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História O ódio nasce para proteger o amor - Alegria de pobre dura pouco


Escrita por: MyLadySamy , DiullyOlivia e BuggLady

Notas do Autor


Tomará que gostem do capítulo e não eu não tinha um nome melhor pro capítulo.😒😂🤔

Capítulo 8 - Alegria de pobre dura pouco


Fanfic / Fanfiction O ódio nasce para proteger o amor - Alegria de pobre dura pouco

- Sheila. Venha conosco. 


- Eu não vou Augusto ate que minha esteja aqui do meu lado! 


- Seu marido tem razão senhora Rossi. Já esta escurecendo. – diz Ayla aconselhando a mais velha. 


- Marinette, você tem certeza de que minha filha realmente voltou para casa depois que te deixou em sua casa? – pergunta Sheila. 


- Errr exatamente isso. – fala Marinette gaguejando. 


- Por favor, mamãe vem com nós! – chama Felipe, irmão mais novo de Lila.

- Não adianta! Vocês realmente não me entendem! 

- Claro que te entendo meu amor! Também estou preocupado com Lila. – diz Augusto acolhendo sua mulher em seus braços. 


- Ah Augusto, por que isso esta acontecendo? – pergunta Sheila em prantos nos braços do marido.


- Não sei meu amor. Eu realmente não sei... 


- Mãe? Pai? – chama uma voz que Sheila e Augusto não acreditavam que ouviria mais... 


- Filha?! – grita Sheila correndo ate o encontro de Lila que finalmente pode abraçar sua mãe livremente, sem se esconder atrás da mascara. 


- Ah mãe... Como sentir falta desse abraço... 


- E de mim? Você na sentiu falta? 


- Claro que sim pai! – diz Lila dando um abraço forte em seu pai que sem perceber brotava lagrimas de seus olhos não mais de angustia e sim de alegria. 


- Eu não acredito do que meus olhos estão vendo... Augusto você esta chorando? – fala Sheila que ao contrario de Augusto não escondia suas lagrimas. 


- E E Eu? Não claro que não! – fala Augusto afastando de Lila. 


- Não pode esconder algo que estampado na sua cara. – diz Sheila sorrindo. 


- Realmente não posso esconder que estou feliz por vê e ter a minha filha do meu lado. 


- Ueh Lila! Esqueceu-se de mim? – brinca Felipe. 


- Claro que não, você sempre faz questão de me lembrar. – brinca Lila dando um abraço em seu irmão, que depois como forma de carinho, bagunça seu cabelo. – Mas não pense que esqueci que você rasgou o meu trabalho de Historia. 


- É, mas agora não faz diferença se você fez ou não. – diz Felipe triste, fazendo Lila se recordar de tudo que estava acontecendo. 

 
- Tem razão. Ainda falta muita coisa a ser feita para que tudo volte a ser o que era a ser antes. – sussurra Lila triste, sentindo uma enorme responsabilidade em suas costas. 


- Então filha, onde esteve esse tempo todo? – pergunta Augusto preocupado. 


Lila paralisa, é realmente não tinha inventado nenhuma desculpa naquele momento, mas Ayla a salva sem mesmo perceber. 


- Então como foi ser salva pela a Volpina? 


“Resposta bem mais simples a ser bolada.” – pensa Lila aliviada. 


- Foi legal. Ela me salvou depois que sair de minha casa. Agora so acho uma pena que não sobrou nada de nossa casa e nem da cidade. 

 
- Não se preocupe filha, agora temos mais uma super heroína na nossa cidade! – fala Sheila contente e confiante. 


- E se ela não for tudo que a senhora pensa? Vejo que tem total confiança nela. 


- E como não posso ter? Ela trouxe minha filha de volta! Por tanto eu acredito que ela possa salvar Paris! – exclama Sheila mais confiante ainda, ate parecia que seus olhos verdes brilhavam mais quando falava da Volpina. 


- E não se esqueçam da Ladybug! – exclama Ayla. 


- É, a Ladybug e a Volpina são uma dupla imbatível! – exclama Marinette piscando para Lila. 


- E vão ser mais imbatíveis quando tudo isso acabar e Cat noir se juntar a elas para combater o Hawk Moth! – exclama Lila feliz e esperançosa para que tudo desse certo. 


