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História O que é verdade? - O encontro


Escrita por: analuizaah

Notas do Autor


Hey pipouz
Me diverti bastante escrevendo esse capítulo... Não está tendo nenhum comentário, mas a história em si eu realmente to gostando, então vou postar o máximo que der até dar aquela famosa desanimada. Mas enquanto isso não acontece, espero que gostem :)

Capítulo 3 - O encontro


Max, Gringo e eu estávamos jogando vídeo game na minha casa. Bom, eu e Max estávamos. Gringo estava lendo uma revista de moda. Ele arrancou a capa da revista Playboy e colocou por cima da de moda. Isso é tão óbvio que chega a ser triste. Ou até engraçado.

 

-Toma, vadia. Te matei, assim como a Sarah fará hoje. - Max disse bebendo uma bebida curiosa em sua garrafinha. 

 

-De esquisita ela passou a ser assassina? Uau. 

 

-Existe mais de uma forma de uma mulher matar um homem. Não sexualmente falando. - Max arrotou. - Ainda não entendo como você conseguiu. Ela não é a garota mais bonita do mundo, mas estamos falando de você. 

 

 Eles andam quase desconfiados. Mas não importa, eu estou sobre controle de toda a situação. Não me orgulho disso, mas eu sei mentir muito bem. Talvez me orgulhe um pouco sim. Eu daria um ótimo ator. Desde que o filme não fosse sobre romance. 

 

-Relaxa, foi sorte de principiante. Ele não vai passar de hoje. - Gringo disse. Seu sotaque se assemelhava muito a de um paulistano hoje. 

 

-Preciso tirar a água do joelho. - Max disse ao se levantar. - É um eufemismo pra mijar. É o que vou fazer. Vou mijar. - Ele disse. Eu e Gringo o olhávamos confusos. - Mijar é o que você fará hoje. Nas calças. Durante o encontro. - Ele falava pausando. Depois saiu.

 

Gringo esperou pra ver se Max realmente havia saído. Levantou e enfiou a cabeça pra fora da porta olhando pelos lados. Depois a fechou e correu em minha direção. 

 

-Agora me fala, como você conseguiu? O que você disse pra ela? Como você falou com ela? - Ele disse incrivelmente rápido. - Pode falar, não conto pro Max. 

 

Quase pensei em contar. Mas estragaria tudo. Eu quero ganhar pelo menos uma aposta ente eles. 

 

Suspirei transmitindo confiança. Parecendo transmitir, pelo menos. 

 

-Já disse. Eu fui até lá, joguei todo o meu charme e consegui mexer satisfatoriamente com a libido dela.  Ela me deu o seu número que resultou no encontro que teremos hoje. Não digo detalhes, porque sou um mago. O Mago do romance. Minha magia? A famosa flecha do cupido que sempre dispara ao meu favor. - Talvez eu tenha exagerado um pouco. 

 

  Gringo me olhava com um olhar confuso. Em seguida começou a rir. Rir mesmo, gargalhar. 

  Me senti um pouco ridículo mas acabei rindo junto, fingindo que o que eu disse foi propositalmente ridículo. Depois Max voltou e continuamos jogando e Gringo voltou para sua revista de moda com capa de revista pornográfica. 

 

Eram 12:45 e eu tava nervoso. O "encontro" era só 14h e era completamente falso e mesmo assim eu estava nervoso. A última vez que saí com uma garota foi... Acabo de perceber que nunca saí com uma garota. Gringo e Max começaram a dormir. Gringo na minha cama, abraçando a revista de moda e Max jogado no chão com o controle do jogo na barriga. Eles sempre caem no sono depois de jogar. 

 

  Agora eu não parava de pensar no fato de nunca ter saído com ninguém. Fiquei na frente do espelho me encarando. Eu sempre soube que não era bonito, mas eu estava reparando em todos os meus defeitos agora. Branco demais, cabelo rebelde, olhos meio estranhos, meio pequenos. Se eu fosse uma garota e me visse, desafiaria todo o conceito de orientação sexual, sendo a primeira garota a virar lésbica. 

