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História O Quarto Rei Das Fadas - CAPÍTULO XIII


Escrita por: Mobshow

Capítulo 13 - CAPÍTULO XIII


Fanfic / Fanfiction O Quarto Rei Das Fadas - CAPÍTULO XIII

REI DAS FADAS 13

Midoriya depois de receber o golpe destrutivo de Bakugou ficou com danos internos graves e também queimaduras de 3° grau no braço e perna, ambas partes de seu uniforme foram destruídas, sua ombreira já não estava mais lá, deixando apenas a pele avermelhada a mostra.

Ele respirava ritmicamente com pressão no peito quase insuportável, ele queria gritar, mas respirar naquele momento já lhe exigiu muita energia e força de vontade, suspeita que seus pulmões tenham sido perfurados, por isso as dores excruciantes. O problema, é que se ele decidisse se curar ele perderia sua arma, ou seja, ele ficaria sem defesa ou ataque por algum tempo até resolver os problemas mais graves.

Bakugou caminhava em passos lentos e debochados deixando clara a sua satisfação em ver o "Deku" mais uma vez ajoelhada sobre seus pés.

- Parece que seu lugar realmente não é aqui, Deku... – Ele se pronunciava, finalmente deixando sua soberba vir a tona.

Claro, não perderia essa oportunidade então materalizei a lança em pólen que se grudaram em minhas costas e começaram a fazer seu trabalho em curar os danos internos, ela pareciam pontinhos gelados nas minhas costas, efeito analgésico imediato. Contudo eu precisava manter ele falando para que essa tentativa ao menos fosse eficaz.

- Bakugou, sempre tentando se provar... Já pensou no quer fazer e no que realmente está fazendo? Acabou de usar fogo total com um colega de classe.

- Não finja que você é um adversário comum – Ele fez uma pequena pausa, acho que as palavras que saíram de sua boca realmente condiziam com seu sentimentos, mas não era o que ele queria demonstrar. Deixando seu olhar transparecer ainda mais irritação antes de falar.

- Agora, me diga, onde você conseguiu essa individualidade? E não brinque comigo, ou explôdo o que restou de você!

A cura já estava em um nível bom, sentindo a volta de meus movimentos e a dor latejante nas juntas, sabia que já poderia me mover novamente.

- Vai saber... Talvez alguns sejam mais dignos que outros – Deixei um sorriso de escárnio escapar no meu rosto, deixando Bakugou com uma expressão ainda mais enfurecida.

Ele ergueu a mão na minha direção ameaçando cumprir com sua palavras.

- Já disse para não brincar comigo! Como você conseguiu? Você não era ninguém, um nada, um Deku inútil. – Machucou... Será que ele não entende que as pessoas podem mudar? Quer dizer, as pessoas podem melhorar as individualidades ou habilidades físicas, mas nunca uma individualidade, é claro, mas é tão difícil admitir que eu despertei?

- Talvez tenha um ser maior por aí que acha que eu sou melhor que você... – Foi a gota d'água, ele criou pequenas faíscas na sua mão que geraram uma explosão, rapidamente eu me joguei para o lado deixando que todo o impacto direcionado para a parede já fragilizada nas minhas costas, gerando um buraco bem grande em destaque.

- Puta merda, você realmente não consegue se segu ... rar – Midoriya pausou suas palavras de maneira abrupta, e como se o mundo estivesse se desmantelando na sua frente ele passou a olhar para vários ângulos

de maneira desconfiada.

Nas câmeras de vigilância ambos os professores ficaram confusos com a mudança de percepção do garoto que desviou seu olhar sem pestanejar do garoto com óbvio desejo homicida.

Midoriya direcionava seu olhar para a parede destruída, sentido algo arrepiar suas costas.

