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História No Mundo De Park Jimin - CAPÍTULO 1


Escrita por: jiggukezy

Notas do Autor


Boa Leitura!!! Espero que gostem.

Capítulo 2 - CAPÍTULO 1


Fanfic / Fanfiction No Mundo De Park Jimin - CAPÍTULO 1

Não se pode ir reto quando a estrada é curva

- Provérbio Cigano.

Park Jimin.

Eu odeio meu trabalho! Eu odeio meu chefe! Eu odeio minha vida!

Ah, eu também odeio segundas- feiras.

Existem pessoas que têm sorte e conseguem trabalhar naquilo que gostam. E existem pessoas como eu, que chegaram perto, mas tão perto, que quase tocaram o sonho, só para vê-lo evaporar feito fumaça.

Onde é que eu estava com a cabeça quando pensei que trabalhar na revista Fatos&Furos fosse a melhor coisa do mundo? Tudo bem que eu tinha acabado de sair da faculdade e o grande redator-chefe Jeon Jungkook era um deus entre os estudantes de jornalismo - e isso me incluía-, de modo que trabalhar com ele era uma espécie de sonho coletivo. Se ao menos eles soubessem quem é o verdadeiro Jungkook...

Soltei o ar com força, equilibrando o celular entre o ombro e a orelha enquanto ligava o computador arcaico sobre a minha mesa, posicionada na entrada da revista, em frente a um painel repleto de capas antigas da Fatos&Furos. As instalações ali não eram grandes. A antessala - onde eu fora exilado - contava apenas com uma mesa, uma cadeira azul e o imenso painel. O coração da revista funcionava numa sala espaçosa dominada por diversas mesas. A copa era minúscula e só comportava uma pessoa de cada vez. E havia ainda a sala do Jungkook, o único que tinha um pouco de privacidade, apesar da janela alta com visão total da redação.

Eu sabia que estava de mau humor, mas quem poderia me culpar?

Qual é a probabilidade de você encontrar o cara que te traiu durante meses com a vizinha em uma cidade com quase dez milhões de habitantes? Uma em um zilhão? Claro que, com a sorte que eu tinha, eu toparia com ele. E é evidente que o Taemin estaria lindo e radiante, os cabelos claros ligeiramente ondulados bem comportados,os olhos azuis com carisma de sapato novo, e eu obviamente não estaria em um dos meus melhores dias - estava chovendo, e meus cabelos cacheados se revoltavam ao menor sinal de umidade. E era por isso que eu evitava a todo custo chorar em público. "Me dá mais uma chance, Jimin. Eu mudei!", ele implorara um pouco mais cedo, em frente ao prédio de fachada cinzenta no centro da cidade, onde eu trabalhava. Era mais fácil acreditar que palestinos e israelenses dariam as mãos e dançariam nus em volta da fogueira de Beltane, na Escócia, do que em qualquer coisa que aquele canalha dissesse. De modo que soltei um sonoro e altivo "Me esquece, porra!" e o deixei falando sozinho. Eu ficara tão zangado que podia matar qualquer um que se atrevesse a me olhar por mais de dois segundos, então passei a mão no celular e liguei para meu amigo antes que pudesse voar sobre um dos engravatados que trabalhavam no andar debaixo do da revista, em um escritório de advocacia, e que me lançavam sorrisinhos idiotas enquanto entrávamos juntos no elevador.

Taehyung atendeu no segundo toque e eu fui contando tudo aos trancos ao seguirrumo ao oitavo andar.

-Eu não acredito que o Taemin teve a cara de pau de te procurar de novo, Minnie - meu amigo comentou, indignado. - Quando esse cara vai cair na real eperceber que você tá muito melhor sem ele? Qual foi a mentira que ele contoudessa vez?

- As mentiras de sempre. Disse que não foi culpa dele, que quando se deu conta a mão já estava no decote da Hyuna, que foi um acidente e que não passou de uma única vez. - Você não caiu nessa, né? - Era só o que me faltava,Tae! - reclamei ao celular. - Não acredito no que o Taemin diz faz tempo.

