1. Spirit Fanfics >
  2. O Nerd Rosado e a Patricinha Loira >
  3. Uma sexta feira nostálgica

História O Nerd Rosado e a Patricinha Loira - Uma sexta feira nostálgica


Escrita por: TheJ

Notas do Autor


E ai,estou de volta,dessa rápido né?

Ainda continuo grupado e como todos trancafiado em casa,queria sair mas não da né.

E espero que todos estejam respeitando a ordem de não sair de casa,não esqueçam de lavar bem as mãos e tudo que já sabem.Mas graças a quarenta voltei mais rápido.

Se virem qualquer tipo de erro agradeço de me avisarem.

Se esta gostando comentem,compartilhe e favoritem(se quiserem,de qualquer forma vou estar escrevendo).


Então boa leitura.

Capítulo 14 - Uma sexta feira nostálgica


Capítulo XIII





Natsu tinha acabado de entrar em casa. Natsu deixou sou bolsa na poltrona da sala, olhou mais uma vez o celular conferindo a hora. Tinha chegado mais cedo do que queria, muito disso se devia ao pequenino incidente com a loira. Mas deixando isso de lado o rosado logo seguiu rumo ao quarto da Grandine, como de sempre entrou em casa de fazer barulho, talvez por isso Ulter nem Grandine não disseram nada. Escutou as vozes das duas no quarto, não fez questão de tentar identificar o que diziam.

Natsu — Cheguei.

Disse o rosado adentrando o quarto,talvez devesse ter batido antes mas não o fez.

Ulter — Ola esquentadinho.

Disse Ulter em tom de brincadeira.

Natsu — Aposto que o gelinho quem disse esse apelido.

Grandine — Me lembra vocês dois brigando o tempo todo e dizendo esses apelidos estranhos o tempo todo.

Ulter — Lembra quando eles brigaram no parque de diversões? Acho que acabou com um cara com os dois olhos roxos

Grandine — Claro que me lembro, tivemos que pedir desculpas pelo transtorno ao cara da casa mal assombrada.

Ulter — Acho que ele ficou com os dois olhos roxos mesmo, para meninos de oito anos eles tinham um soco bem forte. E daquela vez que eles do—

Natsu — Já deu senhoras. O momento nostalgia acabou.

Grandine/Ulter — Certo.

Talvez fosse pelo jeito que ambas disseram certo, como crianças quando o pai da uma bronca, só que quase que inevitavelmente os três riram com isso. Pode parecer idiota como e porque rimos as vezes, mas sempre esses são os melhores sorrisos e risos.

Ulter — Certo, já ru por motivos idiotas,mas esse vou me lembrar.

Natsu — Vocês duas não tem jeito.

Grandine — Mas foi ela quem começou.

Natsu — Tanto faz, se o Gray estivesse aqui ele concordaria comigo que vocês adoram fazer a gente passar vergonha. Eu nem me lembrava do acidente do parque de diversões.

Grandine — Esta mais pra incidente,mas não vamos entrar em detalhes.

Natsu — Mãe...

Ulter — Ah Natsu, esqueci de dizer que meu filho vai vir daqui a pouco. Ele disse pra você fazer aquelas batatinhas fritas que só você sabe como. Aliás a titia também quer, okay? Ele me passou uma lista e comprei tudo,deixei tudo na cozinha.

Grandine — Finalmente ele vai dar o ar da graça e dar um beijo na tia Grandine. Lembra que o quando éramos novas dizíamos que iríamos mimar uma o filho da outra.

Ulter — Claro que lembro. Quando o Gray tinha quatro anos tive que cortar particularmente todos os doces dele. Uma certa tia dele o tinha viciado numa certa bala de morango barata.

Grandine — Vindo da tia que já tinha dado pro meu filho como suborno cinco quilos de açúcar... Nunca tinha visto o Natsu tão imperativo.

Ulter — Lembro que um dia encontrei um pacote daquelas balas debaixo da cama do Gray, claro que confisquei. Só que minha maldita curiosidade foi mais forte e resolvi provar uma, cinco minutos depois o Gray tava do meu lado chorando dizendo que tinha acabado com as balas dele.

