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História O problema é que te amo! - As escondidas é mais gostoso!


Escrita por: SceptileXY

Notas do Autor


Iae gente, tudo bem? Sim, esse capítulo será +18, seus safadenhos. Acho que esse capítulo ficou bem explicativo, então quem curte uma boa narração, irá se divertir lendo.


>>LEIAM AS NOTAS FINAIS<<


Boa leitura...

Capítulo 36 - As escondidas é mais gostoso!


Fanfic / Fanfiction O problema é que te amo! - As escondidas é mais gostoso!

Ash ON


- Serena, ei, Serenaaa...

- mas que... Ash? É você?


Depois de muitas pedradas em sua janela, e inúmeras tentativas de chamá-la sem fazer barulho, enfim a loira deu as caras. Ela parece sonolenta. Não querendo afimar nada, mas aposto todas as minhas fixas que ela estava dormindo. 

Mas, também não é todo dia que um doido fica jogando pedras na janela de seu quarto, AS ONZE E MEIA DA NOITE. Sem dúvida, essa história irá pro meu livro; "Como ser um bom namorado. Com Ash Ketchum".


- sou eu sim, Serena. Boa noite! - digo, deixando a loira mais "aliviada", por assim dizer. A mesma se encosta na varanda, e diz:

- boa noite, eu acho... O que você faz aqui? E por que não entrou pela porta da frente? 

- bom, digamos que eu vim te "sequestrar", e, que eu saiba, não se sequestra alguém pela porta da frente - digo sarcástico, fazendo com que a loira sorrisse de lado.

- me sequestrar é? E onde pretende me manter em cativeiro? - Serena morde o lábio inferior, de um jeito estremamente sexy, deixando claro a sua malícia na pergunta.


Essa loira... Aí meu pai, me ajude a manter a calma.


- segredo. Só ponha um biquíni, e traga umas roupas reservas. Você vai precisar!

- ok, "bandidão", só peço que espere um pouco - a loira piscou pra mim, e em seguida, retornou ao seu quarto. 


Com a chegada da sua mãe, a gente acabou ficando sem tempo pra ficar a sós, sem contar, que sempre quando "ficamos à sós", ela aparece de forma inesperada. Grace é uma ótima pessoa, e uma excelente mãe, mas, ela não dá um pingo de liberdade pra gente namorar. Já faz duas semanas que ela chegou, e deis de então, eu e a Serena não trocamos quase nenhuma carícia, sem ela aparecer ou ficar de bituca enquanto nos beijamos.

Serena tenta dar umas escapulidas as vezes, hora indo pra minha casa, hora fazendo visitas no hospital. O problema, é que sempre somos incomodados pelos telefonemas de Grace. Ela diz querer passar o máximo de tempo possível com sua "filhota", mas tanto eu, quanto Serena, sabemos que ela quer mesmo é "espionar" o nosso relacionamento.

Serena me disse, que quando morava em Kallos com sua mãe, ela de mês em mês aparecia com um peguete novo. Deis de a morte do seu marido, Grace se tornou uma mulher livre de qualquer coisa que a prenda a vida de mãe. Quando Serena completou quinze anos, sua mãe lhe deu a casa como presente, e se mudou para Kallos. Lógico, ela queria que a sua filha morasse com ela, mas a mesma não quis, então, deixou ela com responsáveis até que completasse dezoito.

Acho que agora ela quer retomar os laços com a filha, uma pena que ela faz isso sem perceber que está atrapalhando no relacionamento da mesma.


- Ash, voltei!


Sou tirado dos meus devaneios, quando minha loira aparece, novamente, na sacada de seu quarto. Ela estava com uma corda na mão, o que me fez rir. Ela levou esse papo de sequestro bem a sério.

A loira amarrou a corda numa pilastra da sacada, e depois, foi descendo o mais silenciosamente possível. Era engraçado ver ela descendo por uma corda. Minha namorada nunca foi boa em esportes, e nem tinha um porte físico favorável pra isso. Mas para quem nunca tinha subido, ou descido por uma corda, até que ela tava mandando bem.


- aí, minha mão! - exclama chorosa, assim que se firma sobre o chão. Sorrio, e lhe beijo.

- e a sua mãe?

- dormindo como uma pedra!

