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História O Mistério do Oriente - Procura-se a bomba de sentimentos


Escrita por: Its-faith

Notas do Autor


Hoje é aniversário da minha pitica, Maria Clara (@Hwennie), parabéns amore. Muitas felicidades, paz e saúde para você. E que você goste deste capítulo <3

— Andei demorando, mil perdões. Acontece que a Lenda das Sombras, outras fanfic norenmin minha vai possuir um livro físico. Por isso, dei uma enorme revisada nela. Acrescentei algumas coisas, corrigi outras e etc. E isso demandou muito de meu tempo. Fora isso estou escrevendo uma rensung para um projeto. Então...
— Porém, para ninguém passar fome com a falta de atualização tem muitas norens minhas finalizadas e curtas no meu perfil. E além delas, deixarei alguns links de fanfics nas notas finais de muita gente talentosa daqui <3
— Capítulo betado por @Bubblesehunnie , muito obrigada amigaaaaa amo você <3

Capítulo 18 - Procura-se a bomba de sentimentos


 

Não se controle.  

Não se controle.  

Ele decerto não se achava mais capaz de controlar-se.  

Uma prova disso foi o ar que lhe escapou após a resposta que, em seu íntimo, ele almejava vir do menor entre eles.  

Lee Jeno sentia-se sem palavras diante aquele sussurro tão próximo e, tão convidativo. Ainda que desejasse dar voz aos seus desejos. Não se controlar de fato, como ele estava o propondo.  

Seu coração, no lugar disso, apenas bateu descontrolado. De uma maneira que nunca antes Lee Jeno sentiu. Nem mesmo diante do nervosismo de seu primeiro beijo em meados dos quatorze anos. Eram quase dolorosas as pontadas. Porém, o frio que o encandeava de nervosismo era de uma sensação gostosa.  

As mãos encontraram as coxas, e suas emoções deram-se no toque doloroso ao apertá-las.  

Uma áurea unia ambos naquele calor estonteante; promovido através da respiração quente, cujo deixava os lábios de sorriso bonito, de Huang Renjun. O sopro levemente sedutor dele sobre os lábios de Lee Jeno.  

Era como um fio do destino.  

Um cujo aos poucos, o laço separando-os começava a desalinhar. Pouco a pouco, conforme eles aproximavam-se, ainda imersos naquela tensão de desejo reprimido. Entretanto, ainda bastante quente.  

Os rostos encontraram-se em harmonia. Cada um ligeiramente inclinado para o lado contrário ao do outro. Provocando-se. Acompanhando-se. Seduzindo-se. Renjun afastava-se, com os olhos vidrados no Lee. Jeno sorria pela provocação e, como um felino, aproximava rapidamente seu rosto ao do Huang. A fim de capturar a presa. 

Entretanto, Lee Jeno estava cansado da pequena provocação. Cansado da fuga estabelecida pelo Huang. E, logo, colocou sua mão com firmeza na nuca do chinês. Não havia mais escapatória. Jeno o puxou com força para si. Foi como apertar um gatilho. Seus dedos firmes sob o botão, a bala encontrou seu alvo. Os lábios de Jeno encontraram seu alvo com bastante precisão, capturando-os para si, prendendo-os no encaixe com os seus.  

Como em um filme de ação, o tempo parecia paralisar. As ondas paralisarem antes de quebrar sob a superfície. O vento paralisar por igual, dando lugar ao intenso calor. O único movimento sendo a maneira como Renjun encaixou-se sob o colo abaixo de si, enquanto sentia-se ávido a correspondê-lo com igual desejo.  

Ambos os homens experimentando centenas de sensações eloquentes naquele curto espaço de tempo congelado, na qual apenas o coração deles moviam-se, acelerados e altivos em seus peitos.  

O chinês, incapaz de controlar o ar em seus pulmões, aquele que lhe faltava, bem como as sensações estranhas e ao mesmo tempo deliciosas, deixou escapar um gemido baixo e rápido contra a boca do coreano.  

Em meio a sua falta de experiência, atrapalhou-se. Rindo entre o beijo pela a falta de ar nos pulmões com o contato tão fogoso. No entanto, não quis afastar-se, muito ao contrário, Renjun apenas deixou a língua tocando agora com sua iniciativa a de Jeno.  

O coreano, por sua vez, deixou que suas mãos subissem lentamente pelas as coxas do homem acima de si. E, agora manteve as mãos com firmeza exagerada sob a cintura. Sentia o corpo arrepiando-se cada vez mais.  

Um pequeno recobre de consciência o tomou naquele momento, de que talvez estivesse tudo indo muito rápido. E estivesse, de alguma forma, forçando o menor.  

