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História O pescador - Capítulo Único


Escrita por: Frame9000

Notas do Autor


Essa é a 4° fic que escrevo e a 1° a retratar um romance M/F.

Capítulo 1 - Capítulo Único


PREFÁCIO

Meu nome é Alfredo, sou um pescador solitário que ganha a vida pescando e fazendo esporadicamente serviços de carpintaria. Todos os dias sempre foram iguais para mim: Acordar cedo, Tomar um banho e um café rápido, arregaçar as mangas e mãos à obra na pescaria. Eu não reclamo da minha vida, gosto dela, pois é simples e sempre tenho todo o sossego do mundo (diferente de quando vou visitar um parente na selva de pedra barulhenta). Mas teve um dia em particular que a minha rotina foi quebrada por algo... incomum. Uma coisa que eu pensava que não existia (ou pelo menos fosse impossível de acontecer). Nos próximos capítulos, falarei com mais detalhes sobre esse dia em especial (e como ele mudou minha vida amorosa).

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18 de abril de 2016

 

Era uma manhã ensolarada, me levantei como sempre para mais um dia de trabalho no mar calmo e tranquilo. Depois de me arrumar e tomar meu café, fui verificar se meu barco de pesca estava precisando de combustível. Depois de verificar, liguei o motor do barco e fui me afastando da praia indo em direção ao mar aberto. A brisa era muito boa, o cheiro de maresia também é uma das coisas que me fez querer morar perto da praia. Preparei minha rede de pesca para arremessar ao mar, joguei, mas não consegui pegar nada (nesse ramo, paciência TEM que ser uma virtude, senão você não dura 1 minuto nessa vida). Fiquei jogando diversas vezes, mas acho que hoje não era meu dia de sorte. Fui mudando de posição com o barco na esperança de pegar algum cardume, mas nada caia na minha rede. Fiquei insistindo durante várias horas, até que percebi que o vento estava mais agitado e uma tempestade estava se aproximando, decidi declarar derrota hoje e voltar mais cedo para casa. Quando caiu a noite, a tempestade ficou mais violenta, as trovoadas faziam muito barulho (nunca vi uma tempestade tão violenta assim), decidi jantar mais cedo, ler meu jornal e depois dormir. Tive dificuldades para dormir, pois o barulho da tempestade era muito alto e o ruído dos raios me dava susto quando eu estava quase dormindo, mas depois de muita insistência, consegui cair no sono.

Na manhã seguinte, levantei da cama para ver se a tempestade tinha causado algum estrago em minha casa ou barco (para minha sorte, o barco que era o mais importante, estava intacto), algumas telhas saíram do lugar, mas tirando isso, nada grave aconteceu. Quando parei para olhar ao redor da praia, ela estava cheia de entulhos: madeiras, caixas, papelões, achei até garrafas quebradas. Comecei a pensar que poderia ter acontecido algum naufrágio durante a tempestade, comecei a caminhar pela praia na esperança de ser apenas lixo jogado no mar. Um pouco mais a frente, achei um tecido grosso cobrindo alguma coisa por baixo (já fiquei tenso nessa hora, rezava para que não fosse uma pessoa morta e se fosse que estivesse viva), quando tirei o tecido, levei um enorme susto com o que tinha acabado de encontrar. Eu não sabia direito o que era, parecia um tubarão, mas também parecia uma pessoa porque tinha partes humanas e de animal. Estava com vários machucados pelo corpo e (tenho muita vergonha dessa parte) por estar sem roupa, percebi que se tratava de uma fêmea ou mulher (tinha peitos e vagina). Eu não podia deixar ela na praia desse jeito, cobri ela de novo com o tecido e a levei em meus braços para minha casa. Chegando em casa, coloquei ela na minha cama e cobri ela com meus lençóis (na esperança de espalhar o frio da água do mar), depois decidi fazer algo para ela comer e beber. Quando estava preparando a comida, comecei a pensar o que eu faria quando ela acordasse, eu não sabia o que ela era (um ser humano não podia ser) e nem se ela entenderia o que eu falaria, sem falar da hipótese de me prenderem sei lá por... tráfico de espécies exóticas? Por um breve momento comecei a pensar naquela cena da praia, seja lá o que ela fosse... era muito bonita e tinha um corpo de dar... Meu deus! O que estou pensando? Chega, chega de pensamentos estranhos. Quando estava quase terminando o café, escuto um barulho de vidro quebrar. Fui correndo ver o que aconteceu e minha janela estava quebrada, quando olhei por ela, o tubarão-fêmea estava mancando pela praia(estava mais machucada ainda depois de pular pela janela), fui correndo gritando para que ela parasse de correr. Quando alcancei ela, segurei ela pela altura do quadril(para impedir que ela entrasse no mar naquele estado), ela tentou me morder com aqueles dentes afiados que tinha(mas sem sucesso).

