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História O Poder e o Amor (EM PAUSA) - Vidas...


Escrita por: Becka___

Notas do Autor


Gente desculpa mesmo pela demora! Mas eu prometo que vou tentar postar toda segunda, agora pfv aproveitem a leitura! E desculpa mais uma vez! Bjs!

Capítulo 12 - Vidas...


Fanfic / Fanfiction O Poder e o Amor (EM PAUSA) - Vidas...

   Eu entrei na loja e senti um forte cheiro de fumo e mofo, isso me incômodou um pouco o cheiro estava quase insuportável!

- Posso ajuda-los? - Uma voz cansada e feminina pergunta. Eu fui até a recepção. E vi uma senhora, com olhos camsados e bastantes linhas de expressão, com os cabelos brancos e presos, com um vestido laranja desbotado cheio de pedras vinhos.

- Não é comum verem jovens como vocês em lugares assim! - Ela diz com ar de brincadeira.

- Então senhora, nos estamos procurando... um livro de origens dos inutanos! - Eu digo, ela me encara pensativa.

- Esse jovem atrás de você é seu namorado? - Ela pergunta. Eu reviro os olhos.

- Não senhora, nos somos amigos! - Thiago responde. Parece maldição todo mundo fando isso não pode ser só podem estar de zuera com a minha cara!

- Infelizmente, minha cara esse livro, vamos dizer... que está um pouco escondido, eu vou procura-lo e daqui a uma hora, você passa aqui e eu te entregarei o livro ok? - Ela diz com uma voz cansada, mas doce.

- Eu entendo, muito obrigada até ja! - Eu digo a senhora, indo até a saída.

- Obrigado! - Eu ouço a voz de Thiago agradecendo. Nos dois saímos da loja.

- O que você acha de nos irmos em uma loja? - Eu pergunto, ja que temos que ficar uma hora perambulando por ai.

- Pra que? - Ele pergunta.

- Para passarmos o tempo! - Eu respondo, isso esta muito na cara, não quero ficar parada em um canto por uma hora.

- Tudo bem, mas em qual? - Ele pergunta disenteressado.

- Como é que eu vou saber? É minha primeira vez na cidade... - Eu respondo, cruzando os braços.

- Ah é verdade! - Ele diz sem graça se lembrando. - Que tal andarmos até encontrarmos uma loja que nos agrade? - Ele diz.

- Tudo bem! - Eu respondo, talvez assim seja mais divertido. E nos começamos a andar pela cidade, aqui não está muito cheio, acho que nessa cidade 60% da população não é herói.

- O que você espera achar naquele livro? - Ele pergunta, quebrando os meus pensamentos.

- Não sei... eu quero aprender mais sobre a Caarina. - Eu respondo, mas nem eu mesma sei o porque exatamente eu quero o livro, talvez eu possa achar um modo de tira-la de mim ou sei lá... mata-la!

- Entendo... - Ele diz, olhando para cada loja com atenção.

- Ei! Que tal pararmos nessa? - Eu digo apontando para uma galeria em exposição. Ele levanta uma sobrancelha, e assenti. Não sou muito fã de arte, mas parece ser legal e é de graça. Então nos começamos a olhar os quadros, eu não estava entendo nada, os quadros não tem sentido, são formas aleatórias, desenhos aleatórios em cenários aleatórios, cada quadro que eu via minha mente embaraçava mais.

- Não sabia que você gosta de arte. - Ele diz enquanto observavamos, um quadro.

- É não gosto. - Respondo, tentando dar um sentido ao quadro que víamos.

- É eu imaginei! Então por que quis vir aqui? - Ele pergunta com um pouco de sarcasmo na voz.

- Sei lá... Eu nunca fui a uma exposição, achei que seria legal... mas não estou entendendo absolutamente nada! - Eu digo com a intenção de que ele me explicasse.

- O nome desse tipo de arte é arte abstrata ou abstracionismo, não me pergunte o que significa, também não gosto muito dessas coisas, isso é única coisa que sei sobre esse tipo de arte. - Ele me diz, mas essa curta explicação é a mesma coisa que nada, mas se ele começasse a tagarelar eu ia deixar ele falando sozinho.

- Eu também imaginei, que você não gosta de artes e coisas do tipo. - Eu digo, olhando minhas unhas para provocar ele.

