História O Pecado mora ao lado - Imagine Jeon JungKook (BTS) - First time...

First time...

O sutiã que Jungkook desabotoou das minhas costas, deslizou suavemente pelos meus braços, até que foi jogado no chão.

Uma das minhas partes mais intimas estavam a mostra, e aquilo não é nada confortável. Jungkook no entanto, não deu muita atenção para essa parte do meu corpo, e desceu suas mãos para a minha calcinha, que cobria a área mais intima e sensível do meu corpo.

Eu estava nervosa de mais, pois meu corpo e alma ainda não estavam preparados para aquele novo contato, por que afinal de contas, eu nunca fiz aquilo na minha vida.

Mas eu tinha que me controlar, afinal de contas, os comerciais de estimulantes sexuais sempre dizem que isso é a coisa mais normal que existe, então vou acreditar neles. Mas primeiro, tenho que querer, e minha única vontade aqui é de ir embora e dormir na minha querida e adorável cama.

Antes que Jungkook pudesse puxar minha calcinha para baixo, coloquei minha mão sobre minha própria intimidade, significando que não quero que Jungkook toque nas minhas partes íntimas ainda.

Jungkook me olhou nos olhos com aquele olhar negro e penetrante, camuflado no escuro, foi aí que senti um frio na barriga. Minha mão foi se recolhendo novamente, quase que involuntariamente, dando permissão a Jungkook, outra vez.

Jungkook abriu seu sorriso de satisfação e antes de decidir retirar minha última veste, se Inclinou para beijar meu ventre, ao mesmo tempo que passeava suas mãos pelas minhas pernas. Envergonhada, cruzei meus braços, escondendo meus seios a mostra. Jungkook não tinha piedade de mim.

Jungkook subiu os beijos, do meu vente para o meu abdômen, onde ignorou o restante do percurso e foi direto para o meu pescoço, sugando minha pele sensível.

Suas mãos ágeis trataram de cruzar minhas pernas em volta de sua cintura e voltaram a se apoiar sobre a cama, prevenindo que Jungkook sinta o peso a mais sobre o corpo e acabe caindo em cima mim por não ter os braços e as mãos como pilares de sustentação, mas logo suas mãos decidiram descruzar meus braços, agarrando meus pulsos com força e os prensando contra a cama.

Com a dor que Jungkook me fazia sentir enquanto sugava minha pele fina, minhas pernas se entrelaçaram mais em volta da cintura de Jungkook, me fazendo sentir o que eu não queria sentir. Meu corpo foi trazido para mais perto do dele, consequentemente me fazendo sentir sua intimidade roçar contra a minha.

A essa altura, meu estado era crítico, eu nem ao menos conseguia perceber se seu membro estava acordado ou não, mas mesmo assim, conseguir senti-lo por baixo da calça fazia minhas pernas tremerem.

Eu não sei se isso é a realidade ou apenas um sonho, mas mesmo assim, quero continuar com essa nossa proximidade, pois meu próprio corpo implora por ela. Tenho que admitir, mesmo Jungkook dizendo nunca ter tido ninguém em sua vida, ele parece ter muito mais experiência nisso do que eu, que vivo assistindo filmes de romance e drama, onde essas coisas acontecem frequentemente.

Jungkook descolou seus lábios quentes do meu pescoço e encaixou meu lábio inferior entre seus dentes tentando me provocar, o soltando em seguida e decidindo capturar ferozmente a minha boca por inteiro.

Do mesmo jeito que eu estava fazendo antes, correspondi a todos os seus gestos labiais deixando Jungkook cada vez mais entusiasmado por sua insistência em me dominar ter obtido resultado.

Minha timidez simplesmente evaporou e minha curiosidade só aumentava. O beijo se tornava mais quente e apaixonado, enquanto nossos lábios executavam movimentos sincronizados.

Chacoalhei meus punhos pedindo para que Jungkook os soltasse, e assim foi feito. Jungkook parou de apertar meus pulsos e os soltou, entendendo o recado. Levei minhas mãos até seus ombros largos e fui descendo até seu abdômen, que se contraiu ao sentir meus toques. Consegui alcançar os botões de sua calça e tentei desabotoa-los.

Quando desabotoei o último botão e levei minhas mãos até o seu peito, Jungkook riu nasalmente e me deu alguns beijos estalados antes de desfazer o beijo para retirar a calça. Jungkook se desfez da veste, retirando junto a ela a sua boxer preta, e quando pude ver a extensão de seu membro, fechei os olhos. A única coisa que eu consegui pensar naquele momento era “vai doer”.

