História O outro lado da moeda - BTS - Chapter 11

- Como assim Jin? – perguntei achando que não tinha escutado o que o mais velho tinha acabado de falar, minha mente ficou confusa.

- Não tem outra explicação, ela está no cio – respondeu o mesmo em pânico, era visível sua preocupação – agora a gente está é fodido, Hoseok, não a deixa sair de perto de você, ela não pode encontrar a metade dela, ouviu? Se eles se juntarem todo mundo vai morrer, não deixa essa garota sair um milímetro de perto de você, eu vou chamar os meninos e nós vamos para casa de praia, lhe encontro lá e por favor tenha cuidado.

Jin encerrou a ligação deixando a missão mais perigosa de nossas vidas em minha mão, eu nunca imaginei que teria que salvar o mundo. Assim que Jin encerrou a ligação, estacionei o automóvel, no caminho de ir em direção a porta dela, tratei de tirar a minha camiseta para colocar na garota, afinal ela estava apenas de calcinha e mesmo não tendo vizinhos em um raio de dois quilômetros é melhor prevenir que remediar.

Peguei a S/n no colo assim que cheguei ao seu lado, vesti a camisa nela que de início recusou, porém minha insistência foi maior então cedeu logo de uma vez e por glória aquela peça tampou todo seu corpo, o caminho da porta nunca pareceu tão longo quanto agora. Ao chegar na entrada não demorei em abrir a porta e seguir direto para o banheiro do quarto principal, a ideia era dar um banho gelado nela e tentar - apenas tentar - apagar esse fogo que ela estava sentindo.

- S/n, eu vou ter que te dar um banho gelado – ditei sério para a garota levando-a para a banheira, deitei a mesma em uma posição agradável e em segundos liguei as torneiras para sair a água de temperatura baixa – não irei fazer nada com você, não se preocupe.

- Mas e se eu quiser? Vai fazer? – perguntou a mesma provocativa, me fazendo sentir fisgadas em meu membro, e o que já estava apertado ficou ainda pior e ainda não sendo suficiente para a filha da puta, ela tirou a camisa e logo em seguida a sua última peça íntima, ela abriu suas pernas descendo sua mão pelo corpo quente, chegando em seu clitóris ela não tardou em começar a masturba-lo, me dando até tontura pela excitação que persuadiu meu corpo.

- Acho que agora não é o momento de isso acontecer – falei com um autocontrole inexistente em minha mente, mas ela continuou me provocando do mesmo jeito fazendo eu piorar cada vez mais, tirando qualquer sanidade que sobrou em meu corpo, era evidente em seu sorrisinho que estava gostando de me provocar.

- Eu pouco me importo que não é o momento – ela ditou perversa, se ajoelhou com rapidez na banheira e não demorou para mim a sentir passando as unhas entre meu peito os descendo até o cos da bermuda – agora fique quietinho, vou te mostrar o paraíso com os lábios que você tanto deseja sentir.

- S/n, eu estou te avisando, eu não vou conseguir me controlar – adverti me afastando dela e em um piscar de olhos meus shorts e cueca estavam no chão, meu pau ficou a centímetros de sua boca, vi a mesma salivar ao me ver tão exposto a você, seus olhos brilhavam com a visão a sua frente.

- Você ouviu meus pensamentos hoje de manhã, sabe que eu estou louca para foder com você Hoseok – ela falou com uma voz extremamente sexy, o tom manhoso a fazendo parecer ser ingênua, seus olhos se fixaram nos meus com urgência e a única coisa que eu pensava era no quanto aquele olhar era parecido com a garota que me apaixonei a anos atrás.

- Eu vou acabar machucando você – disse me aproximando de S/n, olhando no fundo dos olhos da garota sentindo que seria meu último aviso a ela, estava sendo insuportável aguentar tanto tesão, a garota continuou com o olhar pidão, era visível a vontade de me chupar.

- Será mesmo? Porque eu só acredito vendo – concluiu a mesma me puxando, com uma força sob humana, diga-se de passagem, para dentro da água gelada, a água submergiu meu corpo trazendo de volta às minhas lembranças dolorosas.

- Por favor, oppa – pedia a menina dos cabelos ondulados e escuros, seus olhos brilhavam em um castanho intenso, seus lábios com um biquinho adorável, suas bochechas infladas fizeram me morrer de amor, seu corpo nu era mais que lindo que obra de Pablo Picasso, totalmente manhosa ela queria que eu concluísse seu pedido.

- Sabe que não podemos fazer isso – respondi a garota me segurando para não cair nos encantos da jovem, eu amava atender aos seus pedidos, porém esse era o único que eu não podia.

