O que eu já fiz por prazer

Imagino o quanto a cueca do Marcus não deve ter ficado babada quando escutou sua namorada o aceitando devolta e quanto deve ter queimado de tesão ao passar o dia na expectativa de saber se ela foi ao encontro do amigo para que consumasse o ato promiscuo com sua conivência. Mais adiante ele deverá demonstrar compreensão e suporte emocional a sua namorada para que ela não se sinta mal por estar cometendo pecado com outros homens e assim possa satisfazer seus desejos sem que se sinta culpada. Eu no lugar do Marcus inclusive demonstraria cuidado a namorada oferecendo buscar a Raíssa na casa dela e a leve até a porta da casa de um dos amigos e fique aguardando obediente e manso do lado de fora até que sua namorada tenha alcançado o ápice do prazer e tenha seus desejos saciados de maneira apropriada, para então ela volte ao carro para lhe contar os detalhes de como o ato de infidelidade foi consumado pelo amigo. Marcus deve sempre garantir que Raíssa esteja desejável e deveria sempre ser um provedor sustentando seus caprichos investindo em vestidos e sapatos de salto alto que despertem sempre o desejo dos amigos. Entender que tudo isso é um investimento e que todo o resto perderá a importância depois que este passar a ser o único objetivo de vida que o casal irá compartilhar juntos.

Espero que Marcus e Raissa amadureçam juntos e alcancem um nível de cumplicidade que os permitam inclusive realizar a fantasia da Raíssa em participar do seu fetiche promiscuo de ser devorada ao mesmo tempo pelo Juliano, Henrique e completando com o Michael para que Marcus se sinta humilhado ainda mais e entenda quão patético é por se sujeitar a um papel de manso e permitir outro homem possuir sua própria namorada bem na sua frente. Já que apenas ele e Raíssa podem compreender o quanto queima de tesão viver uma experiência tão promiscua e se deixar dominar por ela até perderem o controle e não desejarem nada além de prolongarem ao máximo o tesão um do outro.

A autora tem superado todas as minhas expectativas, super feliz e ansioso para ler os próximos capítulos. ;)

Olá Autora,

Fiquei feliz que não tenha desistido desta história. O público que frequenta esta plataforma não está preparado pra este tipo de conteúdo que você compartilha e muitos nunca nem conseguirão compreender algum dia o tipo de dinâmica envolvida aqui. Isso não significa que você deva desistir de compartilhar, confesso que inclusive eu mesmo estava desistindo desta plataforma até que finalmente encontrar alguém disposta a compartilhar a sua verdade e que não sente medo de mergulhar fundo em experiencias tão proibidas quanto as que você compartilha aqui.

Vejo que a personagem Raissa vive uma montanha russa de emoções e que é muito jovem para lidar com esses desejos impuros, pois sente uma atração incontrolável por eles e ao mesmo tempo um remorso difícil de gerenciar nessa idade, devido ao peso do tabu por se permitir ter esse tipo de experiencia. É um fardo que poucas mulheres enfrentam porque a maioria não ousa sentir nada parecido e acabam não enfrentando esses dilemas pessoais, tendo assim que carregarem um segredo que não podem compartilhar com mais ninguém.

Quanto a minha imaginação, apenas fiquei inspirado depois de ler tua história e escrevi um pouquinho melhor que o habitual. São histórias assim que me fazem acreditar que não sou o único a desejar o proibido e que mais gente compartilha de desejos similares aos meus por escreverem suas histórias para se conectarem com outros que apreciam esse mesmo tipo de conteúdo proibido. Fico mais otimista ainda que um dia poderei encontrar uma companheira igual a personagem Raissa e finalmente assumir sem culpa todas as consequências de um tipo de relacionamento promiscuo ao permitir que minha própria parceira se entregue aos nossos desejos mais íntimos e assim ultrapasse todos as barreiras que um relacionamento impõe sem que se sinta condenada, pois no final estará segura que terá a minha compreensão e carinho, a aceitando do jeito que ela é ao se entregar a todos os prazeres que um estilo de vida como esse pode oferecer.

Aceitar viver o que você gosta e te dá prazer é muito melhor do que o stress de colecionar diplomas, tentar ser rico ou ter uma vida de sucesso apenas para ostentar a outras pessoas que você não gosta. Para mim, a felicidade plena é estar em um relacionamento onde a Parceira é cúmplice nos teus desejos e sente prazer em vê-lo excitado o tempo todo com isso, chego a ficar com a cueca melada só de imaginar como deve ser incrível viver em um relacionamento desta maneira!