  Chequei se Max e Gringo ainda estavam dormindo. Porque era hora de um auto-julgamento mais constrangedor; o do meu corpo. 

 Tirei minha inseparável blusa e me olhei no espelho. Aquele reflexo magrelo e ossudo filho da cabrita. Me perguntei se eu era ou se já havia sido anoréxico. Eu estava me detonando mentalmente. Nada melhor que detonar o pouco de auto-estima que ainda me resta. 

 Max fez um ronco característico que faz quando está prestes a acordar. Vesti a blusa muito rápido. 

 

 Max abriu os olhos aos poucos. O sono estava estampado em sua cara.

 

-Que... Que horas são? - Ele disse esfregando os olhos e se esticando. - Nossa, parece que eu to de ressaca... Só bebi coca-cola com vodka. 

 

-São 13:15 agora. - Respondi. Quem acordou agora foi o Gringo. 

 

-Vocês não calam a boca né... - Ele se espreguiçou. - Qual é o tipo desse colchão? É macio. 

 

-13:15? - Max gritou. - Você tem só 45 minutos pra se encontrar com ela. Já sabe o que vai vestir? 

 

-Não, acho que não preciso planejar muito. - Menti. Eu tinha planejando praticamente cada segundo do dia. Encontrar Sarah, shopping, manter uma distância segura de Max e Gringo que estarão escondidos, pagar a Sarah depois receber pagamento. 

 

Sei que não faz muito sentido eu pagar 20 reais a Sarah para ganhar alguns trocados na aposta, mas a sensação de ganhar uma aposta desses dois suprime o dinheiro. 

 

 Eram 13:30 quando Max e Gringo saíram de minha casa, provavelmente para que eu não os veja quando começarem a me seguir. Sozinho, finalmente comecei a entrar em desespero. Mas tudo bem, tudo sobre controle. 

 

 

  Cheguei no shopping 15 minutos adiantado. Tenho essa mania de querer estar adiantado em tudo. Mas o ruim é que o tempo passa mais devagar e eu entro em desespero mais rápido. 

  Max e Gringo sabiam que eu chegaria mais cedo. Lá estavam eles, perto da praça do shopping, numa das mesas, escondidos atrás de cardápios. Eles são péssimos nisso. 

 

 14:05 e Sarah ainda não havia chegado. Um certo desconforto me preencheu. Ela está atrasada. 5 minutos, mas está atrasada. Ela não vai vir. Max e Gringo vão rir de mim.

 14:15. Nada de Sarah. A garota mais estranha da escola me deu um bolo. Posso sentir Max e Gringo gargalhando. Agora tenho certeza que ela não vem. Por que viria? Eu sou só um lixo esquisito que...

 

-Olá pessoa do sexo masculino. - Sarah apareceu do nada. Ela me assustou. Eu gritei. Ela tinha um pouco de pó branco nos dreads.  - Desculpe o atraso, eu estava ajudando uma garota num desafio e ela  não me avisou da "chuva de farinha". Teria chegado mais cedo. 

 

-Tudo bem. Eu não entrei em desespero e comecei um auto-julgamento severo, nem nada. - Disse e me arrependi, como sempre. Talvez eu estivesse um pouco nervoso. 

 

Ela riu e se sentou na cadeira um pouco afastada da minha. O cabelo dela é muito legal. 

 

-Nada melhor que um auto-julgamento severo que destrói amor próprio às 14h não é? - Ela riu. Eu também. - Os apostadores estão por aqui observando? 

 

  Balancei a cabeça positivamente. O nervosismo estava abaixando mas ainda estava lá. Estava nervoso o suficiente pra não olhar diretamente nos olhos dela. Na verdade, não olho nos de ninguém. É estranho. 

  

 - Ninguém pediu a sua opinião. Cala a boca. - Ela falou com uma das cadeiras. Acho que ela começou com aquilo de novo. Uma pitada de medo me preencheu. Por que eu tenho medo disso? 

