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História O namorado da minha irmã - Capítulo 30


Escrita por: xsaturnvz

Notas do Autor


Boa leitura :3~

Capítulo 30 - Capítulo 30



Capítulo 30.

— Tô com fome. — Soltei em um resmungo depois de um longo tempo, me espreguiçando e bocejando.

— Oi preguiçoso, dormiu bem?

— Você não sabe como... — Sorri. — Grr, minhas costas estão doendo. — Franzi o cenho.

— Quando chegarmos, eu te dou uma massagem, uh? — Passou a mão por meus cabelos e, assim, trocamos um selinho. O abracei meio desajeitadamente me aninhando em seu pescoço.

— Falta muito, benzinho? — Brinquei com seu piercing e ele negou rindo do apelido fofo e carinhoso.

— Só mais alguns minutinhos e nós chegamos, gatinho. — Sorriu sem mostrar os dentes

— Tô com fome. — Resmunguei novamente, suspirando.

— Acho que tem alguma coisa na sacola no banco de trás. — Olhei para trás avistando a sacola e a pegando

— Como não havia visto isso aí antes?

— Eu comprei algumas coisinhas enquanto você dormia, gatinho.

— Comprou leite de banana?!

— Sim. — Sorriu e eu fiz o mesmo o beijando novamente.

— Você me conhece tão bem...

— Sei como você gosta dessa coisa. — Riu lindamente e eu fiz biquinho bebendo do líquido enquanto o olhava de lado.

— Uh! Que tal uma selca? — Sugeri ao puxar meu celular do bolso, ele deu de ombros. — Viajando com o mozão. — Murmurei e ele riu baixo olhando rapidamente para câmera. — Queria poder postar. — Suspirei vendo a foto deixando ela como meu wallpaper.

— E por que não pode? — O olhei com cara de tédio e ele me olhou confuso

— Não se faça de sonso Jimin, sabe que se alguém da minha família descobrir que a gente tá junto, eu tô fudido.

— Desculpa, as vezes eu esqueço. — Sussurrou coçando a nuca sem jeito.

— Tudo bem...

— Mas você pode postar sim, ninguém vai poder dizer nada, para eles, nós podemos ser amigos, uh?

— É, isso é verdade... Mas eu queria postar com legenda fofinha, te marcando e dizendo o quanto eu quero sentar na sua cara. — suspirei e ele riu baixo quando enfiei o rosto em seu pescoço.

— Oh meu bem... Nós ainda vamos poder fazer isso, sim?

— Quais dos? O de postar a foto ou de eu sentar na sua cara?

— Dos dois. — Sorriu e eu fiz o mesmo. — Bobinho.

— Bundão.

— Gatinho.

— Mozão. — trocamos um selinho rindo

— Ah! Feche os olhos, rápido! — O olhei confuso mas logo o obedeci.

— Por quê?

— Nós chegamos! Mas não abra os olhos!

— Ta! — Ri animado esperando por mais um tempinho até ouvir o carro parar e ele retirando a chave. Primeiro, ouvi um barulho de algo enferrujado se abrindo e rangendo um pouco e em seguida, também a porta se abrir, e logo atrás do meu corpo, eu senti o vento se colidir com minha pele. Ele me ajudou a descer do carro cuidadosamente e me abraçou por trás esfregando as mãos como um carinho leve em minha barriga.

— Não é nada demais eu só... Gosto desse lugar e queria dividir a minha felicidade com uma pessoa especial. — Senti minhas bochechas queimando e um sorriso crescendo em meus lábios. Ele continuou a sussurrar. — Se não gostar, a gente pode ir embora, ou sei lá... — Ele suspirou. 

— Tenho certeza que vou amar. — Ele cheirou meu pescoço e eu me arrepiei, não só com o beijo, mas também, com a brisa gelada que batia em meu corpo. Ouvia de pertinho o som de folhas soprando e era bom.

— Então venha. — Me puxou pela mão, um pouco risonho e eu caminhei em passos cegos até pararmos novamente. — Pode abrir os olhos. — Fiz o que ele disse e olhei ao redor, ansioso, reparando em tudinho e principalmente em seu sorriso bonito, me olhando, afim de ver minhas reações.

— Poxa... — Era tudo tão verde, tão florido, tão cuidado, tão lindo e cheio de vida. — Lindo... Lindo... — continuei a observar tudinho a minha volta, até mesmo a casa enorme toda trabalhada na madeira à minha direita e a outra casinha mais longe à minha esquerda.

— Lindo, né?

— Perfeito... — Sussurrei o olhando vendo seu sorriso bonito. — Como...? — Nem terminei de fazer a minha pergunta, estava encantado com tanta beleza.

— Era do meu avô. — Coçou a nuca. — Agora, é nosso. — Franzi o cenho.

— O quê?

— Isso aqui... Agora é nosso, ele me deu. — Sorriu pequeno.

— Por que nosso?

— Porque tudo que é meu, é seu.

— E tudo que é meu, é seu? — Ele deu de ombros. — Uou... Eu gostei. — Sorri observando as montanhas bem distante. — Eu preciso tirar foto disso, o que é bonito precisa ser apreciado. — Jimin riu enquanto eu mirava a câmera para si. — Hey! Eu não!