Estou viciado na tua história e ansioso pelos próximos capítulos ;)

Olá Autora,

Foi uma longa espera de 5 meses mas você não decepcionou.

Você criou toda uma atmosfera de relacionamentos proibidos que se tornaram a cada capítulo ainda mais envolventes a medida que a trama evolui e a personagem Raissa mergulha profundamente em seus desejos mais impróprios, explorando experiências que poucos poderiam entender.

Mal o Marcus sabe a sorte que tem de ter a Raíssa em sua vida e desperdiça a chance de viverem um tipo de experiência através de um pacto que apenas namorados de longa data como os dois poderiam criar através do diálogo sincero que o casal passa a ter com o objetivo de estabelecerem uma sintonia mútua e aceitando um ao outro como são de verdade (longe do ambiente dos parentes e amigos do trabalho que muitas vezes tornam nossa rotina tão desgastante e querem uma oportunidade para apenas criticarem ou hostilizarem nossos comportamentos e desejos).

Eu no lugar dele incentivaria a Raíssa a ser uma namorada liberada para que eu possa assumir o papel que vai me sobrar de um mero voyer e assista sua parceira em total submissão ao realizar o seu maior fetiche de ser possuída ao mesmo tempo pelo Henrique e o Juliano a preenchendo sem cerimônia misturando bem no fundo seus fluidos corporais, para que depois ela me faça limpar toda a sujeira com a língua para me mostrar quão Corno sou por permiti-la consumar o ato promiscuo justo com a minha conivência.

Há um enorme potencial nesta história porque ainda tem o relacionamento incestuso entre os irmãos Julia e Juliano que a autora ainda não explorou apropriadamente. Sei que a história não é sobre os dois mas torço que assumam sem culpa todas as consequências de estarem em pecado ao se permitirem cometer incesto por se entregarem aos seus desejos mais intimos e assim ultrapassarem todas as barreiras que este tipo de tabu impõe sem que se sintam condenados ao se entregarem a todos os prazeres que um relacionamento impróprio como esse pode oferecer.

Se permitir viver a experiência de uma paixão tão proibida como essa é algo difícil de descrever, mas a autora o faz deliciosamente. É um tabu difícil para ser abordado em um conto mas você mergulhou na personagem e a faz se tornar quase que real.

Torço que possíveis comentários críticos que surjam por você desejar escrever sobre um tabu e algo tão proibido não perturbem suas inspirações mais pessoais.


Beijo,

Gui

O titulo da historia "o que já fiz por prazer" me chamou muita atenção quando eu procurava por algum conteúdo que fugisse das mesmas histórias clichês que aparecem na plataforma, pois eu senti que faltava uma história que fosse inspirada em fatos reais e mostrasse que por trás do que se espera de uma mulher que foi criada para ser mais uma recatada de igreja, há um ser humano que tem desejos em viver experiências muito além do que a religião permite e ousar ultrapassar a barreira do proibido, questionando seus próprios valores e criticando tudo o que a ensinaram como sendo "certo", a fazendo carregar um fardo por viver uma montanha russa de emoções já que luta contra os próprios desejos que vão a dominando aos poucos e a fazendo perder o controle sobre os seus próprios pensamentos, enquanto vive o dilema de que tudo isso seria fruto do pecado e que nunca deveria desviar-se dos os valores que aprendeu como "certos" na igreja.

Me identifiquei profundamente com a história pois se trata muito mais de um diário pessoal do que uma narrativa trivial de incesto ou cuckold (aliás, estou na expectativa que a autora finalmente aborde o tema cuckold tão pouco explorado nessa plataforma e que se permita viver as mais intensas e proibidas experiências em nome do prazer).

Enfim, adoro o jeito que a Autora faz fluir a história e aborda um assunto tão delicado, mas ao mesmo tempo tão intenso para alguns. Infelizmente poucos podem compreender o assunto ou se permitirem viver qualquer tipo de experiência que possa ser mal vista no meio social que vivam caso seja descoberta, mesmo que ludicamente como na tua história.

Minha expectativa é que a Autora assuma sem culpa todas as consequências de estar em pecado ao se permitir cometer um ato de infidelidade com seu namorado cuckold por se entregar aos seus desejos mais íntimos e assim ultrapassar todas as barreiras que este tipo de tabu impõe sem que se sinta condenada, pois no final estará segura que terá a compreensão e carinho do namorado cuckold, a aceitando do jeito que ela é ao se entregar a todos os prazeres que um namoro impróprio como esse pode oferecer.

Ansioso para ler os próximos capítulos!