Grandine — Tenho que admitir que elas são viciantes. Você coloca uma na boca e quer logo outra, o pior que você nem chupa elas como uma bala normal, quer logo mastigar e colocar outra na boca. Quando eu comprava pro Gray sempre comparava umas três pra mim, até que o Natsu descobriu onde ei guardava elas. Fiquei praticamente em estado de abstinência.

Natsu se cansou de ficar ali, literalmente ele desejou cavar um buraco e se enfiar dentro. Também na maior parte ele estava boiando. Aquelas duas quando entravam no modo nostalgia já era, ficavam conversando horas sobre seu tempo e etc, depois ficavam reclamando que o tempo passa depressa. Era bom para Grandine,isso a distraía e deixava um pouco mais animada.

Mas também foi bom saber que Gray tinha chegado, no fundo ele sentia falta do amigo. Mas no meio da viagem dele e tantas coisas que aconteceram em duas vida e provavelmente na dele ambos perderam o contato um com o outro. O que sabiam um do outro era o Ulter falava, o que nem sempre era muito. Apesar de que ela falava muito, só que na maioria eram coisas do passado ou reclamando da distância e de como ela sentia falta do filho.

Natsu seguiu rumo a cozinha, no quarto ainda de podia ouvir risadas e sons das conversas nostálgicas das duas senhoras. Natsu chegou na cozinha e viu algumas coisas em cima da mesa provavelmente os ingredientes que Gray tinha pedido a Ulter para comprar, mas pela quantidade de sacolas possivelmente Ulter tinha trago "Algumas" coisas a mais. Talvez ela tivesse mais olhado o estado da dispensa da casa e trouxe uma necessário para suprir até que fizesse a feira do mês.

Natsu enquanto lavava as batatinhas na pia cogitava como agir perante Gray. Podia parecer idiota e certo aspecto era, já que eram amigos,eram amigos de infância não tinha com o que se preocupar, certo? Errado, segundo o raciocínio do rosado, o problema estava no "era", isso porque tudo ficava no era, e se agora não fossem amigos como antes, claro que não poderiam ser como antes,o tempo passou e eles mudaram e muito,e não mudaram juntos, não mudaram convivendo um vontade o outro.Agora as coisas estavam bem diferentes.

O rosas estava agora cortando as batatinhas em formato de palitos. Porém não realizava aquilo com tanta atenção,ainda pesava no amigo. E se ele tivesse mudado, e se estivesse indo ali por pura vontade de Ulter, que quando quer saber fazer dobrar qualquer um. Tantos e "se" acabaram o descontando, e na última batata a faca cortou seu dendo indicador. Claro que só notou quando começou pingar gotas de sangue na mesa. O corte em si tinha sido apenas superficial, um pouco abaixo da unha,mas mesmo assim achou melhor pegar um pequeno curativo e colocar ali.

Voltou a cozinha e colocou as batatinhas já cortadas em palitos numa vasilha e nela expressou um limão, depois colocou também uma mistura de sal e alho que tinha feito alguns dias atrás, nada muito complicado, só o alho amassado com o sal até ficar algo relativamente homogênea. Depois que misturou bem deixou ali para tudo pegar um sabor melhor. Depois disso resolveu guardar as coisas "extras" que Ulter tinha trago, notou alguns salgadinhos, provavelmente para mais tarde,ou seja teriam uma noite animada regada e batatinha e nostalgia.

Depois que guardou tudo na dispensa ele retornou para cozinha. Já tinha se passado mais de meia hora desde que tinha saído do quarto, mas depois de qualquer jeito só poderia fritar as batatinhas quando o Gray chegasse. O rosado se perguntava como o amigo estaria,quando eram menores não tinham muitas diferenças, tinham a mesma altura, tinham gostos relativamentes parecidos e o vicio em doces gerados por suas mães. Mas mesmo sendo parecidos e muito amigos na maior parte do tempo estavam "brigando", claro que essas brigas estavam mais para brincadeiras.

O rosado voltou para o quarto da Mãe, pelas risadas que escutava as duas ainda estavam imersas nas lembranças do passado. Natsu se questionou se quando fosse adulto assim como Ulter e Grandine se ele olharia pro passado com um sorriso enquanto conversava com alguém sobre as bobagens da advertência, mas agora achava isso meio impossível. Quando olhava pro passado só lembrava das coisas ruins,da ausência do pai, dos estágios iniciais da doença da sua mãe, do colégio e da humilhação da formatura, das vezes que apanhou na escola e essas foram várias.