— Eu disse que o que é bonito tem que ser apreciado, oras! — Ele revirou os olhos, tampando o rosto. Sorri parando de mira-lo enquanto fotografava um monte de coisas e até mesmo ele distraído com seus pés, muitas dele sorrindo lindamente e tão verdadeiro e outras com ele tentando cobrir o rosto ao me notar tirando fotos suas. — Da beijo. — Fiz bico e ele juntou nossos lábios em um baque.

— Ta, por onde podemos começar? — Ele perguntou e eu dei de ombros.

— De onde acha que podemos começar?

— Uhm... Posso te mostrar o campo de flores. É ainda mais bonito que aqui.

— Uh, então vamos logo! Eu estou louco para tirar foto de tudinho e mandar pro hyung ficar com inveja. — Pus a língua entre os dentes e ele riu enquanto me olhava.

— Malandrinho.

— O que foi? Agora sou eu que quero exibir o meu namorado! Quando ele namorava, era de minuto em minuto me mandando fotos das coisas que Seokjin o dava!

— Quem é Seokjin? — Franziu o cenho.

— Meu primo. — revirei os olhos. — E eu ainda tinha que aguentar os dois quase transando encima da minha cama, já que o namoro não era bem assumido para todos e eu era o amigo trouxa que ficava de vela.

— Nossa, que história. — ri baixo o empurrando — Então... Pelo que eu entendi, você quer fazer a mesma coisa com ele?

— sim!

— Até a parte de quase transar na frente dele?

— Não! — Franzi o cenho — No máximo uns beijinhos

— Ah bom...

— Até porque né... A gente não transa nem quando estamos sozinhos, imagina na frente de outras pessoas. — O olhei de soslaio o vendo entreabrir e os fechar novamente, olhando para o chão. — Tá nervoso?

— An? N-Nervoso? Eu? Por que eu estaria nervoso?

— Não sei... Hyung, me fala a verdade. — Ele me olhou confuso parando de andar.

— O quê? Que verdade? — Passei a mão pelo braço.

— Você não me acha tão atraente né? É por isso que não quer transar comigo. — Eu disse, triste com a voz baixa e o vi arregalar os olhos.

— An?! N-Não! Jungoo-ah! Você sabe que não é isso!

— Então por quê?!

— Por que você quer tanto fazer isso? — Perguntou calmo e eu dei de ombros. Ele suspirou. — Já tivemos essa conversa antes, lembra? Não quero brigar novamente com o meu gatinho. — Fiz biquinho o abraçando. — A gente ainda vai transar bem gostosinho, tá bom? — Acariciou meus cabelos e eu suspirei.

— Promete?

— Prometo

— Você vai ser carinhoso? — Rocei o nariz em sua bochecha.

— Claro que vou... — O vi suspirar também. — Agora podemos ir?

— Pra onde? — O olhei confuso e ele riu.

— Pra onde estávamos indo gatinho?

— Ah é! — E voltamos a caminhar, mas dessa vez abraçados enquanto eu mirava a câmera do celular para todos os lados. Tudo era tão lindo e eu precisava registrar aquilo. Tirei várias fotinhas nossas também e muitas de Jimin distraído olhando para frente ou para os lados. Quando chegamos no lugar onde ele havia dito, eu fiquei de queixo caído.

Poxa, era tão lindo, tão verde, tão florido, cheio de vida, de natureza, de tudo.

— O cheiro é bom e a atmosfera... Ah... Parece que eu estou no paraíso. — Me sentei na grama junto a si, ele sorriu para mim

— Né? Eu gosto daqui, é tão... Bom — Se deitou na grama e eu o acompanhei.

— Já trouxe mais alguém aqui além de mim? — Puxei assunto depois de um tempo.

— Não... — Sorriu sem mostrar os dentes. — Você foi o único...

— Me sinto especial

— Você é especial.

— Aish. — Cobri meu rosto.

— É bom né?

— O quê? — Perguntei curioso o olhando enquanto ele mexia devagar em meu cabelo.

— Dividir momentos assim com quem ama... É uma sensação tão boa.

— Realmente. — Ficamos nos encarando. — Sua bunda é muito top — Disse de repente, ficando sem graça com aquele olhinhos pequeninos me encarando com tamanha intensidade.

— O quê?! — Ele gargalhou cobrindo o rosto. — Amo o seu jeito de mudar de assunto e estragar momentos fofinhos como esse. — Sorri sem graça enrolando uma mechinha do meu cabelo, pondo atrás da orelha. O vento bateu com força sobre nós dois, me deixando totalmente arrepiado.

— Isso parece um labirinto... Isso me deu uma ideia. — Eu disse com o dedo indicador sobre os lábios, ele me olhou curioso.

— O quê?

— Que tal a gente se divertir um pouco?

— Depende de que jeito você queira se divertir. — Ergueu as sobrancelhas rindo e eu gargalhei o batendo.

— Não desse jeito, bobo! Não agora, mais tarde... Porque hoje você não me escapa, mas sim de um jeito inocente. Como... Esconde esconde! Esse é um lugar perfeito para isso!

— Jungoo-ah... — Fez manha e eu ri o levantando.

— Hyung! Eu quero me divertir!