- Ah, graças a Deus! Fiquei com medo de que você tivesse uma recaída e me obrigasse a te manter em cárcere privado para não fazer nenhuma bobagem. Eu ri.O Taehyung era o melhor amigo do mundo, e também meu colega de quarto, por assim dizer. Dividíamos o apartamento havia cinco anos. Nós nos conhecemos quando moramos na mesma república, eu cursava jornalismo e ele, arquitetura. Ele era engraçado, sempre me entendia e era a única pessoa que, vez ou outra, usava palavras como "inócuo", "acurado", "loquaz", "incólume" e esse tipo de coisa que ninguém nunca usa sem parecer idiota. Eu me apaixonei por ele -não, não desse jeito! - imediatamente. Meu amigo estava se dando bem na vida, conseguira uma vaga na renomada Oliver Design como estagiário anos antes e acabou sendo efetivado, além de se tornar assistente do figurão. Taehyung planejava em breve assumir alguns projetos sozinho. Enquanto isso, eu seguia em meu emprego medíocre. - Escuta só essa - eu continuei, girando de um lado para o outro na cadeira azul. - O Taemin disse que esses últimos três meses foram horríveis e que sente muito a minha falta. E que ele acha que a gente pode superar isso tudo.

- Talvez ele possa mesmo -concordou Taehyung -, mas você não.

- Não levo muito jeito pra homem de malandro. Eu queria tanto bater nele quando ele disse que ainda me amava que a minha mão chegou a coçar.Tá legal, parte de mim - aquela parte idiota e romântica que acredita em finais felizes e que chocolate diet não engorda - quis acreditar nele. A gente foi feliz junto... Isso é, antes de ele começar a me trair com a vizinha e tal... Além do mais,dois anos de relacionamento tinham que ter significado alguma coisa. Antes de eu flagrá-lo se enroscando com a Hyuna, a vizinha balzaquiana de pernas longas e peitos gigantescos , eu chegava a me perguntar se daríamos o próximo passo em breve, talvez morar juntos por um tempo. Mas eu não conhecia o verdadeiro Taemin. O fato de ele ter tido uma amante por mais de seis meses e eu nunca ter desconfiado de nada era prova disso.

- Ele é um grande idiota, simples assim - Taehyung resmungou ao telefone.

- É, é sim, e eu... - A porta dupla de vidro se abriu e bateu com uma pancada surda. - Ai, droga, o demônio nerd chegou. Preciso desligar! Tchau, Tae! Meu chefe, também conhecido como demônio nerd, cão chupando manga e babaca sem noção - e isso tudo nos dias bons -, entrou na redação e lançou seu tradicional:

- Bom dia, Jinho.

