História O outro lado do amor - Estuprado pela prima.

NEJI

Levanto-me e visto minha cueca, Ando até o banheiro e tomo uma ducha rápida assim que volto a loira já está acordada. Vou até ela e a beijo, nosso relacionamento não passa de algo físico, mas mesmo assim é muito bom, mas nos despedimos aqui.

_Então acabou. –Digo após separar o beijo.

_Sim. –Suspira. _Tô sentindo como se tivesse apenas te usado.

_Sabe que eu também. –Sorrio. _Não esquenta com isso.

_Você já vai?

_Sim. Minha mãe quer falar comigo faz tempo, e eu não à vejo dês do começo das aulas.

_Filhinho da mamãe. –me da um tapa.

_Sou mesmo, meu pai nem no país tá, tenho que cuidar dela. –Digo e ela sorri.

_Isso é lindo. –Me beija novamente.

Saio do quarto e encontro Kankuro e Gaara na sala, o moreno me cumprimentou com um aceno de cabeça e o ruivo apenas me ignorou. Novidade.

Estaciono o carro e entro esperando os grito da dona Maya por eu não ter dado sinal de vida, mas a casa estava silencio um silencio insuportável. As luzes todas apagadas e nenhum som.

_Dona Maya? –Chamo-a e nada.

Subo pro segundo andar e tudo escuro. Começo a acender as luzes e passo a escutar um gemido baixo que me assustou.

_Mãe? --grito correndo até o quarto dela.

Abro a porta com tudo fazendo um barulho enorme, como o resto da casa o quarto está escuro. Ligo as luzes e a vejo encolhida num canto da cama.

_Ei, o que a senhora tem? –Pergunto sentando do lado dela.

Está mais magra, pálida, com orelhas e muito abatida. Ela me olha e começa a chorar.

_O que foi? –Pergunto não aguentando me segurando o máximo pra não entrar em desespero ao vê-la naquele estado. De novo.

_Ele... –Sussurra. _Seu pai quer o divorcio. –Me abraça fortemente.

Por um tempo eu fico sem reação, que porra tá acontecendo.

_C-Como assim?

_Ele tem outra mulher... todo esse tempo em que está fora, ele tem outra. –Diz chorando.

_O que? –praticamente grito.

Ele não podia ter feito isso. Todo esse tempo o trabalho fora do país era uma mulher?. Uma vagabunda com quem traia minha mãe que contava os dias pra ele chegar. Ele dizia que teria que ficar mais dias, mas era com ela que ele ficava.

_V-Vai ficar tudo bem... Mãe, eu estou aqui.

_Eu te amo tanto meu filho.

Diz antes de desmaiar nos meus braços, ai o desespero toma conta de mim.

Começo a chama-la tentando acorda-la e nada. A puxo de um jeito desajeitado e a coloco no colo, desço as escadas e corro pro outro lado da rua. Minha tia tem que está em casa. Bato na porta desesperadamente.

_Já vai.

A porta é aberta e assim que a Hinata me ver fica parada, entro na casa.

_Tia.. Hinata chama a tia rápido! –Me exalto por ela está apenas me olhando.

Enxugo meu rosto tentando de alguma maneira parar as lagrimas que insistiam em descer.

_Neji o que aconteceu? –Meu tio aparece me ajudando a colocar minha mãe no sofá.

_E-Eu... Ela.. –minha voz não saia, eu apenas chorava e soluçava.

Assim que minha tia chegou na sala se assustou ao ver meu estado e logo foi ver minha mãe.

_Se acalma. –Tio dizia enquanto minha mãe era tratada pela minha tia.

Que bom que ela não está no hospital ainda.

Ela medicou minha mãe e a levou pro quarto de hospedes, segundo a tia, ela estava desnutrida, com uma febre baixa, não dormia à alguns dias. Então ela teria que descansar muito. Eu acompanhei tudo até ela está deitada na cama agora dormindo.

_Neji, ela vai ficar bem. –Minha tia dizia me abraçando.

_A culpa é dele. –sussurro.

Fomos pra sala e sentamos no sofá, tenho que perguntar algumas coisas pro meu tio.

_O que foi que aconteceu? –ele pergunta.

_Meu pai... Ele quer o divorcio.

_O que? –Minha tia diz um pouco alto.

_Tio, esse negocio que meu pai está fazendo fora do pais, é o que?

_Bem... Estava fechando contratos que ele tinha conseguido para expandir a empresa, eu aceitei em investir uma pequena quantidade e ele mesmo se ofereceu pra ir. Só que no meio do ano ele pediu mais tempo pra ficar lá, alguma coisa avia dado errado, coisas pequenas mas estava quase certo, segundo ele.

--Suspiro. _Ele tem uma amante lá. E por isso vai se separar da mãe. Ele inventou um contratempo só pra ficar com ela. Enquanto minha mãe se esforçava e se preparava pra chegada dele. –Digo sentindo outra lagrima desce pelo meu rosto.

_Eu não sabia. –Meu tio diz.

Com certeza está com vergonha do irmão, afinal era o único irmão, o mais novo e seu gêmeo.

Estou do mesmo jeito, a única coisa que tenho é vergonha dele, além de raiva por ter feito isso com minha mãe.

_Eu... Vou ficar com ela. –Me levanto.

_Vocês podem ficar aqui, afinal seu quarto ainda está arrumado.

Agradeço e subo direto pro quarto em que minha mãe está.

_Neji?