— Ok... Mas você conta.

— Não, você conta! É o mais velho e tem a bunda maior. — Ele franziu o cenho.

— O que você tem contra a minha bunda, hein?! — Soltei um risinho mordendo meu lábio.

— Vamos logo, você conta!

— Ok. — Se espreguiçou e se virou cobrindo os olhos.

— Não vale olhar hein! — Gritei correndo para longe e ele continuou ali. Me escondi atrás de um arbusto e quando o ouvi gritar "lá vou eu!" eu soltei um risinho ansioso e não demorou muito para que eu o visse caminhar ali pertinho de onde eu estava, olhando para os lados. Mordi meu lábio segurando um sorriso ao vê-lo virar para o outro lado.

Essa era minha chance de correr.

Esperei por mais alguns segundos e quando já estava preparado para correr, me assustei com seus braços me prendendo e sussurrando em meu ouvido um:

— Peguei você...

— Hyunggggg não! — Fiz bico e ele me virou para si, roçando o nariz ao meu.

— Bonitinho... Te vi desde a hora que estava vindo, só deixei você curtir o momento.

— Eu não acredito!

— Te juro.

— Aish! — Ele me abraçou rindo.

— Mais uma vez?

— Sim!

— Dessa vez, você conta.

— Ok... — Suspirei indo para o mesmo lugar onde ele estava antes e começando a contar até cinquenta rapidamente, ouvi os passos pesados passando bem ao meu lado, me fazendo sorrir e gritar um: — Pronto ou não! Lá vou eu! — Corri na direção em que senti ele ir e vasculhei por todos os cantos, já estava até que bem longe de onde havia contado, até que o ouvi rir alto enquanto corria. — Naaaaoooo! Você não vai vencer de novo! — Corri atrás do mesmo e pulei em suas contas o jogando no chão. — Achei!

— Não! Que injustiça! Você pulou em mim, isso não vale. — disse entre risos e eu revirei os olhos rindo também.

— Eu ganhei e isso é o que importa. — Pisquei e ele riu me olhando. — Que foi? — Me sentei sobre sua barriga fazendo uma dancinha, me movendo sobre si. Ele riu divertido com as mãos em meus quadris.

— Você não consegue piscar um só olho. — Corei olhando para o lado.

— Consigo sim! — Tentei piscar um olho mas não consegui. — Aish! Eu consigo!

— Não consegue não! E isso é tão fofo! — Soltou um muxoxo me abraçando apertando em seguida, as minhas bochechas.

— Eu te odeio. — Murmurei tendo meu rosto esmagado.

— Odeia nada, você me ama até demais.

— Ah, cala a boca. — Bati em seu peito o beijando rapidamente.

— Não está com fome? — Perguntou e eu resmunguei.

— Estou... — Fiz biquinho. — A gente não deveria ter entrado em casa primeiro pra podermos colocar as coisas, comer e descansar um pouco?

— Realmente, só que eu estava tão empolgado para te mostrar isso aqui que nem me dei conta. — Ri baixo.

— Tudo bem... Mas já que já estamos aqui, que tal você me mostrar tudo logo, hm?

— Ainda está cedo. Nós podemos fazer isso mais tarde?

— Claro!

— Então, quer entrar e ver como a casa é?

— Sim, sim! De fora já vejo que é linda, imagino por dentro!

— Sabe, não é nada tão chique, mas é bonito, tá?

— Jimin, sabe que não ligo para essas coisas né?

— Sim, mas... Sei lá...

— Vamos logo! — Me levantei em um pulo o puxando de uma vez.

— Tão forte. — Murmurou limpando as roupas, dando batidinhas por cima dos panos.

— Nem sou. — corei envergonhado.

— Ainda tenho que te ver malhando, puts, você levantando peso deve ser uma perdição, todo suadinho, ofegante e gemendo baixinho enquanto faz esforço. — Arfei olhando para meus pés. — Eu iria ficar duro em segundos, tenho certeza... Aí você iria ficar envergonhado e depois a gente daria uns amassos no banheiro da academia e-

— É melhor parar, antes que eu levante aquela pedra ali só pra te ter de pau duro e a gente ir dar uns amassos no banheiro e acabar transando. — Suspirei mordendo meus lábios, ele riu.

— Quer dar uns amassos no banheiro?

— A gente vai acabar transando?

— Não sei... — Ergueu uma das sobrancelhas, me olhando de forma intensa.

— Não queria dizer nada não, mas... Só de ter você me olhando assim, meu pau já tá explodindo...

— Então isso é um sim?

— E desde quando eu nego alguma coisa pra você relacionado a isso, Park Jimin?

— Uma vez você me negou um beijinho e um aperto no bumbum.

— Eu estava irritado e você tinha pegado o meu último pedaço de carne! — Ele riu se balançando de um lado para o outro.

— Sabe, a gente pode jantar fora hoje a noite... — Me olhou e eu dei de ombros.

— Prefiro a sua comida.

— Mas é que... Não tem comida. — Riu coçando a cabeça.

— A gente não pode ir a busan pra poder comprar? Ou... Pedir alguma coisa por telefone?

— Realmente... Não tinha pensado nisso. Mas não quero que coma besteiras amor. — Fez biquinho.

