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História O namorado da minha irmã - Capítulo 31


Escrita por: xsaturnvz

Notas do Autor


boa leitura :)~

Capítulo 31 - Capítulo 31


Capítulo 31.

— Senhora Jeon p-por favor, fique calma, ok? Ele está bem! Eu não sequestrei seu filho! Nós estamos bem, tá?

— EU SÓ ACREDITO VENDOOOO. — vi Jimin passar a mão no rosto. Eu ri. — PASSA PARA O JUNGKOOK, AGORA! — ouvi ela dizer do outro lado e eu logo arregalei os olhos negando.

— Não, nem fodendo. — Neguei várias vezes.

— Ele disse que nem fodendo. — Arregalei os olhos

— Fod- JEON JEONGGUK ONDE ESTÁ APRENDENDO ESSAS COISAS?! — jogou o celular para mim e eu no desespero, peguei o mesmo encarando Jimin

— Filha da puta... — Resmunguei o olhando. — Oi mamis, linda do meu coraçãozinho, como vai? — Soltei um risinho falso.

— Jungkook...

— Oi mamãe, lindona!

— PARA QUÊ VOCÊ EU TE COMPREI A PORCARIA DE UM CELULAR?! — Afastei um pouco do celular da orelha, franzindo o cenho.

— Eu não vi e-

— SABE QUANTAS VEZES EU TE LIGUEI?! HEIN?! VOCÊ SABE JUNGKOOK?! O QUE DIABOS ESTAVAM FAZENDO PARA NÃO OUVIR O CELULAR TOCANDO?! — então... Kkk nem te conto...

— A gente... Hm... A gente estava passeando por aí... — Disse a ouvindo respirar fundo.

— E NÃO LEVARAM O CELULAR?!

— Não... Olha mamãe amanhã a gente já tá aí de novo tá, vou desligar.

— NÃO SE ATREVA!

— A-a ligação está shhh horrí-shhhh. — desliguei guardando o celular e Jimin me olhou incrédulo.

— Como pode fazer isso com a sua própria mãe?!

— O máximo que vai acontecer é ela não deixar eu nunca mais sair de casa... Isso tá de boa.

— E como vai sair para me ver então? — Fez biquinho cruzando os braços.

— Aí é que tá! Você que irá me ver. — Pisquei e ele franziu o cenho.

— Mas a sua família...

— Vai ter que pular a janela... — sorri. — Pensar em você pulando a janela do meu quarto pela noite me dá um tesão danado, sabia? — Passei a mão por seu peitoral e ele riu baixo.

— A mia dizia a mesma coisa. — Meu sorriso murchou, junto a pequena ereção que se formava no meio das minhas pernas.

— Uhm... — Sai de perto do mesmo.

— O que foi?

— Ah nada... — Passei a língua pela bochecha, olhando para o outro lado.

— Tem certeza?

— Claro... — cruzei os braços o olhando sério e desviando depois.

— O que foi, hein? Eu disse... Algo?

— Você me comparou com a mia, seu idiota. — o vi arragalar os olhos enquanto eu me sentia queimar.

— Eu não- eu...

— Tudo bem... — mordi o lado e suspirei olhando para o chão. — Você me acha parecido com ela? — Ele me encarou por um tempinho.

— Sim, até porque... Vocês são irmãos. — Deu de ombros. Senti meu coração apertar.

Lá vem as paranóias....

Olhei para o chão, com o olhar vazio por um bom tempo, até sentir ele tocando meu ombro. Bati em sua mão o olhando sério, ele me olhou assustado enquanto massageava uma das mãos, o olhei preocupado.

— Desculpa eu... Não queria te bater. — Disse baixinho, engolindo em seco.

— Tudo bem, eu já estou acostumado... — Olhei para o lado, passando as mãos por meus braços.

— Jungkook, eu não quis te comparar a ela, ok? — Fiquei quieto. — Eu só disse aquilo... Por falar! Não foi nada demais...

