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História O Preço De Um Sonho - Capítulo 3


Escrita por: PipocaSinger

Notas do Autor


Meus amores lindos do meu coração, tudo bem com vocês?

Antes de tudo eu quero agradecer do fundo do meu coraçãozinho os comentários maravilhosos que vocês deixaram no capítulo passado, sério, eu fiquei muito feliz.

Segunda coisa, meus anjinhos, eu devo viajar na semana que vem e isso pode afetar a frequência das postagens, mas eu vou tentar ao máximo impedir que isso aconteça e aí talvez eu poste o próximo já no domingo, ou seja, vai ser rapidinha a próxima atualização, para não ter q ficar muito tempo sem postar, porque eu devo passar uma semana fora.
Não é garantia de nada, mas vou ver o que posso fazer.

Enfim, vamos pro capítulo. Espero muito que gostem desse <3

Capítulo 3 - Capítulo 3


Fanfic / Fanfiction O Preço De Um Sonho - Capítulo 3

Naruto suspirou pesadamente quando terminou de ler pela terceira vez o documento em suas mãos. Quanto mais ele lia, menos sentido faziam as informações contidas ali e ele sabia que a culpa de tudo isso era sua falta de concentração nos últimos dias.

Estava prestes a chamar Shikamaru para ajudá-lo a decifrar o que quer que estava escrito ali e nas outras dezenas de papéis dispostos em sua mesa para que pudesse avaliar, quando ouviu o som de batidas cuidadosas em sua porta. O fato deixou Naruto curioso, normalmente as pessoas simplesmente invadiam sua sala com reclamações, problemas e mais trabalho para lhe entregar.

-Entre. –Pediu deixando sobre a mesa o papel que estava em suas mãos e erguendo o rosto para a porta que se abria.

Ele não podia negar o que estava evidenciado em seus olhos, a surpresa de ver Hinata atravessando sua sala em sua direção.

-Bom dia. –Ela disse e parecia levemente envergonhada.

-Bom dia, Hina. O que faz aqui? Aconteceu alguma coisa? –A surpresa logo deu espaço para preocupação, já que Hinata raramente o visitava em horário de serviço.

-Nada demais. –Ela assumiu e ele sentiu-se aliviado por isso. –É que você não me acordou essa manhã e saiu sem tomar café, pelo que eu vi.

-Não se preocupe, eu comi no caminho para cá.

-De qualquer forma, eu vim lhe trazer seu almoço. –Ela mostrou o pequeno embrulho antes de deixa-lo sobre a mesa.

-Obrigado, Hina. –Ele sorriu em agradecimento.

-Naru?

-Pois não?

-Me desculpe por ter chegado bêbada em casa ontem à noite, eu não sei o que deu em mim para beber daquela maneira.

-Tudo bem.

-Eu fiz ou falei algo errado? Não consigo me lembrar muito bem do que aconteceu.

-Não fez nada, você só chegou e foi dormir. Apenas isso.

Hinata percebeu que ele parecia estar escondendo alguma coisa, mas achou melhor não prolongar o assunto. Talvez tivesse dito algo que o magoou, mas Naruto era uma boa pessoa e se fosse esse o caso a teria perdoado imediatamente por saber que estava alterada pelo álcool.

-Acho que vou emb-...

Hinata não teve tempo de terminar sua frase pois fora interrompida pela entrada abrupta de Shikamaru na sala. Naruto sorriu internamente ao perceber que havia refletido sobre essas entradas a poucos instantes atrás.

-Bom dia, Shikamaru-kun. –Ela cumprimentou docemente o amigo.

-Bom dia, Hina. Há quanto tempo não vejo você por aqui.

-Vim trazer o almoço de Naruto, mas já estou de saída. Não vou atrapalhar mais o dia de vocês.

-Não se preocupe com isso, acho até que do jeito que Naruto anda faria bem para ele e pro trabalho conversar um pouco com você. Talvez assim ele volte a focar melhor nas coisas.