— Só por hoje, ji... — Manhoso, eu passei a mão por seu braço chegando mais pertinho de si. — hein?

— Ok...

— Pede ramen? — Ele assentiu suspirando.

— Mas e para o almoço?

— A gente pode comer aquelas coisas que você comprou.

— Certo... — Chegamos em frente a casa bonita e ele puxou a chave da porta a abrindo rapidamente, empurrando-a para que pudesse a abrir por completo. Eu entrei logo em seguida e olhei ao redor, discretamente.

A casa era linda, não só por fora, como também por dentro.

— Cacete, a gente pode morar aqui? — Perguntei empolgado e ele riu.

— O que você quiser... — Trocamos um selinho. — Vou adorar cuidar de você... e te levar café na cama, lavar seus cabelos enquanto a gente toma banho junto em uma banheira e... Te fazer cafuné até dormir... Como um marido. — Corei quando senti suas mãos em minha cintura e um selar leve em minha bochecha, perto do lábio.

Primeiro namorado, agora marido.

Por Deus... Park Jimin quer me mataaaaaarrrr!

— Por que está corado? — Riu também com as bochechas um pouco rosadas e eu cobri meu rosto.

— Aish!

— Está envergonhado? — Murmurou em meu ouvido enquanto me abraçava pela cintura. — Está envergonhadinho? Hein? — O olhei rapidamente corando ainda mais.

— Para, hyungggg! Ya! — Ele distribuiu beijos por meu rosto segurando minhas mãos enquanto me empurrava para trás até que eu caísse em um sofá super fofo. Arfei quando ele subiu sobre meu corpo se pondo entre minhas pernas enquanto ainda segurava minhas mãos. Sorriu pequeno, fechando os olhos e passando a ponta do nariz geladinho em minha bochecha quente e ainda corada.

— Quer ir para o banheiro ou... Aqui está melhor? — Perguntou murmurando de forma rouca mas suave e eu sorri pequeno sem que ele visse.

— Por mim, pode ser até no teto... Contanto que eu esteja com você e que seja com você... — Ele sorriu, tão lindamente, com os olhinhos fechando, me encarando de cima. Roçou nossos narizes tão carinhosamente que eu quase me derreti.

— Lindo... — Sussurrou antes de selar nossos lábios devagarinho. Um, dois, três selinhos foram dados em minha boca, antes de tê-lo chupando meu lábio inferior lentamente, nossas testas juntas, foram separadas assim que minha boca foi tomada para um beijo. Meu corpo amoleceu quando a língua quente tocou a minha, deslizando lentamente por ali, como se quisesse me fazer cócegas. Desprendeu uma das minhas mãos, apenas para segurar meu queixo levemente, mordendo meu lábio e puxando devagar, dando lambidinhas em minha boca, fazendo com que um fio de saliva, nos ligasse. Ele sorriu, mas logo seu sorriso se desfez e ele ficou sério me encarando com tamanha intensidade. Lambeu os lábios volumosos e me encarou mais um pouco, antes de atacar de verdade a minha boca em um beijo feroz.

Tava sendo fofo agorinha, dando selinho, lambidinha carinhosa e ao mesmo tempo safadinha e agora, tá me beijando como se quisesse me devorar.

Não tô reclamando não hein, isso aqui tá ótimo.

— Whoa... — Soltei assim que desgrudei nossos lábios, tentando recuperar o ar que me faltava nos pulmões. — Puta merda... — Vê-lo ofegante e com a boca ainda mais inchada e vermelha, foi maravilhoso, uma visão dos deuses.

— O-o que foi? Rápido demais? — Perguntou ainda recuperando o ar e eu neguei.

— Por que, Jimin? — Ele franziu o cenho, confuso.

— O quê?

— Por que você tem que ser assim...?

— Assim como? — Sua expressão mudou de super sexy, gostoso, lindo, maravilhoso e amor da minha vida para uma preocupada, não deixando de ser sexy, gostoso, lindo, maravilhoso e amor da minha vida.

— Tão gostoso... Puts! Vai ser gostoso assim lá na minha cama! — Resmunguei o puxando para mim novamente e ele sorriu, suavizando a expressão novamente.

— Vou, só me chamar... — Sorri apertando sua camisa o vendo fazer um biquinho bonito. Dessa vez, fui eu quem o beijou na boca, agarrando seus cabelos da nuca, ao que ele apertava minha cintura com uma força moderada. Nós separamos mais uma vez para sua boca deslizar até meu queixo e morder levemente aquele local, lambendo em seguida. Desceu mais um pouco, mordendo a carne do meu pescoço, chupando e lambendo toda a extensão. Eu estava ali, de olhos revirados, boca entreaberta enquanto murmurava coisas desconexas, puxando o ar com força para dentro dos meus pulmões.

— Jimin-ssi... — Gemi baixinho quando seu quadril ondulou sobre o meu lentamente, esfregando nossos paus já bastante duros. — Ah... — Apertei seus cabelos com mais força, rebolando contra seu corpo também. Mordi meus lábios, suas mãos foram para minha nádegas, levantando meu corpo levemente, se encaixando melhor entre as minhas pernas para rebolar contra meu corpo novamente e com mais intensidade, me segurando pelas minhas laterais, apertando meus quadris. Se inclinou um pouco para beijar meus lábios, lambendo minha boca com aquela língua atrevida. Deu um sorrisinho safado roçando nossos narizes.