Eu cheguei a pensar que fosse explodir como uma lata de refrigerante quente sacudida ao vê-lo passar em frente à minha mesa. Na recepção.Eu era a porcaria do secretário da redação. Condenado a anotar recados havia cinco meses. Eu, jornalista por formação, era um reles menino de recados. Eu odiava a minha vida. Odiava ainda mais meu chefe idiota que nem sabia meu nome. Jeon Eu-Sou-Foda Jungkook, um homem totalmente desprovido de simpatia e de senso de moda, achava que o mundo devia obedecê-lo sem questionar.Ninguém jamais ousava contrariar uma de suas decisões - às vezes o Hoseok contestava, mas enfim... -, nem quando ele estava errado. E, bem, o grande Jeon Jungkook nem sempre estava certo, como ficou evidente na última edição da Fatos&Furos, quando na reunião de pauta ele sugeriu, na tentativa - segundo ele -de tornar a revista mais ousada, que a Yeji, a repórter responsável pela coluna de comportamento sexual, escrevesse um artigo sobre sexo sado na terceira idade. Ele só se deu conta de que a matéria não seria bem recebida depois que a ruiva tomou guarda-chuvadas de uma vovó na portaria da revista. Eu teria dito a ele que a ideia era ruim se tivesse tido a chance, mas, depois da embaraçosa entrevista de emprego, eu nunca mais lhe disse nada além de "bom dia, Jungkook", ao que ele respondia "bom dia, Jinho". O que era totalmente compreensível. Eu era apenas um garoto da recepção, afinal, e ele, o redator-chefe.Quem se importaria com o nome do telefonista? O fato de eu odiá-lo com todas as minhas células não poderia mudar, ainda que ele acertasse meu nome. Jungkook era alto, ombros largos, apesar de parecer um pouco magro demais sob as camisetas estranhas, e tinha um rosto forte e marcante. Se ele não fosse quem era - o chefe idiota que nunca acertava meu nome -, eu até o acharia bonito e gostoso. Mas tinha os óculos. Eu odiava aqueles óculos! Eram grandes, pretos e fora de moda havia pelo menos uns dez anos. Isso sem mencionar que, para um redator-chefe renomado, ele parecia um indigente. Quando não estava vestindo uma camiseta com estampas esdrúxulas, esculhambava nas gravatas ridículas - a que tinha um teclado de computador estampado era a melhorzinha. O que nunca variava eram os jeans. Todos iguais, cortes tradicionais combinados com tênis de lona preto. Eu nunca tinha visto seus cabelos penteados desde que começara a trabalhar ali. Eles apontavam para todas as direções de um jeito estranho, como se ele acordasse e simplesmente os deixasse daquele jeito.

- Bom dia, Jungkook - respondi, para não quebrar o roteiro.

- Quero todo mundo na sala de reuniões em vinte minutos - anunciou ele,com o tom grave e autoritário de sempre.

- Certo, mas nem todo mundo chegou ain...

- Eu disse vinte minutos.

Se um meteoro atingisse a Terra, me peguei pensando, será que haveria alguma possibilidade de cair, digamos, bem na cabeça do meu chefe? Vinte e cinco minutos e sete telefonemas histéricos depois, consegui acomodar toda a equipe da Fatos&Furos na sala de reuniões fria e impessoal, porém bem iluminada graças à imensa vidraça que ia de uma parede a outra. As paredes nuas e brancas contrastavam com as cadeiras negras, a longa mesa de madeira cor de mel dominava todo o espaço, e, no canto, um quadro branco se equilibrava sobre um tripé metálico, no qual se lia, em tinta azul, a pauta da semana.A equipe de jornalistas encolhera recentemente. Naquela quarta-feira - e devo ressaltar que Jungkook havia mudado o roteiro, porque as reuniões sempre aconteciam às segundas e quintas-feiras -, o quadro de repórteres se resumia a Jung Hoseok, o queridinho do chefe; Kim Jennie, que conseguia flagrantes de celebridades com a mesma rapidez que conseguia processos judiciais; Lalisa Monaban, a garota por trás da coluna de cultura e estilo de vida; Hwang Yeji, que escrevia sobre sexo e tudo o que se relacionasse ao tema; Kim Jisoo, que sempre descolava uns produtos de beleza bem bacanas com os anunciantes de sua coluna de moda e beleza; e Oh Sehun, o designer gráfico caladão que passava o dia com a cara enfiada na tela do computador ou nos panfletos que Yeji recebia de algum sex shop. Eu estava organizando os copos de água mineral sobre a mesa quando Jungkook entrou, batendo a porta branca atrás de si.

- Muito bem, vamos resolver essa merda de uma vez.

Assustado, derrubei um dos copos ao som de seu rugido - ainda bem que estava lacrado. Infelizmente apenas o copo permanecia assim, mas lacrar a boca do Jungkook era um sonho que eu acalentava com carinho durante os últimos cinco meses. Eu pretendia sumir dali rapidinho, como sempre, mas, quando me movi rumo à saída, dei de cara com o Jungkook. Ele me lançou um olhar frio por sobre os óculos,de modo que achei melhor ficar no fundo da sala, colado à parede.