Alfredo: Calma moça! Eu só estou querendo ajudar!

Tubarão-fêmea: ME DEIXE EM PAZ! EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO!

Alfredo: Mas do que você está falando moça?

Tubarão-fêmea: FAÇAM ELES PARAREM! POR FAVOR!

Ela parou de se debater e sentou no chão.

Alfredo: Calma. Está tudo bem agora moça. Juro que não vou fazer mal a você.

Ela me abraçou e começou a chorar. Eu fiquei muito espantado com a reação dela, parecia que ela temia que eu iria matar ela.

Alfredo: Se sente melhor agora?

Tubarão-fêmea: Sim...

Alfredo: Porque você não deixa eu levar você de volta para minha casa e tratar seus ferimentos?

Tubarão-fêmea: Tudo bem...

Fomos caminhando devagar pela praia até minha casa, o céu estava nublado e começou a cair uma chuva bem fina. Chegando na minha casa, deixei ela sentada na minha cama e fui pegar o meu kit de primeiros socorros. Enquanto eu tentava curar os machucados dela, ficamos conversando.

Alfredo: Moça... meu nome é Alfredo, caso queira saber.

Tubarão-fêmea: Al...fre...do.

Alfredo: Meu deus, você está muito machucada e alterada. O que aconteceu com você?

Tubarão-fêmea: Eu... estava numa embarcação...

Alfredo: Embarcação? Mas que tipo de embarcação?

Tubarão-fêmea: Antes disso, eu vivia no mar. Mas eles... me pegaram.

Alfredo: O barco era pesqueiro igual ao meu?

Tubarão-fêmea: Não...era muito pior. Era uma embarcação cientifica.

Alfredo: Mas o que eles queriam com você?

Tubarão-fêmea: Eu não sei. Só sei que me pegaram numa rede de pesca e... fizeram coisas comigo.

Alfredo: Que coisas?

Tubarão-fêmea: Eles faziam testes comigo...experiências. Mas o pior não era isso...

Alfredo: Espere... está dizendo que a tripulação...

Tubarão-fêmea: Sim...

Alfredo: Meu deus... que falta de humanidade. Eu sinto muito.

Não consegui evitar de deixar uma lagrima sair de meus olhos.

Tubarão-fêmea: Mas acho que todos morreram na tempestade. Só eu sobrevivi.

Alfredo: Que bom. Esse tipo de gente não merece viver.

Tubarão-fêmea: Acho que sim...

Eu estava terminando de passar curativos nos machucados dela, quando percebi que tinha um gancho com linha de anzol preso na cauda dela.

Alfredo: Tem um gancho e um linha presos em sua cauda. Você... deixa eu tirar?

Tubarão-fêmea: Vai doer muito?

Alfredo: Só um pouquinho, mas será rápido.

Tive um pouco de dificuldade para tirar, mas consegui sem fazer ela sentir dor.

Tubarão-fêmea: Sr. Alfredo...

Alfredo: Pode me chamar apenas de Alfredo se quiser, não se preocupe.

Tubarão-fêmea: Obrigado por ser... gentil comigo.

Alfredo: De nada minha filha, disponha.

Nesse momento lembrei que não sabia o nome dela.

Alfredo: Moça, posso perguntar como se chama?

Tubarão-fêmea: Meu nome é... Linda.

Alfredo: Linda. Que nome bonito você tem.

Tubarão-fêmea: Obrigado.

Fiquei com o rosto vermelho nesse momento, tive que disfarçar para ela não perceber.

Alfredo: Então...Linda, eu sou um pescador, moro sozinho nessa simples e humilde casa e vivo basicamente de pesca e de carpintaria.

Linda: O que você vai fazer comigo?

Alfredo: No momento estou preocupado com seu bem estar, descanse hoje na minha cama, vou dormir no sofá hoje e amanhã conversamos com mais calma.

Linda: Certo...

Alfredo: Então Linda...boa noite e durma bem.

Alfredo: Ah! Antes que eu esqueça. Por favor, não fuja mais pela janela pelo amor de deus.

