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História O Parceiro - ABO 18 - Um (HOT)


Escrita por: iRed

Notas do Autor


Desculpe pelos erros.

Capítulo 3 - Um (HOT)


Ela podia sentir o cheiro do rapaz, se trancou em seu quarto, entrando debaixo daquelas cobertas, ignorando os trovões. Os gemidos dele a perturbavam agora. Não por serem ruins, mas ela queria evitar pensar em sexo, o que era inevitável já que ele estava lhe dando sensações novas. Tesão. Seu corpo se amoleceu, e ela tirou as mãos dos ouvidos e ficou olhando para cima, ouvindo aqueles grunhidos, suas pernas começavam a se esfregar, suas mãos a ficarem nervosas e seu cheiro doce e intenso novamente se expandia, os gemidos dele começavam a provoca-la. E foi como um estopim para ela começar a sentir coisas, sua respiração ofegante, sua garganta abria e fechava, suas mãos passeavam no corpo, como se estivesse se explorando, com os olhos fechados. Ela sentia um desejo, algo nunca sentido antes , seus dentes mordiam os lábios num sorriso largo. Mas de repente uma pontada enorme a atingiu no ventre, tão forte a fazendo gemer baixo e mais uma vez, como tantas outras, desmaiar.

JunHoe saiu de seu quarto na manhã seguinte, sem nenhuma surpresa, a casa tinha seu cheiro doce e intenso. O que  deixava de pau duro sempre, ele descia as escadas sem ouvir um ruído vindo dela. Adentrou na cozinha, guardando as compras do dia anterior, era muita comida, principalmente carne.

Jennie acordou de seus sonhos, mas queria continuar neles. Agora ela entendia o sofrimento que ele disse, que ele disse tantas vezes, era como se estivesse esmagando eu útero, se torcendo dentro de si, a garota não conseguia raciocinar direito, acabando de cair da cama, suas pernas chutava o ar, mas ao mesmo tempo sentia como se sua região íntima estivesse encharcada, levou sua mãe até aquela região, e sentia o líquido transparente e viscoso em seus dedos, seu cheiro era forte, os dedos da garota em curiosidade começaram a passar naquela região, mas não adiantava. Pontadas e dorçoes, gemidos de dor escapavam de seus lábios, foi quando ela se lembrou do homem.

_JunHoe!_  Disse baixo, começando a se levantar e sair do quarto cambaleando. No fundo estava com medo, como seria algo invadindo aquela região tão pequena, se escorava nas paredes, quase tropeçando os degraus. Não tinha notado mas seu rosto estava encharcado de lágrimas, passou a língua nos lábios. Eram doces. Ouvia o som de sacolas, e o cheiro dele, o que lhe dava uma sensação mais única, de puro tesão. Quando o avistou, o agarrou pelas costas, passando suas mãos pelo corpo do rapaz, esfregando seu rosto naquelas costas morenas, ela estava o encoxando. JunHoe não tinha nada mais que um sorriso mais que pervertido em seus lábios, sentindo as mãos dela esfregar em seu corpo, fazendo seu pau subir e ela o segurar por cima do tecido e fazendo gemer baixo. Ele ficou parado, até ela dizer alguma coisa, apenas se ouvia a respiração da moça, suas mãos deslizando pelo corpo masculino, o corpo que ela tinha analisado muito.