- ótimo, agora vamos! - pego seu braço, e a guio em direção meu carro.

- mas, iae. Onde vamos? - questiona.

- você verá...





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O caminho foi divertido, sempre é bom ficar um tempo a sós com quem amamos. Serena tentava a todo momento descobrir a onde eu a levava, mas fiquei em silêncio, não dei uma pista se quer.

A rua pouco iluminada, dando sinais de que estávamos a entrar numa zona florestal, deu pista de que acabávamos de chegar no destino. Serena se virou para mim, e sorriu. 


- a cachoeira? A nossa cachoeira? - disse emocionada. Fazia tempo que eu não via seus olhos brilhando como agora.

- surpresa! 


Costumávamos vir aqui muito na infância. Nossas mães nem desconfiavam, mas já matamos diversos dias escolares para vir dar um mergulho. Nossa amizida é de longa data, e é uma pena que fui descobrir ama-lá depois de anos, depois de tantas desavenças.

Quando fui pra faculdade, a todo momento eu pensava nela. Serena era minha amiga, velha amiga, que sempre esteve comigo nos piores, e melhores momentos de minha vida. Não sei hoje o que seria de mim sem ela, possivelmente, meu dia seria menos azul.


- obrigada... Por me trazer aqui!


Descemos do carro, e fomos o mais próximo possível d'água. Serena ficará deslumbrada com a imensidão cristalina. Seu rosto está ainda mais belo a luz do luar, que se refletia lindamente ao se encontrar com a água.


- o último que pular é a mulher do padre! - ironiza se despindo, e saindo correndo em direção a cachoeira.


Seu corpo me atraí de um modo, que qualquer parte dele me deixa louco. Deis de seu fino pé, passando pelas suas coxas, chegando ao seu quadril, subindo ao seus simpáticos seios, e por fim, o seu lindo sorriso e suas duas orbes brilhantes. Essa mulher é descendente de Afrodite, pois tanta beleza assim, não pode estar preservada com uma mera humana.

Quando pulou na água, e em seguida submergiu, que pude ter certeza. Ela é uma Deusa, minha Deusa. 

Tirei a camisa, o mais rápido que consegui, e me despi da calça, ficando apenas com uma bermuda de surfista. Pulei na água, e nadei em direção a loira. Toquei sua cintura sob a água, e colei nossos corpos molhados. A beijei com amor, e com uma intensidade que a tempos não fazia. 


- nossa, posso saber por que esse fogo todo? - meu pescoço é envolvido pelos seus braços. Sorrio, e lhe beijo novamente.

- é que minha namorada é muito, mais muuuito gostosa! - avanço em sua nuca, deixando marcas de chupões na sua pele branca. Seus gemidos desesperados, fizeram meu membro pulsar - Serena... Você me deixa louco!


Tiro a atenção de seu pescoço, e volto ao meu "alvo" principal. A sua boca. Nossas línguas brigam entre si, como se lutassem por espaço. Mordo seus lábios, arrancando pequenos grunhidos da mesma. Nos separamos por falta de fôlego, e, ainda ofegantes, nadei com ela de volta à superfície.

Chegamos na beirada da cachoeira, e nos ponhamos de pé. Fomos até uma grande rocha, que dava uma linda visão de toda a paisagem, chegando lá, me virei e beijei com ainda mais paixão a loira. Vi que ela entendeu onde eu queria chegar, tanto, que cravou as unhas nas minhas costas, me fazendo arfar em sua boca.

A deitei sobre a pedra, e me posicionei entre as suas pernas. Suas mãos subiram para o meu coro cabeludo, e seguraram com firmeza no mesmo. Serena cruzou suas pernas na minha cintura, e eu, já impaciente, comecei a tirar o seu sutiã vermelho. 

Quando enfim tirei a peça, pude ter a exuberante visão do seus bicos, que estavam duros devido ao seu fervor. Mamei o esquerdo, de uma forma nada sútil, enquanto o direito era massageado com meus dedos. Serena berrou com minha ação repentina. Ainda bem que ao ar livre ninguém pode nos ouvir.

Continuei a mama-lá, invertendo de seio de vez enquanto. Serena cravou as unhas nos meu braços, o que me causou certa dor, confesso. Mas, nada que não fosse incômodo, já que o prazer que ela sentia, me dava vigor.