Tá legal, eu não era a pessoa mais corajosa do mundo.

- Convoquei essa reunião de emergência para deixá-los a par das mudanças ocorridas de ontem para hoje. - E falou sobre a perda de dois grandes profissionais devido aos recursos financeiros escassos de que a revista dispunha. Rosé, a menina do horóscopo, aceitara a proposta de um grande jornal de circulação nacional, e Kai, o fotógrafo-faz-tudo, tinha debandado para a principal concorrente da Fatos&Furos, a revista Na Mira. E Jungkook estava furioso com isso. - Eles receberam propostas que não pude cobrir - ele continuou, fitando cada rosto. Exceto o meu, claro. - Se alguém aqui está pensando em seguir os mesmos passos, que fale agora mesmo.

Ninguém abriu a boca.

- Sempre fui honesto com vocês e pretendo continuar assim. Estamos sem caixa. O número de assinaturas estagnou. As vendas nas bancas subiram apenas três por cento no último trimestre. Esta revista estava prestes a fechar as portas quando assumi o cargo de redator-chefe, e com muito esforço conseguimos tirar a Fatos&Furos do buraco. Só que ainda não chegamos lá! Alguns anunciantes estão passando por dificuldades e não renovaram os contratos. Vamos ter que batalhar por novos patrocinadores. As próximas edições serão cruciais para nós. Não haverá novas contratações.

- Como assim? - Jennie perguntou, retorcendo com o indicador uma mechado cabelo liso e castanho.

Os lábios de Jungkook se transformaram numa linha pálida.

- Pensei que tivesse sido claro, Jennie. A equipe se resume aos que estão nesta sala. Por um momento, cheguei a pensar que ele estava me incluindo. Mas não. Ele nem sequer notava minha presença ali no fundo, de pé. - De agora em diante - ele prosseguiu -, cada um de nós desempenhará mais que a própria função. Vamos nos adaptar e tentar sobreviver até que os investidores renovem os contratos e as vendas melhorem. Não vou mentir. Nosso rabo está na reta.

Hoseok, o cara mais fera no que se relaciona a cenário político, resmungou:

- É só uma crise, vai passar.

- Sim, é o que todo mundo diz. A população está cortando gastos supérfluos,e isso inclui assinaturas de revistas. Com a internet trazendo notícias em tempo real, eu duvido que ainda tenhamos meios de comunicação impressos em trinta ou quarenta anos. - Seus olhos focavam cada rosto naquela sala enquanto ele falava.Menos o meu, claro. Não sei nem por que eu ainda me dava o trabalho de notar essas coisas. - Estou trabalhando para modernizar a Fatos&Furos, e em breve lançaremos a revista digital, mas, até que isso aconteça, temos um problema mais imediato a sanar do que a extinção de revistas e jornais. A extinção do nosso emprego. Engraçado como ele sempre incluía a equipe toda nos problemas. Era sempre"nós" isso, "nós" aquilo, nunca "eu".

Uma bagunça generalizada se instalou. Todos falavam juntos.

- Não posso fazer as entrevistas e as fotos ao mesmo tempo. - Hoseok coçou a cabeleira ruiva.

- Já contratei um freelance, Hoseok - explicou Jungkook. - É tudo o que podemos pagar no momento. Ele deve aparecer por aqui amanhã e vocês se acertam. Lisa, sua coluna tem recebido boas críticas. Tenho certeza que você pode melhorar ainda mais. - Parece que o meu melhor nunca é o bastante - ela resmungou e soltou um suspiro. - Exato! - confirmou Jungkook. - Agora um de vocês terá que assumir o horóscopo.

- Ah, cara, tô fora - Hoseok avisou. - Não vou escrever aquela merda.

- Nem eu. De jeito nenhum. - Jennie cruzou os braços.