E só uma coisa passava por sua mente *Há algo de errado com a floresta!*

Bakugou já estava a praticamente um metro dele com ambas as mãos pressionadas na frente de seu corpo, para dar uma carga dupla de dano, mas Midoriya sem mudar a direção do olhar e sem nenhum pingo de exitação moveu seu braço para que o travesseiro atingisse com tudo o abdômen do cabeça de fogos, ele perdeu a consciência por alguns milissegundos antes que saliva jorra-se pela sua boca e fosse arremessado com uma força descomunal para a parede do outro lado do prédio ao mesmo tempo que atravessava dois corredores e chegasse na sala onde a bomba, Lida e Uraraka estavam. Ambos ofegantes e desnorteados, olhavam assustados para, em tese, o número 1 da sala, este segurava seu estômago fazendo de tudo para não mostrar sua fraqueza enquanto vomitava o que quer estivesse no seu estômago.

Lida, já que tratava-se de seu colega de equipe acelerou seu passo para acudir seu companheiro. Perguntando o que havia acontecido, onde estava o herói? Ele ainda mantinha, mesmo sob pressão, seu figurino de vilão.

Uraraka, achando que Midoriya estaria logo em seguida aparecendo pelo caminho criado pelo corpo arremessado de Bakugou, rapidamente levou o seu olhar para onde até então deveria estar seu companheiro, mas não havia ninguém lá.

SALA DE OBSERVAÇÃO

- O que diabos ele está fazendo? – Disse Eraserhead, quando observava pela câmera que Midoriya tinha saído em disparada do prédio.

Rapidamente ele faz um olhar para All Might, conscientemente afirmado que precisa de ajuda dele.

Ambos saem rápido do outro prédio da qual eles estavam observando o desenrolar do teste, Eraser chuta a porta, olhando para a direção que Midoriya estava rapidamente voando.

- ALL Might, vamos!!! – A então massa de músculos pegava o herói apagador e o faz segurar em suas costas passando seus braços em volta de seu pescoço, preparando-se por sua vez para disparar em um pulo. O principal meio de mobilidade do herói número 1 é sua capacidade de dar saltos por longas distâncias. No entanto, em tal situação em que objeto de perseguição está em grande velocidade e acelerando, ele não tinha certeza se poderia alcança-lo com um pulo só, por isso estava levando Eraser.

Com a propulsão do pulo os dois heróis estavam avançando em alta velocidade, mas regredindo a medida que continuavam. Nesse sentido, quando estavam na altura limite e velocidade contante ALL Might agarra o uniforme de Eraser diretamente no peito jogando seu braço para trás e em seguida para frente, adicionando um impulso extra a Aizawa. Com certeza é uma jogada arriscada, mas com a arma de captura o herói poderia regredir sua queda se fosse necessário.

ALL Might então começou a perder velocidade e altura mais rápido, contudo conseguindo se direcionar para o telhado de um prédio, perdendo o fôlego logo em seguida e voltando a sua forma fraca e esquelética. Assim, impossibilitado que ele continuasse na perseguição, restante a alternativa de voltar para o campus.

Com o impuso adicional, suas bochechas tremiam e se expandiram já que era impossível impedir que o ar entrasse devido a resistência do ar decorrente da velocidade.

No momento em que ele foi arremessado já estava em uma distância razoável de Midoriya, portanto não poderia perder essa oportunidade. Aizawa estava perto o suficiente para vislumbrar a expressão de preocupação de Midoriya que se aprofundava cada vez mais a medida que ele se impulsionava, tava na cara que ele estava voando na velocidade máximo tanto que nem o próprio ALL Might conseguiu alcança-lo em seu primeiro pulo.

Perto o suficiente Eraser desenrolou sua arma de captura e usou o máximo de força possível para que as faixas atravessasem o ar e se enrroscasem na perna do garoto que, de tão focado, não percebeu que estava levando uma carga a mais.

NA ÁRVORE:

Elaine, a mulher de estatura baixa, corpo jovem, cabelos claros com o mais puro amarelo e asas que seguiam com um brilho quase tão bonito quanto eu seu auge. Estava recolhendo algumas frutas das árvores ao redor da grande árvore, frutos das mais diversas espécies, estás muito mais suculentas e nutritivas que fariam qualquer vendedor orgânico berrar em lágrimas por sua incompetência, tudo isso provido pelo poder mágico e fértil daquele lugar.