— Mas para mim foi... — Sussurrei voltando meu olhar para si.

— Desculpa, tá bom?

— Você só tá comigo por que eu me pareço com ela? — Disse de uma vez e ele negou no mesmo segundo.

— Não, claro que não meu amor... — Suspirou passando a mão pelo rosto. — Jungoo...

— É sim! — gritei apertando meus dedos. — Você só tá comigo por que eu me pareço com ela!

— Você sabe que não! — Gritou também e eu me encolhi. — Eu tô com você, porque eu amo você, eu gosto de você, eu não tô nem aí mais para ela, jungkook!

— Mentiroso... — Ele me abraçou forte enquanto eu chorava baixinho em seu ombro. — Mentiroso...

— Eu te amo... Por que não consegue entender isso? Por que não consegue entender que é único para mim, uh? — O olhei nos olhos, enquanto ele os limpava com seus dedos, levando os lábios até meu nariz vermelho. — Pare de chorar, meu amor... Eu odeio te ver assim... — Dizia suave e calmo, eu suspirei fechando os olhos.

— Seu arrombado... — Murmurei baixinho, deitando a cabeça em seu ombro novamente.

— Arrombado é você... — Envolveu minha cintura com mais força.

— Se voltar a dizer o nome dela de novo, ou qualquer coisa que a envolve, eu te chuto com tanta força que você irá parar lá no brasil!

— Então... Eu não vou poder dizer seu nome?

— O quê? — O olhei confuso.

— Você a envolve então... Eu não vou poder dizer seu nome.

— Deixa de ser idiota! — O bati no ombro e ele riu. — Claro que vai poder dizer meu nome. — Funguei e ele me olhou todo fofinho. — Como é que vai gemer para mim quando a gente estiver transando? — Ele riu alto jogando a cabeça para trás.

— Jungkookie... Você rebola tão gostoso... — Sussurrou em meu ouvido e eu tremi corando forte.

— Tô quente... — Franzi o cenho. — Como você pode ter tanto controle do meu corpo, seu maldito! — Riu mais.

— Dá beijo. — Selei nossos lábios várias vezes seguidas.

— Você é muito chato, cara.

— E você é muito lindo, cara. — Virei o rosto para o outro lado.

— Eu te odeio...

— Odeia nada, você me ama! — Disse convencido.

— Amo nada, eu só te suporto. — Ele revirou os olhos. — Tô brincando... — Fiz bico. — Eu te gosto muito

— Eu também te gosto muito... — Rimos baixo. — Mas isso não é um eu te amo. — Me olhou de baixo e eu desviei o olhar.

— Jimin... — Suspirei o batendo fraquinho. — Não me obrigue...

— Mas tudo bem... Porque eu sei que é o seu jeitinho de dizer que me ama. — Fiz biquinho enquanto meus olhos se enchiam d'água. — Por que você tá chorando? — Riu baixo enquanto eu o abraçava forte. — Amor...

— Você é muito perfeito para ser real...

— Aish, seu bobo...

— É sério... Você parece um principezinho, bonitinho, perfeitinho, arrumadinho e tudo maiszinho — Riu baixo acariciando meus cabelos.

— O único príncipe aqui é você...

— Não sou nada...

— É sim! Aqui, fique quietinho... — Pediu e eu o olhei confuso o vendo caminhar até uma roseira retirando uma flor e vindo eu novamente. Ajeitou meus cabelos e pôs a flor atrás da minha orelha. Sorri envergonhado sobre o seu olhar. — Perfeito... — Roçou seu nariz em minha bochecha, deixando um beijinho bem ali.

Minhas bochechas queimaram.

— Eu já disse que amo quando suas bochechas coram assim? — Tampei meu rosto, sobre seu olhar, ouvindo seu riso.

— Você é tão chato, cara! — O soquei no ombro. — Não me deixe envergonhado, eu perco toda moral e fico besta. — Pedi, baixinho fazendo um bico emburrado.

