História O Meu Vizinho Indecente. - Indecente 2

POV HENRY.

Tive que mudar para uma nova casa, por reclamação dos vizinhos, por conta da minha bagunça no finais de semana. Então está é 10° casa que alugo em 2 meses, mas, não tô nem aí! Eu gosto de festa e não vou parar por causa de vizinhos.

Chego na minha nova casa, trouxe uma peguete para ajudar na bagunça e para comer ela no meio da bagunça. Quando parei o carro na frente da casa, vi uma moça sem sal e sem açúcar, deve ser a vizinha. A garota não faz nenhum pouco meu estilo, muito largadona, mas, tem um rosto muito bonito com uma lábios bom pra chupar um pau... Só que isso não é suficiente, tem que ter tudo apetitoso, isso a minha peguete.

Saiamos do carro e reparei a vizinha olhando para nós, foi quando peguei a minha peguete para fazer graça a vizinha, deve ser daquelas moças encalhada e nunca viu homem em sua frente.

Por conta disso, acabou me dando vontade de fuder está loira gostosa e ali na sala, tirei toda a roupa dela, fudi gostoso ela ouvindo seu gemido, ia fundo! Mas não estava ainda satisfeito. Quando chego nas casas novas, eu gosto de transar em todos cômodos como batizando a casa, então, transei na cozinha, na lavanderia, nos quartos de hóspedes, no banheiro e por último, transei na suite com a gata.

Mas não sei, tive uma sensação estranha quando transava na suite, como se tivesse alguém olhando. Isso nunca foi problema, não me importo que vejam transando, nenhuma situação. Mas, não sei, está sensação me incomoda e cismado, quase estava brochando. Então, optei terminar a transa no banheiro.

Depois saciar meu apetite sexual com a loira, saio do banheiro enxugando a cabeça e uma outra enrolada na cintura. Viro na direção da janela e percebi dava de frente com a casa ao lado. Aproximei, quando percebi que era quarto de alguém, mas, não dava para ver alguém.

ㅡ O que tá fazendo, gato? ㅡ Pergunta Natasha.

Virei olhando para sua direção e vejo nua no quarto, fazendo pose bem sensual. Só que não estava mais no clima e aquela sensação me deixou intrigado.

ㅡ Nada, vamos arrumar? ㅡ Perguntei perto da janela.

Natasha aproximou toda sexy e fica rente a mim, toda submissa.

ㅡ Achei que queria mais uma rodada. ㅡ Sussurra provocante e oferecida.

ㅡ Não tô com vontade, preciso organizar as coisas.

ㅡ Tem certeza?

ㅡ Sim, gata! Quem sabe depois! ㅡ Eu falei olhando malicioso e fazendo gesto com a sobrancelha a mexendo.

ㅡ Hum! Pode ser. ㅡ Ela fala se afastando toda provocante.

Não sei o que me deu, mas se mulher fizesse isso para mim, agarra em dois tempo, mas, não sei por que aqui me deixa intrigado demais e me faz perder o tesão.

Vou até o carro lá fora, saio de toalha mesmo e vejo quatro vizinhas conversando, quando me vêem de toalha e com peito de fora, ficaram me secando. Acenei com a mão e elas fizeram o mesmo, então, retirei a mala dentro do carro, caminho até em casa... Só pra exibir para as vizinhas, deixei minha toalha cair e mostrar pelado, de costas para atiçar a curiosidade delas.

Virei com a cara de mais sínico do mundo, bancando o inocente... Viro com a toalha tampando na frente para ver a caras delas.

Como pensei, ficaram decepcionada por não ver o resto e estavam boquiabertas. Entro para dentro e solto uma risada por ver a cara delas.

ㅡ Hum! O vendo assim, me deixa excitada. ㅡ Fala Natasha na entrada da cozinha.

Ergui a toalha ficando nu para ela com sorriso de canto e chamo com o dedo. Sem pensar muito, Natasha veio correndo pulando em meu colo e tirando seu roupão, ali transo com ela novamente na sala.

Depois umas fodas com Natasha, era um tão de arruma e transa, acho que não vou arrumar tão cedo está casa. Então partirei para plano bem, as vizinhas coroas.

Sempre quando mudo, só pedir com charme elas me ajudam na organização. Ah esqueci em dizer, os maridos quem denuncia para sair da casa.

Chamei um táxi para Natasha, estava já enjoado em transar com ela e não gosto de ficar repetindo a mesma mulher o dia inteiro, mas tarde terei que arrumar outra para me saciar, Jon virá aqui a noite para a caça noturna.

Vou para a casa ao lado, aonde saiu aquela moça sem graça. Quando chego, deparei com a senhora kyler, como se apresentou quando me viu e esticou a mão. Para ganhar a simpatia dela, beijo bem sedutor e fiz ela se derreter todinha.

ㅡ Sou Henry, seu novo vizinho. ㅡ Digo segurando sua mão e olhando com sorriso de canto, perto de sua mão.

ㅡ Prazer Henry. Quer entrar ou tomar alguma coisa?

ㅡ Claro, será um prazer. ㅡ Falei o mais sedutor possível.

Ela suspira, chama então para entra. Ela me serviu um suco e cheguei no ponto qual queria chegar, para pedir a humilde ajuda. Senhora kyler não pensou duas vezes em aceita e gritou sua filha para ajudar.

Quando sua filha apareceu toda largadona, fiquei olhando para ela em sua roupa confortável demais. Conversando com sua mãe, ela ficou com cara de pervertida olhando para nós. Ela olhou de uma forma tão pervertida, não pude deixar se ficar excitado, por que olhou como se tivesse uma selvagem dentro dela, pronto para dominar o cara, abri um sorriso vendo.

