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História O Príncipe de Daegu - Caput Sex


Escrita por: jiho

Notas do Autor


Oi oi, eu tô atualizando agora às pressas porque eu tô indo sair, o que significa que não vai ter textinho nas notas :c
Esse capítulo está consideravelmente pequeno em comparação com os outros, me desculpem por isso, mas o motivo é pelas transições. Se eu colocasse as cenas seguintes, ficaria longo demais.

Enfim, espero que vocês gostem. Amo vocês <3

Capítulo 7 - Caput Sex


Fanfic / Fanfiction O Príncipe de Daegu - Caput Sex

Park Jimin

— O castelo… — Jungkook falou apontando em direção ao castelo, fazendo com que eu olhasse para lá também. — … Está pegando fogo!?

Subitamente meus olhos se arregalaram e minha boca se entreabriu, formando em meu rosto uma expressão mista entre surpresa e pavor. Aquilo era definitivamente fogo, havia muita fumaça e eu conseguia nitidamente ver as chamas. Mas por que o castelo estava incendiando?

— Um ataque inimigo? — perguntei e então olhei para Jungkook, vendo que ele parecia tão estático quanto eu. — Vamos lá, eu tenho que defender o meu castelo! — falei me preparando para correr, entretanto fui impedido rapidamente pelo Jeon, que me puxou pelo braço, fazendo-me parar. — O que está fazendo? Nós precisamos ir até lá!

— Jimin, se é um ataque inimigo, eles vão te matar. — Jungkook disse preocupado.

— E você espera que eu me esconda enquanto penso que meus pais e todas as pessoas que eu conheço possam estar sendo mortas por bárbaros? — perguntei irritado e então me soltei dele.

— Nós estamos até desarmados! Você realmente acha que está com condições de enfrentar alguém agora? — indagou alto e então bufou.

— E você pretende fugir sem um cavalo? — perguntei e então o vi calar a boca.

Touché.

O garoto bufou e então bagunçou seus cabelos, talvez ponderando se deveria ou não ir até o castelo para ver o que de fato estava acontecendo. Tinha a possibilidade de não ser um ataque e que todo aquele incêndio ter sido causado por um acidente, apesar disso ser pouquíssimo provável. Pude ouvir Jungkook estalar a língua no céu da boca e então assentir.

Acabei por dar um sorriso latino e então concordei com a cabeça e logo então já nos encontrávamos correndo pelo jardim, indo em direção ao castelo que parecia estar um verdadeiro caos. As chamas pareciam não estar se alastrando de maneira exacerbada, até porque levaria tempo demais para que fosse possível incendiar tudo, entretanto estava queimando um lugar em específico: a torre direita.

Era lá onde meus pais e eu dormíamos, era naquela torre que ficava a família real e eu tinha ideia no quão estratégico era aquele ponto. Quem quer que seja que tenha nos atacado, tinha planos de matar a família real e, consequentemente, me matar também.

O que me deixava preocupado, também, era o fato de que meu pai não estava com uma boa saúde. Não sabia se ele havia conseguido correr a tempo de conseguir escapar das chamas. Claro que os soldados e servos dele têm o dever de lhe proteger, mas somente pelo fato de ter um assassino a solta que deseja me matar e assumir o reino, qualquer um se torna suspeito a querer matar o rei e depois matar a mim.

Acordei de meus devaneios quando senti meu corpo ser empurrado com força para a direita, fazendo-me cair ao chão sem cuidado algum. Grunhi baixo em dor, já que estava correndo consideravelmente rápido antes de ser empurrado, e então olhei confuso para o lado. Jungkook havia me empurrado.

— O que voc-…

— Cala a boca. — ele disse baixo e ríspido, abaixando-se ao meu lado.

Só então percebi que o lugar no qual havia caído era próximo a um poço. Ouvi alguns barulhos próximos de vozes e então percebi o porquê do Jeon ter me empurrado. Era para que pudéssemos nos esconder de algum inimigo.

— Acho que o príncipe não estava dentro da Torre no momento do ataque. — a voz desconhecida masculina ecoou pelo lugar.