Começamos a rir naquele momento, eu estava muito nervoso com tudo o que ela me contou e eu queria fazer ela se sentir confortável o máximo possível.

Na manhã seguinte, acordei cedo e preparei um café reforçado para ela(ela estava muito fraca e precisava de uma comida forte).

Alfredo: Bom dia Linda! Hora de acordar.

Linda: Bom dia Sr. Alfredo.

Alfredo: Aqui, preparei um café reforçado para você. Espero que goste.

Linda: Ah...sim...

Alfredo: O que foi Linda? Tem algo errado?

Linda: Não. Eu até como esse “tipo” de comida, mas não é o que eu mais gosto.

Alfredo: Sério? Então me diz Linda, o que você come?

Linda: Frutos do Mar...Peixes...

Alfredo: Peixes? Bom... isso não é problema, posso fritar alguns peixes para você e...

Lindas: Só como peixe cru Sr. Alfredo.

Alfredo: Tudo bem, vou pegar alguns para você.

Fui no meu barco e peguei alguns peixes que eu ainda tinha na reserva.

Alfredo: Aqui Linda. Serve esses?

Linda: Sim...

Ela realmente era um tubarão, só comia peixe cru, mas ao mesmo tempo ela tinha uma parte humana nela, sentimentos, consciência.

Alfredo: Então Linda, eu preciso sair para pescar mais peixes, eu vendo eles para ganhar dinheiro e me manter aqui. Você se importa de ficar aqui me esperando?

Linda: Porque eu não posso ir com você?

Alfredo: Bom eu... eu não sei.

Linda: Eu quero ficar perto de você Sr. Alfredo.

Eu fiquei um pouco sem graça nessa hora, pois minha intenção era evitar me apegar demais a ela e evitar o máximo de contato físico (o fato dela estar nua e mostrando aquele corpo lindo me deixavam desconfortável, depois de tudo o que ela me contou, eu me sentiria culpado se fizesse algum mal a ela). Mas não teve jeito, tive que seder.

Alfredo: Tudo bem Linda. Você pode ir comigo, mas com uma condição.

Linda: Qual?

Alfredo: Se qualquer outro pescador aparecer ou seja lá quem for, prometa que vai se esconder. Pode me prometer isso?

Linda: Sim. Eu prometo.

Alfredo: Então pode ir comigo.

Preparei o barco para partir e deixamos o litoral depois de alguns minutos. Em alto mar, parei o barco e comecei a preparar a rede para jogar ao mar. Antes que eu jogasse a rede, linda segurou no meu braço.

Linda: Espere Senhor.

Alfredo: O que foi Linda?

Linda: O senhor não precisa fazer isso.

Alfredo: Como não? Se eu não fizer isso, como vou conseguir meu sustento?

Linda: Eu posso ajudar o senhor a pegar mais peixes.

Alfredo: Ajudar? Como?

Linda: Me permita senhor.

Linda se jogou no mar der repente. Entrei em pânico nesse momento, pois ela ainda estava machucada e eu não sabia direito se ela sabia nadar.

Linda: SENHOR ALFREDO! AQUI!

Fiquei aliviado quando vi que Linda estava bem.

Linda: JOGUE SUA REDE ONDE ESTOU!

Preparei a rede e arremessei onde Linda estava. Para meu espanto, a rede estava tão pesada que tive dificuldade para puxar, Linda subiu rapidamente no barco e me ajudou a puxar a rede.

Quando puxamos a rede, ela estava cheia de peixes grandes (Tinha mais do que conseguia pegar em 2 dias).

Alfredo: Mas Linda, como você sabia que era ali que eu tinha que jogar a rede?

Linda: Esqueceu que sou um tubarão? Eu sei muito sobre o mar.

Naquele momento, fiquei muito feliz pelo que ela estava fazendo para me ajudar, apesar de que para mim ela não me devia nada, me senti também um pouco como um idiota(eu era um pescador vivido e agora fui ultrapasso por ela), mas deixei esse pensamento idiota de lado.

Alfredo: Linda...você se importa de fazer isso de novo?

Linda: Claro que não senhor Alfredo!

Alfredo: Então Linda, quer me ajudar a encher esse barco de peixes?

Linda: Sim!

Alfredo: Então... Vamos lá!

Durante o dia, Linda me mostrava onde jogar a rede e cada vez mais, meu barco enchia de peixes, um atrás do outro.

Alfredo: Já chega por hoje Linda! Pode voltar para o barco!

