História O menino do Guarda-Chuva azul ( yoonmin) - Number 22.

           Autora Pov.

Após  uma conversa com o filho, Minhee o ajudou  a enfaixar a mão  depois de ter colocado gelo e pomada pras dores.

 O Park pensou muito no que iria fazer aquela noite, estava decidido. 

Era mais que nitido que infelizmente, Park Jiho pegou toda a personalidade  do lado negro  de sua família, sua ganância e frieza vinha toda do seu pai. Era  surpreendente  como alguém  que antes era bondosa e gentil  havia se tornado calculista e materialista. 

Depois de convencer Jimin a dormir na casa de sua tia Sunhee, o Park mais velho pediu a Byun que liberasse os empregados mais cedo naquele dia e que antes de ir o preparasse café  e deixasse a cafeteira  cheia. 

Ele queria se manter bem  acordado e com os pensamentos  em ordem pra confrontar Park Jiho.

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Sunhee queria muito saber sobre o motivo repentino para seu cunhado a pedir pessoalmente  pra que Jimin dormisse em sua casa. Não  que ela estivesse reclamando, além  do mais gostava muito do sobrinho. 

Mais sentia que havia algo à  mais. A Park assim que chegou  em seu apartamento  luxuoso se preparou para ir cobrir seu turno noturno que ia até  de manhã  no hospital qual  trabalhava, mais antes de ir enviou  uma mensagem à  Minhee, falando que queria saber o que estava acontecendo. E se era algo sério. O moreno a respondeu dizendo que poderiam conversar melhor  pela manhã.

Sunhee se tranquilizou um pouco, as feições  do moreno eram serias e durante todo o jantar ele parecia muito preocupado com Jimin. E aquilo acabou deixando a mulher assutada. 

Antes de deixar o filho e o sobrinho qual ficariam a sós, Sunhee verificou se não  precisariam de nada e deu uma olhada na mão  de Jimin, que estava enfaixada e com uma marca roxa.

O Park aparentava estar bem mais alegre do que quando estava em sua casa. 

Só  o fato de não  ter que encarar a mãe  deixava Jimin feliz.

Sunhee-  Espero que fiquem  bem.

Namjoo- A gente  vai ficar bem mãe.

Sunhee- Espero que sim. E Jimin depois  explica pra tia como ganhou essa marca aqui.

Jimin- Tudo bem eu te falo depois.

Sunhee- Se comportem. E nada de chegar perto do fogão  Namjoo. Não  quero que os bombeiros me liguem dizendo que meu filho colocou fogo no apartamento como da última  vez.

Namjoo- Eu tinha quinze anos mãe.

Sunhee- E hoje tem dezenove e não  mudou nadinha.

Namjoo- Tá  bom mãe, te amo tá. E nada de ficar de gracinha  com aquele tal de Wong.

Sunhee- Ala, depois de velho vem ter ciúmes  de mim.

Jimin- Quem é  Wong?.

Namjoo- Ninguém!.

Jimin- Tá  de namoradinho  é  tia.

Sunhee- Não.

Namjoo- E nem vai.

Sunhee- Não, mais estou pensando sobre.- À  Park mais velha saiu dali escutando  os gritos do filho, Sunhee apenas riu. Namjoo era muito ciumento quando  o assunto era que estivesse em algum relacionamento.

Sunhee- Amo vocês!.- A Park fechou a porta e desceu rumo ao estacionamento.

Enquanto isso Jimin ria da cara do primo que não  gostou nadinha em saber que sua mãe  pensava em encontrar  um companheiro.

Namjoo apenas não  queria  que sua progenitora se machucasse ao se envolver com outro homen, assim  como se machucou muito no casamento de sete  anos que teve com seu pai. Este que Namjoo não  fazia  nem questão  de ver.

Jimin- Quem sabe agora você  ganhe um irmão.

Namjoo- Se não  ficar quieto eu vou  te bater.

Jimin- Vai nada, você  me ama.- O Park abraçou  o Kim de lado que permanecia  emburrado.

Namjoo- Aff, vamos assistir?. Quem  sabe assim você  fica quietinho.

Jimin-  Não, não  quero. Eu ainda estou  com fome.

Namjoo- Não  inventa Jimin, da última  vez que disse  isso a gente foi no mercado comprar comida, só  que você  só  quis saber de comer  doce. Além  de ficar doente eu que levei bronca por deixar Park Jimin comer muito açúcar.