— De todo modo, fizemos um bom trabalho. — outro homem falou e então logo pude ouvir uma risada. — Mesmo que ninguém tenha morrido, o recado foi dado.

— Namjoon gostará de saber disso.

E então meus olhos se arregalaram no exato momento em que ouvi o nome de quem eu conhecia muito bem. Estava surpreso, mas também revoltado. Por que o nome de Namjoon estava envolvido nisso?

Rangi meus dentes e então espiei por trás do poço, logo vendo os dois homens subindo rápido em seus cavalos, para logo em seguida partirem. Eles pareciam saber bem o que estavam fazendo, já que aparentemente conseguiram invadir um castelo com tantos seguranças como o meu, além de atear fogo e conseguir fugir sem nenhum arranhão.

— Filhos da puta… — murmurei e então suspirei, logo sentando-me ao chão sentindo-me completamente cansado.

Já que os dois haviam fugido, eu não precisava correr mais para saber do que estava acontecendo. Como eles disseram, não haviam mortos, então estava tudo bem. Deixaria com que os servos e soldados apagassem o fogo e esfriaria a minha cabeça enquanto isso. Era realmente difícil digerir que Namjoon estava envolvido nisso.

Kim Namjoon é um príncipe de um reino pequeno ao norte. Apesar de não ser um reino muito popular entre os outros, tinha um exército extremamente forte, que quase podia ser comparado com o reino de Seul, que era o mais temido quando se falava em guerras.

Até é entendido que um outro reino queira derrubar o meu, já que desse jeito ele tomaria posse do meu reinado aplicando um golpe e poderia expandir as suas terras. Apesar de que conquistar outros reinos, ainda mais reinos maiores que os seus, era algo quase impossível, todavia não é como se isso nunca tivesse acontecido antes.

O que estava me deixando perplexo, na realidade, era que o reino de Namjoon era aliado ao nosso. Tínhamos uma aliança com mais de cinquenta anos, onde os reis de ambos os reinos participavam juntos de guerras como um só exército. Não fazia sentido algum nos atacarem sem nenhum pretexto aparente. Estávamos sendo traídos.

— Jimin… — Jungkook chamou, fazendo com que eu olhasse para ele. — Esses caras… Você acha que eles vieram para matar você? — perguntou.

— Sim. — respondi de maneira sincera. — Não só eu, como meu pai também. Acho que eles pretendiam algum tipo de golpe para roubar o nosso trono.

— Então o que significa “o recado foi dado”? — indagou confuso, logo fazendo-me piscar diversas vezes enquanto tentava pensar em uma resposta. — E se o que eles queriam não era simplesmente matar vocês? E se eles estão pensando em algo maior que isso?

— Tipo o quê?

— Uma guerra. — respondeu e então desviou o olhar, possivelmente tentando organizar seus pensamentos. — Talvez eles tenham uma estratégia diferente e precisem de uma guerra para isso.

Assenti pensativo. Jungkook tinha razão em deduzir aquilo, entretanto o que poderiam querer? O que tinha a conquistar que fosse mais alto ou mais importante que a posse do reino?

— Mas se eles não querem o reino, o que mais eles poderiam querer?

— Não, eu não disse isso. — falou e então mordeu o lábio inferior. — Talvez seja exatamente isso o que eles querem: conquistar o reino. — respondeu. — Eu acho que eu tenho uma teoria. Mas nós precisamos achar o Seokjin primeiro.

.

.

.

 

Já era manhã novamente, a torre havia sido queimada, entretanto não por completo. Enquanto isso, meus pais e eu nos alojaríamos em algum dos outros vários quartos vazios que tinham em diferentes pontos do castelo. Foi nos auxiliado que ficássemos em pontos diferentes do palácio. Meus pais ficariam em uma extremidade e eu na outra, desse modo se houvesse um novo ataque, a rota de fuga seria mais fácil e se um dos lados saísse mais prejudicado, pelo menos não morreríamos todos juntos.

A guarda também foi reforçada em todos os pontos, tornando agora impossível que o inimigo pudesse invadir novamente o castelo. Jungkook e eu nada tínhamos dito ainda ao Jin sobre o que vimos e ouvimos. Eu não sabia se deveria de fato falar o nome de Namjoon, já que eu queria evitar uma guerra, entretanto ele havia nos traído e infelizmente é com sangue que resolvemos as coisas.