_JunHoe….Oppa.._ Ela dizia baixo e de forma manhosa e chorona, tratamento coreano, algo que ela nunca tinha usado. Sentiu os lábios dela em suas costas, e uma leve mordida o fazendo arrepiar inteiro. _Você disse...Que me ajudaria..._ Ele sabia exatamente do que ela precisava. Já estava no seu extremo, se virando no mesmo instante, e se abaixando segurando as pernas desta a fazendo ficar em seu colo, ela prendeu suas pernas e colou sua testa a de JunHoe o encarando. Luxúria, tanto nos olhos dela quanto nos dele. Em passos largos ele subiu as escadas, chegando em seu quarto em questão de segundos, a jogando sobre a cama, ela se encolhia enfregando as pernas. As mãos de JunHoe rasgaram as peças de roupa, vendo agora ela nua, sem perder tempo este abria suas pernas ficando entre elas e Jennie, avançou em seus lábios, de uma forma rápida, mas logo sentindo suas mãos serem presas contra os colchões e ele invadir sua boca, sua língua explorava cada canto, sugava e mordia sem nenhuma forma de piedade, ela distraída com o beijo único que este lhe fornecia, agradou seus cabelos, mas não prestou atenção com o que acontecia em baixo, as unhas agora finas da ômega arranhavam a nuca e costas do Alfa, que tirava sua única peça de roupa e tão misteriosa. Penetrando a jovem sem nenhum cuidado a assustando e gemer alto em alívio e dor, não entendia aquelas sensações confusas, suas pernas amoleceram, e suas mãos pararam e o beijo cessou. JunHoe mantia o sorriso vitorioso em seus lábios, a encarando, seus olhos num tom azul claro e os dele num tom negro, profundos. Ficaram assim por alguns segundos, se encarando sem fazer nada, ela tentando digerir o acontecido, ele estava dentro dela, e sua dor havia diminuído, consideravelmente, como era possível? E de repente ele começou, a se movimentar bem lento, segurando suas coxas mais flexionadas, tudo estava tão sensível, ainda sentia o incômodo mas era bom.

_Eu vou devagar!_ Aquele sorriso, ela sabia que ele estava mentindo, pode contar as vezes que ele fez lento. Uma vez; quando arrumava suas pernas, duas ;olhava os seios de Jennie, três; quando passou sua língua entre os lábios entre abertos da ômega, e quatro; quando apoiava seus braços na cama. Foram os únicos, agora seus movimentos eram rápidos, e lágrimas ainda escorriam dos olhos dela, não pela dor que ele lhe causava, mas sim pela dor daquele maldito cio, demoraria ela se acostumar com aquilo. Era visível que ele se empenhava no sexo, seus olhos observavam o corpo dela com atenção, suas expressões, seus sons, minutos se passavam mas Jennie não reagia, a dor ainda a consumia. JunHoe teria que achar outra maneira, embora o sexo era o que motivava um Alfa, não conseguia fazer isso se o outro não compartilhava na mesma intensidade. _Lembra do que eu disse antes?_ Jennie o olhava corada, de vergonha, ela prestava atenção. _Faz o que eu mandar!_ Ela balançou a cabeça positivamente, sentindo este sair de seu interior, a fazendo choramingar baixo. _Fica de quatro!_ Era realmente uma ordem, as expressões de JunHoe, era sérias e até mesmo a deixavam com um pouco de medo agora. Ela se virou na cama, e sentiu as mãos dele massageando sua bunda, e logo ela começou a empinar seu bumbum, e ficando de quatro na cama, esperando JunHoe a invadir mais uma vez, e assim ele fez, penetrando todo seu pênis de uma só vez, fazendo um grito sair da garganta de Jennie. Como dito e feito, nada gentil, mas agora a ômega começava a sentir algo, um bem estar, fazendo curvar ainda mais sua coluna, e os gemidos surgirem, de início tímidos mas minutos depois eram altos e agudos, o que deixava o Alfa alucinado, o corpo dela estava correspondendo tão bem, e ele sentia, se ouvia gemidos e sons de pele, a virilha de JunHoe batia sem dó na bunda fofa de Jennie, que agora estava vermelha. Como um alfa, ele não deixava de apreciar a beleza da Foda, olhando para o lado, vendo seu reflexo no espelho, e ela perdendo as forças nos braços deixando apenas sua bunda bem empinada, ela também agora olhava seu reflexo no espelho, os fios de cabelos castanhos em sua face, sua boca aberta, ela não conseguia conter os gemidos, as mãos dele massageavam as nádegas da jovem, e a encarava pelo espelho propositalmente, e ela mania os olhos fixos. Ele a testou, dando um tapa em sua nádega, vendo ela gritar e sorrir mordendo o lábio em seguida. Não tinha nada a mais naqueles olhos azuis que luxúria, suas mãos apertavam o lençol ,mordendo até mesmo esse, seus olhos reviraram e JunHoe não parava, os gemidos começavam a se misturar, havia se perdido no tempo e não sabia a quantos minutos ou até mesmo horas estavam naquilo, energia eles tinham de sobra, ainda mais para sexo.