Espanto este pensamento sobre está moça não chega nem perto do meu estilo.

ㅡ Filha! Que horror está sua cara! ㅡ Fala senhora kyler boquiaberta.

ㅡQue cara? ㅡ Ela pergunta sem graça.

ㅡ Tarada ㅡ disse senhora kyler e virei em sua direção surpreso.

ㅡ Sério, nunca reparei como fico com a cara quando tenho inspiração, a senhora sabe para o que. ㅡ Disse a moça.

A senhora kyler bufou irritada e virou para mim disfarçando com um sorriso forçado.

ㅡ Olha Henry, vamos então para sua casa ajudá-lo. ㅡ Disse senhora kyler e assenti com a cabeça.

ㅡ Aonde vamos, mãe? ㅡ Pergunta a moça já havia esquecido o nome.

ㅡ Ajudar o vizinho organizar a cabeça. ㅡ Disse e a moça suspirou desanimada.

ㅡ Mãe, não posso ajudar! Estou ocupada.

ㅡ Tá ocupada os cambaú, só pretexto pra ficar presa no quarto. Venha, vai ajudar o nosso ㅡ vira para mim e suspirou ㅡ simpático vizinho.ㅡ Ela disse e abri um sorriso gentil.

Faço isso só para terminar a organização da casa o mais rápido possível. Então, aguento isso por uma causa maior, pela organização.

A moça bufou, passou por nós pisado duro e sua mãe virou para mim com sorriso forçado.

ㅡ Não liga para minha filha, ela é assim mesmo. Tem que chamar para ajudar, se sabe como são os filhos. ㅡ Justifica.

ㅡ Tá tudo bem, espero não tá incomodando. ㅡ Digo tom tristonho.

ㅡ Claro que não rapaz, vamos lá.

ㅡ A senhora é muito gentil, a casa está aberta.

Sou muito cara de pau mesmo, isso sempre cola com estas velharada. Saiamos para fora e vimos a moça emburrada.

ㅡ Preciso fazer uma ligação. ㅡ Comento.

ㅡ Claro, vamos indo em sua casa. ㅡ Ela disse afastando e só assenti com a cabeça concordando.

Ela afasta indo até a moça e deram uma discutida e caminharam para minha casa e dei de ombro. Importante é ter alguém para arrumar minha casa.

Liguei para meu melhor amigo o Jon e pedi para ele arrumar uma diarista para limpar a casa. Depois voltei em casa e elas estavam arrumando a senhora na sala e a moça na cozinha.

Caminho até a cozinha para perturbar a moça. Mulher igual ela, gosto de zoar tirar sarro por ser gorda. Mulher igual ela, nem entra na lista de desejo.

Entro dentro da cozinha e encosto no batente da porta e fico olhando para ela atrás, nada sexy e balancei a cabeça em negação. Ela ficava resmungando e com certeza era por está aqui.

Decido curtir com a cara dela, sei que mulher igual a ela nunca ficou perto de cara bonito igual a mim. Aproximei bem perto sem ela percebe e assustar, sussurro.

ㅡ Obrigado pela ajuda.

Quando ela soltou um gemido, me deixando surpreso com sua reação e me deixou excitado com seu gemido bem gostoso.

ㅡ De nada ㅡ falou entre gemido abafado.

Não sei o que estava me dando, aproximei mais dela ficando mais rente. Sussurro com tesão.

ㅡ Não queria in-co-mo-dar .

Ela suspirava entre um gemido, estava me deixando louco.

ㅡ Não se preocupe ㅡ ela disse entre gemido.

Ela assim, estava mexendo comigo e me deixando excitado e jamais uma gorda havia me deixado excitado como agora. Não! Não! Este não é eu ficar de pinto duro para uma moça que nem entra na minha lista, está daqui coloca todas minha moral de bom senso, ela não é gostosa igual a loira de hoje cedo.

Afastei desnorteado com este tesão por está moça sem graça e fui para meu quarto no segundo andar.

Chego, fico andando de um lado para outro.

ㅡ Que aconteceu com você Henry William Dalgliesh Cavill? ㅡ Indaguei.

ㅡ Como pode ficar excitado por aquela moça sem graça? ㅡ Questiono-me

Fiquei andando de um lado para outro. Eu não estava me conhecendo. Ouço toque na porta do quarto e estava torcendo não ser ela. Aproximei da porta e era a própria.

ㅡ Senhor Henry ㅡ gagueja e viro os olhos pelo senhor ㅡ chegou uma moça a sua procura. ㅡ Ela disse olhando no meu olhos.

Ela pareceu imã, aproximo dela ficando bem rente ou seu rosto.

ㅡ Pede para subir ㅡ sussurro.

Afastei pelo o que acabei de fazer e ela assentiu com a cabeça concordando e afastou indo até a moça.

Ainda indignado com minha atitude com está moça que não entra na minha cabeça por ter uma atração uma moça sem sal e sem açúcar.

ㅡ Da licença. ㅡ Ouço uma voz de mulher sexy que me fez sair do devaneio.

Viro em sua direção, vejo uma mulherão de verdade. Está sim faz meu tipo.

Aproximo agarrando ela dando um beijão daquele e ela retribui sem questionar. Fecho a porta e começo tirar a roupa, ela soltava gemidos entre o beijo. Quando parei o beijo, veio a imagem da moça e a pego de jeito, ali transei pensando em minha vizinha.