Jungkook levou suas mãos até a minha intimidade, na intensão de retirar a minha calcinha, mas antes aproveitou para dar uma mordiscada em minha coxa. Minha calcinha deslizou pelas minhas pernas e as mãos de Jungkook as separou, me deixando nervosa por estar de pernas abertas para Jungkook mas felizmente estava tudo escuro, e tenho certeza que daquele jeito não se podia ver muita coisa.

- Você não precisa se preocupar em fazer muito barulho, além de estar chovendo, o quarto do lado é o Jung Hyun, e tenho certeza que ele não irá ligar. Afinal, eu passo pela mesma coisa toda vez que o Jung Hyun decide trazer alguma garota pra cá. – Jungkook fez o mesmo esquema de cruzar minhas pernas em volta da sua cintura.

Jungkook novamente capturou os meus lábios mas dessa vez de forma desesperada, me deixando passar meus braços por volta do seu corpo. Meus dedos deslizavam pela sua coluna cervical e suas mãos geladas agarraram meu bumbum, enquanto seu quadril se movimentava para frente. Quando seu membro achou minha entrada, meu corpo todo entrou em chamas. Jungkook gemeu entre o beijo logo na primeira estocada, incrivelmente excitado, enquanto eu gemi de dor por ser muito apertada de mais.

A tempestade que rolava lá fora parecia estar lá para ocultar nossos gemidos, os tornando imperceptíveis para os ouvidos dos demais. Jungkook aumentava sua velocidade moderadamente para não me machucar muito, mas mesmo assim meu corpo é frágil de mais para suportar Jungkook. A dor era quase que agoniante.

Jungkook desfez o beijo para que pudéssemos apenas sentir, e nossos gemidos melodiosos ficaram mais altos. Os gemidos de Jungkook mostravam o quanto de prazer ele estava sentindo, e isso que me estimulava. Ver Jungkook assim era uma coisa nova e sem dúvidas a mais agradável.

Enquanto Jungkook mantinha seus olhos fechados e seus dentes serrados, eu apenas admirava suas expressões faciais em meio a escuridão e ouvia seus gemidos curtos e harmoniosos.

Minha intimidade piscava e ardia bastante enquanto Jungkook usufruía dela, me fazendo soltar gemidos e arranhar levemente as costas de Jungkook.

- ... J-Jungkook... – Pronunciei seu nome entre os meus gemidos ao finalmente sentir seu membro dar boas vindas ao meu útero. Aquilo foi doloroso.

Jungkook estava começando a acelerar cada vez mais, o que me fez jogar a cabeça para trás e arquear as costas, mas depois de um tempo a dor passou. Como era minha primeira vez, era óbvio que iria doer bastante.

Minha respiração ofegava mais e mais conforme o tempo passava. Sons dos corpos se chocando, iam se camuflando com os nossos gemidos arrastados. Eu continuava agarrada às costas suadas de Jungkook, e Jungkook continuava agarrado as lençóis. O que antes era doloroso, agora é totalmente prazeroso, e Jungkook estava transbordando isso. Seus lábios encontraram os meus novamente formando beijos estalados, cujo o som ecoava pelo cômodo.

Minhas pernas começaram a tremer e se dobrarem quando eu pude sentir aquela sensação de prazer que contrária meu abdômen. Arfei aliviada e senti minha intimidade queimar, me fazendo chegar ao meu limite e sentir graciosas gotas escorrem entre as minhas pernas.

Jungkook começou a grunhir e arfar quando sentiu o seu limite se aproximar, até que ele decidiu sair de dentro de mim, sem ter se aliviado. Aquilo parecia frustrante.

Ele se sentou sobre a cama e respirou fundo pela boca várias vezes, ambos de nós estávamos cansados e suados. Os cabelos assanhados e suados de Jungkook foram empurrados para frente com um sopro do mesmo. Ficamos parados e quietos por um tempo considerável até que Jungkook decidiu se deitar ao meu lado, nos cobrindo com o cobertor até a cintura, escondendo suas coxas grossas, musculosas e torneadas.

Me aconcheguei em seu abraço sentindo seu peito suado se colar ao meu e seus braços compridos me envolviam. A tempestade magicamente foi cessando aos poucos e as nuvens roncaram pela última vez, até que finalmente pegamos no sono.