 

- Com... Com quem você está falando? - Tentei perguntar sem transparecer medo. 

 

-Jeff. É um idiota. - Ela pegou a mochila e a abriu. Até a mochila dela é preta.

 

  Ela estava toda de preto de novo. Um short preto e meia-calça preta. E, claro, a blusa de frio preta.  Tenho a leve impressão de que ela gosta de preto. 

 

- Então... - Ela disse - Que tal darmos a eles o que eles querem? Ou melhor, o que eles não querem, já que você quer ganhar a aposta. 

 

 

  Estávamos na área de jogos do shopping. Eu e ela estávamos jogando um jogo que tinham armas e zumbis. Nós segurávamos duas armas na frente do telão. Max e Gringo estavam obviamente escondidos atrás da máquina de refrigerante. Acho que eles sabem que sabemos que estão escondidos. Eles são estranhos. É uma amizade bem estranha a nossa. 

 

  Sarah e eu empatamos. Eu ganhei duas vezes e ela também. Ela fala bem alto, lembrei de Max na hora por causa disso. 

 

 - Que zumbis estranhos. Mais do que os do Meu namorado é um Zumbi. - Sarah disse, colocando a arma de volta. 

 

- Os desse filme não parecem zumbis de verdade. São bonitos demais. 

 

- Como pode dizer que não parecem zumbis de verdade se zumbis ainda não existem? Reflita. - Ela mexeu os dedos em sinal de suspense. Fazia sentido. 

 

- Acredita em um possível  futuro de apocalipse zumbi? - Perguntei. 

 

- Não descarto a possibilidade. Enquanto isso, continuemos assistindo séries e filmes a respeito para ter a falsa sensação de que sobreviveriamos a um, não é mesmo? - Ela disse sorrindo. Não gosto muito de palavrão mas, caralho, que menina foda. 

 

  Eu sorria. Não sabia o que dizer. Ela é relamente muito legal. Não tem por que ter medo. 

  Fomos para o clássico jogo de martelar jacarés. Perdi Max e Gringo de vista, muitas pessoas estavam por lá. 

 

-Acha que estamos convencendo eles? - Ela sussurrou enquanto martelava um dos jacarés. 

 

- Estamos indo muito bem. - Sorri. Isso estava divertido. - Por que será que escolheram jacaré para martelar? É uma escolha curiosa. 

 

-Diga-me, qual animal você preferiria martelar? 

 

-Cobra. Não preciso nem pensar. Tenho pavor de cobras. - Disse incrivelmente rápido. O jogo tinha acelerado demais, eu não conseguia martelar todos os jacarés. Sarah ajudou. 

 

Estávamos que nem dois malucos gritando enquanto dávamos pancadas com o martelo lá. Conseguimos "ativar" bem a nossa coordenação motora, estávamos em sincronia e acertamos várias vezes. Quando o jogo acabou, gritamos de vitoria. As fichas iam saindo e quando nos viramos percebemos que todos estavam nos olhando. Constrangedor. 

 

- O que? Nunca viram pessoas empolgadas por martelar jacarés? - Sarah disse em voz alta. 

 

 Começamos a rir. Isso é bem legal. Não lembro a última vez que saí com uma garota. Acho que não lembro porque nunca tinha saído. Não me entenda mal, eu já beijei uma garota antes. Mas foi sob pressão de muita gente e foi horrivel, eu tinha só 10 anos. Depois meio que me prometi que não faria mais algo assim. Quantas coisas eu devo ter perdido. 

 

Estávamos agora na lanchonete. Max e Gringo estavam em algumas mesas na nossa frente devorando hambúrgueres enquanto assistiam atentamente.

 Sarah pediu um hambúrguer com bacon, presunto e várias outras coisas empilhadas. Aquilo era assustador. 