— Você é não lindo... — Continuou com os elogios e eu suspirei.

— Insuportável! Faz isso de propósito, né?

— Gosto de ver você corado, já disse... — Sorriu lindamente, suspirei novamente indo me aconchegar em seu peito, me abaixando um pouquinho para isso, o olhando de baixo vendo seus olhos pequenos também me encarando. Me aproximei devagarinho, roçando nossos narizes e selando nossos lábios numa lentidão gostosinha até.

Fechei os olhos, ao que sua língua adentrou minha boca e acariciou a minha lentamente.

— Você beija tão bem-

— Shhhh... — Interrompeu meu sussurrar e eu ofeguei baixo, sentindo suas mãos em minha cintura e em passos cegos, ele me empurrou para caminhar até que minhas costas batessem contra o tronco de uma árvore. Voltou a beijar minha boca, intensificando o aperto em minha cintura, descendo um pouco até que suas mãos já estivessem em meu quadril. Suspirei rente seus lábios, assim que nos separamos por alguns segundos. Ele ainda estava com os olhos fechados, o que não durou muito, já que enquanto eu encarava cada partezinha do seu rosto, notei ele abrir lentamente os olhos e me encarar, sorrindo em seguida, me dando um selinho. Arfei puxando-o mais para mim.

— Não quer entrar? — Perguntei, com a testa colada a sua, ofeguando assim que senti seus lábios indo até meu pescoço. Gemi baixinho, apertando seus cabelos e passando uma das minhas pernas por seu quadril, o puxando cada vez mais para mim

— Você quer entrar? — Sussurrou em meu ouvido e eu me arrepiei da cabeça aos pés.

— A gente vai fazer a-alguma coisa? — Perguntei, parando para olhá-lo.

— Que tipo de coisa?

— Ah, v-você sabe, Hyung... Aquilo. — Disse manhoso o vendo fechar os olhos e suspirar.

— Jungoo... — Ele se afastou um pouco e agora foi minha vez de suspirar.

— Tá... Desculpa, ok? — Ele me olhou confuso enquanto eu ajeitava minhas roupas e meus cabelos, junto a rosa que ele havia me posto.

— Por que está se desculpando, meu amor? — Beijou minha bochecha e eu até quis me afastar, mas não consegui.

— Desculpa por ficar te enchendo com isso...

— Isso o quê? — Prestou atenção, me olhando carinhosamente, enquanto me abraçava pela cintura. — Uh?

— Você sabe... Sexo. — Olhei para baixo. — Desculpa, eu sei que se incomoda, eu vou parar com isso, juro de coração, não vou mais te incomodar e te deixar desconfortável com isso, tá bom? Eu vou ser um bom namorado e te respeitar... — Disse tudo em voz baixa, ainda sobre seu olhar. — Nem sei porquê quero tanto isso... Nem é tão importante. — Suspirei, o abraçando forte, enterrando meu rosto em seu pescoço. — Desculpa, ji...

— Não peça desculpas, anjo... Eu não fico desconfortável, nem me incomodo com as suas investidas...

— Eu vou fingir de acredito, hyung... — Suspirei me afastando e sentindo seus olhos sobre mim.

— Hey, não está triste, né?

— Não... — Toquei meu cabelo, o retirando de cima dos meus olhos e caminhando em diante.

— Para onde vai? — Olhei para trás.

— Caminhar... Vem comigo? Juro que não vou tentar mais nada — Disse calmo e levemente triste.

Eu estava sendo tão chato em ficar insistindo naquilo...

Estava o forçando a ficar comigo, quando ele nem se sentia confortável.

E agora notando isso, eu me sinto horrível por ter ficado o pressionando a fazer uma coisa que claramente ele não quer.

Nem é tão importante e mesmo assim, eu o queria tanto...

Eu quero respeitar o seu espaço e se ele não quer se relacionar desse modo comigo, eu entendo.

— Desculpa... — Pedi novamente, já abraçado consigo enquanto caminhava ao seu lado

— Não entendo o porquê das desculpas...