Jimin- Prometo não  exagerar dessa vez, um saco de fini tá  ótimo  pra mim. Mais eu realmente estou com fome e gostaria de ao menos um lamen na minha barriguinha. Não  sei se lembra, mais ter minha mãe  olhando pra mim toda hora  no jantar  me fez perder  o apetite e não  comer quase nada.

Namjoo- Tá  chega, já  entendi. Você  está  com fome. Bem, vamos lá, a Subway fica a poucos minutos daqui.

Jimin- Você  paga.- O Park  correu  pra porta de entrada.- Eu vou chamar o Hobi.

Namjoo- Tá  querendo me falir é?.- O Kim perguntou brincando.

Jimin- Pão  duro, nessa carteira tem dinheiro  pra alimentar um exército.- Jimin respondeu ao primo.- Você  come mais que eu e o Hoseok hyung juntos.

Namjoo- Chama logo ele Jimin, assim nos encontramos  no caminho.- O Kim fechou a porta e andou ao lado do primo, Namjoo entrou nos contatos de seu celular discando um número.

Jimin- Vai ligar pra quem?.

Namjoo- Pra alguém.

Jimin- Hummm, e esse alguém  seria o garoto que te fez mudar?.

Namjoo- Shiii, eu vou chamar ele pra vir junto. Então  quietinho.

Jimin- Opa!. Vamos conhecer seu namoradinho secreto é?. Se for assim  vou chamar todo mundo.

Namjoo- Desde que não  me façam  pagar o lanche de todos está  ótimo.

Jimin- Pão duro.

Namjoo- Shiii, a chamada foi atendida.

Enquanto  o Park observava o primo falando de uma forma carinhosa ao telefone, Hoseok respondeu sua mensagem contando uma coisa boa.

Finalmente  sabiam o paradeiro do Mark e Jimin não  pode ficar mais feliz em saber que apesar de estar bem machucado agora o amigo estava bem.

Jimin- HYUNG!.

Namjoo olhou de forma feia pro Park por gritar tão  alto.

Jimin- Encontraram  o Mark.

Namjoo- Espera um minuto Jimin, eu vou finalizar a chamada aí  me explica melhor.

Jimin- Não  precisa, Hoseok hyung disse que a Amber Noona vai contar pra gente, ela está  indo pra Subway também.

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Jaebeom- Acho que eu deixei as costas dele mais roxas do que ontem.

Jackson- Mark deve estar pior que o Choi.

Johnny  balançou  a cabeça  negativamente escutando aquilo. Sempre avisava ao o irmão  que fazer bullying  e bater em Mark não  ia dar bem. Mais ele nunca o escutava. Pior ainda era ver Jaebeom seu amigo de infância  metido com isso também.

Johnny- Isso não  vai prestar. Já  avisei pra pararem com isso. Que implicância esses garotos não  fizeram nada a vocês  deixem os coitados em paz e vão procurar o que fazer.

Jackson- Aí  Johnny, você  é  muito medroso.

Johnny- Medroso não, diferente dos dois eu sou sensato. Não sou eu quem faz esse tipo de coisa baixa pra manter a popularidade, sendo incentivado por um status que não  vai durar muito. Melhor repensarem  suas ações  e se arrependerem. Até  um tempo atrás  Jae morria de amores pelo Choi.

 E eu estou apenas avisando um dia nossos pais vão  descobrir isso Jackson. Vai pegar maior mal pra você e principalmente  pra você Jaebeom. 

Jaebeom- Que nada, se até  hoje a diretora nunca avisou meus pais não  vai ser agora.

Jackson- Parece até  que ela não  gosta do Youngjar e faz de tudo pra ver o menino mal.

Johnny- Quem avisa amigo é. Agora vão  logo comprar um lanche que eu estou com fome.- Johnny se retirou  da sala indo se meter no meio  de seus livros no quarto.

Jackson- Vamos Jae, a Subway não  fica tão  longe daqui.

Jaebeom- E se ele estiver certo?. 

Jackson- Para né  Jb, agora que somos populares e que as pessoas nos chamam pras coisas por começarmos  a sermos e pensarmos  como elas você quer largar tudo pelo comentário  do Johnny?. Ele sempre  fala essas coisas. E você  não  gosta do Youngjae, com tanto menino naquela escola não  pode ser justo o Choi.

Jaebeom- Você  tem  razão, que cabeça  a minha pensar em uma coisa dessas.- Jb sentia  que não  estava sendo verdadeiro  consigo mesmo, porém  aquilo não  importava. Não  quando tinha popularidade e pessoas que gostavam de si.

☆☆☆☆☆

Amber- Então  o Mark, ele.....

Continua...