- Por que você acha isso? - Ele pergunta sem demostrar qualquer irritabilidade na voz ou uma mudança na expressão.

- É por que... - Eu paro de falar, pois acho que ouvi uma criaça chorando.

- O que foi? - Ele pergunta percebendo o meu repentino silêncio. Eu não digo nada e faço o sinal para ele ficar quieto, e começo a seguir a direção do choro. O lugar estava bem cheio e as pessoas estavam conversando alto, e isso dificultava um pouco, até que achei uma menininha, sentada no chão com a cabeça no joelho chorando.

- Ei você está bem? - Eu pergunto me aproximando dela. Ele levanta o olhar, e seus olhos verdes estão vermelhos.

- Eu...Eu me perdi da minha mãe... - Ela diz ainda entre soluços.

- Você quer eu eu ajude a procura-la? - Eu pergunto a menina, ela fica em silêncio olhando para mim.

- Mas é se você for uma sequestradora?! - Ela diz desconfiada, com a voz rouca e falhada.

- Ei eu prometo que não vou te sequestrar, ok? - Eu respondo tentando tranquiliza-la. Ela de levanta e assenti. - Qual seu nome florzinha? - Eu pergunto gentilmente a ela limpando as lágrimas que ainda escorriam em suas bochechas sardentas.

- Ester. - Ela responde sorrindo para mim.

- Muito bem Ester, como é a sua mãe? - Eu pergunto para que seja melhor a nossa busca, ela parece ser muito pequena para descrever de um modo... descente. Ela me olha, pensativa.

- Ela... Ela... É igualzinha a mim, mas o cabelo dela é loiro escuro! - Ela diz, acho que pode ajudar bastante.

- Muito obrigada! - Eu agradeço passando a mão em seus cabelos ruivos e brilhantes. E me levanto.

- Quem é esse moço bonito, atrás de você? - Ela pergunta, se referindo a Thiago que está atrás de mim. Eu olho para ele, e olho para a menina.

- O nome desse bonitão ai é Thiago. - Eu respondo gentilmente e ele me olha com uma sobrancelha levantada.

- Ele é seu namorado? - Ela pergunta de um geito tão fofo mechendo os braços.

- Ah... Não ele é meu amigo. - Eu respondo um pouco surpresa pela pergunta da pequena. Ele sorri para ela e abaixa.

- Por que você acha que nós somos namorados? - Ele pergunta.

- Ah.. Não sei... Vocês parecem um casal e ficam bonitos juntos...- Ela responde sem graça um pouco corada.

- Muito bem, vamos procurar sua mãe? - Eu pergunto pegando em suas mãos pequenas. Ela abre um sorriso e assenti, Thiago se levanta, e eu começo a andar pela galeria, depois de 10 minutos nos ja havíamos olhado o primeiro é o segundo andar, eu ja estava preucupada, mas ela ainda saltitava e sorria segurando minha mão, até que der repente as luzes se apagam, e as portas de ferro se fecham, Ester abraça a minha perna.

- É um assalto! Nós vamos roubar todas as obras! Quero todos no centro do primeiro. - Uma voz masculina fala nos altos falantes do local. É as luzes de emergência ligam, eu olho para Thiago preucupada, ele põe a mão no meu ombro e indica com a cabeça para andarmos, eu pego Ester no colo, ela deita a cabeça no meu ombro e eu sinto sua respiração acelerar. E do meio das pessoas que observavam a obra homens começam a atirar para cima, fazendo com que todos se abaixem, para a proteção de Ester que está em meu colo também abaixei, e muitas pessoas chegaram do segundo andar sendo empurradas, por homens que estão totalmente cobertos.

- Eu to com medo! Quero a minha mãe! - Ester susurra em meu ouvido. Eu a abraço e fico em silêncio.

- Se qualquer um de vocês se mexerem ou tentarem ligar para a Polícia nos matamos essa mulher! - Diz um homem, pegando uma mulher da frente da multidão e colocando uma arma em sua cabeça, ela está com desespero e medo aparente em seus olhos, e quando eu percebo que a mulher se parecia com... a Ester!

- Ma- Ela tenta gritar mas eu tampo sua boca, seus olhos se enchem de lágrimas ela me abraça e chora em silêncio.

