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História O Pesadelo de Saia - Permita-me provar meu amor


Escrita por: Jcette

Notas do Autor


Boa tarde!
Agraciou com mais um capítulo!
Espero que goste.
😘😘😘😘

Capítulo 16 - Permita-me provar meu amor


Capítulo 16- Permita-me provar meu amor


Espreguiçou sentindo uma maciez, deslizou as mãos pelos lençóis e puxou o ar pelos pulmões, sentia tão manhosa e queria passar mais tempo ali, um bom refúgio, mais logo abriu os olhos ao ouvir a voz grave lhe saudando.

- Bom dia minha princesa! Como se sente? - Perguntou Sesshomaru com tom gentil.

Rin não lembrava que na noite seguinte casou-se com irmão, mas aos poucos sua mente trouxe a memória, piscou várias vezes até responder.

- Bom dia onee-sama! Estou com cansaço, queria ficar aqui o dia todo dormindo.

Sesshomaru suspirou, levantou-se da poltrona que estava sentado enquanto velava o sono de sua fêmea, vestido com um pijama dessa vez fez questão de usar uma camiseta para não constrangê-la.

Sentou próximo a cama encarando-a e acabou pronunciando:

- Pode dormir o dia todo se quiser, mas agora irá se alimentar, ontem não comeu nada.

Rin tentou fingir dormir, e Sesshomaru sabia disso, tentando não ser grosso levou a mão aos lençóis afastando do corpo fêmea.

- Ande dominhoca, ou levarei para o banheiro e darei banho com roupa e tudo, como prefere?

De imediato Rin saiu da cama indo direto para o banheiro vestida de noiva ainda, encarando seu reflexo ao espelho, deslizou o vestido já aberto pelo corpo até o chão e tentava imaginar sua vida de casada.

Aproveitando que Rin seguiu para fazer sua higiene matinal, Sesshomaru seguiu para a cozinha preparar algo pra ela comer.

Tentaria animala, e aproveitou e já fazia planos pra conquistar Rin. O primeiro passo ele lembrou-se que teria que acompanha-la em terapia, ela está precisando e mesmo não gostando irá fazer o que for pra ter o doce sorriso de sua pequena de volta.

Rin pronta saiu vestida em um pijama rosinha que findava em um short e blusinha, caminhou até a cama e se jogou no meio delas voltando a se entregar ao sono.

Sesshomaru com a bandeja contendo café, bolo, pães, frutas e um copo de chocolate subiu os degraus da escada e entrando no quarto olhou a cama e suspirou resignado em ver que Rin voltou a dormir.

Depositou a bandeja na banquetinha próxima a cabeceira da cama e sentou na cama descobrindo a jovem e tentou puxar um diálogo.

- Rin sei que seu corpo pede cama, mas tente não sucumbir tudo que sua mente deseja agora, você já dormiu a noite, então agora como é dia, vamos sair, o dia está ótimo, você não escolheu nenhum lugar pra nós viajar, por que não fazemos isso agora, podemos pesquisar um local que gostaria de viajar.

Ouvindo Sesshomaru, pensava que seu sonho sempre foi viajar, mas por que no momento não sente vontade? 

Ajeitou na cama sentando e encarou o irmão, pronunciou algo que sua mente deixou sua boca libertar:

- Ajude-me! 

O pedido de socorro saiu como suplica, assustando Sesshomaru por encarar os orbes castanhos graúdos assustados.


Em outro lugar uma morena estava em fúria sem saber o que mais fazer para dar continuidade sua vingança, não esperava que Sesshomaru a marcaria assim tão logo, e agora mesmo distante começava a perder o controle, a magia na mente de Rin está se desfazendo aos poucos e como ela está fraca por ter usado muito de seus poderes para fugir do hospital não ira aguentar ficar segurando.

Então lembrou que Kagura desejava o Sesshomaru, usaria essa informações para poder iludi-la, sorriu satisfeita, não deixaria Rin ficar com ele, a única quem tem o direito de ficar com ele é ela, não ficou pressa esse tempo todo para perder, na hora certa usaria kagura para dar o golpe final.

- Perfeito! - Exclamou vendo a imagem embaraçada de Rin e Sesshomaru.