— Você vai contar para o Seokjin sobre o que vimos? — Jungkook perguntou, enquanto treinava a escrita no pedaço de seda que havia em sua frente.

Era o meu dia de descanso. Estava sentado na borda da cama enquanto olhava distraidamente pela janela. Eu queria ter acordado um pouco mais cedo para poder ver o nascer do sol, mas estava cansado demais na noite anterior e por conta disso acabei dormindo demais e não pude presenciar minha parte favorita do dia. Eu adorava ver o sol nascer.

— Eu não posso deixar uma informação importante dessas escondida. — respondi. — Seokjin é esperto, ele vai saber o que fazer.

— É, eu acho. — Jungkook balbuciou e então voltou a escrever na sua folha.

Por alguns instantes parei para analisá-lo escrever. Era estranho para mim ver que um homem adulto como ele não sabia ler nem escrever. Eu estudava aqueles ideogramas mais simples quando criança, era até engraçado ver um marmanjo como o Jeon tentar aprender aquilo. E se isso não bastasse, ele parecia estar com bastante dificuldade em desenhar os símbolos.

— Esse ideograma está errado. — falei e então me levantei. — Você está querendo fazer o ideograma do sol, não é? — perguntei, logo vendo-o assentir. — Pois é, mas com essa ponta pra cima curvada desse jeito, parece que está escrevendo “bunda”. — completei e então ri. — deixa eu te ajudar.

Sentei-me ao seu lado no chão e então peguei educadamente o pincel da sua mão, molhei-o um pouco na tinta preta e então mostrei a Jungkook a ordem da escrita. Ele parecia prestar extrema atenção nos meus movimentos e por algum motivo acabei achando aquilo extremamente fofo. Eu me sentia como se estivesse educando uma criança.

Se tinha uma coisa que eu sabia fazer muito bem, isso era escrever. Estudava aquilo praticamente desde que aprendi a falar e, modéstia a parte, minha letra era muito bonito. Lembro-me de quando minha mãe leu a minha primeira carta escrita e se surpreendeu com o quão bem eu conseguia desenhar aqueles símbolos. Eu tinha ficado bem feliz, porque lembro que aquela foi a primeira vez que eu vi a minha mãe sorrir para mim.

— Você explica melhor que o Taehyung. — Jungkook falou baixinho, enquanto pegava o pincel novamente para tentar desenhar o que eu havia acabado de lhe ensinar.

Sorri um pouco lisonjeado com aquilo, mesmo que não estivesse me lembrando ao certo de quem era Taehyung. Esse era um ponto bem negativo de se ter tantos servos: o rosto de poucos era memorável. Era tanta gente que me servia, não falava nada e nem ao menos se apresentava, que na maioria das vezes eu me sentia cercado de pessoas estranhas. Vivendo com centenas de pessoas que eu sequer sei o nome.

E se eu parasse para pensar naquilo, sentia-me realmente um pouco triste. Essas pessoas praticamente me davam a vida. Elas me alimentavam, me vestiam, limpavam as coisas por mim e até mesmo me davam banho. Eu não saber sequer o nome deles era realmente desumano.

Observei Jungkook tentando desenhar aquilo e não consegui esconder um sorriso pequeno que saiu de meu rosto. Ele estava com uma expressão extremamente concentrada, enquanto a ponta da língua saía pelo canto de sua boca. Mas apesar de toda aquela concentração, lá estava ele novamente escrevendo “bunda”.

— Você é péssimo nisso. — comentei e então ri.

— Você é péssimo em esgrima e eu não reclamo disso. — rebateu, fazendo-me arquear uma das sobrancelhas.

— Quê? Eu não sou péssimo em esgrima! — falei e então revirei os olhos. — O Jin disse que eu sou até que bom.

— “Até que”… — ele repetiu em um tom sarcástico. — Seokjin pega leve com você, só isso.

— Ah é? Você tem certeza disso? — indaguei levantando meu queixo e então o olhei de cima a baixo. — Então eu te desafio a um duelo!