Entretanto, ao sentir Renjun lhe mordiscando o lábio, da mesma maneira que fizera com ele, Jeno mandou a consciência para muito longe. Apenas deixando-se aproveitar enquanto, com curiosidade, Renjun o envolvia o lábio inferior, sugando-o entre seus lábios. Chupando-o.  

Não havia dúvidas do quão surpreendente estava sendo aquele momento. O que poderia fazer? Jeno estava amando ser surpreendido por Renjun.  

E claramente queria mais. Muito mais. Sentir mais do corpo que tocava. O pensamento também o perturbou na mesma medida.  

O fez tomar o lábio para si no momento que Renjun afastou-se. Com fogo. Com calor. O gosto que o chinês deixava nele gerava ligeiramente um vício ao coreano. Vendo-se absolutamente sedento por ele. Por que, quanto mais o tocava, quanto mais escutava o pequeno arfar e gemido baixo escapando-o, mais Jeno sentia-se viciado.  

Renjun o envolveu pelos os ombros, abraçando-o, ofegante e igualmente desejoso por mais. Por sentir mais do calor contra seu corpo. Calor que descobriu amar.  

Pois, enquanto sentia Jeno subir as mãos por suas costas, esquentando como fogo em brasa cada parte, e o fazendo apertar-se mais a ele, Renjun notou amar sentir o peito dele contra o seu. Tão próximos. Como se estivessem a compartilhar o mais delicioso dos segredos.  

Os dedos de Jeno adentraram a camisa branca, tocando a pele com fervura. Enviando-o arrepios através da ponta de seus dedos. A pele de Renjun formigava enquanto o sentia percorrer um caminho através de sua espinha. Arrepios estes que, logo, se encaminhavam por todo seu corpo concentrando-se em seu baixo ventre, onde não demorou para que uma ereção se apertasse contra suas roupas.  

Renjun sentiu-se curioso, principalmente pela a forma como o local encontrava-se absurdamente latejante. Jeno pareceu notar, pois enlaçou sua cintura com força, tomando-o mais. De modo que, a própria ereção do policial chocou-se contra a do chinês. Evidenciando a ele o desejo na qual ele também sentia por igual.  

Ambos gemeram com o contato íntimo, e Jeno sentiu-se prazeroso ao ter Renjun estremecendo de leve em seus braços.  

Renjun, desejoso por algum alívio, moveu o quadril, friccionando-os mais. E, com esta atitude, deixou Jeno completamente estarrecido e surpreso. Ele afastou-se por míseros segundos para o observar, antes de roubar os lábios de Renjun para si, com um beijo desesperado.  

Demonstrando através de seus toques famintos o desejo oprimido cujo agora conseguia extravasar.  

Jeno encontrava-se imerso aos braços de Renjun. E, ele estava amando cada segundo daquela sensação. Talvez, inconscientemente, por que nunca ansiou tanto algo em sua vida. Alguém. Por tanto tempo. Tanto tempo que lhe escapou entre os dedos, e agora o possuía ali mesmo.  

O pensamento o percorreu cortante. E, com ele, Jeno afastou-se. Sentindo a respiração ofegante de Renjun contra si. O coreano apenas fechou seus olhos, encostando a testa carinhosamente a dele. Renjun respirou fundo, também cerrando os olhos e se permitindo erguer as mãos para entre os fios pretos.  

O Lee sorriu, lindamente. Incrédulo que tudo aquilo estivesse acontecendo, que estivesse desejando Huang Renjun. O garoto desaparecido de sua vida. O, agora homem, encontrado em sua vida.  

— Eu estou tão... Feliz. — Jeno murmurou. E, de fato, sentia-se flutuando sob o paraíso tamanha felicidade e leveza que sentia naquele momento. Era indescritível. E maravilhoso.  

Renjun sorriu também, compartilhando da felicidade boba.  

— Também. — Renjun respirou fundo, beijando a testa de Jeno, enquanto sentia os dedos alheios tocarem-lhe em uma carícia pelas as costas. — Obrigado.  

Jeno abriu os olhos, encarando-o extasiado.  

— Por que? — Indagou, em um sussurro soprado contra a boca tão próxima. Encantado com o sorriso tão bonito esbanjado para si.  

Renjun sentia o coração acelerar.  

— Por me... Permitir isso. Você me deu liberdade. Você me salvou. Obrigado. — Renjun murmurou de volta, em um tom arrastado e lento devido as palavras em primeira pessoa. Jeno compreendeu as palavras soltas em uma mistura de chinês e coreano.  

Compreendeu com tamanha perfeição que se sentiu em meio a uma batalha em seu peito. Uma pelo o qual o tempo voltava a paralisar, enquanto sentia o coração bombardeando todo o ar atômico de paixão que envolvia.  