- Podemos sim, eu quero você e pelo visto você também me quer – disse a mesma pressionando meu pênis ainda dentro da calça e deixando um selar em meu pescoço, ela está me provocando com todas as má intenções visíveis – então vamos entrar? – pediu a garota mais uma vez, ela queria me ter, sentir o suor de nossos corpos se conectando, queria me sentir dentro de si mas respeitou meu momento, ela ligeiramente mudou o assunto trazendo de volta nossa real vontade de estar ali, afinal ir a uma cachoeira e não entrar na água é como ir caçar, mas chegando lá fazer carinho nos animais.

- Não, eu vou para casa, você vem? – perguntei a ela tentando fugir daquela situação, eu queria fazê-la ser minha, porém minha mente me dizia que isso não é o certo, não somos nem noivos para termos momentos íntimos, é a nossa lei, a lei do mundo. A vontade de sair dali se fez presente assim como o medo de alguma tragédia, a correnteza estava forte e a garota não sabia nadar, era melhor voltar outro dia.

- Prefiro nadar – respondeu a mesma antes de pular na cachoeira, naquele segundo sentir os meus batimentos cardíacos falharem, a garota sumiu em segundos da minha vista, aquele momento arrancou meu coração fora.

- SUNNY – gritei ao ver que a mesma tinha desaparecido nas águas agitadas, sem pensar pulei atrás dela, porém não a encontrei, não vi rastros da garota, ela tinha sido morta, a correnteza forte a levou, levou minha garota, a qual não consegui proteger, a culpa é minha, se eu tivesse prestado atenção ela não teria ido e levado minha alma junto.

Naquele instante eu não sabia o que fazer, desejei minha morte mas ela não veio, eu procurei durante horas naqueles rios, nadei, andei, corri, gritei, atrás da mais nova mas não obtive o resultado que eu desejei, tudo ainda era muito vivo para mim, eu chorava, minha alma pedia socorro, meu corpo derramavam lágrimas de saudade, saudade de seus beijos, saudade de sua voz, eu pensava em fazê-la minha, a marca, deixar nosso nó ser feito, trazer nossos herdeiros ao mundo mas isso se tornou pó a partir do momento em que as águas a arrancaram de mim.

No momento de volta eu já não respondia por mim, uma força maior se apossou do meu corpo, a força de S/n me tirando daquelas memórias, a força dos lábios de S/n conectados aos meus, o mundo parou, seu beijo, era o lugar que mais desejei estar em quinhentos anos.

Há cem anos esperei por esse momento, o momento de tirar sua virgindade, de sentir o corpo de Sunny, a minha Sunny era S/n, ela voltou, ela é a minha fênix pura, ela é o amor de minha vida, porém um pouco diferente, como eu descobri isso? Antes de Jin ir atrás dos dados de S/n, eu já estava atrás da garota, Sunny e S/n são totalmente parecidas, falei com um dos melhores demônios de Seul, Justin Bieber, ele me ajudou a identificar quem são as pessoas, o que fiz foi o seguinte, peguei um dos colares mais importantes de Sunny e peguei um fio de cabelo de S/n, ele apenas teve que fazer uma simples poção e assim que foi jogada ao chão, a imagem de Sunny em S/n foi mostrada,  confirmando o que eu já tinha dúvidas. S/n não é mais virgem e não contém amor por mim e isso me entristece, mas me deixa um motivo ainda maior de reconquistar o meu grande amor.

Em segundos de distração eu já estava com ela no meu colo totalmente nua e entregue para mim, o beijo que me trouxe ao mundo real continuou intenso, com fervura, com as almas entregues, nossas línguas travavam uma batalha por espaço, o doce gosto de sua boca me fazia delirar, os seus reboladas gostosos me enfeitiçavam ainda mais, ela não só parou por aí, meu corpo começou a ganhar suas marquinhas lindas, sua boca percorria meu peitoral, a cada estalinho sentia que sua vontade de pôr a boca em meu pau era grande.

- Quero sentir você em minha boca. – avisou a garota com vontade, antes de mergulhar em direção ao meu pênis e chupar-me com volúpia, os movimentos já iniciaram-se rápidos e intensos, sua língua percorria todo o meu pau fazendo eu sentir o fundo de sua garganta, seus dentinhos passavam devagar na minha extensão, me dando arrepios intensos, suas mãos foram em direção aos meus testículos, ela os massageou com delicadeza me fazendo gemer mais alto seu nome e em um ato rápido agarrei seus cabelos e movi minha pélvis com rapidez na sua boca.

Estava quase me desfazendo em sua boca quando a mesma voltou para a superfície para respirar e foi aí que eu soube que S/n era, Sunny, o olhar que S/n me deu, era o mesmo de quando eu fazia Sunny feliz, só existe uma pessoa no mundo que me olhava daquele jeito, uma que fazia meu coração querer sair do peito, uma que fazia meu pau latejar daquele jeito, sem dúvidas era ela; Jung Sunny.

