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História O professor que eu (amo) odeio; jikook - É verdade aquilo que ele disse?


Escrita por: lamborminie

Notas do Autor


boooaaa galera, voltei mais rápido do que eu mesma esperava KKKK
acho que esse cap ficou meio curto e bem aleatório, até meloso demaiss mas eu to meio sem ideia sabe

eu acho q estamos chegando no final, eu mesma nem sei como vou acabar com essa fanfic, aliás, eu nem quero fazer isso
eu amo muuuuito ela e vocês, que sempre me motivam a continuar!

pior q eu tô sem criatividade para uma nova… aceito ideias!

mas uma pergunta: vcs leriam uma nova fanfic minha de Jikook?

sem mais enrolação, boa leitura xuxuss!!❤️❤️❤️

Capítulo 52 - É verdade aquilo que ele disse?


Vamos começar do começo (boaaa). Kang Daniel foi um que eu tive um caso de uma noite em uma balada que eu fui um tempo atrás, quando ainda sofria pelo Yoongi. Ele é um pouco mais velho que eu, estrangeiro e se encaixa bem nos meus antigos padrões. Mas, agora eu tenho um padrão bem definido e não pretendo mudá-lo muito cedo, chamado Jeon Jungkook.

— Daniel? O que faz aqui?

— Vim te visitar!

— Como soube onde eu moro? — perguntei já querendo o expulsar.

— Tenho meus contatos… mas e aí? Não vai me convidar pra entrar? Aquele dia você parecia bem convidativo e afim.

— É, mas aquele dia já passou e acontece que estamos semanas depois, ok? Pode ir!

— Jimin, Jimin… olhe, eu sei que sou bonito o suficiente pra mais de apenas "uns pegas" pra você, sei que você só está agindo assim por medo de ser pego e que quer muito mais que o pouco que aproveitamos aquele dia. O que acha? — jogou as cartas na mesa. Sinto cheiro de encrenca. — Vamos, não dificulta as coisas, foi difícil descobrir onde você mora.

— Olha, Kang. Mal chegamos a nos beijar, ok? E eu simplesmente não quero mais você! Eu estava sofrendo por uma pessoa e agora estou afim de outra.

— E agora está sofrendo por essa também para aprofundarmos o que já tivemos? — me puxou pela nuca.

— Quem é, bebê? — Jungkook agarrou minha cintura, com aquela cara adorável doentinho, posicionando seu queixo sob meu ombro.

— É um conhecido. Ele já está de saída, NÉ?

— Nem fudendo! Vamos, Jimin, me deixe provar que eu sou melhor que esse moleque que você está afim!

— Não força, amigo. — Jungkook responde surpreendentemente calmo. — Ele já é meu.

— E quantos anos você tem? 15?

— Tenho 19, cara.

— Bom, eu tenho 26, e o Jimin 24. Não acha que eu sou o ideal para ele? Aliás, quem gosta de ativos mais novos? Nem maturidade você dele ter!

— Se você diz… — continua pleno. — Mas isso não muda o fato do Jimin ser meu.

— Jiminnie, me escuta, esse garotinho — olha para Jeon com cara de nojo. — Ainda é jovem e só quer se aproveitar de qualquer um para depois descartar! Você acha mesmo que ele vai querer alguém 5 anos mais velho? Nem pensar! Ele deve estar com você só por uma aposta ou pelo seu corpo, logo logo você vai ver que ele estará com outro/a!

— Chega né, colega? Já falou demais, pode ir embora. — Jungkook empurrou-o até fora de casa. — Foi um prazer te conhecer mas prefiro que morra. Não volte mais aqui.

Jungkook fechou a porta na cara dele com tudo e eu pude escutar um resmungo da parte dele. Ele tinha colocado o pé para não fechar a porta e Jeon nem ligou e bateu com tudo.

— Aish! Garoto escroto! — diz vindo em minha direção. — Vamos deitar de novo? Quero ficar agarrado no meu neném. — Me abraça.