Dei fim a tortura, e a loira suspirou ofegante. Ela sorria bobamente, o que me trouxe alegria. Causar tais sensações nela, é a melhor coisa do mundo!


- ainda não acabou... 


Sorrio maliciosamente, e a beijo pela última vez antes de partir pro seu ponto fraco. Fiz uma trilha de beijos, até chegar na sua intimidade, que, mesmo coberta, era visível sua umidez. Umidez que, claramente, não se devia apenas pela água da cachoeira.

Coloquei o polegar na região, e comecei a fazer movimentos circulares, fazendo com que a loira gemesse.


- rá-rápido Ash, p-por favor...


Não precisei ouvir duas vezes. Tirei o tecido, e me ajeitei de frente a sua intimidade. Ela estava ansiosa, dava pra sentir, então, abocanhei a região, arrancando mais um grito por parte da loira.


- aaaah, A-Ash...


Lambi todo o seu interior, e quando percebi que ela precisava de mais incentivo, massagiei seu clitóris com os dedos. Ela estava em êxtase! Pegou meu cabelo novamente, e afundou minha cabeça, a procura de mais contato. 

Um, dois, três minutos, aproximadamente, naquela posição, e enfim pude ter certeza de que ela estava a chegar no seu limite. 


- m-meu De-Deus... - foram suas últimas palavras antes de espelir todo o seu líquido para fora. Seu alívio foi de imediato, e antes mesmo que ela se recuperasse, a lambi novamente. Desta vez, minha missão era limpar os requíssios de seu orgasmo.


Serena ofegava freneticamente, o que me fez se sentir orgulhoso. Acho que mandei bem de mais nessa!


- vem cá! - seu dedo indicador me chamava, para que me aproximasse. Como sou obediente, fiz o que ela pediu.


Cheguei perto de seu rosto, e logo a loira me puxou, tomando a iniciativa num beijo caloroso. O som das batidas d'água, deixavam o clima ainda mais intenso. Meu membro roçou com a sua intimidade, e, mesmo ainda coberto, acho que ela sentiu minha rigidez.


- tá animadinho é? - disse enquanto fazíamos pausas no beijo. 

- esse é seu efeito sobre mim.


Sorrimos, e tornamos a nos beijar. Serena inverteu sua posição, e ficou deitada de barriga pra baixo. Me ajoelhei a sua frente, e ela se apoiou nos cotovelos, ficando na altura certa para um....


Boquete!


- hora de retribuir o seu favor! - disse maliciosa, apertando o meu membro ainda sob a bermuda.


Sempre apressada, Serena desabotoou, e tirou rapidamente a vestimenta, me deixando semi-nú. O que também não durou muito tempo. A loira colocou a mão na barra da minha cueca box, e a tirou apenas pela metade, o que foi o suficiente pra deixar meu membro de fora.


- hummm... Que delícia!


Ela sabia provocar, e como sabia. Quase fui a loucura apenas com o seu comentário. Felizmente, me segurei. 

A loira não foi paciente, nem ao menos se importou com a minha tentativa de se manter são. Abocanhou meu membro, como se ele fosse um picolé no deserto.

Minha visão era majestral. Seu corpo nu repousado sobre a pedra, sua cabeça fazendo movimentos de vai e vêm, sem contar com o clima sereno, que fazia com que a nossa "aventura selvagem" seja ainda mais prazerosa.

Depois de fazer movimentos repentinos, a loira mudou a sua forma de tortura, mordendo apenas minha cabeça, fazendo com que meu corpo todo se arrepiasse após a sua atenção ser voltada a parte mais sensível.


- v-você é má garota... - ironizo, fazendo a loira sorrir ainda com a boca no meu membro. Peguei seu cabelo, e a fiz repetir os movimentos de segundos atrás. Com a minha ajuda, ela ia mais fundo, o que fez com que eu não aguentasse mais - S-Serena.. eu...


Gozei em sua boca, o que surpreendeu a loira. Ela tossiu um pouco, mas logo abriu um sorriso pra mim, me tranquilizando.


- desculpa - digo envergonhado.

- Ash, você não tem porque se desculpar! - afirma sorridente, me deixando mais aliviado.


Serena não deu tempo pra mais discursos. Empurrou meu peito, e fez com que eu me apoiasse sobre a rocha. Sensualizou vindo em minha direção, até que nossas bocas se encontraram novamente.