— Já disse... Eu sou tão chato...

— Não é não meu amor. De onde tirou isso? — Suspirei. Ele selou minha testa e logo em seguida, os meus lábios, os roçando por um tempinho. — Eu te amo, tá?

— Ta... — O abracei forte.

— Vem comigo...

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A tarde se passou rapidamente e já no comecinho da noite, uma chuva leve caiu por ali. Jimin preparava o jantar, junto a muitas besteiras, enquanto eu assistia algo em meu celular, jogado no sofá grandão que tinha bem no meio da sala. A casa toda em si era enorme, linda e bastante aconchegante, a atmosfera do lugar também era ótima e eu me sentia bem ali. Os ventos soprando as folhas das árvores e uma brisinha levada adentrando a porta de vidro levemente aberta, era bom.

Suspirei desligando o celular e me espreguiçando e ao sentir o cheirinho bom de ramen no ar eu soltei um pulo do sofá, caminhando até a cozinha, vendo Jimin sem camisa, experimentando algo na panela. O abracei por trás.

— Oi, ji... — Virou o rosto para trás e eu o dei um beijinho.

— Oi gatinho... A comida está quase pronta.

— O cheiro está maravilhoso! — Fechei os olhos, apreciando mais o cheiro.

— Eu estou fazendo pizza também... — Piscou o olho, assim que se virou para mim e eu ri.

— Comprou Coca-Cola? — Perguntei, manhoso e ele assentiu.

— Comprei tudo o que o meu gatinho mais gosta... — Beijou minha boca se virando para o fogão novamente mexendo os bifes na panela — Pode pôr a mesa, meu amor? — Perguntou e eu assenti.

— Claro! Onde estão os pratos? — Apontou para o armário e eu fui até lá em pulinhos, pegando as coisas e levando até a mesa que tinha ali, arrumando tudo direitinho. Quando a comida já estava pronta, ele pôs sobre a mesa junto a uma boa garrafa de vinho e o meu refrigerante que eu não troco por nada. Ajeitou as taças e puxou a cadeira para que eu me sentasse.

— Obrigado... — O olhei sorrindo — Isso é um jantar romântico? — Perguntei mordendo o lábio e ele deu de ombros

— Talvez... — Se sentou.

— E nem ao menos tomei banho... — Admiti com um biquinho e ele semicerrou os olhos.

— Achei que já tinha tomado banho, por isso pus o jantar.

— Agora já era, mas tarde eu tomo. — O vi assentir. — Posso colocar? — Ele me olhou com um sorrisinho.

— Colocar o quê? — Revirei os olhos.

— Meu cu Jimin. — Me levantei para poder me servir o ouvindo rir e encher sua taça de vinho. — Não beba muito... — Pedi o olhando sério e ele assentiu.

— Essa vai ser a única, ok? Eu prometo. — Coloquei coca para mim também já começando a comer. Eu estava morto de fome e aquilo estava divino!

— Está tão gostoso... — Resmunguei de boca cheia e os olhos revirados em satisfação, ele riu.

— Coma mais devagar, meu anjo, assim irá se engasgar...

— Eu tô comendo devagar, isso aqui não é o meu jeito rápido de comer. — Ele franziu o cenho rindo baixo com as bochechas vermelhas. O dele estava bastante apimentado e o rosto dele totalmente vermelho por conta disso

— Tá muito apimentado? — Perguntei o olhando e ele negou enchendo a boca

— Não... Ainda está pouco. — Pôs mais pimenta e eu arregalei os olhos.

— Você por acaso é louco?

— O quê? Eu gosto de coisas bastante apimentadas. — O olhei com nojinho.

— Isso deve estar queimando a sua boca...

— Não, eu nem sinto mais nada... Quer provar? — Dei de ombros me esticando até que ele colocasse a comida em minha boca e já de imediato, eu senti minha língua queimar.