— Oh, eu irei duelar com vossa alteza? — perguntou com falsa surpresa. — Mas e se eu machucar seu belo rosto herdeiro?

— Você não vai conseguir tocar nem na minha sombra! — falei desafiador e então ele riu. — Mas antes disso, você precisa escrever “sol” e não “bunda”, então deixa eu te mostrar isso mais uma vez…

.

.

.

 

— Namjoon!? — Seokjin indagou surpreso, com sua voz um tom acima do usado normalmente. — Você tem certeza de que ouviu realmente o nome dele?

Estávamos agora dentro da sala de reuniões. Era até mesmo estranho para mim estar lá dentro, já que geralmente só quem entrava lá eram os mais altos níveis de cavaleiros e meu pai, o rei. Como príncipe, eu geralmente ficava bem por fora da maior parte dos assuntos do reino, mesmo que eu achasse que eu deveria saber pelo menos o que estava acontecendo com o lugar que eu futuramente iria governar.

Entretanto agora eu tinha uma informação valiosa em mãos e, pela primeira vez, estava me sentindo “por dentro do assunto”. Não era apenas uma figura de imagem e poderia de verdade participar de algo que pudesse ajudar o povo de Daegu. Por mais que a única informação que eu tinha era de que tudo isso estava sendo liderado por Namjoon.

— Sim, os fugitivos de ontem a noite falaram claramente sobre o príncipe Namjoon. — falei e então suspirei. — Jungkook estava comigo, ele está de prova disso. Se nós estivéssemos com nossas espadas, teríamos capturado os dois para tirarmos informações sobre os planos de Namjoon. Mas eu sinceramente não entendo o porquê dele estar fazendo isso.

— Eu entendo. — Jin falou e então suspirou. — Estivemos em paz por muitos anos, Príncipe Jimin, mas as coisas nunca ficam assim para sempre. Vivemos em um mundo que necessita de guerras, necessita de aumento de posses e, querendo ou não, estamos sujeitos a guerrearmos até mesmo com nossos aliados. Namjoon tem um plano, nada é feito simplesmente por se fazer.

— Então ele está realmente querendo invadir nosso reino e nos tirar do trono? — perguntei.

— Sim. E ele obviamente não é o único a querer isso. — respondeu. — Talvez ele esteja se juntando com mais aliados, ou querendo que nós façamos um ataque à guerra primeiro, para fazer com que nossos aliados em comum pensem que estamos traindo a aliança primeiro.

— Você tem razão, sem um aviso prévio aos outros aliados, nós sairíamos parecendo os vilões da história. — disse pensativo. — Então deveríamos mandar avisos?

— Não. Também tem o risco de mais de um reino da aliança estar planejando nos trair. Estaríamos entregando nossas estratégias aos inimigos.

— Você tem razão… — concluí e então cocei minha cabeça, pensar naquilo era difícil. Até mesmo Seokjin, que era um grande estrategista de guerra estava confuso com a situação. O fato é que Daegu nunca foi traída, a aliança de reinos próximos sempre foi muito fechada e fiel, estávamos sem saber o que fazer.

— E se abolisse a escravidão de Sagas? — Jungkook disse, ganhando a nossa atenção.

— Do que está falando? — Seokjin perguntou com uma das sobrancelhas arqueadas.

Sagas era um dos menores reinos dentro da aliança, entretanto era também o que mais produzia arroz, devido as suas terras férteis. Sagas exportava seus alimentos a todos os reinos, principalmente o reino de Seul, o maior. O que tornava Sagas um reino superimportante, mesmo que pequeno.

— Sagas é um reino comercial. — Jungkook falou e então suspirou. — Se mandássemos uma carta falsa para Seul dizendo que a escravidão de Sagas seria abolida, os reinos não ficariam quietos quanto a isso, já que livrar o trabalho escravo significaria quase que o fim das exportações de arroz, uma vez que ele vem de mãos eslavas, ou seja, sem escravos, sem arroz.

— A princesa com que Namjoon está destinado a se casar é filha de Sagas. — Seokjin disse e então arregalou os seus olhos. — Obviamente ele não ficaria quieto ao descobrir que o reino de sua futura esposa estaria sendo atacado… Jungkook, você é um gênio! — o duque exclamou com um sorriso no rosto.