Como eu não havia notado antes, ela finalmente voltou pra mim, estava ali o tempo todo, por isso eu senti coisas tão fortes sobre aquela garota, por isso eu a escutei, por isso eu me apaixonei.

Mesmo ela estando diferente, ainda era ela, mesmo jeitinho infantil e adulto, delicado e grosseiro, fofa e safada, alegre e triste, linda e gostosa, era meu tudo, a garota de todas as personalidades, mas S/n era mais balanceada, mesmo assim ainda era minha Sunny, era meu solzinho, a pessoa por quem eu esperei por todas essas vidas, ela estava ali, mesmo que não lembrasse de mim, eu lembrava dela, exatamente de como ela era anos atrás, por mais que os tempos tenham mudado muito, ela parecia a mesma, o jeito de querer conhecer coisas novas já é velho em seu corpo, Sunny apesar de ser alguém simples e carismática era alguém difícil de se lidar, ela se irritava facilmente e isso lhe trazia sérios problemas assim como é hoje em dia, mesmo depois de anos.

Sem perder tempo depois dessa descoberta peguei a garota no colo e a carreguei até o quarto, onde já estava tudo pronto, podiam não ter pétalas de rosas, mas já era suficiente para nós dois.

Ao chegar na beirada do móvel a deitei no acolchoado, me pondo entre suas pernas, segui com beijos leves percorrendo sua boca, onde perdi minhas forças, perdi os pensamentos, perdi meu sentido, mas suas reboladas leves me fizerem voltar a consciência, suas pernas em volta de meus quadris e sua cintura se movendo com velocidade em meu pênis ereto me deixou perdido e então com chupões fui até seu pescoço, marcas roxeadas foram deixadas em sua pele, em seus seios mordidas e chupões, sendo o suficiente para fazê-la gemer alto.

Me afastei de seus apertos me posicionando ajoelhado em frente a cama, rodeei meus braços em suas coxas ganhando agilidade em puxa-las para a beirada, primeiro com a língua cheguei em sua intimidade, leves lambidas no seu pontinho sensível fez ela se contorcer pedindo mais, sua destra veio em meus cabelos os puxando com força a cada sugada que eu dava em seu clitóris, ela gemia meu nome loucamente, com dois dedos aumentei seu prazer, os enfiava rapidamente enquanto sugava fortemente sua área sensível, seu corpo suava e tremia com o prazer que sentia.

Freneticamente a garota gemia pedindo por mais, minha boca foi prensada em sua buceta por ela, os movimentos circulares em seu quadril indicavam que estava rebolando na minha boca, continuei com os dedos e chupões em sua intimidade, com mais um dedo colocado dentro de si, eu senti que a levaria a loucura, o líquido doce já era sentido.

-H-hoseok aah e-eu vou – entre gemidos ela tentou falar, porém a sensação avassaladora dominou seu corpo então não demorou para que seus músculos ficassem extremamente rígidos e logo após relaxassem, fazendo assim com que a garota liberasse um liquido viscoso indicando que ela teria chegado aos seus finalmentes e não tardei em lamber todo o líquido até ver que havia acabado.

Não fiquei enrolando nas preliminares, ajeitei seu corpo na cama em uma posição confortável para nós dois, a mesma ficou de bruços com o corpo relaxado, entretanto ainda quente pelo cio que a corroía.

Vi a garota balançar as bandas a procura de meu pau, acelerei meus movimentos levando meu pau ao encontro da bucetinha molhada e no momento em que me encaixei a S/n jurei ter visto ela colocar fogo no travesseiro a sua frente, ela se contraiu soltando um choramingo, esperei seu corpo se acostumar com meu tamanho o que não demorou muito, com movimentos leves eu iniciei a melhor transa da minha vida, eu metia nela com amor, com carinho, os toques leves que minha boca deixavam em suas costas demonstrava o quanto eu estava amando senti-la, a garota apressada iniciou reboladas rápidas deixando evidente que queria que eu a fodesse com mais velocidade então não tardei em atender seu pedido.

Aumentei gradativamente a velocidade das estocadas oscilando entre o rápido e o lento, S/n gemia a loucura, pedindo por mais e mais, era nítido a grande vontade de gozar, deixei a mesma comandar, criar o seu ritmo e gozar em mim do jeito que quiser, me deitei a seu lado e ela entendeu o que eu queria dizer.

Não demorou para a mesma subir em cima de mim e sentar em meu pau de uma vez, ela não demorou em começar a quicar e rebolar com força em meu pau, gemíamos em união, eu não conseguia nem ao menos ter reações, ela acelerava tudo, me deixando louco por não poder conseguir reagir aos toques dela, nossos beijos saiam atrapalhados pelos movimentos da mais nova.