- Calma... nos vamos salva-la! - Eu sussuro para ela, olho para Thiago, e assinto, ele se teletransporta, eu dou um beijo na testa da Ester tiro- a do meu colo e a coloco atraz de mim, me levanto. E três homens todos cobertos veem até mim com um taco, eu ativo a telecinese e jogo os três contra a parede, Thiago aparece atrás de mim, segura no meu ombro e nos teletransporta para trás do homem que está segurando a mãe da Ester,

- Eles são heróis! - Eu ouço alguém gritar.

eu estendo minhas mãos para usar a telecinese, mas várias armas são apontada para mim, pelos homens que recolhiam os quadros, eu sem mecher a cabeça conto os homens, olho para o Thiago que está ao meu lado, o homem que parece ser o chefe da quadrilha, pega a mulher pelos cabelos e vai indo para a escada que da para o segundo andar. Eu olho para Ester, que está sentada no chão tampando a boca, chorando.

Ao total são 13 homens, 3 a minha frente no final da multidão, 3 a minha esquerda, 4 atrás de mim e mais 3 a minha direita. Thiago pega no meu ombro e nos teletransporta para os 3 a minha frente, eu os faço voar por cima das pessoas abaixadas, contra os 4 que estavam atrás de mim. E os 3 tanto do lado direito quanto do lado esquerdo, começam a atirar, eu abro meus braços, e paro as balas, ja que podiam acertar os cidadãos, só que são muitos tiros de uma vez, eu olho para Thiago que entende na hora, ele se teletransporta em uma velocidade incrível de homem para homem, dando-lhes socos para atordoa- los, e chutes para cairem e pararem de atirar, com quase todos os homens desmaiados eu abaixo meus braços cansada e ofegante, dois deles correm para o andar de cima, Thiago apoia as mãos nos joelhos também ofegante, sorri para mim.

- Por favor, alguém... ligue para a polícia! - Eu grito para as pessoas, Thiago vem até mim, e nesse processo eu percebo que a blusa que eu amarrei na cintura não estava mais aqui! Ai que raiva! Aquela jaqueta foi cara!

- Você sabe que eles estão com a mãe da Ester lá cima! Nós vamos lá ou deixamos para a Polícia? - Thiago pergunta, tentando manter sua respiração a cada palavra. Eu ia responder mas vi Ester correndo em direção as escadas.

- Ester! NÃO! - Eu tento gritar, mas a menina nem deu ouvidos e começou a subir a escadas eu encarei Thiago preucupada e sem eu dizer uma palavra ele segurou na minha cintura e nos teletransportou para o andar de cima, e nós paramos bem na frente da Ester.

- Se vocês derem mais um passo, ela morre! - O homem com a mãe da Ester nos braços grita para nos, forçando a arma na cabeça da mulher.

- Mamãe! - Ester grita atrás de nós.

- Ah...então ela é sua mamãe? Se eles não obedecerem a mim, - Ele disse apontando para mim e Thiago. - Você não tera mais mamãe...

Eu estendo os braços para os dois idiotas com armas maiores nas mãos que fugiram de nós lá em baixo.

- Por favor! Obedeça! Eu amo a minha mamãe! - Ester grita se agarrando a minha perna, implorando tanto na voz como no olhar.

- Tudo bem... O que você quer? - Eu pergunto abaixando a mão e cedendo.

- Bom, ja que eu estou sem homens, eu quero que você pegue para mim as exposições! - Ele responde vitorioso. Eu penso por um segundo.

- Tudo bem, mas quando vocês ganharem os quadros, soltem todos os reféns! Inclusive essa mulher! - Eu concordo, mas proponho essa condição.

- Fechado! Porém pela mulher eu tenho uma condição diferente! - Ele diz ainda me chantageando, eu estou perdendo a minha paciencia!

- Tudo bem, eu faço o que for preciso, mas com todos os reféns soltos! - Eu grito, me segurando para não encher a cara dele de porrada!

- Fechado! Você tem 20 minutos! - Ele diz, eu assinto, Thiago segura em mim e na Ester e nos teletransporta para a o primeiro andar.