Uma explosão.  

Foi o que aquele ar de sinceridade, aquele olhar, aquelas palavras e aquele beijo tiveram de efeito sob o policial. Fatal. A bomba tomando-o seus efeitos no momento que, Renjun inclinou-se, beijando-o mais uma vez.  

O toque dele sendo mais terno, calmo e cheio de suavidade, da qual divergia completamente da confusão imersa no interior do coreano. Jeno entreabriu aos poucos os lábios, permitindo que a língua de Renjun tocasse a sua entre uma carícia.  

Com a bomba trabalhando em seu corpo, acelerando seu coração, deixando-o desesperado por prendê-lo a seus braços, Jeno viu. A realidade.  

Lee Jeno estava apaixonado por Huang Renjun.  

Ele sabia que estava. Jeno era inteligente o bastante para notar que, o efeito das palavras dele o tocou de maneira completamente diferente do que deveria. De que a ânsia que sentia, angustiante, por tê-lo mais ali em seus braços, não era comum. Não era como as outras experiências ao longo de sua vida, sequer como a última e mais intensa.  

O policial era inteligente o bastante para, agora, ver aquilo que estava cegando-o a todo momento. O motivo deste caso mexer consigo, o motivo de sentir-se fora de si cada vez mais. Até onde sua experiência ia quando se tratava em proteger Renjun... Tudo dava na evidência que Jeno manteve-se cego. Estava apaixonado. Tão apaixonado que se sentia incapaz de deixar aqueles lábios, aquela cintura, aquele abraço. Tão apaixonado que faria absolutamente tudo para protegê-lo. Para não o deixar ir mais.  

Huang Renjun não é somente mais um caso. Ele, em si, é a perdição de seu caso. E ao mesmo tempo, a solução.  

No entanto, Lee Jeno possuía a consciência que precisava tomar cuidado. Huang Renjun perdeu uma vida. Ele precisava viver. Ele precisava ter sua liberdade. E não poderia jamais sair de um enclausuramento, e cair de cabeça em outro.  

Jeno sabia que não poderia deixá-lo ir além. Era cedo demais. E não possuía sequer consciência de qual era o verdadeiro desejo de Renjun.  

Quer dizer, ele perdeu uma vida.  

Jeno sentiu com angústia a questão tomar-lhe. Uma vez que solucionasse os perigos ao redor de Renjun, será que o chinês iria querer continuar com ele? Ou iria permitir-se viver mais, muito mais.  

Seja qual for a decisão, Jeno sabia que não poderia roubar nenhum minuto a mais da vida de Renjun. Não como foi roubada por tanto tempo. Tudo seria como o chinês quisesse.  

O pensamento ansioso de uma perda, que ainda não chegou, veio com tamanha força, que Jeno não se conteve mais em seus toques. Escorrendo os lábios com fervura pelo o pescoço de Renjun, beijando-o. As mãos, incontroláveis por tê-lo ali, por ter a certeza de que tudo era real, passaram a acariciar as coxas. Traçando um percurso de carinho até a parte interna delas.  

O Huang inclinou mais o rosto, dando mais espaço para Jeno sob seu pescoço. Amando as sensações que os toques ali proporcionavam-no. Sentindo o corpo excitando-se cada vez mais, principalmente quando sentiu a língua provocativa do policial na região sensível de sua orelha. Os dedos roçando em um vai e vem, cada vez mais próximo dos limites de seu short. Arrepiando-se ao sentir os dedos adentrando o tecido apertado contra suas coxas.  

— Ah. Renjun se sente tão... — Renjun tentou dizer, encontrar palavras, mas não encontrava. Um gemido baixo deixando-lhe, enquanto o rosto esquentava de calor e ansiedade. Uma enorme ansiedade.  

Jeno sabia que sensações eram essas. O coreano sorriu enquanto tinha a orelha dele entre seus dentes. Desejando mais do que tudo agora saber como Renjun sentia-se. Desejando instigá-lo a colocar em palavras tais sensações. Sentindo-se bem por ser ele a enviá-lo elas.  

— Diga. Como se sente, Renjun? — Perguntou baixo e firme contra a orelha tão próxima de sua boca. O sussurro arrepiando completamente o corpo de Renjun, que sentiu aquele ponto esquentar com força.  

Jeno não se conteve ao escorrer as mãos pela as coxas até a bunda, apertando ambas as bandas fartas com força. Gostando de senti-las firmes contra suas mãos. O Huang, que nunca sentiu tal toque, sobressaltou-se. Jeno procurou seu rosto, encontrando-o corado enquanto mordiscava os próprios lábios.  