Vendo que nossos orgasmos estavam próximos me levantei ficando sentado no acolchoado, ela continuo com seus movimentos e eu iniciei os meus, metia com força dentro dela, sentindo as nossas energias indo embora, vi seu corpo entrando em combustão, suas asas brancas nasceram de uma vez, seus olhos brilharam em um vermelho vibrante, seus cabelos ficando vinho foi a minha perdição, suas presas nasceram e não sobraram sem tarefas, S/n agarrou meu pescoço o mordendo, meu corpo não sentiu e a partir deste momento ele não respondia por meus comandos, meus ossos se estralaram, sentia meu corpo mudando, entrando em chamas, S/n não estava diferente, ela me beijou intensamente e ela sussurrou palavras em meu subconsciente “Se una a mim fênix”...

Senti meus dentes coçarem para morder sua pele, minhas ações eram comandadas, eu voltei a meter nela, com mais força, mais brutalidade, ela continuou movendo os quadris deixando aquela sensação ainda mais gostosa, gemíamos alto sem medo de alguém nos escutar, nossas pélvis batendo eram o som mais lindo que se escutava, suas mordidas em meu corpo me excitavam cada vez mais, meu pau já doía por ficar tanto tempo sem gozar, sua bucetinha já me apertava indicando que estava próxima a me dar seu gosto doce novamente, eu não conseguia parar, tudo ficou intenso ao ponto de me fazer gritar alto com as sensações que ela estava me proporcionando, os tapas estalados que deixavam em sua bunda me excitavam cada vez mais, ela mesmo fez o favor de se submeter mim, ela levou suas mãos para as costas, e os meus braços se envolveram em sua cintura, fazendo nossos peitos se esfregarem freneticamente.

Minhas estocadas voltaram a lentidão de início, foram poucas medidas até que decidi voltar com a velocidade mas a ouvi gemer mais alto em meu ouvido, ali soube que tinha achado seu pontinho de prazer, tratei de surrar somente lá, nos proporcionando uma sensação maravilhosamente gostosa, nossos corpos ardiam em chamas, era visível ver os respingos caindo pelo piso amadeirado, já víamos o quarto ganhar iluminação com o espalhar do fogo e quando a mesma deu uma rebolada lenta mas com a brutalidade certa, senti meu líquido espirrar dentro da buceta dela.

Mas continuei estocando em seu ponto, até sentir ela se despejando em mim, minhas presas se mostraram presentes e quando vi elas estavam presas no pescoço de S/n, ela gemia alto, tendo outro orgasmos com a sensação, um laço foi criado a partir daquele momento, eu conseguia ouvir seus batimentos cardíacos, seus pensamentos, eu conseguia sentir as mesma sensações que ela porém uma dor insuportável veio nos fazendo gritar, um nó foi feito em seu útero, nossas intimidades latejavam, a dor era imensa, sentíamos a ardência de ter o íntimo sendo torcido dentro de nossos corpos, porém suas asas brancas me cercando me fez me perder no momento, ela me abraçou fazendo eu ter visão das asas que foram nascidas de meu corpo, eram tão negras quanto o preto mais escuro, eu iria me desesperar.

Entretanto S/n me puxou para um beijo aonde não tive como recusar, seus lábios quentes me fizeram esquecer do mundo ao nosso redor, o amor passado por aquele beijo me deixava tonto, a paixão dos nossos corpos ainda conectado corria por minhas veias, meu corpo ainda doía por nosso dia de amor e eu só queria saber o porquê de eu ter asas, tudo ainda está bem confuso mas sei que Jin irá me ajudar.

[...]

Todos os nosso momentos de vidas passadas estavam sendo trazidos de volta ao meu consciente, Hoseok era lindo e por mais que sua beleza não tenha mudado absolutamente nada, era bom vê-lo em meu passado, em minha mente, como um filme com um final triste, eu morri após pular naquela água, a correnteza forte me fez cair em um lago profundo onde os demônios me puxaram para o fundo, tudo era fresco em minha mente, eu ainda sentia as fortes correntes em volta de meu pulso, mas Hope com seus lábios carnudos me fizeram voltar a realidade, tudo era intenso demais, vivo demais, parecia loucura, porém eu sentia, eu ouvia os batimentos cardíacos dele, eu ouvia seus pensamentos, eu conseguia sentir a felicidade de seu corpo assim como eu estava. Com segundos lhe beijando senti meu corpo relaxar, a partir daquele momento eu não sentia nada, não ouvia, não falava, não enxergava, nada de meu corpo funcionava, apenas o sentimento de satisfação era sentido, meu corpo decidiu relaxar por tanto esforço e brutalidade, a fumaça e o fogo dominava o ambiente apenas deixei para Hoseok salvar nossas vidas.

Continua?