Domingo, 10:30 AM
O irritante alarme tocava e entrava o horrível toque em meus ouvidos, me obrigando a levantar para que minha manhã comece. Joguei o maldito aparelho no chão, que fez que suas pilhas se desinstalasse de si. Ignorei a máquina ao chão e só fui em direção ao banheiro e logo pegando a escova de dentes e colocando rapidamente as refrescantes pastas de dente. Fiz minhas higienes matinais e logo troquei meu pijama para uma calça jeans escura e uma blusa branca com uma macia e quentinha blusa de frio - que eu tanto amo.
- Olá, bom dia. Tens café? - Perguntei para a mulher da cozinha, e logo ela achou estranho o jeito de eu falar, ela não falou nada e apenas entregou um copo de café escrito: "Bem-vindo a Carazinho!". - Obrigado.
- De nada, minha flor. Seja muito bem-vinda! - Ela diz, e sua fofura foi demonstrada apenas por uma frase.
Lhe agradeci um sorriso sem mostrar os dentes e logo furei o metal plastificado que tinha na boca do copo fortificado de plástico. Saí para fora do pequeno hotel que pintado de azul estava, observei o ambiente - extremamente - frio e pequenas crianças andando com suas mães, provavelmente para a casa de suas tias. Percebi olhares sobre mim após me bater com alguém e quase pisar na pata de um cachorro, só sentei-me no banquinho gelado da pequena pracinha com algumas outras crianças brincando nos brinquedos molhados - da pequena chuva mais cedo. Senti uma mão em meus ombros e logo virei-me para trás e quase dei um pulo.
- Oi, desculpa te assustar. - O garoto do quarto ao lado se lamenta e senta-se ao meu lado. - Você é do hotel, né?
- Sim, por quê? - Bebo novamente um grande gole do meu café que estava se esfriando aos poucos.
- É... Eu sou muito esquecido, este é o motivo. - Explicou ele.
Apenas afirmei com um sorriso e o mesmo retribui.
Que sorriso encantador! - Pensei. - Coração! Se controle!
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