_Ma..Mais forte!_ Disse Jennie baixo, até mesmo com receio e vergonha do que estava pedindo, mas foi o suficiente. JunHoe segurou os cotovelos da mulher, a puxando, deixando a parte da frente de seu corpo suspenso no ar, vendo pelos reflexos, como aqueles seios me movimentavam a cada estocada que invadia seu íntimo tão resistente. Híbridos, ainda mais ômegas preparados internamente para tal violência, uma mulher normal não suportaria sexo com tão agressividade, mas ela, era o mínimo que podia suportar, mas não era o que ela sabia. O corpo de JunHoe estava banhado de suor, os braços de Jennie nas mesmas condições, aqueles cabelos castanhos e longos começavam a grudar nas costas, embora o quarto estivesse todo fechado e com as luzes apagadas eles podiam ver. Num susto, o Alfa abraçou o corpo da pequena ômega, a sua glande havia inchado, e o músculo dela se contraído, ficando presos assim por minutos, sem nenhum ruído, nem mesmo respiração ofegante, poderiam ser dois mortos. E finalmente se soltaram, um parando para cada canto da cama, largados e pelados. Seus músculos doloridos, Jennie simplesmente desmaiou pela exaustão. Mas JunHoe apenas dormia, cansado mas ainda disposto.

O rapaz acordou de seu sono vendo a garota ainda nua em seu lado, jogando uma das cobertas encima dela, apenas para não acordar com tanto frio depois, e foi até o banheiro, olhando em seu relógio as horas. Fazia apenas uma hora que estava dormindo e a transa havia durado mais de três sem nenhum tipo de interrupção. Era tão difícil satisfazer um ômega ele pensou, tomou um banho, mas sabia que não adiantaria muito. Saiu de seu quarto, novamente apenas com uma calça de moletom e desceu as escadas. Com seu celular, ligou os sons da casa, deixando uma música alta de rap tocar pela casa, aquilo não a acordaria, já que estava praticamente desacordada. O rapaz caminhou até a cozinha, pegando algumas comidas da geladeira, as deixando sobre o balcão, e fazendo alguns sanduíches, estava morrendo de fome, aquilo era apenas uma das consequências.

Mas o sono/desmaio da jovem não durou muito tempo, quando Jennie acordou, sentia como de seu corpo tivesse sido atropelado. Passou as mãos pelos cabelos, que estavam secos e macios, sua pele não estava mais encharcada de suor. Mas seu bumbum, este estava um pouco dolorido. Sentou na cama percebendo que estava sozinha, e se olhou pelo reflexo, estava tão linda daquele jeito, nua e natural. Colocou a mão em seu ventre e saiu da cama, podia ouvir o som da música e o cheiro, não de comida e sim dele. Jennie repentinamente estava boa novamente, descendo as escadas nua, e chegando até a porta da cozinha, apoiando seu braço nessa e olhando o Alfa com certa desdém.

_O que está fazendo?_ Era sua voz num tom de autoridade, fazendo JunHoe rir ladino a olhando daquele jeito, nua. Ela estava normal, seu olhar agressivo de sempre. Ele finalmente engoliu o sanduíche.

_Comendo!_ Falou rindo da situação, mas logo viu a garota se aproximar, empurrando com os braços tudo o que estava sobre o balcão indo para chão. Ficando sem entender porra nenhuma, até ela subir no móvel, gatinhando, e se aproximando dele, limpando o canto de sua boca que tinha farelos. E sentou, quase deitando, abrindo as duas pernas.

_Me coma!_ Ela disse em alto e bom som, ele nunca hesitaria tal pedido, ainda mais daquela forma. Limpou sua boca mais uma vez com o dorso de suas mãos e segurou as pernas de Jennie, abrindo ainda mais e assim fez, começou a chupa-la. Não era no fundo o que ela imaginava o que ele faria, achou que iriam começar a se fuder, mas aquela surpresa havia sido boa, involuntariamente seu quadril começou a mexer contra seus lábios, e uma de suas mãos massageava os cabelos negros do rapaz. Bem no fundo, ela sabia que morreria de vergonha depois daquilo. Aquilo não conseguia satisfazê-la como uma boa foda, as mulheres humanas poderiam compreender o poder de prazer do chamado Clitóris, mas híbridos sentiam o prazer e satisfação extrema apenas com a penetração.