Caminho até a cama e ela da um sorriso pra mim, me sento e a abraço alisando seu cabelo. Odeio ve-la sofrer desse jeito.

_Eu amo a senhora. –Beijo seu cabelo. _Vou sempre está aqui, viu.

Ela balança a cabeça concordando e volta a chorar baixinho.

_Será que... que eu não fui uma boa mulher? Que deixei ele com raiva com alguma coisa? Depois de tantos anos, será que ele enjoou de mim...

_Não mãe.. A Senhora é uma excelente mulher. Não fez nada de errado, ele que é um ótario! Não merece a Senhora. –Digo enxugando as lagrimas dela.

_Eu... Deve ser estranho você me ver assim, afinal estou sempre alegre e sorrindo, ou brincando.

_Na verdade eu já vi esse seu lado muitas vezes. Sempre por culpa dele. –digo e ela ergue a sobrancelha. _Agora descansa, a senhora está meia doente.

Vi esse lado dela mais vezes do que posso contar, quando ele teve que ir a primeira vez, quando ela terminada de falar com ele por telefone ou quando soube que teria que ficar mais tempo. E todas as vezes que ela sofria ele estava a traindo.

_Tá... Sinto muito está preocupando você meu filho.

_Que isso dona Maya, não sou seu filho, é o mínimo que posso fazer. –Beijo sua testa e ela volta a deitar.

Assim que ela dormiu, falo pra minha tia e vou pro quarto que eles fizeram pra mim. Vou até o banheiro e deixo a agua gelada cair sobre meu corpo por um bom tempo, enrolo a toalha na cintura e saio do banheiro, visto uma cueca box e me deito estou exausto. Tenho que falar com meu pai.

_Neji. Acorda priminho.

Abro os olhos e vejo a Hinata em pé do meu lado apenas de roupa intima. Tento me levantar mas não consigo mover meus pés e braços que estão doendo muito, ela avia me amarrado na cama e eu tô pelado. Pu...Tia que pariu!

_Que porra é essa Hinata? –me exalto tentando me soltar.

_Você não me dar mais atenção então vim eu mesma atrás de você.

_Por que não vai com o Kiba ou com o Sasuke. Agora me solta por que se você não percebeu tenho que cuidar da minha mãe e resolver umas coisas com meu pai. –Digo curto e grosso puxando meus braços que formigavam e estavam bem vermelhos.

_Vou só aliviar sua tenção. Depois você faz isso.. E se você não percebeu eu tenho uma tara por primo ou melhor por você! E o Sasuke tá se divertindo com a sua vadiazinha e do Naruto. Sério, agora vocês dividem a puta?

_Me solta daqui Hinata! –grito.

_Vamos lá... Você não reclamou quando vim no seu quarto a primeira vez que ficamos. –Ela leva um cigarro a boca e assopra no meu rosto.

_Você virou uma vadia! –Digo e levo um tapa.

Ela toca no meu membro e começa a movimentar de vagar e puta merda não tem como eu resistir a isso por mais que eu queira. Toca a cabeça com a lingua passando por toda a extremidade e chupa me fazendo arfar e jogar a cabeça pra trás, escuto seu sorriso.

_Viu, você não resisti a mim.

_Qualquer uma que botar a boca no meu pau eu vou reagir assim, não é só com você prima. –Digo e sinto e ela acaba o cigarro jogando pela janela.

_Vamos ver.

Coloca a boca lá novamente, mas dessa vez o coloca quase todo dentro da boca passando a lingua enquanto subia de volta, começa a fazer movimentos e da uma mordida leve na cabeça eu rosno. Com certeza está me provocando.

Depois de mais algumas sugadas eu não aguento gozo na boca dela.

_Priminho você é um safado.

_Hinata... Eu já disse qualquer uma pode me proporcionar isso.

_Qualquer uma quem... Temari ou a Sakura por exemplo. –Digo e vejo sua expressão de raiva.

_A putinha que você divide com o Naruto. Vou fazer você esquecer ela e aqueles seios pequenos.

Ela tira a roupa e passa e se senta em cima do meu membro rebolando, os movimentos eram frenéticos e esfregava os seios fartos no meu peito. Por mais que eu esteja com raiva e odiando aquilo, a cabeça de baixo não lingam pra isso. Ela continua com a mão no meu membro movimentando bem de vagar.

Ela levanta e vem me beijar mais eu viro o rosto.

_Hinata.. Você tá drogada? –Pergunto sentindo o cheio de maconha.

_Talvez papai. –Sorri. _Não teria essa coragem, precisava de um empurrãozinho.

_O que está fazendo com você.

_Neji fica quietinho e só abra a boca pra gemer. –Diz colocando meu membro duro entro dela.

Porra assim fica difícil!

Ela apoia as mãos no meu peito e começa a se mover rebolando quando estou todo dentro dela, seguro alguns gemidos, mas puta que pariu tá difícil.

Não acredito que estou sendo estuprado pela minha prima e ainda estou reagindo bem.. Merda!

Ela gemia a cada estocada funda que dava, sinto ela apertar meu pau e solto um grunido, minha boca a essa hora está sangrando de tanto que eu estou mordendo. Seus seios subiam e desciam com seus movimentos e eu me xingava por não ter acordado antes e por ter um sono pesado. Estava tão cansado por conta da Tema.

_Nej... Hinata?

Olha pra porta e vejo a Hanabi. Graças a deus!

_Me ajuda.. Ela tá aahh.. PORRA!

Continua.....