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História O Nascer de uma Comunidade - Culpa


Escrita por: WolfInFrenzy

Notas do Autor


Novo capitulo ^-^

Capítulo 11 - Culpa


César já estava desaparecido havia dias, no inicio ninguém estava preocupado ele sabia se virar, mas depois de duas semanas Carlos já estava achando estranho.

Rafael: Relaxa Carlos ele deve estar bem, só deve ter ido embora já que aqui esta muito chato, não tem nada pra fazer.

Carlos: Quando eu transformo alguém eu passo a conhecer melhor a pessoa. O César não iria embora, eu acho que tem algo de errado.

Rafael: Se você acha isso vamos atrás dele.

César havia sido capturado por uma mulher que adorava fotografar pássaros, mas que nunca havia fotografado um Corvo. César não podia se transformar em Furry por que com certeza seria capturado, haviam muitas pessoas em volta. Se César quisesse ele poderia matar todos ali e ir embora, mas não queria tirar a vida de pessoas inocentes igual Carlos já havia feito antes. Ele decidiu simplesmente esperar que o soltassem, mas ele já estava preso havia duas semanas.

Rafael: Como você pretende encontrar ele?

Carlos: Esses dias eu vi em uma revista de animais de Vancouver em que havia uma foto de um Corvo. Não existem Corvos em Vancouver. A pessoa que tirou a foto não morra muito longe daqui.

Profeta: Mas o que você pretende fazer quando chegar lá? Não pode simplesmente destruir tudo e matar a todos.

Carlos: Eu sei disso.

Profeta: Não foi assim que eu achei vocês...

Carlos: Quer ficar quieto para que eu possa pensar?

Rafael: E se você fingir ter machucado a pata? Pode ser que as pessoas lá fossem ajudar enquanto eu e o Profeta entramos lá e procuramos por ele.

Carlos: Porque eu que tenho que ser a isca?

Rafael: Quem você acha que as pessoas iriam ajudar um lobo grande e considerado agressivo ou uma raposa que e um animal bonito e domesticável?

Carlos: Tudo bem eu faço isso.

Carlos na verdade gostou da ideia de ser isca, desde que virou uma raposa ele gostava de chamar atenção e ainda havia uma pequena chance de as pessoas fazerem carinho nele que era uma coisa que ele adorava.

Quando chegaram ao local Carlos realmente machucou a pata, havia pisado em um espinho que entrou na pata dele. Ele fez um escândalo que dava para ser ouvido de muito longe. Não demorou para que aparecessem pessoas do lado de fora da casa querendo saber da onde veio o barulho. Quando viram Carlos caído no chão foram pega-lo e leva-lo para dentro da casa.

Rafael e Profeta entraram escondidos e começaram a procurar César, Profeta não sabia qual era o cheiro do César por isso não podia fazer muita coisa, mas Rafael sabia e foi direto onde ele estava.

Rafael: Por que você está preso?

César: Tem uma mulher que e fascinada por pássaros e pelo jeito nunca havia tirado foto de um Corvo. Ela me capturou pra tirar fotos e não me soltou. Acho que nem iria fazer isso. Mas me tiro logo daqui.

Rafael: Temos que sair daqui escondidos.

César: Onde esta o Carlos?

Rafael: Ele foi usado como isca pra nos entrarmos.

César: Nos? Nos quem?

Rafael: Tem mais um lobo agora. Ele estava seguindo a gente fazia quatro meses, eu convenci o Carlos a morder ele. Ele chama Profeta.

César: Mas onde ele esta?

Rafael: Esta lá fora vigiando para que não venha ninguém, vamos sair logo daqui.

César: E o Carlos ele vai ficar bem, ele sempre sai bem de alguma maneira.

Infelizmente um homem os viu correndo pela casa e deu um tiro na perna de Rafael. Que caiu no chão. O homem já havia preparado outro tiro no meio da cabeça de Rafael, mas profeta entrou na frente do tiro que acertou a barriga dele.

Carlos sentia tudo que acontecia por perto. Mas atirar no novo integrante do grupo dele era demais para Carlos. Carlos aturava varias coisas, mas não aguentava saber que alguém estava matando seus amigos a tiros. Carlos não matou ninguém, mas nocauteou todos que estavam ali. Profeta estava caído no chão por causa do tiro. Conseguia andar, mas não conseguia correr.

Só havia quatro pessoas acordadas na casa todas estavam armadas, Profeta levantou no mesmo instante que viu quem havia atirado nele. Ele estava exatamente como Carlos no inicio de tudo. Estava enfurecido igual Carlos ficava, olhos vermelhos garras e dentes a mostra. Profeta pulou no homem e em dois segundos ele já estava morto.

Carlos chegou ao lugar onde Profeta estava e viu o homem morto no chão e a boca de Profeta derramando sangue.

Carlos: Por que fez isso?

Profeta: Fiz o que? – Ele disse isso voltando ao normal. E olhou para o chão e viu o homem que ele havia matado.

Carlos: Agora não importa vamos voltar para a casa e falamos sobre isso lá.

Profeta pensou que estaria encrencado ninguém havia falado sobre o que Carlos já havia feito. Depois de algumas horas andando eles chegaram à casa.

Carlos: César você esta bem?

César: Tirando o fato que eu fiquei preso durante duas semanas eu estou bem.

Carlos: Ótimo vá comer alguma coisa deve estar com fome. E Profeta o que aconteceu lá?

Profeta: Eu não sei... Eu vi o homem que havia atirado em mim e perdi o controle da minha cabeça.

Carlos: O que você deixou para trás?

Profeta: Como assim deixei para trás?

Carlos: Eu fazia isso também, eu perdia o controle de mim mesmo. Até eu encontrar com minha irmã e ela me perdoar. Eu descobri que o que causa isso e sentimento de culpa ou algo parecido. Agora vou repetir minha pergunta. O que você deixou para trás e se sente culpado por isso?

Profeta: Minha família... –Profeta quando pensou nisso abaixou as orelhas.

Carlos: Você fugiu de casa para vir atrás de nós certo? Agora se sente culpado por ter desaparecido sem falar nada e sem dar noticias.

Profeta: O QUE EU IRIA FAZER? SE EU FALASSE ALGUMA COISA ELES ME PRENDERIAM! EU NÃO TINHA ESCOLHA!

Carlos: Eu entendo você, mas você só vai conseguir controlar essa raiva quando parar de se sentir culpado. Então o que você ira fazer?


Notas Finais


Olha quem volto, né César? Agora o que o Profeta vai fazer?


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