Naruto olhou para Shikamaru com um olhar de completa acusação, o amigo não era nada discreto. Em contrapartida Hinata fitou o marido, curiosa com a alegação do Nara. Naruto estava tendo problemas no trabalho por causa dela?

-E o que traz você aqui, Shikamaru? –O loiro mudou de assunto.

-A equipe Anbu que íamos mandar para investigar a reclamação que recebemos da fronteira com o País do Som perdeu seu membro de reconhecimento tático. Ele se feriu no treinamento e está impossibilitado de participar da missão. Preciso que você encontre e aprove um substituto novo o mais rápido possível.

Naruto suspirou com a notícia, as coisas nunca pareciam funcionar do jeito mais fácil para ele.

-Tem alguma sugestão? –Perguntou já sabendo a resposta que receberia.

-Algumas. –Shikamaru depositou uma lista de nomes sobre a mesa do loiro e o esperou correr os olhos sobre ela.

-São todos ninjas novos demais.

-Eu sei. Não encontrei nenhum ninja experiente em campo e disponível. Não com alguma habilidade que fosse útil à essa missão.

-Não podemos mandar essas crianças com a Anbu.

-Não temos outra opção. 

Hinata que ouvia tudo atentamente e em silêncio decidiu se pronunciar.

-Eu posso ir. –Sugeriu tranquila e viu o olhar surpreso de Naruto se transformar em negação assim que ele compreendeu o que aquelas palavras queriam dizer.

-Não. –Foi a única coisa que saiu dos lábios do loiro.

-Pensem bem, eu posso estar fora de campo há um bom tempo, mas ainda sei me virar. Passei metade da minha vida treinando para missões como essa. Não vão encontrar ninguém melhor que um Hyuuga para missões de reconhecimento, sabem disso. Meu byakugan vai ser útil e eu tenho experiência e maturidade suficiente para lidar com a Anbu.

-Me parece uma boa ideia. –Shikamaru concordou, internamente agradecido pelas coisas terem funcionado como queria.

Assim que soube que Hinata estava no escritório de Naruto sua mente estalou com a ideia de leva-la para essa missão. Ele sabia melhor do que ninguém que o risco de colocar um daqueles nomes de sua lista no reconhecimento da Anbu era alto demais. Não tinham uma opção melhor que ela. Mas ele sabia também que se sugerisse isso diretamente Naruto o esfolaria depois. Dessa forma tudo que ele precisou fazer foi manter Hinata na sala enquanto explicava a situação, a chance dela se voluntariar não era certa, mas ele tinha que arriscar.

-Não acho que seja uma boa ideia. –Naruto não parecia disposto a discutir o assunto. –Hinata não vai à uma missão há anos. Qual a sensatez dessa decisão?

-Como ela disse, Hinata tem experiência de sobra, Naruto. Alguém com as habilidades dela é ideal para esse tipo de missão.

-Hinata não é a única Hyuuga da vila.

-Mas é a única que entrou para a Academia, junto com Neji é claro. Os Hyuuga não se envolvem com o trabalho shinobi na vila há um bom tempo, apenas quando necessário, e não acho que vão considerar esse o caso.

-Mesmo que considerem. –Hinata interveio. –Por não participarem desse tipo de atividade eles não costumam desenvolver bom trabalho em equipe. Mesmo que encontre um bom usuário do Byakugan como voluntário é pouco provável que ele consiga trabalhar bem em grupo com a Anbu.

-Shikamaru, pode me dar um instante a sós com minha esposa. –Naruto pediu e em seguida viu o moreno se retirar da sala em silêncio.

-Você sabe que eu sou sua melhor opção. –Ela começou.

-Isso não vai acontecer. –Ele a encarou, o olhar firme.

-Por que não? Qual é o problema de me enviar? Você sabe que eu sou capaz de ir em uma missão como essa de novo e eu quero ir. Isso não conta?

-Qual é o problema? –Ele repetiu incrédulo a pergunta dela. –É arriscado e você sabe disso. Se fosse uma mera missão de reconhecimento eu não estaria enviando a Anbu, um time qualquer de genins seria suficiente. Você é inteligente Hinata, tenho certeza que percebeu os riscos ocultos nessa missão assim que a Anbu foi mencionada.