— Tá apertado... — Resmunguei com um biquinho, acariciando minha ereção. — Tá tão, tão, tão duro... — Suspirei fechando os olhos.

— Gatinho...

— Hm? — O olhei curioso, suspirando desgostoso assim que ele parou de rebolar, me soltando para se ajeitar melhor e deslizar o nariz por meu pescoço até chegar em minha ereção. Gemi só de imaginar o que ele faria ali e por Deus... Tão sujo...

— Uh... Realmente duro. — Sussurrou sorrindo de lado enquanto me tocava ainda com os panos me cobrindo. Grunhi baixinho com o aperto o vendo beijar todo o local, levantando minha camisa um pouco para deixar beijinhos molhados em minha barriga, descendo novamente até ficar de cara com meu pau mais uma vez. Puxei o ar com força assim que ouvi o som do zíper se abrindo. Joguei a cabeça para trás, tendo um pouco mais de contato agora. Sua mão voltou a me acariciar enquanto me olhava nos olhos.

— O que vai fazer?

— O que quer que eu faça? — Ergueu uma das sobrancelhas e eu suspirei.

— V-você sabe o que eu quero... — Fiz biquinho.

— Sei?

— Jimin-ssi... Não se faça de difícil!

— Estou sendo difícil? Você acha? — Acariciou bem onde minha glande estava localizada e eu gemi alto. Estava sensível poxa...

— Hyung...

— O que você quer, uh?

— Você sabe...

— Mas eu quero que diga...

— Mas eu... Tenho vergonha. Jimin-ssi, anda...

— Não... Se você não vai dizer então... Eu não vou fazer nada. — Sorriu sem mostrar os dentes enquanto se levantava e arrumava a roupa amassada.

— O-Onde você vai?! — Perguntei incrédulo o vendo sumir das minhas vistas. — Jimin! — Gritei irritado e manhoso, bufando com uma puta ereção no meio das pernas.

Ah mas ele não fez isso...

— Hyung...

— Quer terminar de ver a casa? — Apareceu novamente, com um sorrisinho sapeca e eu virei o olhei sério.

— Você não vai me deixar aqui de pau duro, né?

— Uh? O que disse? — Se fez de idiota e eu gruni o jogando uma almofada.

— Bastardo! Se eu levantar daqui eu te quebro no soco Jimin, tô falando sério! — Gritei e ele riu.

— Mas cê tá bravo? — Me provocou e eu suspirei. — Cê tá bravo amor?

— Jimin...

— uh? Tá bravo?

— Um...

— Meu Deus...

— Dois... — Fechei os olhos com força.

Eu estava realmente puto

Mas que diabos! Ele me atiça todo, me deixa de pau duro e depois, sai só porque eu não quis pedir para que ele me chupasse.

Tá de sacanagem.

— Três! EU VOU ARRASTAR A SUA CARA NO ASFALTO SEU FILHO DA PUTA! — corri atrás do mesmo que saiu em disparada para algum canto da casa.

— Mas cê tá bravo?!

— JIMIN!

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O vento soprava forte enquanto meus cabelos voavam, ficando ainda mais bagunçados.

Eles estavam realmente enormes e isso não me incomodava nada, nada...

Suspirei sentado na grama debaixo da sombra de uma árvore. Já era tardezinha. Jimin havia ido a busan para poder comprar algumas coisas para nós dois comermos e já deveria estar chegando. Depois do almoço cheio de besteiras, eu dormi por mais um tempinho jogado no tapete da sala, depois de uma guerrinha boba nossa e quando acordei ele não estava lá, só encontrei um bilhete seu encima da mesinha de centro, dizendo que tinha ido para busan e que logo voltaria.

Tava bem pertinho, não dava mais de quinze minutos na estrada até chegar lá.

Suspirei.

— Tomara que ele compre algas... — Fiz biquinho me deitando. — E Coca-Cola... — Olhei para meus dedos. Já havia andado um pouco por ali e era tão bom e bonito de se viver que poxa... Eu não queria mais ir embora. Era mais ou menos uma três e pouco da tarde.

Ouvi de longe, o som do carro de Jimin se aproximando. Ele parou perto da casa e eu o gritei assim que o vi sair do carro com sacolas

— Jimin! Eu estou aqui! — Acenei e ele me pediu para esperar com um aceno, entrando em casa e saindo minutos depois vindo a meu encontro. Se sentou ao meu lado, me entregando um saquinho de batatinhas, me dando um longo selinho, juntando nossas testas.

— Oi, lindo.

— Oi. — Sorri tímido desviando meu olhar do seu. — O que comprou?

— Ah... Um monte de coisas. — Jogou a cabeça para trás. — Eu pensei em comprar comida normal, mas aí eu decidi te dar uma trégua hoje...

— Então vamos comer besteiras?!

— Contanto que sua mãe não fique sabendo disso...

— Yes! — Comemorei. — E ela não irá saber! — Pisquei ele riu do meu jeito de piscar resultando em um soco bem dado em seu braço.