Deixou isso de lado e entrou no quarto. Grandine sentada na cama contava algo do período que era jovem, algo da escola.

Natsu — Não sabia que a senhora tinha sido uma atleta no período da escola.

Ulter — Se você considerar aquilo como atleta...

Grandine — Verdade, um nadava mais isso foi só no último ano,acho que quando eu estava no terceiro ano eu queria ter mais lembranças boas e menos arrependimentos do tipo "e se eu tivesse", então decidi fazer tudo que quisesse sem me importar com a opinião dos outros.

Ulter — Foi um porre ensinar sua Mãe a nadar, no primeiro dia ela se afogou. Mas não é que a maldita deu sorte, o treinador era um cara novilho, vale ressaltar quer era lindo não tinha mais que vinte e quatro loiro de olhos azuis. Na hora ele se atirou na piscina e tirou sua mãe de lá, depois deu o famoso beijo da vida e trouxe ela de volta para junto de nós.

Enquanto Ulter narrava a história ele se perguntava o que de tão interessante as mulheres achavam em caras loiros e de olhos azuis e etc. Se lembrou e uma vez que cogitou pintar seu cabelo de loiro, péssima ideia, não que ele não gostasse de seus cabelos róseos só que eles não eram muito normais, até hoje não tinha visto mais que cinco pessoas com cabelo dessa cor, a última tinha sido a empregada da casa de Lucy, a Virgo.

De repente ele escutou batidas ba porta.

Ulter — Deve ser o Gray, ele me ligou uns quinze minutos atrás e disse que já estava chegando. Fiquem aqui que eu vou lá.

Ulter saiu do quarto deixando o rosado e a amiga a sós.

Grandine — Então... Ansioso?

Natsu — Não sei, talvez eu acho.

Na realidade Natsu até então não tinha notado em si a ansiedade, talvez porque nunca notamos em nós mesmo tudo que esta acontecendo.Na verdade os outros notam e sabem de coisas sobre nós que desconhecemos.

Natsu — Na verdade estou ansioso. Já faz alguns anos desde que nos falamos, desde aquele dia...

Grandine — Está ansioso e nervoso, mas não tem porque ficar assim. É só seu amigo, quando crianças eram inseparáveis quase irmãos. Se ainda são amigos não tem porque ficar assim.

Passou foram ecoando pela casa enquanto escutavam o monólogo de Ulter, típicas frases que mães falam. O rosado ficou em pé próximo onde sua mãe estava, a sua frente uma cadeira, antes usada por Ulter enquanto conversava com sua mãe. A parta entre aberta foi empurrada e logo Ulter entrou e logo atrás dela a Gray.

Ulter — Grandine não nota o jeito desleixado desse menino.

Natsu ficou ali observando o amigo,tinha mudado, não era mais aquele que se lembrava, também não estava tão diferente, ainda sim estava... Estava diferente...

Gray — Tia Grandine, já faz um tempinho.

Disse o moreno se aproximando da cama de Grandine e a abraçou.

Grandine — Olha como esse muleque cresceu. Já esta quase um homem.

Ulter  — Só falta mais um pouco de juízo.

Gray. — E ai foguinho, tudo bem?

Disse Gray como Natsu lembrava dele, indiferente e irritante. Mas nostálgico acima de tudo.

Natsu — Sim, e você gelinho?

Ambos deram um pequeno abraço. Era bom ter um amigo por perto de novo.

Gray — Preparou as batatinhas?

Natsu — Sim, mas não vai se achando não. Só fiz isso porque a Tia Ulter pediu.

Gray — Isso tudo significa um sim. Espero que tenha feito bastante delas, tem muito coisa pra te contar e aposto que você também tem algumas coisas pra me contar.

Ulter — Vamos todos pra cozinha então. Natsu pode ir preparando as batatinhas bem os salgadinhos que eu trouxe.

Natsu — Espera um pouquinho que já volto.