 

- Sei o que estão pensando. - Ela disse "estão", então esse tal Jeff estava por aqui - São muitos animais entre duas fatias de pão. Me sinto culpada, mas é mais forte que eu. - Ela disse e enfiou os dentes no hambúrguer. 

 

-Eu entendo. Já tentei ser vegetariano. Meu Record foram exatos 27 minutos. - Bebi um pouco de milk shake. Sarah riu. 

 

Ela olhou para a cadeira vazia por uns 5 segundos. Provavelmente esse Jeff falava com ela agora. 

 

- Você não sabe ficar quieto né? Que droga. - Ela reclamou com a cadeira. - Isso é um absurdo. 

 

Fiquei curioso.  Mas não vou perguntar, isso seria muito estranho. Enquanto Sarah conversava com a cadeira, resolvi dar uma espiada em Max e Gringo, que apesar de estarem perdendo a aposta, pareciam satisfeitos. Na verdade, a aposta era eu não espantar ela hoje, certo? Até agora não espantei. Quero ver eles acharem uma brecha nisso. 

 

 Quando o assunto de Sarah e o Jeff invisível  ( decidi que vou secretamente chamá-lo assim) terminou, resolvi atualizar Sarah.

 

-É estranho,  meus amigos estão olhando como se tivessem ganhado a aposta. 

 

-Que estranho. Eles parecem satisfeitos? - Ela perguntou e eu concordei. - Até onde eles sabem, estamos em um filme clichê adolescente, amigos apostam em um deles falar com a esquisitona. Sabe, tirando a parte de se apaixonarem no final e tal. Acho que estão sentindo falta de algo que eu estava torcendo para não sentirem. 

 

- O que? 

 

- Contato físico. - Ela disse. - Veja como estamos, eu estou no lugar oposto ao seu, não no seu lado. Não estamos também fazendo cara de pessoa num encontro. Se quiser ganhar, faça o que vou dizer agora. 

 

 Fiquei nervoso. Contato físico. Ela não quer dizer beijar, quer? Porque não treino isso, pelo menos  não  com uma pessoa de verdade. É provável que até a Sarah Esquisita beije melhor do que eu. E tenho 17 anos, fala sério. Mas concordei com a cabeça. 

 

 Ela começou a sorrir e falar entre os dentes sorrindo. 

 

-Você vai se levantar e se sentar aqui do meu lado. Eu vou fingir estar com vergonha. Você vai falar qualquer coisa e eu vou fingir que foi engraçado e colocar a mão no seu ombro, demonstrando necessidade de contato físico, que as pessoas têm quando,  você sabe, estão apaixonadas. - Ela instruiu sem tirar o sorriso do rosto. Nem parecia que ela tinha falado. Ela é muito boa nisso. 

 

Assenti com a cabeça demonstrando que entendi. Pelo menos não passaria vergonha tendo que beijar ela. 

  Avancei as cadeiras da nossa mesa até chegar na perto dela, como ela disse. Frio na barriga. Me deu um branco depois disso. O que ela disse mesmo? Sentar perto, fingir que está com vergonha... O que vem depois? Ah, coisa engraçada! Falar qualquer coisa e ela vai fingir rir. Depois, mão ombro.

 

Sarah fingiu estar com vergonha. Era a minha deixa.

 

- Frase super engraçada. - Eu disse. 

 

  Sarah riu tanto que inclinou a cabeça pra trás. Ela era até bonitinha. Risada agradável. E fez o combinado, pôs a mão em meu ombro. Gelei, e é só uma porcaria de mão no meu ombro. Garotos na minha idade já fazem sexo, nem todos, claro, mas muitos. E eu fico nervoso quando encostam no meu ombro. 

 

Ela não falou o que fazer depois disso. Ela estava lá com a mão no meu ombro. E eu parado com um sorriso endurecido.