— SEU FILHO DA PUTA, VOCÊ DISSE QUE NÃO ESTAVA ARDENDO! — gritei despejando a garrafa de coca cola pra dentro da boca. — JIMIN EU TE ODEIO!! — Enquanto eu estava puto e coberto de refrigerante, vinho e água, ele se divertia rindo da minha cara até cair da cadeira.

Ele me paga...

— Eu poderia muito bem enfiar isso no seu cu, seu arrombado! — Joguei meu chinelo em si enquanto o via até engasgar de tanto rir. — Para de rir!!!

— A sua cara! Hshshshsh foi hilário! — Gritou enquanto recuperava o ar.

— Eu vou te jogar por aquela janela por ter mentido para mim!

— Mas eu não menti, meu amor, eu realmente nem sinto mais nada quando como esse tipo de pimenta. — Bufei irritado.

— Estragou nosso jantar, seu mala sem alça.

— Eu não estraguei nada, você que é muito fresco. — O olhei incrédulo, o vendo bebericar seu vinho.

— Eu sou... Fresco? Você me chamou de fresco Jimin? — Tremi os olhos suspirando. — Tá bom... — Me sentei calmamente e ele me olhou atento. Terminei de comer e beber o refrigerante, comendo também mais alguns pedaços de pizza e o ignorando durante todo o tempo

— Tá chateado comigo? — Perguntou com o queixo apoiado em meu joelho e eu o ignorei. — Amor, não faz assim... O ji fica triste.

— Licença, eu sou fresco! — O empurrei pela testa e ele caiu sentado. Me levantei depois de limpar minha boca com o guardanapo caminhando para fora do cômodo calmamente subindo as escadas.

— Para onde vai!

— Vou para o meu quarto, boa noite

— Jungoo-ah...

— Ah! Vou deixar o seu cobertor e travesseiros perto da porta, ok? — Ele me olhou confuso.

— O quê? Por quê?

— Para que você possa dormir em outro lugar, seu bobinho. — Pisquei e ele arregalou os olhos.

— O que mas- por quê?!

— É que sabe... Eu sou bastante fresco e não consigo dividir o meu quarto com outras pessoas então... — Dei de ombros. — É isso... Boa noite.

— Gatinho, perdoa eu vai... — Subi lá para cima rebolando muito bem a minha bunda.

É claro que eu estava fazendo aquilo por pura birra, lógico.

É claro que eu não aguentaria dormir sem ele comigo naquele quarto enorme.

Ou talvez....

Não, não! Eu certamente não conseguiria dormir sem o mesmo.

Dormir de conchinha com o jimin é muito bom para ser desperdiçado assim...

— Ah… — Suspirei passando a mão pelo rosto assim que caí na cama fofa e grande.

— Hey, bebê, eu deixei o último pedaço de pizza pra você... — Ouvi sua voz do outro lado da porta me fazendo sorrir. — Tá me ouvindo? Ji tá triste... — Suspirei me rendendo e indo até lá.

Eu sou fraco, tá bom?!

Abri a porta vendo seus olhinhos pequenos me encarando com tamanha intensidade.

— Perdoa?

— Vem cá, vem... — O puxei para mim, o apertando com força. — É claro que eu perdôo meu momozi... — Trocamos vários selinhos e beijinhos molhados. — Seu chato

— Chato é você. — O joguei para fora do quarto de novo fechando a porta. — Desculpaaaaa eu não quis dizer isso! — Ri baixo indo até minha mala e pegando uma toalha, caminhando em direção ao banheiro do quarto, depois de ter pego algumas coisas que iria precisar.

Calma gente, não é um vibrador, lubrificante nem nada.

Suspirei sentindo uma dorzinha nas costas por conta da minha bela dormida no banco do carro

— Ah... Nada que um banho quentinho não resolva — Deixei a banheira se encher.

Essa casa é chique demais, até banheira tem rs

·

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Apenas de cueca em frente ao grande espelho, eu espalhava o creme pelas minhas pernas, me deixando ainda mais cheiroso. Retirei a máscara que usava do meu rosto e passei minhas mãos pela pele sentindo sua maciez.