O rosado saiu do quarto, mas em menos de um minuto já estava ali novamente. Tinhabido buscar a cadeira de rosas em outro cômodo. Agora ele tinha se perguntado o porque de a não deixar ali no quarto da sua mãe.

Natsu — Prontinho. Tia Ulter, pode me ajudar aqui?

Ulter — Claro.

Natsu foi para perto da cama de Grandine e a levantou e Ulter trouxe a cadeira para perto, ambos ajudaram acomodando Grandine na cadeira.

Nesse momento Natsu sentiu o peso de sua mãe. Fazia certo tempo desde que precisou levantar ela. Na maioria das vezes era Ulter a ajudar em tudo. Mas ali ele viu que estava mais leve,mais leve do que das últimas vezes.

Grandine olhou para Natsu e sorriu,e o rosado sorriu para ela. Na precisava ser um Sherlock Holmes para saber que aqueles sorrisos eram falsos, mas no fundo eles desejavam mais que tudo que fossem verdadeiros e por isso sorriu mesmo quando não era o que sentia de verdade.

Ulter — Podem ir na frente. Eu e Grandine precisamos rever o que vestir, acho que roupas de dormir não são as mãos indicadas para um "jantar".

Natsu/Gray — Certo.

Dito isso ambos, Natsu e Gray saíram do quarto indo rumo a cozinha.

Gray — Então arrumou uma namorada?

Natsu engasgou na hora,um pouco pela repentina pergunta e um pouco por que na hora a imagem da loira veio a sua mente.

Gray — Isso é um sim? Deve ter mulher no meio.

Natsu — Não, não é isso não. E você?

Gray — Como se eu pudesse, se esqueceu para onde eu fui?

Natsu — Kkkk, verdade. Então, como foi o colégio militar?

Gray — Horrível, só homem pra todo lado, milhões e milhões de regras, acordar cedo, dormir cedo. E trabalhos praticamente forçados, fora o próprio colégio.

Natsu — Kkkkk, nem sei o que dizer.

Gray — Pelo menos tinha internet,por um tempo conversei com uma garota. Acho que ela estuda aqui em Magnolia, mas como ela não usava foto dela mesma no perfil e nem tinha muitos dados não sei exatamente onde ela estuda e nem se mora por aqui.

Natsu — Se ela não usava foto de perfil dela mesmo e nem tinha dados dela como você sabe se realmente era um garota e não um gordão num porão iludindo meu precioso amigo...

Gray — Como você é pessimista.

Natsu — isso se chama ser realista. Então, como sabia se era ela ou ele?

Gray — Só sei que era ela,no fundo eu sentia isso.

Natsu — E mesmo se for ela pode ser uma Baranga, isso explicaria o porque dela não usar foto de perfil dela mesma.

Gray — Você ainda continua com essa negatividade, por isso não arruma namorada.

Natsu — Falou o cara que é iludido por um perfil provavelmente fake. —*Se fosse só a negatividade era fácil resolver*

Gray — Cara,antes de continuarmos com nossas braguinhas de sempre tem algo que preciso falar.

Ambos já tinham chegado na cozinha,Gray puxou um cadeira e se sentou e o rosado fez o mesmo.

Natsu — Tudo bem,pode dizer.

Gray — Me desculpa. Sei que você passou por muita coisa, minha mãe me falou sobre a Tia Grandine e mesmo assim eu não vim ver você e a tia.  Me desculpa, eu queria ter te ajudado a passar por aquilo tudo como um bom amigo deve fazer. Realmente eu sinto muito.

Natsu — Não tem problema Gray,cada um de nós tinha seus próprios problemas né? O que importa é o agora, agora vocês minhas maravilhosas fritas.

Gray — Natsu...

Natsu — Somos amigos, certo? Então vamos parar da sessão de desculpas e ir pra sessão de me contar tudo o que aconteceu por lá,certo?Então...

Gray — Então vamos as fritas.

Logo Ulter e Grandine chegaram na cozinha. Todos sentados a mesma fora o rosado que estava de preparando as batatinhas fritas, tinha acabado de as deixar escorrer a mistura de alho,sal e limão. Já Gray tinha preparado os salgadinhos os deixando em duas vasilhas na mesa. Ulter e Grandine estavam conversando enquanto Gray e Natsu só podiam observar as duas com um sorriso bobo.