Linda subiu no barco e tive de novo aquela visão proibida (ela tinha um corpo muito atraente, mas o que mais me chamava a atenção era a vagina dela que era meio rosada), virei o rosto de lado repentinamente, Linda percebeu que tinha algo errado comigo.

Linda: O que houve senhor?

Alfredo: Não é nada Linda. Sou que estou muito feliz por ter me ajudado com a pesca.

Linda: Eu só quero retribuir o bem que o senhor me fez. Nunca me senti tão segura e feliz perto de um ser humano antes.

Alfredo: Agradeço os seus elogios Linda. Fico feliz por você também.

Eu percebi que a nossa relação estava ficando mais intima naquele momento, mas mesmo assim, eu tinha que manter a postura. Quando estávamos conversando, percebi que outro barco estava se aproximando da gente, rapidamente mandei a Linda se esconder(ela pulou na água).

O que eu mais temia aconteceu, era o barco dos milicianos (eles extorquem todas as embarcações de pesca, tráfico, qualquer coisa que de lucro a eles).

Quando chegaram perto do meu barco, dois milicianos pularam no meu barco.

Miliciano1: Ora, ora, o que temos aqui? Parece que a pesca foi boa.

Alfredo: Sim senhor. Tive sorte hoje.

Miliciano1: Bota sorte nisso. Bom, acho que isso vai dar para pagar a dívida que o senhor nos deve senhor Alfredo.

Alfredo: Dívida? Mas que dívida?

Miliciano1: A dívida dessa semana. Parece que a semana está muito ruim para os pescadores dessa área e você... foi o único que conseguiu a quantia de peixes que precisávamos. Então... vamos levar tudo.

Alfredo: Mas... senhor! Eu preciso vender esses peixes para pagar minhas dívidas.

Miliciano1: Dividas? Não me faça rir. Pescadores só tem dívidas com a gente.

Linda estava na água vendo e ouvindo tudo o que se passava.

Alfredo: Por favor, eu imploro de joelhos! Não leve todos os peixes! Deixe um pouco para mim!

Miliciano1: Acho que não fui bem claro, mas vou dar uma mãozinha para você.

Mais 2 milicianos desceram no meu barco, o 1° me deu um soco na cara e começou a me bater com a culatra do rifle que ele levava. Os outros me chutavam ou me batiam com pedaços de pau.

Linda queria me ajudar, mas como eu fiz ela prometer que se esconderia, ela me obedeceu.

Quando a surra terminou, o chefe deles me avisou.

Miliciano1: Não se esqueça Senhor Alfredo que quem manda aqui, somos nós.

Alfredo: COF! COF! Sim... senhor...

Quando os milicianos foram embora, Linda voltou para o barco chorando por mim.

Linda: Senhor Alfredo! Porque eles fizeram isso com o senhor?

Alfredo: Maldade Linda... Esse mundo... é muito mau com... os justos...

Linda: Eu não quero que o senhor morra seu Alfredo!

Linda me abraçou e chorava sobre meu ombro. Eu tinha que acalmar ela.

Alfredo: Calma Linda. Eu não vou... morrer... assim tão fácil.

Linda me ajudou a me levantar e me levou até o leme para que eu pudesse pilotar o barco e nos levar para casa.

Quando chegamos em casa, já era início da noite. Linda me ajudou a passar os curativos em mim e eu precisei fazer alguns pontos na testa (mas não foi nada grave).

Linda: Senhor Alfredo...quem são aqueles homens?

Alfredo: São milicianos Linda. Pessoas que gostam de roubar o que não é deles. Já estou acostumado com eles. Eu até tive sorte Linda. Se você não tivesse me ajudado a pegar aqueles peixes todos, acho que a surra teria sido muito pior.

Linda: Então... eu salvei a sua vida?

Alfredo: De certa forma, sim. E sou muito grato a você Linda.

Naquele momento, Linda me aproximou de mim(perto demais).

Linda: Senhor Alfredo...eu...

Linda pegou minha mão e fez com que ela encostasse em um dos peitos dela. Eu fugi nesse momento.

Alfredo: Não Linda! Não é certo.

Linda: Porque? Tem algo de errado comigo?

Alfredo: Não! Você é muito bonita Linda, mas... eu não acho correto... depois de tudo o que você passou nas mãos daqueles caras, eu não quero...

Linda me abraçou nesse momento.

Linda: Não precisa se preocupar, eu sei que você não vai me machucar. Não tenha medo de mostrar amor por mim.