Todos os repórteres começaram a se esquivar, alegando compromissos, falta de tempo, de conhecimento e blá-blá-blá, até que o Jungkook perdeu a calma.

- Fiquem quietos! Um de vocês vai assumir a porra do horóscopo!

- Por que você mesmo não faz isso? - Hoseok sugeriu, com um sorriso sádico.

Ele era o único que se atrevia a enfrentar o Jungkook, pois era o bem mais precioso da revista e sabia disso. Hoseok fazia o tipo quarentão bonito e paquerador e era o dono da banca de apostas da redação. Não que o Jungkook soubesse qualquer coisa a respeito das apostas. Hoseok fora o grande trunfo contra a falência da revista. Jungkook insistira que precisávamos de uma coluna sobre política, que mulheres inteligentes acompanhavam os acontecimentos importantes do cenário político, e não apenas as novas tendências de moda da estação. Era esse o nosso diferencial em relação as outras revistas femininas. De fato, as vendas começaram a subir.

- Você também é jornalista, Jungkook. E dos bons! - Hoseok acrescentou.

O olhar que Jungkook lhe lançou me fez encolher os ombros, mas Hoseok permaneceu impassível. - Alguém tem que acalmar os anunciantes que ainda temos, fazer com que não caiam fora, arranjar novos investidores. E isso me toma muito tempo, Hoseok. - O Jimin é jornalista - falou Lisa, me fazendo ficar em posição de alerta no mesmo instante. - Recém-formado, mas é. Por que você não dá uma chance para o menino? Ele é esperto. - E a garota minúscula de cabelos ao estilo joãozinho e rosto de fada me lançou um sorriso meio torto. Eu adorava a Lisa. - Ele pode se sair bem. - De quem você tá falando? Quem é Jimin? - perguntou Jungkook, fitando-a como se ela tivesse falado japonês. Tá legal, Deus, se você fizer com que aquele meteoro caia na cabeça do Jungkook neste minuto, eu prometo não comer chocolate durante... um mês. Inteirinho! Eu esperei e, como Deus não fez a parte dele, usei a imaginação para atingir a cabeça despenteada do meu chefe com pedras de tamanhos variados. - Cara, é o garoto ali na parede te olhando com cara de assassino - Hoseok sussurrou e riu ao mesmo tempo, apontando para mim com o indicador. Dante se virou e me avaliou da cabeça aos pés, como se só então percebesse a minha existência.

- Não, esse é o Jinho.

Maravilha! Duplamente humilhado na frente de todos.

- Humm... Não... - falei devagar. - Eu sou o Jimin.

Sua testa vincou. Ele olhou ao redor em busca de confirmação. Quando Hoseok assentiu, as bochechas do chefe assumiram um tom rosado. Ele estava corando? Eu nem sabia que ele era capaz disso. De sentir vergonha,quero dizer. -E por que você me deixou continuar te chamando pelo nome errado? -perguntou, irritado. - Porque quero uma chance na revista. Se preferir, pode continuar me chamando de Jinho, desde que me dê alguma coisa além de recados para escrever. Sua testa se franziu de leve. - Você sabe alguma coisa de horóscopo? - Mais ou menos... - É o suficiente. Você fica com o horóscopo. - E, se voltando para o Hoseok,acrescentou: - Quero uma matéria de primeira linha até o fechamento da edição.Faça jus ao salário astronômico que te pagamos. Hoseok respondeu alguma coisa, mas eu já não ouvia mais nada. Eu tinha uma coluna. Eu tinha uma coluna! Tá legal, não era lá grande coisa criar o horóscopo, mas era um começo. O fato de eu não saber, entender ou acreditar em nada referente a astrologia era totalmente irrelevante. Eu iria escrever e não seriam recados. Eu teria meus textos publicados! Ai, meu Deus!


Notas Finais


Por favor, caso houver algum erro de ortografia por favor me avisem. Amo vocês, até o próximo capítulo.♥️


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