Grandine — Aqui ta meio vazio só com a gente. Que tal chamarmos aquele seu amigo,o Gildartz?

Natsu — Não! Quer dizer, melhor não mãe, ele deve estar cansado do trabalho e é melhor não o incomodar né?

Ulter — Nunca é um incômodo quando um amigo que chame.

Natsu — Melhor não, até porque sobra mais das minhas maravilhosas batatinhas fritas pra gente.

Ulter — Não argumentos contra isso.

Gray — Matematicamente ele edta certo e eu com fome,vau fritar logo elas.

Natsu — São apenas salgadinhos, claro auê feitos por mim são ótimos, mas são apenas salgadinhos, tradução explicita que significa não da ora encher a barriga com eles.

Gray — Depende do ponto de vista.

Natsu começou a fritar,e os demais continuam a conversa, na maioria Gray perguntando sobre o que tinha acontecido, claro que evitando as coisas negativas e quando ele passava dessa linha Ulter lhe dava um.bela beliscão e tudo estava certo novamente.

Grandie — Filho,como foi o trabalho hoje?Notei que chegou mais cedo,não aconteceu nada de ruim né?

Claro que as imagens de Lucy percorreram sua mente e fração de segundos, mas voltou a realidade tão logo Grandine terminou de falar.

Natsu — Foi bem sim, terminei mais cedo o serviço e vim.

Ulter — Viu moleque, vê se aprende algo com seu amigo,ele é responsável.

Gray — Muito engraçado mãe,valeu pelo voto de confiança. Aliás, Natsu, do que você está trabalhando?

Grandine — Numa lanchonete, ah não, me desculpa. Lembrei que você não trabalha mais lá.

Natsu — Verdade, sai de lá antes ontem eu acho.

Gray — E agora está trabalhando de quê?

Natsu — Podemos dizer que sou uma espécie de professor particular.

Grandine — Professor particular? Daria pra explicar isso melhor mocinho, não me lembro de você ter me dito isso antes.

Gray — Tá ai o responsável.

Natsu — Bem, lembra que estudo na escola do riquinhos mimados dos magnatas né? Então recebi um proposta, já que sou um dos melhores alunos da Fairy Tail, de uma aluno para eu o ensinar em casa o que ele não entendeu e vai me pagar bem,bem melhor do que eu ganhava na lanchonete.

Grandine — Entendo.

Gray — Aluno ou aluna?

Ulter — E isso faz diferença?

Gray — Faz, e muita.

Natsu — Aluna.

Gray — Aí sim. É bonita?

Ulter —Gray...

Gray — Ué mãe? Mas é, né Natsu, sua cara vermelha já diz tudo.

Natsu — É sim, pronto? Mais alguma pergunta?

Gray — Me apresenta ela?

Natsu — Nem ferrando, vai sonhando gelinho.

Gray — Então tá interessado nela?

Natsu — Não. E antes que pergunte mais alguma coisa o meu interesse é de não perder o emprego, então não vou te apresentar a ela nem ferrando.

Ulter — Como se diz mesmo Grandine, tomo distraído né? Então, tomo distraído.

Gray— Tão amorosa e gentil.

Ulter — Ainda bem que sabe,e se continuar com brincadeiras você vai ver a gentil e amoroso.

Natsu — Estão prontas as primeiras. Vejam se estão boas.

O rosado serviu algumas para sua mãe enquanto Gray e Ulter se serviam.

Grandine — Ótimas como sempre meu filho.

Ulter  — Tem que me ensinar a tia a fazer essas. E com o ingrediente secreto, quando fiz em casa não ficaram iguais.

Gray — Tenho que concordar fósforo ambulante,estão boas.

Natsu — Obrigado gelinho barra stripper.

Ulter — Kkkkk. Bem lembrado Natsu,kkkk.

Grandine — Gray meu filho, você ainda tem essa mania, achei que tinha essa mania só quando era criança.

Ulter — Que nada Grandine. Teve uma vez que as crianças do colégio foram "acampar" do campo da escola e a diretora me ligou as dez da noite porque viu o Gray só de cueca. Naquela noite ele entendeu o significado de dormir com o coro quente.

Gray — Em minha defesa eu tinha 10 anos.