A língua de JunHoe brincava com o clitóris de Jennie com maestria, extraindo bom gemidos, mas sabia que não demoraria muito e eles mudariam para os de dores reais, e foi o que aconteceu. Seus gemidos mudaram, e ela o empurrou com os próprios pés, saindo de cima daquele balcão, e ficando em pé. Ela voltava a ficar fora de si com as pontadas, se apoiando nas coisas e finalmente indo em sua direção, esfregando seu corpo nu ao dele. Que como sempre, estava duro como uma rocha. Ainda apoiada no balcão, ele segurou uma de suas coxas mais levantadas, e abaixou sua calça apenas para que seu pênis saísse e voltou a penetra-la. Os braços dela estavam na altura da cintura de JunHoe e ela se apoiava a ele e ao balcão, e ele segurava sua coxa e a outra mão ao balcão. Estavam de frente a frente agora, em beijos nada delicados, com muita língua e mordidas, era ele quem maltratava seus lábios finos, a deixava sem ar, abusava da fragilidade dela e se seus pontos fracos que ele estava descobrindo, estocadas profundas e surpresas a faziam suspirar de uma forma encantadora, morder o canto de sua boca a fazia sorrir. Aguentaram por exatos 47 minutos a mesma posição, os mesmos beijos, era como se assim conseguissem se conectar mais que antes, talvez por causa dos beijos. O atar durou doze minutos, e dessa vez a única a desmaiar foi ela, que tinha sido carregada até o sofá. E ele teve que limpar toda aquela bagunça que ela havia feito, jogando a comida no chão, mas o que fez chamar atenção demais do rapaz. Ela antes se mostrava tão esquiva, mas naquele momento não estava desesperada e agiu de uma forma diferente. Talvez ela voltasse a sua personalidade verdadeira quando tudo aquilo acabasse. Não sabia quanto tempo iria durar, três dias ou até uma semana. Não reclamaria obviamente, não conseguiria reclamar, afinal estava fazendo o que seu lado primitivo mais queria. Enquanto ela não acordava, o rapaz se dirigiu até a biblioteca, terminando de arrumar toda aquela bagunça ainda da mudança, aquela casa foi alugada por uma temporada, com a maioria dos móveis em seu interior, incluindo os livros. Ele estava ali exclusivamente por causa dela, e se questionava quando é que poderia dizer sobre isso. Embora estivesse apenas fudendo a garota, o seu lado ainda racional questionava como aquilo era insano demais, se fosse uma pessoa normal, provavelmente estaria agora no Japão, ou talvez nunca tivesse sido adotado, ou estivesse até mesmo na Coréia. Buscava conciliar as duas partes, a sua racional e aquela que buscava apenas foder nas épocas de cio como uma máquina. Num estado normal de sanidade, jamais cruzaria o globo por alguém que nunca viu na vida. Sentou naquela poltrona e ficou imaginando como seria quando voltasse para casa, para junto de seu pai. Sua mãe? Nunca existiu. O tempo passava como uma rapidez inexplicável. Quando observou seu celular, já se marcava meia noite e foi ao encontro da garota, ainda nua e desmaiada no sofá. Jogando um cobertor por cima dela, aquele sofá era tão bom que não teria como a reclamar. O cheiro dela era como uma droga, era impossível ignorar, e ela também não o ajudava. Era linda, mesmo estando descabelada e suada. Mas ele não se importava e ela nem notava. O rapaz virou de costas subindo as escadas na direção de seu quarto, tentaria dormir , até ela o acordar.

Quando Jennie despertou, seu corpo quente, sempre com aquela temperatura extremamente alta, não tinha noção das horas, afinal a única coisa que fazia era transar e dormir. O jovem de enrolou naquele cobertor e andou na direção do cheiro do rapaz como sempre. Começava a entender como era aquilo, quando o viu, estava no banheiro de seu quarto, mexendo em alguns remédios desconhecidos. E assim que a avistou, pegou um copo e encheu de água da torneira, pegando uma cartela de comprimidos, selecionando um e dando em suas mãos.

_O que é isso?_ Disse o olhando com dúvida. Era um comprimido meio grande verde escuro, liso e oval.

_Creio que não queira ser mãe agora!_ Ele disse rindo, ainda mexendo naqueles remédios, parecia tão tranquilo. _Nessa época, você está extremamente fértil._ Ela tomou o remédio subindo os ombros e com dificuldade o engolindo, bebendo o copo inteiro de água.