— Au... — Fez um bico fofo enquanto alisava a área atingida. Empinei o nariz o olhando de canto de olho. — Ainda está a marca daquela hora! Sua mão é pesada pra porra, sabia disso? — Disse se referindo ao enorme tapa que eu havia o dado nas costas quando ele me deixou todo necessitado no sofá. Minha mão ficou tatuada na pele dele e eu não estava nem um pouco me importando.

— Não mandei me atiçar e depois cair fora sem antes dar um jeito.

— Eu só queria que você falasse, poxa... Não precisava ser tão agressivo.

— Não precisava ser tão agressivo blá blá blá. — O imitei com uma voz enjoada e ele me olhou sério. — Que é? — O olhei debochado ele fez o mesmo me avaliando de cima a baixo. Cruzei os braços.

— Eu é que te pergunto. — Continuou a me encarar até eu não me aguentar e sentir meu rosto queimar. Desviei o olhar.

— Para de me olhar. — Resmunguei e ele riu.

— Ué, foi você quem começou. — Bufei irritado vendo seu sorrisinho convencido. Voltei a comer batatinhas enquanto ele ainda me encarava.

— Para de me olhar, hyunggg! — Fiz manha e ele riu me puxando para seu peito.

— Me dá um beijinho, uh? — Virei meu rosto selando nossos lábios várias vezes. — Marrentinho.

— idiota. — Manhoso, eu me esfreguei em si, sentindo suas carícias em meu couro cabeludo. — Abre a boca. — Pedi e ele o fez. Coloquei um pouco do salgado em sua boca o vendo mastigar. — Bom?

— Bom... — Sorri me aconchegando em si mas me levantando ao ver uma borboleta bonita em cima de uma florzinha. — O que vai fazer?

— Tirar uma foto. — Concentrado, eu mirei a câmera na borboleta e fiquei imóvel, e antes que eu pudesse tirar a foto, eu me assustar com Jimin soltando um grito, fazendo a linda borboleta voar para longe

— O que você fez! Seu... Seu... Aish! — O soquei no peito. — Iria dar uma bela foto Jimin! — Emburrado, eu cruzei os braços desviando de seu abraço. — Não fala mais comigo pelos próximos 10 segundos! — Gritei e ele riu me abraçando por trás.

— Não seja bobo... Era apenas uma fotinha bebê.

— Mesmo assim... Seria uma bela foto. — Suspirei.

— Desculpa, tá?

— Não, eu não desculpo. — Empinei o nariz olhando para o lado.

— Jungoo-ah... — Fez cara de coitadinho e eu não resisti e logo fui morder aquele bico.

— Sacanagem, seu filho da puta...

— Não xinga minha mãe. — Me deu um soquinho fraco e eu ri

— Não tô xingando ela, bobo e sim você. Sua mãe é top, nunca que eu xingaria minha sogrona. — Pisquei tentando ao máximo, piscar certo.

— Mas...

— Shiu, me dá beijo. — Levantei a cabeça e o vi ficar na ponta dos pés para poder alcançar meus lábios, já que eu estava me levantando mais de propósito.

O ver daquele jeito era tão...

FOFO

— Aigoo! Que fofo! — Ri alto soltando gritinhos nada másculos o vendo com um grande bico.

— Se você me zoar pela minha altura, eu volto para casa e te tranco aqui fora. — Disse sério e eu apenas sorri com a língua entre os dentes.

— Você não faria isso... — Semicerrei os olhos e ele fez o mesmo

— Só tenta pra você ver...

— Mas você nem é tão baixinho assim, poxa... Quanto de altura você tem? — Perguntei encostado em uma árvore e ele olhou para o lado.

— 1,73. — Disse baixinho e eu ri mais um pouco.

— Eu tenho 1,78. — Disse zombeteiro o dando uma escorada pelo ombro. — Baixinho. — O dei um peteleco na testa e ele me olhou incrédulo.

— Amado???? — Ri alto jogando a cabeça para trás.

O jeito que ele me olhou com as mãos na cintura foi realmente hilário, além de fofo e um pouco ameaçador, admito.

— Já que eu sou mais alto, tenho mais direitos, não? — Ergui as sobrancelhas.

— Tamanho não é identidade, benzinho. — Franzi o cenho.

— É sim.

— E quem é você para poder dizer que é?

— Sou Jeon jeongguk! Um gatinho, miau, miau!

— Gatinho. — fez voz fofa. — Quem é meu gatinho?

— Eu!

— Quem?!

— Eu! — Corri até o mesmo, me jogando em seus braços e "ronronando" em seu peito, esse que tremia de leve enquanto ele ria lindamente, afagando meus cabelos.

— Fofo... — O abracei pela cintura, escondendo meu rosto em seu pescoço. — Amor... Isso faz cócegas! — Disse entre risos gostosos, enquanto eu passava meu nariz por ali, raspando hora ou outra os meus dentes.

— Gatinhos gostam de morder. — Mordi seu queixo agora roçando nossos narizes. — Ji... sabia que eu te acho muito lindo? — Sussurrei sorrindo e ele fez o mesmo.

— Sabia que eu também te acho muito lindo? — Escondi meu rosto em seu pescoço.

— Não sou bonito...

