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História O misterioso viúvo virgem - Insinuações


Escrita por: Jcette

Notas do Autor


Aproveitei o horário do almoço e escrevir esse capítulo em tempo recorde 😄, vamos se bora ler o que vai acontecer 🤭

Capítulo 19 - Insinuações


Fanfic / Fanfiction O misterioso viúvo virgem - Insinuações

Capítulo 19 — Insinuações

“Quando a cabeça proíbe e o corpo clama para desobedecer. Desconhecido.”

Passaram-se uma semana após o ocorrido e Sesshoumaru ainda continuava em casa, tinha decidido ficar próximo a Rin caso ela precisasse, mas Sesshoumaru não contou que Izayo e Kagome praticamente se infiltraram em sua casa sem pedir permissão e ficaram esse dias todos. Por um lado ele até que gostou, não tinha assuntos para ela que vez outra a pegava observando. Soou até constrangedor, mas ele era um Youkai, tinha suas curiosidade, mas deveria respeitar o espaço da humana.

Ele para não ir a casa de seus pais, decidiu tomar um galho da árvore que fica no fundo de casa e meditar como seu lugar de descanso. Todavia, Sesshoumaru sabia que era muito difícil ter concentração quando a humana que Inuyasha tem um certo carisma, fala besteira. Ele às vezes agradecia quando ela dormia, mas só de ver o sorriso e a face corada de Rin com os comentários idiotas, era tudo.

Ao apoiar o tronco no galho, deixou o vento bagunçar seu cabelo. Fechou os olhos e tentou dessa vez acalmar seus ânimos, mas a voz escandalosa de Kagome fez o Dayoukai deixar seus tímpanos focar na conversa.

Kagome puxava Rin para fora de casa, procurou um local afastado de Izayo e Jaken para repreender a amiga por ser tão lerda. Ela observou o quanto fria tratava Sesshoumaru, e não iria ver o sofrimento do Youkai sem dar uma boa ajuda para mudar. Ambas caminharam até a árvore que parecia convidativa devido apresentar uma boa sombra.

— Rin, não acredito que já tem uma semana e tu fica aí de cheiro mole, sendo indiferente com Sesshoumaru! Qual parte de que o coitado está louco por você, tu não entendeu? Precisa que eu desenhe, que ele grita para os quatro cantos o quanto anseia por um carinho seu? Chega! Pare com isso e encare a realidade, tu tem um baita macho para te comer, chegou a hora de dar o que tanto ele precisa, uma xana molhadinha para ele gozar.

Rin sentou na grama tendo o gesto acompanhando por Kagome, ela olhou ao redor, o fundo da casa tinha uma área muito grande, dava para plantar caso desejasse, meio envergonhada pelo sermão decidiu se explicar.

— Para você, é fácil falar, gostaria que estivesse em minha pele, só assim você compreenderia meus motivos. Não estou fazendo de coitada, simplesmente estou perdida em mim mesma. Tem momentos que nem sei quem sou eu.

Kagome franziu o cenho, já ouviu sobre esse relato. Segurou a mão de Rin chamando a atenção para si.

— Tu deve está assim devido às suas duas mortes precoces. Algumas lembranças podem estar te confundindo e também o transe que Takemaru te fez viver.

Rin suspirou olhando para a grama.

— Eu sinto o desejo dele, parece que ele está em minha mente, mas é muito embaraçoso. Piorou quando deitei na cama e acordei dois dias, cheguei a estranhar tudo ao meu redor.

— Bem, se quer um conselho, trate de mudar essa situação ou cada vez que tu fugir de vivenciar novas aventuras tua mente te leva para o escuro. Seria ideal procurar outras coisas para ocupar.

— O que sugere?

— Bem, eu quando voltei para cá, fiquei dias tendo pesadelo, liguei para o Inuyasha e decidi sentar gostoso nele, prontinho, hoje só durmo pensando no pau dele, viu como podemos mudar? — Kagome falou de uma forma tão séria que Rin pensou ser uma ideia básica, porém ela jogou a cabeça para cima com os olhos fechados e gargalhou.

— Essa sua ideia é fantástica. Cuidado para eu não acabar aderindo.

— Agora falando sério, dê uma chance ao Sesshoumaru, o bichinho merece.

Rin franziu o cenho, fitou Kagome que lhe esperava com os olhos brilhando.

— Tu só vai parar se eu disser sim, certo?

Kagome balançou a cabeça positivamente.

— Idiota, não sei como Inuyasha te aguenta.