Na casa Taisho

Inuyasha acordou cedo causando estranhamento nos pais, arrumado saudou e correu pegando uma maçã e avisando os pai que chamou Kagome para sair, iria conhecer um museu recém inaugurado.

- Não volto para o almoço, vou sair com Kagome, tchau.

Izayo sorriu, seus filhos já estão crescidos, como o tempo passa rápido, ontem casou dois e agora Inuyasha logo sairá de casa.

Inu Taisho acariciou a mão da esposa.

- Não se preocupe meu amor, logo logo vem aí nosso netinhos, aí você não vai ficar parada.

- Verdade meu bem!
Estou um pouco preocupada com Rin.

- O Sesshomaru ajudará ela nessa fase, vamos deixar os dois tentar andar um pouco sem nois.

- Tem razão meu amor! Você avisou a ele que precisa levar Rin a terapia?

- Sim! Avisei tudo direitinho.

Assim os dois passaram a conversar enquanto terminava seu café da manhã.



Com recém casados.

Rin sentada a mesinha sendo alimentada por Sesshomaru, vez ou outra se perdia nos orbes dourados do mesmo, sentia fora de si quando fixava o olhares, voltava a realidade com a voz do irmão que fazia questão de chamar baixo para não assusta-la.

Notando que Rin não queria mais, o youkai retirou o alimento de seu alcance e tentou puxar um assunto: 

- Deseja fazer o que agora Rin?

Espreguiçando respondeu:

- Quero dormir onee-sama!

- Que tal ficamos o dia todo nessa cama fazendo outra coisa? - Falou todo malicioso.

Ficando corada deixando sua face rubra de vergonha, não sabia o que dizer.

O Youkai sorriu por ver que a jovem ficou envergonhada, levantou erguendo-a pelo braços deixando da mesma altura dos rostos.

- O que me diz minha bela adormecida? Sabe qual final desse filme, Rin?

- O príncipe beija a donzela adormecida pelo feitiço e eles vivem feliz para sempre! - Falou Rin encarando os orbes dourados do Youkai que faíscou com a resposta.

Sesshomaru aproximou mais o rosto ainda mantendo o contato e pronunciou já rouco de tesão:

- O que me diz de tomamos esse final do filme para nos minha pequena fêmea.

Ouviu as batidas aceleradas do coração humano.

Rin ficou tensa por sentir o rosto próximo, espalmou as mãos no peitoral do Youkai e tentou afasta-se um pouco os rosto numa tentativa de defesa.

- Não faça isso! Por favor.

Sesshomaru ficou devastado por dentro, mas não deixou transparecer muito sua decepção, tentou argumentar.

- Não fazer o quê, minha humana?

Rin ainda encarando o irmão acabou por não conseguir pensar  e falou pelos cotovelos.

- M-m-me beijar! Não estou preparada ainda, não quero te dar esperança.

Sabendo que não adiantaria marcar em cima da jovem, ele seguiu para cama, sentando e ambos ficando cara a cara, decidiu se abrir novamente para ela e pedir uma chance a dois para viver uma vida pacífica como marido e mulher.

- Agora está confusa, mas peço que dei-me uma chance de provar que meus sentimentos por ti são de um homem apaixonado que a deseja, uma mulher que foi entrando aqui - ( indicou o coração)com seus pequenos gestos, seu sorriso, sua doçura, eu não me vejo viver sem ti Rin, por mais que fale que não me ama como homem, sei que ai dentro do teu coração você desejou-me no dia que pegou-me tocando por você! 

Peço apenas que permita este Sesshomaru lhe conquistar, prometo seguir tudo direitinho, não irei pular etapas, tudo bem que casamos por outros motivos urgente mais eu não arrependo-me de aceitar como minha fêmea, és á única na vida deste Sesshomaru.

Mais desde início desejavam pedir em namoro, e depois noivamos e casarmos, dessa vez podem fazer um festão e chamar quem quiser, não irei protestar.

Sei que nunca namorou, mais se quiser vamos fazer tudo conforme as leis humanas faz, só dei-me uma chance, se depois cansar de mim, deixarei livre como preferir.

Rin ouviu as palavras do irmão e como elas abalaram por dentro, mesmo já acabada de tantas informações e emoções presentes a toda hora  em sua mente, teria que aceitar ou não essa proposta, e estranho, mais fazer o que né, deu de ombro, não conseguia pensar mais profundo então acabou respondendo.