— É lindo!

— Jimin-ssi! Aish... — Me sentei no chão novamente e ele veio junto. Deitei o vendo me encarar com um sorrisinho de canto, ainda sentado. — Por que fica me encarando assim?

— Porque eu te amo. — Mordi o lábio sentindo minhas orelhas queimarem.

— Para de me deixar sem jeito! — O empurrei com o pé e ele caiu para trás rindo.

— Você é fofo. — Disse, agora deitado, mas ainda me encarando.

— Para com isso. — Me virei para o outro lado, fingindo estar mexendo no meu celular. — E tem uma bunda muito bonita também...

— Qual o seu problema! — O chutei.

— Eu só estou te elogiando!

— Está fazendo isso de propósito! Sabe que eu sou tímido! — Fiz bico cobrindo meu rosto.

— Tímido? Você fala da minha bunda, como se quisesse comê-la!

— Talvez eu queira mesmo. — Ele franziu o cenho.

— Nem vem! — Agora foi sua vez de me chutar. Eu ri.

— Eu gosto da sua bunda, ela é fofinha e carnuda e beeem grandeee! Bem assim! — Fiz sinais com as mãos, mostrando o quão grande era, ele revirou os olhos. — Que conta de comer pimenta. — Comentei depois de alguns segundos em silêncio, olhando para cima

— Você é tão aleatório... — Jimin disse rindo. — Engole minha pimenta então.

— Não me chama não que você sabe que eu vou. — Avisei e ele sorriu sapeca. — Bobo.

— Então vem... — Chamou e eu revirei os olhos.

— Pra quê? Pra você sair correndo quando eu estiver de pau duro de novo? Eu não, tô fora!

— Você vai lembrar disso até quando hein? — Perguntou com as mãos no rosto e eu sorri.

— Até eu ver que tá na hora da gente foder, ih! Tá na hora. Vamos! — Me joguei em cima de si e ele riu me empurrando enquanto eu já distribuía beijos por seu rosto — Você não me leva a sério, cara! Vai toma no cu. — Me joguei no chão de novo

— Olha a boca, mocinho. — Me deu um tapinha na testa e eu o fuzilei.

— Toma no cu

— Jungoo-ah!

— Toma-no-cu. — Pus a língua entre os dentre, sobre o seu olhar ameaçador.

— Com quem está aprendendo isso?

— Com você.

— Eu não falo essas coisas.

— Diz sim!

— Quando? — Franziu o cenho.

— Quando a gente tá se pegando, muitas vezes você para pra poder respirar e diz: "puta que pariu, você é gostoso pra caralho, garoto, vai toma no cu" — O vi arregalar os olhos e tapar a boca.

— Isso é coisa do momento! Eu não digo isso sempre

— Nem eu. — Dei de ombros. — Você é uma má influência.

— Então vai embora. — O olhei com uma sobrancelha erguida.

— Tá bom — Me levantei, calmamente, caminhando para longe dali.

— Hey, volta aqui! — Gritou e eu o ignorei.

— Vou pegar seu carro! — Gritei sem olhar para trás.

— O QUÊ?! VOCÊ NÃO VAI PEGAR NADA GAROTO! Volte aqui agora! Eu estava brincando! — Caminhei em pulinhos até a casa. — Jungoo-ah! Por favor! — O vê-lo implorando era tão bom, Ah...

— Diz, por favorzinho, meu gatinho lindo, volte para cá que eu irei te fazer cafuné até o amanhecer.

— O quê?! — Ele gritou, confuso.

— Por favor, meu gatinho lindo, volte para cá, que eu irei te fazer cafuné e dar beijinho até o dia amanhecer.

— Por favor meu gatinho lindo, volte para cá agora, se não eu vou arrancar as suas bolas com os dentes e te fazer comer! — Gargalhei alto voltado para lá e sentando sobre sua barriga. — Eu poderia te dar uma surra bem dada, por ficar me desrespeitando, sabia?

— Eu sou fora da lei, parça. — Deitei sobre seu peito.

— Você é muito chato.

— Então me larga! — Fiz birra enquanto ele me prendia em um abraço. — Eu sou muito chato! Me largaaaa!

— Não! Você pode ser muito chato, mas é meu! Meu chato. — Beijou minha bochecha.

— Bundão safado. — Me aconcheguei.

— Birrento chato. — E ficamos ali, abraçadinhos por bons minutos, até eu pôr uma música fofa em seu celular e cantarolar baixinho.

— Aí, minha voz não é bonita. — Jimin fez uma voz esquisita e eu o olhei assustado.

— Uh?

— Você disse que sua voz não era bonita.

— Mas... Não é? — Engoli em seco desviando o olhar

— Então canta mais, que eu quero ouvir.

— Eu não...

— Anda bebê... — Fez biquinho. — Sua voz é linda sim que eu sei!

— Você é tão chato... — Resmunguei virando o rosto.

— Então me larga! — Me imitou e eu ri o batendo de leve. — Hein bebê... Canta pra mim vai? Eu faço qualquer coisa...

— Mesmo? — O olhei e ele assentiu. — Qualquer coisa mesmo?

— Sim...

— Então me dá um pato. — Ele franziu o cenho se sentando comigo em seu colo.