-Eu posso fazer isso, Naru! Eu sobrevivi a uma guerra com você, essa missão não vai ser a pior coisa que eu enfrentei na vida.

-Eu não vou mandar a mãe dos meus filhos, a minha mulher, para um risco desnecessário.

-Use a cabeça! Antes de ser sua esposa eu já era uma kunoichi. Todos os fatos apontam para única coisa clara e indiscutível aqui, você não tem a sua disposição alguém mais indicado do que eu para fazer isso. Pare de tomar essa decisão como meu marido e tome-a como Hokage. Sempre foi fácil para você pensar no bem geral acima dos seus interesses pessoais, a vila acima da família. Qual é o problema em fazer isso agora?

-Então esse é o ponto? Me testar? Me provocar? Está fazendo isso apenas para me desafiar, como marido e como Hokage?

-Não, Naruto! Estou fazendo isso porque eu quero fazer. É uma chance que eu tenho de fazer algo por Konoha, você não é o único a querer ajudar a vila. Meus argumentos não são para provocar você, mas porque depois de todos esses anos eu realmente acredito que apelar pro seu senso de responsabilidade com Konoha vai fazer você parar de querer me impedir de fazer algo que no fundo você sabe ser a melhor opção. Eu não vejo sentido em me recusar isso agora, em se recusar a tomar essa decisão racionalmente. Não entendo que dificuldade é essa que você desenvolveu agora em silenciar seu lado de marido para dar voz ao lado de Hokage responsável e comprometido com o bem estar da vila.

-Não entende a dificuldade? Então eu explico para você. É fácil tomar as decisões difíceis de forma lógica, pensando como Hokage, quando eu sei que você e os nossos filhos estão seguros em casa. Enquanto eu souber que vocês estão fora de risco eu sou capaz de fazer tudo por essa vila. Mas se eu ao menos sonhar que algo pode acontecer com você ou com Boruto e Himawari nada, absolutamente nada, vai me deixar pensar de forma lógica porque o meu primeiro instinto é e sempre vai ser proteger vocês.

“Eu consigo lidar com a decepção nos seus olhos quando eu não consigo chegar a tempo no nosso jantar, ou com a raiva e essa mesma decepção nos olhos de Bolt por achar que eu não sou um bom pai e sou ausente demais. Eu posso lidar com isso porque sei que no final do dia vocês estarão bem, protegidos pelo futuro que estou tentando criar para nós, um futuro em que nossos filhos não precisem ver seus amigos morrendo numa guerra como aquela de novo. Mas sabe com o que não posso lidar, Hinata? Com o medo de que qualquer coisa aconteça com algum de vocês. Se por algum acaso eu perder você ou os nossos filhos eu...”

Ele não conseguiu terminar, as lágrimas o cortaram. Pensamentos como aquele eram dolorosos demais para que ele pudesse encará-los com normalidade e imediatamente os braços de Hinata o envolveram com carinho.

-Não vai acontecer nada, eu te prometo. –Ela sussurrou. –Nós sempre estaremos aqui por você. Eu nunca, nunca, vou te deixar.

Ele assentiu tentando se recompor e retribuindo o abraço que ela havia lhe dado. Sua cabeça parecia explodir com tantos problemas se acumulando sobre ele. Nos últimos dias sentia que estava perdendo sua esposa aos poucos, pensar na possibilidade de perde-la de forma definitiva era uma coisa capaz de enlouquece-lo naquele momento. Naruto sabia que precisava se acalmar, as coisas com Hinata já estavam ruins demais para que ele levasse seu relacionamento com ela à um nível ainda menor com uma nova discussão que poderia ser evitada se quisesse.  

-Me desculpe, a tensão dos últimos dias tem acabado comigo. –Ele sorriu cansado. –Estou sendo um idiota, não estou?