— Há! Não mude de assunto, a questão é quando tu vai tirar o cabaço do Sesshy?

Corada, entrou na brincadeira.

— Até apelidinho já escolheu?

— Que nada, foi sua boca que pronunciou enquanto dormia“ Sesshy”, há que romântico.

Rin piscou, ajeitou os fios de cabelo atrás da orelha e inalou o ar.

— Devo tomar muito vinho para ser a dominadora...

— Para tudo! Então tu vai pegar o cachorro de jeito?

Rin sentia-se despida com as perguntas da amiga.

— Kagome! — Repreendeu. — Só estou receosa de como chegar nele, sabe?

— Não se faça de rogada, estamos aqui sozinhas, como já tenho o sim, então vamos aos fatos:

Primeiro, nosso gatão ou digo cachorrão?que seja, ele é os dois é muito mais, não sabe muita coisa, então a senhorita terá que guiá-lo ao conhecimento.

Segundo: Não precisa chegar logo indo com uma roupa sexy de matar, pois tu pode fazê-lo infartar.

Terceiro: deixe ele te conhecer, assim vai poder saber onde tu gosta e sentir prazer com os toques deles, mas te garanto que só ele me olhar tão profundo, eu gozo.

Rin ficava cada vez mais vermelha e Kagome continuava sua aula, pouco se importando com os acontecimentos segundarios.

— Quarto: Beije muito, troque carícias, comece a ousar, agora uma sentadinha no colo é bom, para ele te sentir, como tem uma fera ela pode se agitar, não sinta medo, jamais se machucará.

Quinto: Guiei a mão dele para sua cintura, simule um vai vem calmo, nesta hora é bom tu estar de vestido, pois a xana ralando no pau vai ser muito gostoso.

Sexto: Se ouse, arranhe a nuca dele, morda os lóbulos das orelhas, aquela arranhadinha na nuca de propósitos, o beijo que vai dar e retesar, esse são ótimos para ele começar a se sentir desafiado.

Sétimo: Tire a camisa dele, leve a mão dele para apertar esses peitões que você tem, garanto que ele vai gruhin.

Oitavo: quando souber que o cachorro está respirando com dificuldade, tu sair do colo dele e vai para a fortaleza nos meios das pernas, ele se sentirá perdido.

Nono: Não se espante caso veja o tamanho ou se ainda está meio cachorro, tu sabe.

Décimo: O diferencial é mostrar confiança, olhe no olho dele, e devagar vai levando essa boquinha que tu tem, ai tu vai deixar o cachorro arriado e garanto que ele vai deixar de ser meio na hora. Agora a parte principal não precisa eu dar ideia né? — Kagome ao virar para Rin arregalou os olhos por ver Sesshoumaru ofegante atrás da morena que estava vermelha igual um tomate.

Sesshoumaru não se aguentou ouvir tantas insinuações, seu corpo parecia brasa quente e seu baixo ventre passou a formigar a tal ponto que ele desceu da árvore ofegante. Ele não estava conseguindo digerir bem o calor que emava de dentro para fora. Suas presas saltaram e claro que Kagome já sabia o que significa, ela fechou a boca, se levantou com Rin e e virou-a pelos ombros, com intenção da morena ver o prateado.

— Vou sair com Izayo, devo supor que tu vai estar bastante ocupada para acalmar esse ai. Tchau! — Ela saiu em disparada para dentro de casa, saltitante que Sesshoumaru não suportou ouvir tudo aquilo.

Rin não sabia o que dizer para o homem, que se tornava mais sexy com os olhos vermelhos e os caninos saltados.

— Eu a quero. — A voz dele saiu animalesca, mas Rin sentiu todo o impacto da ordem.

Sua mente esqueceu de tudo que Kagome explicou, simplesmente ela se via mordendo os lábios para umedecer já que sentiu ressecados.

Sesshoumaru já sentia seu amiguinho endurecendo à medida que a imagem de Rin mordendo os lábios chegava a sua fera, ele próprio arquejou.

Rin deu passos para trás a cada recuo dele, até que bateu as costas no tronco da árvore e Sesshoumaru teve aos seus domínios.

— Não aguento mais! — A voz saiu baixa. Sesshoumaru começou enconstar o rosto, até que viu-a ceder envolvendo-o os braços ao redor do pescoço e puxando-o.

— Então venha que te mostro. — Rin sentiu uma eletricidade percorrer a coluna vertebral assim que capturou os lábios do youkai em um beijo totalmente desejoso.

Da janela da casa, Kagome, Izayo e Jaken vibraram por essa aproximação.



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