Linda me beijou na boca (e eu com medo dos dentes afiados dela).

Linda: Me mostre o amor que você tem para me oferecer senhor Alfredo! Não hesite!

Linda me jogou na cama e rasgou um pouco as minhas roupas na hora de tirá-las(ela tinha unhas afiadas).

Eu estava completamente pelado e com uma ereção terrível.

Linda: Seu safadinho! Eu sabia que você estava querendo provar meu corpo já a algum tempo.

Eu fiquei vermelho de vergonha, mas fiquei com mais desejo ainda por ela.

Linda ficou em cima de mim encostando a vagina dela no meu pênis e sussurrou uma coisa para mim.

Linda: Tenho um segredinho para te contar. Sabe porque minha vagina fica rosinha assim? Quando está na época de acasalamento, esse é o sinal para que os machos copulem comigo. Então Senhor Alfredo? Quer... Acasalar comigo?

Alfredo: Sim...SIM!

Eu e linda começamos a nos beijar (ela tinha cuidado para que os dentes dela não me machucassem, eu também). Ela começou a empurrar devagar a vagina dela para que meu pênis entrasse, eu segurei os quadris dela para ajudar. Finalmente, meu pênis estava completamente dentro dela (a vagina dela era muito apertada e quente, eu estava ficando louco por ela).

Ela começou a montar em mim (aumentando o ritmo aos poucos). Acabei não resistindo e segurei os peitos dela, apertando eles (eram macios e gostosos de se passar a mão).

Alfredo: Linda... eu te amo...

Linda: Eu também... te amo.

Alfredo: Quer dizer então que é época de acasalamento? Temos muito o que fazer Linda.

Linda: Não vejo a hora de ver essas coisas!

Ela estava indo mais rápido e com mais força, eu estava ficando louco com ela.

Chegou o momento que tanto esperávamos.

Alfredo: Linda, pronta para fazer lindos bebes?

Linda: Sim! Quero ter muitos filhos com você Alfredo!

Alfredo: Eu não vou aguentar...acho que vou...AAAAAAHHHHHHHHH!

Linda: HHHHHHHMMMMMMM!

Finalmente, plantei uma semente minha dentro do útero de Linda.

Linda: Isso foi maravilhoso Alfredo! Não sabia que você era tão bom no sexo.

Alfredo: Bom, digamos que isso é um efeito colateral do isolamento.

Linda: Parece que eu tirei o bilhete premiado caindo na sua “rede”.

Alfredo: Ah Linda! Você não sabe o que te espera.

Linda: HHHMMM, estou curiosa agora.

Alfredo: Vamos com calma primeiro. Linda, fique de quatro.

Linda ficou de quatro para mim e tive uma visão maravilhosa de sua vagina (sem falar na bunda dela que era muito gostosa).

Alfredo: Agora eu vou ser o dominante no sexo.

Linda: Gosto de homens com iniciativa.

Levantei a cauda dela e comecei a penetrar ela devagar pela vagina (eu aumentava o ritmo aos poucos).

Linda: Nossa Alfredo! Que gostosa sensação! Não pare!

Alfredo: Vou saborear cada parte do seu corpo.

A vagina dela ficava cada vez mais quente e gostosa, era difícil segurar a vontade de gozar dentro dela.

Alfredo: Lá vem o 2° round! Se prepare! AAAAAAHHHHHHHH!

Eu fiquei surpreso pelo fato da Linda não estar se sentindo mal e por ela não estar deixando os traumas passados interferirem na felicidade dela. Isso me deixava mais tranquilo e a vontade.

Linda: Alfredo... segure meus peitos, massageie eles...

Comecei a massagear os peitos dela, eram muito bons de se palpar. Eu sentia um calor vindo deles irresistível.

Alfredo: Linda, podemos fazer uma coisa?

Linda: O que você quiser, meu pescador.

Alfredo: Você tem um ânus muito bonito, eu queria penetrar ele. Você deixa?

Linda: Claro que sim. Eu quero ver se você é mesmo homem de verdade.

Alfredo: Você gosta disso, não é? Safadinha!

Linda: Seja gentil.

Alfredo: Pode deixar.

Comecei lambendo o ânus dela delicadamente antes de começar a penetração.

Comecei empurrando e puxando devagar para não a machucar, até que consegui penetrar totalmente.

Linda: Que sensação boa! Continue!

Ela tinha um ânus muito gostoso e apertado, o corpo dela era perfeito.

Alfredo: Esse dia...ficará...marcado para sempre...na minha vida.