_Eu estou morrendo de fome!_ Disse Jennie dando meia volta, antes que saísse do quarto viu suas roupas rasgadas num canto e JunHoe tirando as roupas de cama, o que ele fez o tempo todo que ela estava dormindo pra tirar apenas agora? Ela pensou. Esse a olhou rindo.

_Não quero dormir no meio da porra!_ Esse disse alto, saindo e descendo as escadas. Ela caminhou até o seu quarto temporário pegando um vestido normal que sua mãe havia deixado. E foi até a cozinha, abrindo o armário, geladeira, até achar alguns hambúrgueres congelados e começar a frita-los. Sua mãe nunca a deixava comer esse tipo de coisa, e estava faminta. Separando o queijo, a salada que estava em sacolas. Viu JunHoe se aproximar e ficar do outro lado a olhando.

_Faz um pra mim!_ Pediu o rapaz, mas Jennie o respondeu com uma cara debochada. Mas ele continuou ali a encarando.

_Ta bom!_ Ela respondeu, voltando a pensar. Afinal ela estava na casa dele, aprendendo com ele, Talvez  fosse o mínimo. Montou o hambúrguer e entregou a ele. E fez o seu com mais queijo e sentou ali mesmo na bancada de pondo a comer. E ele havia sumido mais uma vez. Ela comeu tudo, e mais uma lata de refrigerante. _Ha, eu nunca comi tanto!_ Disse agora com um pedaço de bolo na sua mão. Sua barriga estava explodindo de tanto comer, mas valia a pena, ela pensou. Ficou olhando a janela lá fora, estava já claro, o tempo passava tão rápido, queria sair lá fora e foi quando percebeu que estava perdendo suas aulas, imaginando qual desculpa daria e o que falaria a sua amiga Rosé, se contaria. Talvez não pudesse. Mas seus pensamentos logo mudaram completamente e quando se viu já estava na lavanderia com JunHoe. E ali mesmo sem preocupações os dois começaram a transar, por cima de tudo e de todas as formas possíveis, percebendo que a posição de Jennie sempre de ficar de costas para esse, mas agora pareciam se conhecer mais. JunHoe se um certo modo ia apenas no ritmo, afinal não era a sua vez, não era o seu cio, não era ele quem ela tinha que agradar. Quando os papéis invertessem talvez esse mostrasse mais alma. E assim se passava mais um dia, não apenas naquela lavanderia, como no banheiro, nos quartos, pareciam que eles tinham o dever de usar cada uma das camas.

Jennie dessa vez acordou antes de JunHoe e ficou a observa-lo por longos minutos, sem dúvida nenhuma ele era belo e seu corpo enorme, ela observava com cuidado o pênis do rapaz, não sabia por que, mas teria conhecer mais este. Mas agora seus olhos estavam sobre os cabelos negros dele e depois os seus olhos fechados, não parecia um pervertido agora.

_Gosta do que vê?_ Ele perguntou rindo ladino ainda de olhos fechados.

_Cala a boca!_ Respondeu rude se levantando da cama e indo para o direção do banheiro, de seu quarto, pegando sua escova e começou a escovar os dentes. O rapaz se levantou da cama ainda nu como está e foi até ela parando atrás, passando sua mão pela cintura, até chegar a sua barriga. Ela ignorou cuspindo e enxaguando sua boca, mas antes de tirar a mão de JunHoe, sua real intenção, apoiou suas mãos no balcão assim que sentiu o pênis ereto dele encostar na sua bunda.

_Eu estou aqui por você, mas quando for minha vez, eu quero que seja recíproco!_ Sua voz saía como uma ordem, ela apenas respirou fundo o olhando pelo reflexo do espelho.

_Vai ser!_ Respondeu. Era sincero mas ao mesmo tempo estava se arrependendo daquilo. De tudo aquilo. Mas era algo muito mais forte. Ela revirou rapidamente seu corpo ficando de frente para este. Olhando para baixo, vendo pela primeira com muita atenção e paciência aquele órgão tão mágico para si, levando sua mão até ele, o segurando com firmeza, ouvindo um riso baixo dele. _Legítimo de um alfa!_ Ela disse baixo mas compreendido, fazendo ele rir mais uma vez. Sua mão começava a masturbar de leve, fazendo ele apoiar as mãos no balcão agora, deixando ela entre seus braços.