Jimin estava lá embaixo lavando a louça enquanto eu já me aprontava para poder dormir. Sequei mais meus cabelos com uma toalhinha e mexi um pouco nos meus fios, tirando algumas fotinhas.

Olhei meu corpo no espelho e respirei bem fundo soltando todo o ar em seguida.

Será que ele me achava bonito mesmo? Eu nem era lá aquelas coisas.

Toquei meu bumbum

— Eu posso ser feio mas pelo menos eu tenho a bunda durinha... — Sorri pequeno suspirando novamente. Ouvi dois toques na porta e logo ela se abriu.

— Eu posso... Entrar? — Perguntou espiando e eu assenti.

— Claro. — Me sentei sobre o colchão e passei os braços por meu pijama, deixando os botões da frente abertos e ficando apenas com a cueca.

— Já escovou os dentes? — Perguntou retirando o relógio que usava do pulso e eu assenti. Ele veio até mim e me deu um beijinho. — Ótimo! Quer que eu faça algo para você? — Se ajoelhou a minha frente e beijou minha coxas nuas, eu neguei corado.

— Não, eu estou bem.

— Que bom. — Me beijou novamente.

— Mas... Se bem que eu estou com sede. Pode pegar água para mim se não for um incomodo? — Perguntei, piscando os olhos e ele assentiu acariciando meus cabelos.

— Claro, meu amor, mais alguma coisa?

— Não, só isso... — Sorriu doce e eu fiz o mesmo o vendo partir. Suspirei mordendo os lábios e depois de um tempinho ele chegou ao quarto com a minha água em mãos. Bebi tudo e deixei o copo sobre o criado.

— Vou tomar banho, tá bom? — Assenti me deitando e o vendo ficar nu a minha frente e me olhar rindo.

— o que foi? — Perguntei rindo também e ele riu mais.

— Não sei, me sinto estranho em estar pelado na sua frente... — Franziu o cenho.

— Isso se chama vergonha, bobo. — Revirei os olhos encarando aquela bunda maravilhosa. — Aliás, bela bunda. — Pisquei e agora foi sua vez de revirar os olhos.

— Tarado. — E então, entrou para o banheiro com a toalha no ombro rebolando aquele rabão.

Delícia.

Fiquei ali mexendo no meu celular até que ele saísse do banheiro secando os cabelos e o corpo.

Pelado de novo.

Ele adora me provocar.

Parei para ficar o admirando e o vendo por um short moletom sem nada por baixo.

— Que foi? Eu gosto de me sentir livre. — Ri baixo o vendo se olhar no espelho demoradamente, alisando o próprio corpo e passar creme no rosto e outro creme diferente no corpo e logo em seguida, se perfumar.

— Para quê passar perfume antes de dormir? — Perguntei e ele deu de ombros.

— Quero ficar cheiroso, aliás... Você também passa, por que eu não posso passar?

— Nada, é que é estranho, a gente é estranho. — O vi ir até o interruptor e desligar as luzes, sobrando apenas a do meu abajur.

— Eu gosto do cheiro do seu perfume. — Disse engatinhando até mim e se sentando sobre minha barriga. — Me deixa doidinho... — Sorriu de lado e eu corei rolando os olhos para o lado levando minhas mãos até sua bunda por debaixo do short, apertando com força. — Você adora a minha bunda né?

— Você não sabe como. — Sorri. — É fofinha e grande. — Ele gargalhou chegando mais perto para cheirar meu pescoço e distribuir beijinhos por ali, me deixando arrepiado e mole.

— Te amo, meu bem — Corei forte fechando os olhos e sentindo seus beijos agora em meu rosto. Me sentei com o mesmo ainda em meu colo.

— Desculpa. — Pedi suspirando o vendo me olhar atento.

— Pelo quê, meu bem?