Linda: Na minha também.

Eu comecei a aumentar o ritmo, estava quase chegando a hora.

Alfredo: Eu vou gozar! AAAAHHHHH!

Eu estava exausto depois de 3 rodadas seguidas, Linda também parecia exausta, mas ambos estávamos felizes em estarmos juntos. Deitamos juntos na cama e ficamos conversando um pouco.

Linda: Foi uma noite maravilhosa Alfredo.

Alfredo: Que bom que consegui agradar você.

Linda: Alfredo...eu gosto muito de você. E se eu pudesse, ficaria para sempre com você, mas eu...

Alfredo: Você quer ir embora Linda? Mas você não gosta daqui?

Linda: Não é isso...eu sou do mar, vivo nele...você entende?

Alfredo: Sim... eu entendo... você quer voltar para o mar, não é?

Linda: Sim...

Alfredo: Sem problema Linda, amanhã eu te ajudo a voltar para o mar. Mas agora, nesse momento, podemos aproveitar cada minuto juntos?

Linda: É o que eu mais quero...meu amor.

Por fora, eu parecia calmo, mas por dentro eu chorava em desespero, porque eu me apaixonei por ela e eu não queria que ela fosse embora desse jeito, não depois do que passamos juntos. Mas eu estava muito cansado da nossa noite de amor e em poucos minutos, acabei dormindo.

Na manhã seguinte, acordei um pouco mais tarde do que o normal. Quando dei conta, Linda não estava na cama. Vesti uma calça correndo e fui a procura dela pela casa sem sucesso, fui até a praia, mas ela também não estava. Naquele momento, cai de joelhos no chão chorando.

Alfredo: Porque você foi embora? Porque não me deixou me despedir? Eu queria te dar um último beijo! PORQUE? PORQUE?

Depois que me conformei com a despedida, eu não tinha outra alternativa senão seguir em frente com minha vida solitária de pescador...sozinho...silencioso...no mar calmo...

1 ANO DEPOIS

Eu estava no mar tentando pegar bastante peixes para vender (também para o caso de a milícia pegar no meu pé), mas não tinha tanto peixe no mar hoje, só consegui pegar alguns até agora. Estava entardecendo e decidi jogar a rede uma última vez. Para minha surpresa, a rede pegou algo pesado(pois estava difícil de puxar para o barco), comecei a puxar pensando que fosse um bando de cardumes quando na verdade era... Linda.

Linda: Vejam só. Parece que eu caí na sua rede.

Alfredo: Linda! Você...

Fui correndo tirar a rede dela e sem mais nem menos, abracei ela e comecei a beijar ela sem parar.

Alfredo: Linda! Estou tão feliz que você tenha voltado. Pensei que nunca mais viria você.

Linda: Me perdoe por ter ido embora daquele jeito. Não foi fácil tomar aquela decisão, pensei que seria mais fácil assim... mas com o tempo...percebi que cometi um grande erro.

Alfredo: Tudo bem Linda, eu perdoo você.

Linda estava chorando um pouco também, ambos estávamos felizes em saber que nenhum de nós se esqueceu do outro.

Linda: Alfredo...quero te contar uma coisa.

Alfredo: O que é?

Linda: Você... vai ser... pai.

Naquele momento, minha perspectiva de vida mudou completamente.

Alfredo: O que? Pai? Eu vou ser... pai?

Linda: Sim.

Eu comecei a pular de alegria, eu ia ser pai! Teria filhos... tubarões?

Alfredo: Mas isso é possível? É que somos tão... diferentes.

Linda: No início, pensei isso também. Mas quando senti as primeiras contrações dentro do meu útero... percebi que estava grávida... de você.

Alfredo: Meu deus... então eu vou ser pai de... filhotes de tubarões iguais a você?

Linda: Isso é outra coisa que teremos que descobrir juntos... amor.

Alfredo: Esse é o melhor presente que você poderia me dar linda... muito obrigado.

Nos sentamos na beirada do barco e ficamos observando o pôr do sol juntos, juntos, abraçados e nos beijando. Eu sabia a partir daquele instante que minha vida nunca mais seria a mesma com a Linda do meu lado.

 

FIM


Notas Finais


Fiquei muito contente por ter escrito essa história, eu estou tentando dar mais profundidade na história dos personagens e falar mais sobre suas vidas e problemas que os atormentam, penso que assim, vou me aprimorar e trazer histórias com conteúdo de melhor qualidade.


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