— Então se Seul quiser atacar Sagas para impedir que a escravidão seja abolida, Namjoon irá mandar seu exército contra Seul? — perguntei e então pisquei diversas vezes. — Mas todos sabem que o exército de Seul é imbatível. Ele não faria essa idiotice, faria?

— É uma possibilidade que ele decida não atacar Seul. Mas temos que ter em mente também que provavelmente Namjoon não é o único a querer trair a aliança. — Seokjin comentou e então suspirou. — Eu acho o plano de Jungkook uma ótima estratégia.

Olhei para Jungkook um pouco interrogativo com tudo aquilo, mas apenas assenti. Aqueles assuntos eram difíceis de serem tratados, além do mais, me deixava extremamente surpreso a habilidade estratégica do Jeon. Para alguém que vinha de um pequeno vilarejo onde nem sequer sabia ler, ele tinha um intelecto admirável.

Mas antes que eu pudesse dar quaisquer palpites sobre aquele plano, escuto o barulho da porta ser aberta, e logo barulhos irritantes de sapatos altos começarem a bater no chão. O cheiro do perfume forte feminino inundou a sala toda, eu não precisa nem mesmo me virar para saber de quem se tratava.

— Discutindo sobre guerras pela primeira vez, alteza? — a mulher disse em um tom quase debochado, mas fingiu sorrir com simpatia. — Jung Hoseok, que foi embora há alguns dias, lhe deixou alguns presentes como lembrança. Ele me contou que seu novo braço direito era um escravo novato, eu mal pude acreditar.

— Jungkook desempenha um papel muito bom, Senhorita Hyuna. — falei e então estalei a língua no céu da boca, virando o meu olhar para ela.

E então percebi que ela olhava fixamente para o Jeon. Um sorriso brotava no canto de sua boca de maneira maliciosa, eu conseguia perceber apenas ao olhar em seus olhos que ela havia se interessado em Jungkook. E aquilo não podia ser mais nojento. Agora que ele era um braço direito, parecia mais atraente aos olhos da mulher, enquanto que quando era um mero escravo da cozinha, ela provavelmente nem notava da sua existência.

Mas por algum motivo, a razão da minha raiva pela duquesa olhar com tanto desejo ao meu braço direito nem era porque ela estava fazendo aquilo na cara dura, na frente de seu marido — cujo nem estava se importando com aquela cena —; mas sim por algum motivo que eu não conseguia ao certo decifrar.

Eu quase rangia os dentes imaginando aquela mulher tentando algo com Jungkook. Eu não sabia ao certo, mas aquela imaginação me causou tremendo incômodo.

— Veio aqui só para fofocar? — perguntei de maneira rude. — Ou seu desejo era realmente cuidar do que não deveria?

A mulher, por sua vez, apenas riu alto e então negou com a cabeça, enquanto dessa vez olhava para Seokjin, o seu marido.

— Eu vim aqui porque está na hora de comer e eu queria ver com meus próprios olhos o que o meu marido estava fazendo. — explicou e então virou-se de costas. — Mas parece que a pessoa que ele escolheu para te acompanhar, alteza, é mais interessante do que eu pensava. — falou e por fim andou até a porta. — Ele seria um ótimo líder de guerra, caso o sangue da sua família saísse da linhagem real e a estrutura constitucional se modificasse. — completou a fala e então saiu rapidamente, pela mesma porta na qual entrou.

Eu não havia entendido muito bem o que ela queria dizer com aquilo. Mas minha mente focava apenas em uma frase que ela havia dito. “caso o sangue de sua família saísse do poder”. Ela estava querendo dizer… Caso eu morresse?

Eu não sabia direito, mas por algum motivo minha mente se prendeu naquilo, trazendo-me vagas memórias sobre o assassino que estava em busca da minha cabeça.


Notas Finais


E aí, gostaram?
Digam o que acharam nos comentários aqui embaixo :D

Não esquece de favoritar a história e me seguir (ME AJUDA A CONSEGUIR OS 1K DE SEGUIDOR PFV) para ficar por dentro sempre que sair um capítulo novo <3
Beijocas e até mais~~


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