_Legítimo de um Alfa número sete!_ Ele disse, a fazendo encarar confusa. _Eu não sou o primeiro de uma geração, já ouve mudanças. O motivo de ter vindo até aqui, também foi por que você é um número sete!_ A garota prestava atenção, continuava a masturba-lo, o deixando meio perturbado. _Ao contrário de você, onde sua mãe lhe dava coquetéis de remédios dizendo ser normais para sua idade. Meu tratamento foi direto, ou seja. Eu gerado como novo. E você meio a meio. Sua mãe por ser mais velha que seu pai, ela é da geração passada e seu pai..._

_Como sabe tanto sobre nós?_ Ela disse se abaixando, ficando de joelhos e começando a chupa-lo , como se já soubesse fazer aquilo. O rapaz ficou alguns segundos imerso naquilo, sem a responder. Fazendo ela parar e o encarar. _Me responda Oppa!_

_É...eles...droga.._ Disse o rapaz tentando se concentrar enquanto a olhava chupar e quase se engasgar com seu pênis, balançou a cabeça se olhando no espelho. _Eles tem um registro. Todos nós temos...e...como sua mãe disse, meu pai é um cientista, então eu tive acesso a tudo._ Ele buscava não se concentrar naquilo, afinal gozaria em sua boca, mas aquela boca quente, ela lambia a glande inchada e lisa do rapaz, fazendo aqueles barulhos. Ela ficava apenas o olhando, daquele jeito como se não fosse nada. O rapaz começou a não conseguir ignorar, soltando gemidos graves e apertar a cuba da pia do banheiro com força. _E...Sua mãe e seu pai, são importantes….Mesmo que...tenham ido embora a muito tempo. Você realmente não tem noção do que está fazendo..._ Ele mudou de repente de assunto, sentindo seu pênis pulsar.

_Eu sei sim!_ Falou Jennie terminando com um estalo, e sorrindo da forma mais pervertida, enquanto passava a ponta da língua. Voltando a olhar seu membro assim que ele quase pulou em suas mãos. _Conhecendo o corpo de um alfa!_ Disse como se aquilo fosse didático. Ela não parou, mesmo ele tentando resistir. Mas foi em vão quando aquele liquido quente, branco e grudento entrou em contato com sua boca, mas ela não parava, chupando e lambendo.

_Cuspe!_ Ele mandou, mas ela o ignorou, dando uma última chupada como se tirassem qualquer outra gota e abriu a boca, mostrando a ele e engoliu em seguida.

_Não!_ Ela se levantou, saindo dali o deixando só. Com um sorriso sínico nos lábios, como era fácil deixar um homem sem reação ela pensou, JunHoe com toda aquela imagem, foi apenas ela o chupar que contou coisas bem interessantes. Estava curiosa pra saber, como ele ficava em seu cio, extremamente frágil? Jennie no fundo não se importava sobre a geração que pertencia, não via diferença alguma, mas como sempre ele parecia se importar demais. Talvez por que não teve contato com aquele mundo antes assim como ele, que praticamente só vive aquilo. Olhou no calendário do seu celular, e percebeu. Dois dias. Sua boca estava com gosto de porra agora, não tinha sido um desastre como imaginou, talvez ver tantos vídeos tenham ajudado em pelo menos algo, pensou.

Mais uma vez eles se distanciaram, ficando cada um em seu canto, por mais ou menos uma hora até tudo se repetir. Aquela situação a fazia imaginar como seria se nada daquilo estivesse acontecendo. Estaria em casa essas horas estudando para o outro dia e agora estava ali, fudendo como se não houvesse amanhã com um cara, era tão bom. Seus olhos se viravam de tanto prazer recebido, se questionando se todas as transas eram aquelas, mas os rumores diziam que não, alguns homens aprendiam a transar cedo e fazer direito, outros passavam a vida toda e não sabiam nada. Ao mesmo tempo imaginava como estava com sorte. E JunHoe pensava o mesmo, já havia transado várias vezes, e não eram todas que tinham atitude como ela, ele gostava daquilo, dela tentando bancar a difícil e incompreensível, mas estava ali, sorrindo ladino e encarando sem nenhum pudor. Dois dias se completam, dois dias de muito suor e tesão. Estavam os dois deitados na cama, mas dessa vez era JunHoe quem ficava a encarando enquanto dormia, os olhos, os cabelos, a boca, os braços finos dela abraçados no travesseiro e seus seios espremidos, mostrando apenas a lateral.

To Be Continued...



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