— Espera, Jungkookie — me separo dele e ele fica confuso. — É verdade aquilo que o Daniel disse? Quero dizer… isso é uma aposta e você vai me largar depois?

— Quê?

— Sabe… você tem 19 anos, é jovem, muito muito lindo, fofo, encantador… tenho certeza de que todos do terceiro ano ficariam com você. Eu beiro meus 25 anos, sabe? Você vai se cansar de mim…

— Aahh, bebezinho! Isso nunca vai acontecer! Eu corro atrás de você faz um bomm tempo. Acha mesmo que seria uma aposta? Acha mesmo que eu ficaria tanto tempo insistindo se não te amasse infinitamente? Eu só quero você e mais ninguém, ouviu?

Assenti com a cabeça e ele me abraçou forte, fazendo-me sorrir instantaneamente. Seu abraço realmente era o melhor de todos, não sei como pude viver sem ele por tanto tempo.

Fomos para meu quarto de novo, mas sem nenhum indício de malícia, só ficamos conversando e trocando carícias um ao outro. Não podia estar melhor.

"Céus! Como eu amo esse meu aluno!"

— Eu também te amo viu, professor — me repreende.

— Eu falei em voz alta?

— Sim kkkk. Doidinho. — gargalhou.

Soran e Junghwa chegam um pouco antes das oito da noite com duas grandes caixas de pizza e as sacolas das compras em mãos. Ajudei-os a colocar todas elas no sofá e logo fomos jantar, como se fôssemos uma família unida e feliz. Digo, eles são, e eu também, mas eu não faço parte da família.

— Claro que faz! — mais uma vez sou repreendido, mas agora por Junghwa.

— Pensou alto de novo, Jimin-ssi.

Consegui convencer Jungkook de dormir na minha casa, então passamos na sua e pegamos roupas, depois, voltamos para minha casa e passamos o restinho da noite só conversando e conversando.

Ele já estava um pouco melhor mas ainda marcava temperatura febril. Por mais que não quisesse tomar os remédios, eu manipulava-o e ele acabava cedendo às minhas persuasões.

No fim das contas, nunca havia pensado na possibilidade de acabar numa relação tão íntima com Jeon. Ele, que me irritava e afrontava, ele, que eu tive que passar bom tempo das minhas tardes para ajudar na má-vontade.

Mas, agora, olho para ele e posso sentir meus olhos brilharem, de tão xonado que sou nesse garoto que não se encaixava nem um pouco no que eu esperava de um "padrão". Eu gostava de homens mais novos, sérios, loiros, aqueles típicos certinhos, assim como eu, admito.

Às vezes me surpreendo em como a vida prega várias peças na gente; como ela coloca pessoas tão aleatórias que acabam mudando nossa vida sem querer.

Bom, quem diria que eu já tinha um vínculo com a sua família antes mesmo de me formar.

Jungkook era uma pessoa tão doce comigo, que de vez em quando achava tudo tão surreal. Compreensivo, atencioso, e ao mesmo tempo brincalhão e bobo, do sentido bom, claro. Desde aquele dia do velório, pude perceber que, mesmo não enxergando nitidamente, Jungkook tinha um coração enorme.

— No que tanto pensa, Jimin-ssi? Está calado desde que deitamos.

Viro-me para ele e mostro um largo sorriso.

— Estou pensando em como você é perfeito! Como você é o amor da minha vida toda.

— Ah, Jiminnie! — me puxa forte para mais perto e entrelaça nossas mãos. — Estar com você aqui, nesse momento, dessa maneira, com você agindo assim, parece um sonho que eu não quero acordar nunca mais.

— Fofo — digo e beijo sua boca. — Vamos dormir? Eu tô com sono…

— Claro!

Ele me puxa e beija inúmeras vezes minha bochecha esquerda, me causando risos.

— Amo muito você, bebê — fala entre os selinhos. — Ninguém vai mudar isso, nem mesmo todas aquelas mentiras do tal do Daniel lá, aquele puto. Da próxima eu quebro a cara desse idiota!

— Kkkk, eu também te amo muito, Kook.

E assim adormecemos.



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