- Você descansa Thiago! Ja fez muito! Eu fasso tudo sozinha daqui para frente! - Eu digo tentando bolar um plano, uma das coisas que eu sei é que não se pode confiar em um bandido.

- Todos para perto das portas! - Eu grito, e todos obedem, e ficam agaixados. - Ester, fique aqui com Thiago. - Eu disse, apontando para ele. Ela assenti e corre para perto de Thiago, ele a peg no colo e se escora na parede atrás de mim. - Suspiro. - Eu abro meus braços, e começo a recolher todas as 43 exposições de uma vez só. E vou empilhando-as a minha frente, de pois de recolher todas, eu percebo que alguns dos homens desmaiados começam a se mecher, eu junto os 11 num lugar só.

- Alguém... Alguém... Sabe onde... tem um...banheiro aqui? - Eu pergunto, e uma boa parte da multidão aponta para um corredor a minha direita, eu vou até o corredor arrastando os homens com a telecinese, abro a porta do banheiro pego chave que está do lado de dentro, e jogo todos de uma vez la para dentro, tranco a porta de ferro e guardo a chave no sutiã- é um dos lugares mais seguros que eu conheço! - Vou até onde todos estão, - Suspiro -

- Ja está melhor Thiago? - Eu pergunto com a voz fraca.

- Acho que sim! - Ele responde, deixando a Ester no chão, e se levantando.

- É bom estar mesmo! - Eu retruco, irritada quase perdendo as estribeiras com tudo é todos! Me aguarde...!

Eu olhei para Thiago, ele assentiu, colocou a mão em minha cintura, eu olhei para a Ester e pisquei um olho para ela e sorrio.

Thiago nos teletransporta para o andar. E o homem ao nos ver, posiciona a arma no pescoço dela.

- Cade os quadros?! - Ele grita para nos.

- Estão lá em baixo, todos ajuntados e prontos para serem entregues a você! - Eu respondi. - Mas primeiro, abra os portões e liberte os reféns! - Complementei, dizendo firme, ofegante e saundo.

- Tudo bem eu aperto o botão, na mesma hora em que você me entreagar os quadros. - Ele propõe para mim, eu assinto, e olho para Thiago, ele desaparece por um minuto e reaparece com os quadros. O homem entrega a arma para um de seus homens e vai até uma cabine, e fez um sinal para mim ir até ele, eu assinto, Thiago segura o meu braço, eu o olho com um sinal de reprovação, ele solta meu braço e eu pego os quadros com a telecinese e e vou andando até a cabine.

- No três! - Ele diz. - 1, 2, 3! - Ele aperta o botão é eu ao mesmo tempo, coloco a sua frente os quadros, eu volto andando de costas até Thiago, eu olho para ele e consigo ver Ester nos observando escondida. Eu viro rapidamente a cabeça para a mulher, e agora o homem que eu entreguei os quadros vem com uma mala até o homem que segurava a mãe de Ester.

- Agora... A condição para soltarmos a mulher. - Ele diz, eu franzo o cenho. - Você...tera que... Tirar a roupa! - Ele diz me olhando de cima a baixo.

- O que?! - Thiago grita atrás de mim. Meu queixo cai pela prosposta do homem, eu engulo seco, olho para Ester atrás de mim com os olhos brilhando, e assinto devagar, tentando disfarçar o medo que estou sentindo.

- Quando eu estiver a um metro de você, você a solta! - Eu digo, tentando não fazer minha voz falhar. E os homens que sobraram riam, com a minha escolha.

- Isso é loucura! Você não pode... fazer isso! - Thiago diz segurando firmemente o meu braço. Eu coloco a minha mão cima da sua que está em meu pulço e sorrio tentando o acalmar. Ele solta meu braço com muito esforço, e eu começo a andar até o homem, faltando mais ou menos um metro para mim chegar nele, ele solta a mulher que passa correndo por mim.

- Mamãe! - Eu ouço Ester gritando, certamente elas se abraçaram, o homem pega no meu braço e me puxa de encontro com o corpo dele, eu o encaro.