Ela batia suavimente suas asas, na verdade quase não precisava de seus impulsos enquanto passeava com uma pequena sexta no bosque florido, dirigindo-se para o centro da floresta, onde, por sua vez também ficava sua casa.

Como podem imaginar, não havia nada realmente construído a própria floresta se moldava a favor daqueles que deveriam coexistir com a mesma, de modo, que as árvores fosses grossas e ocas para que casas pudessem ser criadas em seu interior sem a necessidade de desmatamento, era um paraíso para a vida animal e das fadas, sem destruição, queimadas, ou morte...

Ao se dirigir para a casa mais bela e gigante da floresta ela parava para focar um pouco de sua atenção no casulo de cor amarelo queimado, flutuava ao seu redor procurando qualquer sinal de amadurecimento ou rachaduras, como uma mãe passarinho averiguando a saúde de seus ovos.

*Será que vai ser uma menino dessa vez?* Ela focava, como se bastasse ficar muito tempo olhando para que magicamente o casulo fosse ficar transparente, possibilitando saciar sua curiosidade.

*Seria tão bom se eu realmente tivesse uma criança para cuidar, os dias estão ficando mais longos e solitários... Aquele garoto vôo muito cedo do ninho* – Ela suspirava enquanto desviava Finalmente seu olhar – Essas crianças...

Subitamente ela sentiu um arrepio percorrer sua coluna até a ponta de suas asas que tremeluziram por um instante, aquela sensação estranhamente nostálgica e perturbadora. A árvore estava bem... O casulo parecia estar como sempre, inerte...

Só poderia significar duas coisas, uma perturbação significativa na floresta ou uma mudança no estado de vida de Midoriya, visto posto que está mesma sensação pareceu percorrer sua coluna na primeira vez que Midoriya esteve em uma situação perturbadora, mas mesmo assim não era elas não eram de fato semelhantes.

Como santa da árvore e protetora, não conseguiu deixar de se sentir inquieta e conjurando o vento ao seu redor ela pediu que ele se espalhasse em meio as árvores, arbustos, gramineos e animais em busca da causa daquela perturbação.

Seu vento de maneiras mais versáteis pode servir como um tipo de poder sensorial, como a água o vento se molda ao ambiente, se está mais calor ele sobe, se está mais frio ele desce a depender da densidade de ambos, podem até mesmo se misturar transformando-se em grandes correntes de ar. Contudo, como a estrutura molecular das substâncias contidas no vento geralmente são muito dispersas uma da outra, não é lá uma habilidade muito eficaz, mas mesmo assim, serve como para identificar objetos estranhos, ou melhor pessoas estranhas na floresta.

Ela fecha seus olhos e deixa que o vento a leve para dentro da da mata, a maneira mais eficaz de identificar alguma coisa ao seu redor é sentir o sensoriamento dos objetos ao seu redor, isto é, onde o vento bate ou é impedido de passa se torna um meio físico para sua visão sensorial, de maneira que um mapa em branco expectrau se forme a medida que ela empurra mais e mais o vento que ela mesmo manipula para dentro do bosque.

Ela vê figuras esfumaçadas, muito baixas para serem adultos, 5... 6... Não, 8 figuras embaçadas que seguiam rapidamente alguém que parecia um pouco maior atrás... Crianças na florestas? E tantas, assim? Será que meu desejo foi realizado por alguma figura divina... Não claro que não...

Ela continuava procurando sinais de mais intrusos quando percebeu mais algumas silhuetas, estas sim com estatura provenientes de adultos plenamente desenvolvidos, 4... Talvez 5 deles, seguindo crianças em uma mata desconhecida e provavelmente perigosa? Humm, tudo normal por aqui.

CLARO QUE NÃO!!!.

A floresta parece mais desenvolvida na trilha por onde elas estão passando, é uma anomalia, provavelmente o gatilho para o desconforto na espinha de Elaine e se ela sentiu... Midoriya provavelmente estaria a caminho.

Devo ir na frente? Faz algum tempo que não me divirto...



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