— Você gostou disso? — Jeno indagou, sem qualquer pudor. As mãos acariciando a bunda, sentindo-se cada vez mais quente enquanto tinha as mãos sobre elas, massageando-as.  

Renjun fechou os olhos, gostando da sensação, ainda que sentisse vergonha de admitir. Jeno voltou a tomar-lhe o pescoço, descendo até o limite da gola da camisa, onde mordeu o tecido puxando-o para baixo. Ansiando vê-lo sem a camisa. Poder acima de tudo, livremente tocá-lo com os lábios pela a pele. Jeno ergueu os olhos para Renjun, encontrando o olhar dele fixo para si. Os olhos semicerrados, o rosto ruborizado e quente.  

Jeno largou o tecido da camisa para voltar a tocar aquela linha do pescoço com beijos e mordidas. Renjun ofegou, tornando a abraçá-lo com força, ao sentir as mãos apertarem-no novamente nas nádegas. Ele não sabia por que gostava tanto daquela sensação, apenas gostava. E, como resposta, apertou os fios pretos entre seus dedos com igual força, escorrendo até a nuca e bagunçando-os completamente. Descobrindo que, mesmo assim, Jeno ainda se encontrava incrivelmente belo.  

O Huang retornou a gemer baixinho, sentindo-se mole diante a tantos toques novos. O quadril amoleceu quando Jeno o puxou pela a cintura, com força, atritando novamente as ereções. Jeno sentiu o toque da cintura ondulando-se acima de si, contra seu membro. E aquilo foi o bastante para arrancar um gemido de sua garganta, um bastante rouco e quase manhoso. Daqueles que o fazem despertar rapidamente.  

Não poderia continuar. Daquele ponto, Jeno sentir-se-ia incapaz de parar. E tinha prometido a si mesmo jamais avançar o sinal com Renjun. Era tudo bastante novo a ele. Portanto, precisava estabelecer limites ali.  

Respirou fundo, afastando-se de Renjun e retirando-o com delicadeza de cima de sua ereção. O Huang abriu os olhos, observando-lhe com confusão. Entretanto, Jeno apenas sorriu, roubando-lhe um selar doce e calmo.  

— É melhor dormirmos, tudo bem? Está tarde. — Falou baixo. Os dedos passando pelos os lábios inchados e rosados, até subir com o polegar em uma carícia pelas as maçãs do rosto tão ruborizadas.   

Renjun engoliu em seco. Sentindo-se por um momento perdido. Pela a ereção em seu calção, Jeno podia compreender perfeitamente bem tal sentimento.  

No entanto, não queria fazer nada da qual o chinês poderia vir a arrepender-se depois.  

O chinês, para sua sorte, apenas assentiu. Voltando a deitar-se. Jeno sorriu lindamente pela a beleza de sua vista, deitando-se sob o corpo dele e o enchendo de beijos pelo o rosto. Renjun riu baixo, tentando empurrá-lo. E sua risada, foi o som mais gostoso que Jeno escutou antes de adormecer, com seus braços firmes sob a cintura de seu chinês. 

Quando a manhã veio, parecia trazer consigo as inúmeras incertezas. Havia despertado muito mais cedo. De modo que o Huang ainda permanecia imerso aos seus sonhos quando Jeno retirou-se do quarto.  

Bastou uma ligação. E uma troca de olhares entre seus pais, para que cerca de uma hora e meia depois alguém batesse em sua porta. Uma hora e meia era o tempo da viagem da capital de Seul para o litoral onde a cabana ficava.  

Uma hora e meia para que, ao abrisse a porta, fosse os rostos dos pais de Renjun que estivessem a fitar-lhe. Ambos desconfiados. Entretanto, ansiosos.  

— Precisamos conversar. — Lee Jeno os disse, sério. Dando passagem para o homem e a mulher adentrarem o interior. — Alguém seguiu vocês? Vocês avisaram alguém sobre o que estavam fazendo? — Questionou. Como parentes neste caso, ambos estavam sendo vigiados. E, ainda havia os riscos daquele que estivesse atrás de Renjun. Por isso, olhou desconfiado para o lado de fora.  

— Onde ele está? — A mulher questionou. Pela a movimentação de suas mãos inquietas sob a bolsa que trazia consigo, estava extremamente ansiosa.    

Jeno fechou a porta atrás de si após constatar que estava tudo bem.  

— Pelo o que conheço. Ele ainda possui meia hora de sono. Meia hora o suficiente para conversarmos sozinhos.  

O senhor e senhora Huang se entreolharam, antes de retornar à atenção ao policial.  

 

 


Notas Finais


Não vou negar. Esse foi um dos, se não o melhor, cena de beijo da qual já fiz. Realmente fiquei orgulhosa af.

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Tem muito mais nas listas então <3


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