- Tudo bem, vamos tentar, mas terá que pedi-me em namoro adequadamente e qualquer coisa já sabe.

Sesshomaru ficou contente, levantou e saiu do quarto em passos rápidos, essa ação fez Rin sentir estranha pensando que o mesmo não aceitou, mas logo sentiu nervosa ao ver o youkai entrar pelo quarto com uma rosa solitária em mãos e já vestido em uma roupa sport ( camiseta polo, Short jeans e sapatenis) cabelos soltos como sempre.

Agachou entre as pernas dela ficando da mesma altura e direcionou a rosa não deixando de fazer o pedido.

- Minha amada, desde o quinze anos de sua vida que este Sesshomaru descobriu os verdadeiros sentimentos por ti, antes eram muito embaraçoso, mais agora diante de ti, eu pergunto se aceita namora-me, senhorita Rin Taisho?

Rin acabou sorrindo pelo jeito de Sesshomaru, o mesmo estava nervoso e franzindo toda hora a sombrancelha e sua pele que antes pálida, apresentava uma coloração na face. 

Para dar aquele suspense, ela levou a mão no queixo ficando pensativa sobre o pedido.

Sesshomaru pela primeira vez em século ficou curioso para ouvir logo a resposta, nunca pensou que um simples "sim" traria tanta curiosidade, acabou vivenciando mais um sentimentos humanos.


Kagura acabava de sair do campo Shoujo e andava calmamente passou em direção ao portão saudando o porteiro e decidiu caminhar, não quis vim de carro, o dia estava lindo então pós a andar.

Não deu cinco passadas encontrou uma mulher sentada em uma mesinha e com a placa.

" Trago seu amor de volta em três dias".

Sorriu mentalmente e lembrou-se que poderia trazer Sesshomaru, mas que o mesmo ama a humana e até casou-se com a própria, então deu de ombro e passou pela desconhecida parou ouvindo chamar sua atenção.

- Guardaste um segredo no teu coração! 

- Como disse? - Falou Kagura!

- Madame Tisubake traz teu Youkai minha querida, basta apenas aceitar fazer uma troca!

- Do que está falando? Está louca? - Respondeu Kagura dando por encerrada a conversa.

Mas a desconhecida não parou.

- Estais a mentir, não é o que vejo, neste momento pensa nele, os orbes dourados e sua perdição.

Kagura estancou, como é possível uma mulher saber do seu sentimentos por Sesshomaru se ela nunca contou a ninguém, tentou manter neutra, mais a curiosidade lhe fez presente fazendo dar a volta e aproximar da mulher que aparentava ter uma idade avançada e perguntar o que precisa fazer.

Agora a então conhecida mostrou-se seu horrendo sorriso em direção a youkai do vento.





De volta a casa dos recém casados.

- Então onee-sama, tentou corrigir, digo Sesshomaru! Como se comporta o namorado perante a namorada?

Sesshomaru abraçada a humana, deu um beijo na cabeça dela e falou:

- Não sei direito, nunca namorei!

- E sua várias namoradas hein? - Perguntou Rin!

- Não queira que eu faço agora o mesmo que fazia com elas! Não era minha namoradas.

Rin ficou corada, apenas por ouvir.

- Hum! Vamos pesquisar o que faz em um namoro além de trocar beijos.

Sesshomaru se alegrou, em sua mente já arquiteva planejar o noivado afim de adiantar para enfim concretizar o matrimônio, levantou pegando o notebook e abriu no navegador e começou a pesquisar enquanto Rin ficou sentada entre suas pernas.

"Mãos dadas!
Ser fiel!
Beijos trocados!
Abraço!
Carinho!
Hobbies!
Castidade!
Conhecimento entre o casal...
E uma frase que Rin leu e Sesshomaru soltou um rosnado tirando gargalhada dela foi:

Não pode ter mãos bobas!


Continua!


Notas Finais


E aí meu amores, dessa vez Sesshomaru está agindo certo?
Bom de início Sesshomaru está se esforçando, só não pode deixar Rin ficar muito tempo calada ou sozinha, quem tem esse trauma precisava se socializar ou fica pior ainda se distanciar.

Até o próximo 🤗🤗🤗


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