Ulter — E na acusação tinha duas garotas na sua barraca.

Gray — Também tinha outro cara lá.

Ulter — Não alivia em nada saber que meu filho de 10 anos tava tirando a roupa com as amiguinhas na mesma barraca.

Natsu — Caso encerrado, o Stripper perdeu.

Grandine — Então Gray, ainda tem essa mania, ou já parou?

Ulter — Boa pergunta Grandine, e é melhor ter uma boa resposta, nem Gray?

Gray — Sim.

Grandine — Sim para se ainda tem a mania ou sim se já parou?

Gray — Sim, já parei.

Natsu — E eu sou um mago.

Gray — Muito engraçado foguinho.

E assim prosseguido por vários minutos o porque e quando o moreno dá uma de stripper quando menos de espera.

As horas passaram voando, engraçado não é mesmo, quando estamos nos divertindo e fazendo algo bom o tempo parece passar mais rápido. Não que ele realmente passe mais rápido,só não percepção para tudo em tanto, visão, audição, paladar e olfato estão mais sensíveis e tudo parece andar mais rápido. Quando enfim notaram já se passava da meia noite.

Ulter —  eja só a hora, acho que já está na hora de irmos.

Grandine — Que tal ficarem do mais um pouquinho?

Ulter — Infelizmente temos que ir mesmo.

Grandine — Tudo bem. Foi ótimo hoje, foi bom rever você Gray.

Gray — Fico feliz Tia Grandine, e podemos repetir isso todas as sextas-feira, podemos comer as batatinhas de Natsu toda sexta.

Ulter — Isso me levará a falência,só que não,mas vai ser ótimo.

Natsu — Ficou feliz que gostaram.Mas diminui ai Gray, vai ficar gordo comendo tantas batatinhas.

Gray — Eu posso queimar calorias voltando a nadar espertinho, vê só esse tanquinho cabeça de fósforo.

Disse Gray levantando a camiseta.

Ulter — Abaixa essa camiseta moleque exibido.

Grandine — Okay,mas venham aqui mais vezes.

Gray — Certo.

Ulter — Vamos.

Dito isso Natsu acompanhou os dois até a porta, Ulter saiu na frente para pegar o carro e Gray ficou para trás junto de Natsu.

Gray — Depois você me conta tudo sobre a garota que você está "dando aulas".

Natsu — Não fale dando aulas desse jeito, faz parecer algo pervertido.

Gray — E não é? O som da buzina do carro soou. —Tenho que ir, até depois.

Natsu — Até depois gelinho.

Gray foi para o carro e Natsu entrou.Já na cozinha o rosado...

Natsu — Vamos, acho que já esta na hora de dormir Senhorita Grandine?

Grandine — Vamos então, amanhã só levantamos depois das 9:00, no mínimo.

Natsu — Sem objeções. Quer ir no banheiro antes?

Grandine — Não, só comi das suas "maravilhosas batatinhas", meio que de achando né, Senhor Dragneel.

Natsu — Certo, você esta certa,mas que são boas são.

Grandine — Vamos indo então.

Natsu levou sua mãe até o quarto, meio ruim ter fazer sozinho, falo de ter que lenta-la, um pouco por ser desconfortável para Grandine, e Natsu sabia disso. E um pouco porque a sensação de segurar sua mãe e ser relativamente leve, era ruim, mas não poderia deixar transparecer,por isso como sempre um falso sorriso entre o dois amenizou um pouco a situação.

Grandine — Boa noite meu filho.

Natsu — Boa noite mãe.

Grandine — E eu falava sério, só levante amanhã depois das 9:00, você merece um descanso.

Natsu — Como eu disse,sem objeções. Bem, boa noite.

Natsu deu um beijo na testa de Grandine.A mesma sorriu e o rosado saiu do quarto, deixando a porta entre aberta ele saiu e seguiu para seu quarto.

Tirando a camiseta e calça que estava usando ficando somente de box, o rosado se olhou rapidamente no espelho, e se deitou. Noite fria, sentia que não, fechando os olhos o rosado vislumbrou as imagens dessa noite e por ultimo antes de dormir relembrou da loira.

Natsu — Realmente não tiro você da minha cabeça.


Notas Finais


Até a próxima,juízo okay.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...