Então Lila abraça seus pais pela a cintura e começa a andar em direção do acampamento, mas um estrondo acaba com sua felicidade. 

 
“Novamente o Cat noir!” – deduziu Marinette e Lila vendo que o único prédio próximo desmoronava. 


- Nossa como alegria de pobre dura pouco! – fala a morena chateada. 


- Precisamos fazer alguma coisa. – sussurra Marinette. 


- Tem algum lugar em que posso me transformar? – murmura Lila encostando perto do ouvido de Marinette. 


- Tem sim. Vem comigo. – sussurra Marinette puxando a amiga pelo o braço. 


- Onde será que elas vão? – se pergunta Felipe que resolve por curiosidade acompanha-las. 


Logo depois disso as meninas entram numa tenda. 


- Essa é a tenda do Mestre Fu.


Lila observa o local, havia um colchão, ao seu lado um toca disco e por fim uma mesa perto da entrada da tenda que contia em cima de si algumas frutas, onde Lila quase tropeça nele. 


“É, esse toca disco deve ser muito importante para que o Mestre Fu trouxeste ele em vez de outras coisas.” – pensa Lila, mas que ao olhar para Marinette fica surpresa com o que vê, fazendo ela desconcentrar de seus pensamentos. 


- Marinette! Você esta sem o seu miraculous! 


- É, eu tive que tira-lo para mantém a Tikiki em um lugar seguro junto com os outros miraculous que estão naquele toca disco. É la que mantém os miraculous que no disser do Mestre Fu “estão em segurança” já que ninguém sabe a senha e muito menos imaginaria que algo tão importante ficaria ali. – sussurra Marinette no ouvido de Lila. 


Nesta hora Felipe entra na tenda sem que as meninas o vessem.


- Falo por mim, eu nunca imaginaria que estaria li. Mas você tem certeza que esse é um lugar seguro para me... – começa a falar Lila, mas Felipe tropeça na mesa, fazendo as frutas espalharem pelo o chão. 


Felipe rapidamente pega no pano da tenda e se escondi, coisa inútil a se fazer já que a luz do entardecer do sol refletia a silhueta do menino. 


- Sim, aqui é um ótimo lugar! Não tem ninguém... – fala Marinette piscando para Lila indo ate o menino, que retira dele o seu disfarce. – Aqui! 


- Felipe! Eu não acredito que você estava me espionando! – exclama Lila com raiva do irmão.


- Eu te espionando?! Claro que não. – responde o menino com maior cara de pau. 


- Então o que você estava fazendo mesmo? Ah, já sei! Me espionando! – exclama a irmã com mais raiva ainda por Felipe continuar mentindo. 


- Não se preocupe Lila, eu levo ele ate sua mãe, enquanto isso você faz o que precisa ser feito. – diz a garota de cabelos negros pegando na mão de Felipe, o puxando assim para fora da tenda. 


- Trixx, agora você pode sair. – fala Lila abrindo o zíper de sua bolsinha. 


- Que pena, porque eu estava muito bem sozinha! – exclama a kwami ainda com raiva saindo da bolsinha. 


- Não temos tempo pra isso! Trixx mostra-me seu poder! 


Trixx mesmo sem querer é sugada pelo o miraculous. A morena deixa de ser Lila Rossi e se transforma em Volpina.

Depois de transformada Volpina olha atentamente para fora da tenda e sai. Ela assobia e sua flauta é transformada em prancha que a transporta ate a frente do acampamento. 

Estava cheio de gente, então a garota raposa os orienta a se afastar. Ela assobia novamente fazendo sua prancha volta ao normal. A morena então sopra a sua flauta e faz uma ilusão que aos olhos de Vingador aquele local era mais uma parte como qualquer outra da floresta. 


- Fiquem em silencio, por favor! – pedi Volpina para a segurança de todos que a obedecem. 


Vingador se aproxima da garota que era escondida através da ilusão feita por ela. Prende a respiração, mas já fica preparada para lutar caso desse errado. 

Vingador a encara, Volpina senti seu coração com medo pular para fora. Coisa que obvio que não aconteceria, mas ate um momento a garota raposa pensa que o akumatizado sentia os batimentos de seu coração acelerado.