 

-Fase dois. - Ela disse passando a mão no meu ombro. Depois, subiu para o meu pescoço. - Isso vai ser tão desconfortável pra mim quanto é pra você, desculpe. - Ela disse se aproximando. Ela estava com o rosto a 2 centímetros do meu. Ai meu Deus, ela vai me beijar. Ela não vai. Ela desviou a rota e foi para o meu ouvido. - Sinto muito por estar falando no seu ouvido sabe, sei que é estranho. Mas garanto que seus amigos devem se convencer de que não me assustou assim. - Ela sussurrou no meu ouvido. 

 

Antes de assimilar o que ela disse eu me arrepiei. É uma sensação ótima, eu me odeio por ter me provado desse tipo de coisa por todos esses anos. Eu não queria que ela parasse mas depois de um tempo sei que ficaria estranho. Quando recuperei os sentidos, resolvi olhar Max e Gringo, que estavam boquiabertos e quase gritando. Deu certo. 

 

-Precisa ver a cara deles! - Eu disse rindo. Rindo bastante. Acho que o nervosismo causou o riso excessivo. 

 Ela também começou a rir. E ainda estava parada perto do meu ouvido. Por causa da risada, um bafo quente soprou minha nuca. Adivinhe, mais um arrepio. Que droga, se alguém me encostar eu arrepio. 

 

- Foi divertido mas acho que já cumpri o meu papel. - Ela ainda falava no meu ouvido. Estava tão bom que fechei os olhos involuntariamente. - Eu vou fingir que atendo o celular e depois de falar com o celular, volto e digo que preciso ir embora. Nos despedimos com um abraço, só pra, você sabe, convencer eles. 

 

 Não queria que acabasse. Eu gosto dela. Foi divertido. Quero de novo. 

 

Ela fingiu interromper o que estávamos fazendo com a falsa ligação. Eles não podem nos ouvir mas ela tinha até um texto. "Sério? Tem que ser agora? Tá... Tudo bem. Já vou. Sim. Tchau". Ela é realmente boa nisso. Em seguida, se virou para mim. 

 

-Preciso ir embora. 

 

-Tudo bem. - Me levantei. Abraçar eu sei. Vejo em filmes, só enrolar o braço. E foi o que eu fiz. Isso também é muito bom. 

 

-Depois acertamos o pagamento. - Ela sussurrou. Depois, foi embora. 

 

Ela ia se afastando cada vez mais e eu olhava. Max e Gringo, assim que ela sumiu,  vieram correndo igual a dois malucos. Max até tropeçou no caminho. 

 

-MINHA VADIA NÃO É MAIS BV! - Ele gritou me abraçando. 

 

-NÃO ACREDITO NOS MEUS OLHOS. ESSE É O APOCALIPSE MEUS CAROS. - Gringo gritava. 

 

-O que é  bv? - Perguntei enquanto Max me sacudia. 

 

-Boca Virgem. Quem nunca beijou. 

 

- Nós não nos beijamos! E eu não sou bv, já beijei uma garota antes. E não mudem de assunto, vocês perderam a aposta. Passem a grana. 

 

Max e Gringo enfiaram a mão no bolso e tiraram o dinheiro. 

 

- É uma honra te dar esse dinheiro. Você hoje honrou as suas calças. Tome. - Max entregou o dinheiro fingindo limpar uma lágrima.

 

-Você mereceu. Não achei que fosse conseguir. VOCÊ ABRAÇOU ELA CARA. Estamos falando de você. - Gringo disse também entregando o dinheiro. 

 

Depois de esfregar o dinheiro na cara deles, fomos cada um para a sua casa. Chegando  lá, não parava de pensar no dia legal que tive. Eu queria de novo. Eu gostei de falar com ela. Estar com ela. 

 

Max e Gringo não aumentaram a aposta. Eu quero falar com ela de novo, mas o que dizer? Invento que aumentaram a aposta ou sou sincero e simplesmente chamo ela pra sair? 


Notas Finais


Espero que tenham gostado (nossa parece que só sei escrever isso nas notas finais gyauhua8ai) Por favor, comentem ou favoritem para motivação! Vejo vocês no próximo capítulo, BEJAO


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