Dessa vez, fui eu quem ficou por baixo, enquanto a loira se ajoelhou apoiada no meu peito, deixando nossas intimidades roçando uma na outra. 

Não precisei de muito pra ficar duro novamente, percebendo isso, Serena pegou e posicionou meu membro. Sorrio confiante, e em seguida se encaixou sobre o mesmo.


- Aí... Droga - tirei a loira de cima de mim, e procurei os preservativos no bolso de minha bermuda - pronto, agora sim!


Serena sorriu, e pegou um pacotinho. Já bem habilidosa, abriu-o com a boca, e vestiu-me.


- sem interrupções dessa vez?

- sem interrupções!


Sorrimos um pro outro, e lá foi a loira novamente. Nossas intimidades se encontram, o que faz ambos gemermos. Serena foi descendo devagarinho, como se quisesse aproveitar ao máximo. Já na base, a loira começou, suavemente, subir e descer de forma cautelosa.

Assim que ela se acostuma com a, momentânea, mas incômoda, dor, aumentamos os ritmos das penetrações. A auxilei pondo as mãos em seu quadril, fazendo com que a mesma fosse ainda mais fundo. Com ambos em estado de prazer, começou os fetiches. Serena arranhou meu peito, o que certamente deixará marcas fortes amanhã. Eu apertava suas nádegas, e de vez em quando, lhe dava um tapa.

Inverti nossas posições, e novamente a deixei sob mim. Apertei com força a sua coxa, e enfiei dois dedos em sua boca, fazendo com que a mesma não a fechasse, deixando todos os seus gemidos saírem naturalmente. Serena voltou a cravar minhas costas, e quando as metidas ficaram ainda mais rápidas e agressivas, a loira envolveu minha cintura com as pernas.

Já estava para explodir, certamente eu gozaria em estantes. Serena também estava prestes, isso era notório.


- Ash eu v-vou... GOZAR.


Seu olhos reviraram, e sua vagina me apertou mais que o convencional. Olhei para baixo, ainda me movimentando, e vi todo o seu líquido sobre meu membro. Não demorou muito, e também cheguei ao meu ápice. Gozei tudo que tinha, e cai ofegante ao seu lado.

Nos olhamos contentes. Nossos corpos traspiravam, o que não era de grande importância no momento. Me aproximei da loira, e roubei seus lábios num selinho demorado.


- você tem um modo delicioso de torturar as suas vítimas, "sequestrador" - brinca, me fazendo gargalhar.

- você tá levando isso muito a sério garota! 

- é, eu sei! - sorri divertida - mas, iae. Seu amiguinho aguenta um segundo round?

- "nossa, posso saber por que esse fogo todo?" - imito sua frase de minutos atrás, arrancando risadas da loira.

- bom, digamos que eu tenha um namorado muuuuito safado, que me leva pro meio do nada pra transar!

- falando assim... - fico em cima dela novamente, e mordo seu lábio inferior - ... até parece que não gostou.

- sim... Eu gostei...


Mas uma vez, nosso beijo se intensificou, o que fez com que o meu "amiguinho" desce sinal de vida.


- opa, alguém acordou!

- pois é... - a selo - mais uma rodada?

- mais uma rodada!


Segundo round, terceiro, quarto... Depois do quarto eu me perdi, só sei que a noite/madrugada, foi longa... Bem longa!








Fim!



Notas Finais


>>>Bom, vamos direto ao assunto. Esses dias eu reli minha fic, o que me deixou bem decepcionado comigo mesmo. Eu fiquei numa corda bamba, e acabei cogitando até em EXCLUIR A FIC, sim, isso mesmo. Pensei em diversas possibilidades, até que cheguei na conclusão de por um co-autor, para me ajudar com capítulos anteriores, e, posteriores. Selecionei a melhor pessoa que podia ter, um amigo que fiz aqui nessa fic. Ele sempre me ajudou e deu apoio, em forma de retribuição, lhe puis como meu "braço esquerdo" por assim dizer kkkk. Kleiton, seja "bem vindo"!


Bom, oq acharam do capítulo?
E o hentai? Picante né?
Digam oq acharam nos comentários!


Por hoje é só, até qualquer dia :)


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