O Vilão decidido resolve voltar para trás. Volpina então relaxa os ombros e a respiração dando um passo para trás sem se virar, pisando assim em algumas folhas secas, que fizeram um estralo sobre leve, chamando a atenção de Vingador que vira e rapidamente solta um raio laser. Sorte a de Volpina que em volta do acampamento havia o campo de protetor de Bee. 

“Obrigada Bee!” – agradece Volpina em seu pensamento. 


Como nada havia tocado na ilusão da raposa, ela se mantém viva. Revelando assim aos olhos do akumatizado que seu raio laser havia atingido um arvore mais distante. Vingador em sua chance fracassada de encontrar Men Fire e Volpina afasta-se do local. 

Ao descer o vale, todos comemoram em silencio com um toque de mão ou abraços calorosos. Então Volpina vendo que o perigo havia se afastado volta o olhar para os habitantes de Paris. 


- Não se preocupe habitantes de Paris! Eu Volpina juntamente com a Ladybug os salvaremos! – diz ela confiante e ao mesmo tempo pela a primeira vez se apresentando como a mais nova heroína de Paris para as pessoas em que tinha o dever de protegê-las... 


- Então nova heroína, você não vai voltar para cidade com a missão de encontrar as ultimas pessoas que ainda estão lá? – pergunta uma pessoa. 


- Existem ainda pessoas lá? – pergunta a heroína surpresa. 


- É mesmo! Meu querido Adrien ainda esta lá! – fala Chloe no meio da multidão, junto com seu pai. 


- Oh Adrien ainda esta na cidade? – murmura Marinette preocupada para a Ayla. 


- Pelo os dados da cidade sim. – responde Ayla. 


- Que dados? 


- O prefeito da cidade pegou os dados de todos habitantes para vê se todos estavam aqui. Mas Adrien e o pai dele foram os únicos que não vieram, quer dizer alem dos mortos que foram identificados pelas famílias. – explica Ayla. 


- Você acha que o Adrien possa esta mor?... – pergunta Marinette que não consegue pronunciar a palavras, mas sua amiga sabia muito bem o que ela queria falar. 


- Eu acredito que sim. – diz Ayla sincera, mesmo odiando falar aquilo.
Depois daqueles palavras sincera da amiga, cai dos olhos de Marinette uma lagrima que nela contia muito dor. Ayla so abraça como forma de carinho e consolo enquanto a discussão entre a Volpina e os habitantes de Paris so continuava aumentando. 

 
- Mas onde esta a Ladybug? – pergunta Andre Bourgeois, o prefeito da cidade. 


- Ela esta em uma missão. – menti a heroína sem jeito. 


- Uma missão maior do que salvar a mim? – pergunta Chloe e todos olham para ela. – Quero dizer, a Todos nos?! 


- Isso é verdade. – comentam uns fazendo Marinette ficar mais triste ainda, vendo isso Volpina não deixa barato. 


- Se ela não esta aqui é por um bom motivo! Me digam quantas vezes ela já os salvaram?! – pergunta Volpina, mas todos ficam em silencio. – Muitas vezes, não é mesmo? Então por que vocês acham que dessa vez seria diferente?! Ela não esta aqui porque não quer, vontade não falta para ajuda tanto a vocês quanto ao Cat noir. A Ladybug é uma pessoa incrível e de coração puro, mas do que isso ela é minha amiga. Agora por favor, não a critica na minha frente ou pelas as costas dela! 


Depois destas palavras Marinette a encara com um breve sorisso, vendo que seu dever havia cumprido (so naquele momento) Volpina da às costas para todos que voltam para suas tendas. A morena então assobia e sua flauta transforma em prancha, mas antes de subir, Volpina é impedida pelo braço de sua mãe. 


- Obrigada. – agradece Sheila. 


- De nada. – diz Volpina com um sorriso amigável. 


Ela sobe em sua prancha e da uma volta pelo o acampamento, verificando se tudo estava bem.

Depois disso, ela desce de sua prancha e destransforma na tenda do Mestre Fu, mas antes de sair, ela olha para fora, vendo que na havia ninguém ela sai tranquilamente como se nada tivesse acontecido...


Notas Finais


Tchau, tchau... Até a próxima!!!!😄


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