-Não. –Ela sorriu e acariciou o rosto dele, limpando o caminho que suas lágrimas haviam traçado. –Você está sendo um bom marido, preocupado com sua esposa.

-E isso vai fazer você desistir da ideia de ir? –Ele perguntou vendo-a negar com a cabeça em resposta. –Foi o que eu pensei. Por que você tinha que ser tão determinada?

-Aprendi com você. –Hinata o viu libertar um sorriso mínimo, mas sabia que ele não estava realmente satisfeito com o rumo que as coisas tomavam. –Querido, eu entendo sua preocupação, de verdade. –Ela começou a falar fazendo-a encarar com atenção. –E tudo bem você se preocupar, isso não é um problema, mas me impedir de fazer as coisas por medo não é uma solução.

Ele a aninhou em seus braços e suspirou vencido. Naruto não queria deixa-la ir, não queria submeter Hinata a nenhum tipo de risco que não fosse necessário, não queria deixa-la passar por nenhum perigo que pudesse ser evitado, mas ele sabia o quanto desapontava como marido. Ele tinha plena consciência de que seu casamento enfrentava uma crise por sua culpa, porque ele vinha se mostrando incapaz de conciliar trabalho e família, mas ele queria mudar isso, embora não soubesse como.

A verdade é que ele sofria com essa situação tanto quanto Hinata, afinal de contas, ninguém sabia melhor do que ele o tamanho de seu amor por aquela Hyuuga, a dona do olhar mais sereno e dos sorrisos mais gentis que ele já vira. Por amá-la tanto e por não querer prejudicar ainda mais sua relação com ela, ele decidiu o que faria. Decidiu ceder e abrir mão de seus medos para confiar nela a decisão do que queria fazer.

-Shikamaru vai te dar todos os detalhes da missão, quando sair o avise que você tem a permissão do Hokage para entrar temporariamente no time da Anbu como especialista em reconhecimento tático.

Hinata sorriu com aquilo e afastou-se para encará-lo.

-Obrigada. –Naruto sorriu em resposta mas ela ainda podia ver o desconforto em seus olhos. –Eu vou voltar e teremos uma segunda chance para um jantar de novo, é uma promessa.  

-Significa que vamos ajeitar as coisas entre nós? Tentar resolver os problemas?

-Se quando eu voltar você ainda estiver disposto a continuar cedendo um pouco as coisas para mim, com um pouco de conversa e um bom vinho acho que podemos deixar as coisas melhores do já sonhamos algum dia.

-Eu vou pensar em uma solução.

-Eu sei que vai.

 

 

•••

 

 

-Antes de partirem eu gostaria de lembra-los que, apesar de termos recebido apenas reclamações simples para averiguarmos, estamos falando da fronteira com o País do Som, ainda existem vários dos experimentos de Orochimaru soltos por lá e isso pode ser perigoso. Qualquer contato mal feito com algum morador que não seja do País do Fogo os coloca em risco.

“Os ninjas de Otogakure que ficaram sob a supervisão de Orochimaru não foram treinados para serem pacíficos com nenhum de nós. Eles foram criados para serem armas e instrumentos de pesquisa. Acredito que todos aqui já saibam que nossas experiências com as pesquisas de Orochimaru nunca se saíram bem.”

“A missão de vocês é investigar as reclamações que recebemos e qualquer outra atividade que pareça duvidosa. Evitem o combate a qualquer custo, só lutem se for necessário. Se constatarem que não há nada de errado na região e no vilarejo voltem imediatamente, caso contrário mandem-nos uma mensagem nos alertando previamente da situação para que saibamos se precisarão ou não de reforços. A mensagem deve ser curta, sem informações que possam comprometer a missão e a localização de vocês, há sempre o risco de termos nossas mensagens interceptadas e por isso não mandem nada mais do que o necessário e só quando necessário. No mais, vocês têm permissão absoluta para investigação.”