— Um pato?

— Sim!

— Para quê você quer um pato jungkook?

— Eles são fofos... — Olhei para meus dedos.

— Você sabe que eles só sabem comer e cagar, né?

— Jimin-ssi! — Cruzei os braços. — Você vai me dar um pato, ou não?

— Não.

— Então eu não canto.

— Por que você quer um pato! Por que não um gatinho? Ou um cachorrinho? Mas um pato! Por que um pato?

— Porque sim! Eu quero um! E você vai me dar. — Disse convencido.

— jungkook, eles só cagam!

— Eu também só faço isso! Por que tá implicando com os patinhos?! Por acaso você tem preconceito com pessoas que cagam?! — Ele me olhou ainda mais confuso.

— O quê- não!

— Você não caga não, seu entupido! Fica falando mal dos patinhos! — Me levantei emburrado. — Se eu quiser, eu posso criar até um mosquito! Ou um porquinho!

— Você pode criar o que quiser, meu amor eu não-

— Me deixa! Você falou mal dos patinhos! Agora eu tô bravo! — Caminhei para longe, fazendo birra

Ou eu ganho um pato, ou eu ganho um pato!

— Gatinho... Não fique bravo com o Ji, por favor...

— Eu fico sim! — Ele veio atrás, tentando me abraçar por trás. — Sai! Eu tô chateado.

— Isso tudo por causa de um pato?

— Sim... Você fica desmerecendo os patinhos como se eles não pudessem ser ótimos animais de estimação!

— Desculpa, tá bom?

— Não desculpo não... — Virei para o lado, quando ele veio me beijar.

— Gatinho...

— Só desculpo se me der um pato. — O olhei de ladinho o vendo suspirar.

— Jungkookie...

— Eu-quero-um-pato.

— Tá, eu dou a merda de um pato!

— Eles não são merdas!

— Tem razão, eles não são merdas, desculpa, ok? Eles só fazem merda... — soquei.

— Vai me dar mesmo?

— Vou... — O abracei. — Tem certeza que não quer um gatinho? Ou um... Hamster?

— Eu aceito também...

— Então eu te dou um hamster, uh?

— E um patinho.

— Por que um pato!

— Porque eu quero! — ele suspirou se rendendo.

— Tá, um pato, tá bom... — revirou os olhos.

— Não revira os olhos para mim, seu cretino!

— Desculpa, momozi. — fez uma voz manhosa, me abraçando.

— Que fofo... Momozi... dá beijinho dá. — Selou nossos lábios demoradamente, chupando em seguida.

— Momozi.

— Mozão.

— Quer andar por aí? Se perder no mato comigo?

— Ih... Só se for agora. — O abracei pelos ombros e começando a caminhar

— Jungoo... A sua mãe ela... Disse que ligaria, né?

— Sim... — Tombei a cabeça para o lado puxando o celular e vendo as notificações, arregalando os olhos ao ver as 87 chamadas perdidas da minha mãe. — Puta merda...

— O quê? — Olhou também parando até de andar. — Jungkook, pelo amor de Deus...

— Ela deve estar vindo com a polícia atrás da gente Jimin! Puta merda!

— Então liga para ela!

— Eu não, liga você!

— Ela é a sua mãe!

— Ela é a sua sogra! — E então, enxerguei na tela, seu número me ligando, mais uma vez.

A porra do celular tava no silencioso...

— Toma, você atende! — Joguei para ele e ele me olhou desesperado.

— Eu não! Atende você! — Jogou de volta.

— Jimin-ssi, ela vai me xingar...

— E o que eu tenho a ver com isso?

— Tudo! Eu não atendi porque estava contigo!

— Não, não... Você não atendeu porque deixou o celular no silencioso! Para que quer celular, hein? Se só deixa no silencioso.

— Não vem pra cá com esse papo de velho não, Jimin, aish. — Revirei os olhos

— Eu sou velho, mas pelo menos sou responsável e não deixo o celular no silencioso! — Me mostrou e eu vi as inúmeras ligações do mesmo número ali também. — O que foi?

— Responsável é?! — Gritei o mostrando e ele arregalou os olhos. — Se vira com a sua sogra tigrão! — Atendi o entregando e ele me olhou incrédulo.

— Seu cretino! — Sussurrou com ódio e eu sorri olhando para minhas unhas. — Olá senhora Jeon... — Fez careta.

— PARK, ONDE ESTÁ O MEU FILHO?!

— Continua...



Notas Finais


yeyyy
eai, gostaram do capítulo? espero que sim
esses dois só sabem brigar, quem aguenta meu pai.
o JK quer um patinho!
JIMIN DA UM PATINHO PRA ESSE MENINO PELO AMOR DE DEUS
capítulo ficou bem grandãooo
enfim, espero que tenham gostado.
criei uma conta por jk no twitter, vou criar uma para o jimin também que eu fiquei quase a tarde todinha tentando
MAS EU NÃO SEI OQ TA ACONTECENDO PRA ESSE CARALHO QUE NÃO VAI
enfim, sigam meu bichinho lá
o user é @/ggugumiau
assim que conseguir fazer o do Jimin, eu coloco nos comentários fixados ou até aqui mesmo, ok? ok
até o próximo!


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