- Eu ja fiz a minha parte! - Ele diz, eu puxo severamente meu braço e me distancio dele, tentando não tremer, eu seguro na parte de baixo do meu vestido e começo o subir pelas minhas coxas devagar. E quando o vestido está na minha barriga, eu exito fecho bem meus olhos e puxo de uma vez, bagunçando mais o meu cabelo. Os 4 homens incluindo o chefe chegaram mais perto de mim, e um deles tentou tocar na minha bunda, eu chutei seu braço e o quebrei, todos eles se afastaram de mim rapidamente e pegaram suas armas, apontaram para mim, eu levantei os braços para parar os tiros, esse tempo foi o suficiente para mim recuperar bastante o meu QP, então estou conseguindo suportar bem a pressão e a velocidade das balas, eles continuam apertando o gatilho, mas nenhuma bala mais sai, eu abaixo minhas mãos e todas as balas que eu parei cairam no chão de uma vez só eu comecei a andar até o líder da quadrilha, e senti algo passar de raspão pelo meu joelho, com a dor eu apoio o joelho que não está doendo, mas uma ferida bem grande se fez na lateral da minha perna, eu olhei para trás e vi o homem que eu quebrei o braço com uma arma nas mãos, antes que eu pudesse o encarar melhor Thiago chuta a barriga dele fazendo-o voar e bater contra uma parede, ele olhou para mim é eu assenti, ele foi se teletransportando de homem em homem acertando as suas nucas e fazendo-os desmaiar.

- Você está bem? - Ele pergunta vindo até mim preucupado.

- Se você acha que bem é estar semi nua na frente de um garoto, machucada e quase sem QP, é... Não estou nada bem! - Eu respondo brincando. Estico minhas pernas e colocando as mãos para trás apoiando o tronco, e respirando bem devagar.

- Você ainda consegue fazer piadinhas, então significa que está bem! - Ele responde também brincando.

- Ariticia! - Eu ouço, Ester gritando. Eu olho para trás e ela vem saltitando até mim sorrindo. - Aqui! - Ela diz me entregando o meu vestido.

- Obrigado flor! - Eu agradeço sorrindo, eu me levanto e coloco o vestido.

- Você não imagina l quanto sou grata a você! - A mãe de Ester diz vindo até mim. - Sua mãe tem sorte de ter uma filha igual a você! - Ela diz, eu a encaro e meus olhos enchem de lágrimas, infelizmente minha mãe nunca me amou ie concerteza não iria me parabenizar se estivesse viva. Isso meio que me atingiu em cheio e como... Como me machucou!

- Ah... Obrigada! - Eu agradeço tentando sorrir. Ester puxa meu vestido, e eu agacho.

- Quando eu crescer quero ser igual a você! - Ela diz com um olhar de gratidão. Eu a encaro, concerteza ela não iria querer ser igual a mim... Eu não desejo o que eu passei, para ninguém. Ela me abraça bem forte, e eu retribuo.

- É a polícia! - Uns homens fardados entram com armas nas mãos.

- Tudo bem, nos ja resolvemos tudo por aqui, so falta vocês prende-los! - Thiago diz. Os homens olham volta, vendo os corpos no chão.

- Não se preocupem, eles não estão mortos! - Eu comunico, por que se eles tivessem mortos poderiamos entrar numa enrascada com a polícia.

Logo depois disso eles chamaram a ambulância para tratar algum ferido, mas felizmente ninguém saiu ferido... Bem só eu. Eles nos parabenizaram pelo feito. E quando eu e Thiago saímos da galeria todos os reféns bateram palmas e nos agradeceram, a polícia prendeu os bandidos e eu claro que falei dos homens que tranquei no banheiro e entreguei a chave do meu lugar seguro. E recolheram os quadros.

- Eu não vou enterroga-los, pelas câmeras ja da para ver o que se passou. Vocês serão ótimos heróis futuramente! - Um dos polícias nos diz. Eu não sei se levo isso como um elogio ou ofensa, eu só fiz tudo isso por que queria proteger a Ester. Não fiz por que me preucupava pelos quadros ou com as pessoas... e sinceramente não quero me tornar uma heroína... Acho que não mereco todos esses elogios e agradecimentos.  


Notas Finais


Gennnttii o cap ta longo hein! Eu peço que vcs reeleiem a fic pq eu reescrevi os caps! Bjs se estiverem gostando me avisem nos comentários! Obrigador por ler! E se tiver algum erro me desculpem!
Arigato Gosaimasu!


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