Naruto terminou de falar, seu tom de voz não dava espaço para a menor dúvida do cuidado que ele estava exigindo daquela equipe. Assim que seu pronunciamento se encerrou ouviu um “hai” vindo simultaneamente das três pessoas uniformizadas e mascaradas à sua frente. O regulamento Anbu era meticuloso e os três estavam ajoelhados em sinal de respeito, aquilo sempre o incomodou, mas naquele dia o incomodava ainda mais. Sua mulher estava ali, entre aquelas pessoas, não achava certo tê-la ajoelhada em respeito ao seu cargo.

-Estão dispensados. –Ele disse e eles se levantaram. –Você fica. –Apontou para onde Hinata estava. –Garanto que a libero em poucos minutos, não vou atrasar a missão de vocês, apenas esperem um pouco do lado de fora.

Quando todos saíram e Hinata se viu a sós com seu marido, tirou a máscara que cobria seu rosto.

-Querido, você já me deu todos os avisos que tinha para dar pelo menos umas três vezes.

-Eu sei. –Ele disse tentando parecer tranquilo. –Eu só queria me despedir apropriadamente da minha esposa.

Hinata sorriu e foi arrebatada por um beijo delicado.

-Devo dizer que você ficou absurdamente atraente nesse uniforme.

-Se te agrada posso usá-lo mais vezes.

-Na verdade eu prefiro quando você não usa nada. Pode fazer isso mais vezes?

Ele a viu corar e sorrir.

-Está com a língua afiada. –Ela o respondeu.

-Eu poderia te mostrar mais habilidades da minha língua, mas você preferiu sair em missão. –Ele provocou.

-Naruto! –Ela o repreendeu rindo. –Teremos tempo para tudo isso quando eu voltar.

-Certo. Mas falando sério agora. –Ele a segurou pelo queixo e a fez o encarar. –Tome cuidado, Hina.

-Eu vou. Eu prometo.

Mais uma vez ela se viu tomada por um beijo, mas agora ele não era nada carinhoso, apenas lascivo e luxurioso. Hinata estava surpresa com a intensidade do beijo repentino, mas não ficou para trás na hora de corresponder. Sentiu Naruto a erguer alguns centímetros do chão para coloca-la sentada sobre a mesa, sem parar de beijá-la. Ele estava entre suas pernas e suas mãos afagavam as coxas dela, que o envolviam pela cintura. Naruto desceu os beijos para o pescoço alvo de Hinata e a ouviu suspirar antes de voltar a si.

-Naru, eu preciso ir. –Murmurou e o sentiu parar com as carícias, repousando a cabeça na curva de seu pescoço.

Ele demorou alguns instantes para responde-la, parecia estar recobrando o controle de seu corpo, sua respiração era ofegante, ele não queria parar. Hinata sentiu a pressão dos dedos dele aumentarem em sua coxa, ele a apertava como se não quisesse larga-la e ela não evitou um sorriso com aquilo.

-Tudo bem. –Ele se afastou. –Você está certa.

Ele a desceu da mesa e ela o abraçou uma última vez.

-Volto em alguns dias, espere por mim. Diga as crianças para se comportarem.

-Sim, senhora. –Ele a soltou e a viu se afastando para recolocar a máscara.

-Até mais.

-Até.

Hinata saiu da sala e Naruto suspirou passando a mão pelos cabelos. Seriam longos os dias até que ela voltasse para seus braços novamente.


Notas Finais


Continua no próximo episódio... ahsuahau

Gostaram? Esse capítulo foi mais diálogo, o Naru se expondo um pouco mais, mas eu acho que ficou legal.
"mas Pipoca, eles não tão brigados? pq ficaram se pegando?" eles estão passando por uma crise, mas não estão com raiva um do outro, sem se falar nem nada. Eles se amam apesar de tudo, e mesmo sabendo que a situação não é fácil nenhum dos dois está realmente disposto a simplesmente desistir um do outro. Eles estão tentando passar por isso da melhor forma possível e isso quer dizer que eles não podem simplesmente virar a cara um pro outro.

Enfim, acho que deu pra entender huehue

Espero os comentários de vocês aí em baixo.

Bjos e até mais


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