— Ah sei lá... Eu nunca te correspondo quando diz que me ama... — Suspirei. — Mas e-eu... Eu gosto de você, tá? — Ele ficou me encarando por um tempinho, estava sério.

Droga...

— Aish, desculpa... Não fica chateado, eu gosto muito, muito de você e... Eu dizer isso já é um começo e-

— Eu não ligo. — Me interrompeu e eu arregalei os olhos minimamente.

— O-o quê?

— Eu não ligo se não me diz que me ama, jungkook.

— Não... L-liga? — engoli em seco.

— Não, não ligo. Você não precisa dizer que ama uma pessoa para ela se sentir correspondida, sabia disso? Você pode dizer de outros jeitos, ou demonstrar de outra forma e é isso que você faz. Eu me sinto amado por você, meu bem e não ligo de não ouvir um eu te amo, por que você já me diz que me ama sempre que me beija, que diz que tá com saudade, que me abraça e até mesmo quando fica tarando a minha bunda, fazendo manha para ganhar as coisas e até mesmo quando me bate por motivo algum. — Riu baixo e eu sorri envergonhado. — Não se sinta mal, você tem o seu jeitinho de ser e eu amo isso, meu amor. — Me beijou e eu olhei em seus olhos.

Será que existe alguém mais perfeito que Park Jimin?

Ele é tão... Bom.

Suspirei sorrindo bobo.

— Sua bunda é tão grande. — Disse antes que começasse a chorar ele gargalhou caindo para trás, atirando as costas no colchão.

— Você é tão aleatório cara! — Gritou ainda rindo e eu aproveitei para limpar os meus olhos, rindo baixo também. Engatinhei até o mesmo e deitei sobre seu corpo, passando o nariz por seu peito. Esbarrando a mão no seu pau solto.

— Eca, peguei no seu pau. — Fiz cara de nojinho e eu revirou os olhos

— Você diz como se não fosse louco para sentar nele. — Arregalei os olhos, olhando para o lado 

— E eu não sou! Paus são nojentos.

— Você não disse isso quando estava me chupando no banheiro naquele dia, uh? Acho que porque estava ocupado demais, com a boca cheia, babando meu pau inteiro. — Mordi sua coxa. — Au! Seu pestinha! — Tentou me chutar e eu ri me afastando.

— A gente é tão estranho... — Ri sentado sobre a cama.

— Por que diz isso?

— Na mesma hora que estamos sendo fofinhos, românticos e bobos, nós também estamos querendo nos matar.

— Na verdade... O único que parece querer me matar e você — Revirei os olhos. — Nós somos um casal diferenciado.

— Sim... — Suspirei entediado. — Sabe, a gente podia estar transando agora.

— É... — Disse sem ânimo olhando para o teto

— Desculpa... Não vou mais falar disso.. eu prometi. — Suspirei me deitando novamente e olhando para o chão de madeira pura.

— Jungoo-ah... — Me chamou e eu o olhei cansado.

— O que foi, ji?

— Vem aqui... — Bateu do seu lado e eu suspirei me arrastando até lá.

— hm? — Ele se aproximou e colou nossas testas, roçando nossos narizes. Selou de forma carinhosa os nossos lábios e suspirou acariciando meu rosto, deixando que seu hálito quente batesse contra minha boca.

E então, de olhos fechados, ele sussurrou contra meus lábios:

— Faz amor comigo...

— Continua.


Notas Finais


KAHWHEHDJWHEHEHEHEJEJWHWHDHDVDYE
AGORA VAI CARALEOOO
já enrolei muito, né? Agora podem ter certeza que vai hehehe.
mas eai? gostaram do capítulo? hein, hein? espero que sim!
se quiserem, comentem oq acharam :)
sigam meus bebês no twitter, uh? interajam tbm, pfv, sim? @/ggugumiau @/hottpjm
então, é isso e até o próximo rs
se eu demorar muito é pq eu realmente sou uma merda em fazer essas coisas então, paciência e não desistam de mim! :)❤️


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