História O recomeço - Espera!

Todos estavam confusos; como ela poderia ser uma deusa? Como? – isso estava na cabeça de todos até do mago negro e o dragão do apocalipse. 

Lisanna deu gargalhadas...

— Como você pode ser uma deusa? – ela disse debochando — Seus poderes nem chegam perto! 

— Lisanna tem razão, nem os próprios DS tem tal poder. – disse o mestre. 

— Minhas lembranças foram tiradas quando reencarnei, eu queria ter a vida dos humanos e assim foi feito, eu não controlei meu futuro. – explicou Lucy. 

— Desde quando você sabia? – perguntou Zeref meio chateado. 

— Eu me lembrei de tudo enquanto estava em Fiore fazendo compras, voltei imediatamente, mas eles – disse apontando para a sua antiga guilda — Apareceram e não houve tempo. 

— Tudo bem! – relachou Zeref – ele entendia o lado de Lucy. 

— Eu ainda não acredito! – disse Lisanna. 

Lucy deixou sua aura aumentar, todos que estavam  naquela sala se surpreenderam diante de tal poder. 

— Como? – falou o mestre abismado. 

— Não usarei todo o meu poder, enquanto estiver nesse planeta. – disse Lucy. 

Todos entenderam a frase de Celestia – " existe outras dimensões "

— Então realmente existe outros planetas?! – falou Levy. 

— Sim! A dimensão dos dragões é uma delas, assim como vocês foram há Edolas. – explicou Lucy. 

— Eu gostaria de ir há dimensão dos dragões – disse Wendy. 

— Ela foi destruida, depois de reformar o castelo eu iria reconstruir. – falou Lucy 

— Precisará de muita energia mágica. – falou Erza. 

— Verdade! Mas o concelho tem de sobra. – disse Acnologia.

— Vocês pretendem invadir o concelho mágico? – perguntou Mira em choque. 

— Exatamente! – confirmou Zeref.

— Não podem! – disse o mestre. 

— Quem vai nos impedir? – falou Acnologia. 

— Eu! – falou Natsu indo para cima de Zeref, mas Acnologia se pós na frente e o segurou com uma mão impedindo o soco. 

— Vocês não iram fazer nada. – disse Zeref. 

— Como pode ficar do lado dele Lucy? Que tipo de pessoa você se tornou? – falou Erza furiosa e já com sua armadura de imperatriz do fogo. 

— O concelho faz o que bem entende há anos e queria nos matar por enquanto lutvamos. – disse furiosa — Apenas pegarei o poder que eles acumulam e farei uma nova dimensão para os dragões. 

— Você se tornou uma hipócrita. – disse Natsu quê, foi lançado para o lado de sua guilda. 

Lucy andou um pouco e se pós ao lado de Zeref que estava sentado no trono. 

— O que preferem! Ir embora ou ficar presos aqui? – disse Lucy. 

— Não iremos embora! – falou Erza convicta. 

— Hum... Tudo bem! – falou Lucy com uma cara de psicopata.

" Da terra para o céu "

'' Do céu para as estrelas ''

" Me empreste o cálice sagrado"

" Eu sou a governante das estrelas"

" A deusa do Zodíaco "

" Me ceda o cálice sagrado "

" Legendary''

Uma luz branca rodeio a sala, quando a luz se foi um cálice de ouro com desenhos feitos de rubis apareceu nas mãos de Lucy. 

— O que é isso? – perguntou Sting. 

— Vocês não me dão escolha, tirarei o poder de vocês! – disse Lucy. 

Lucy colocou o cálice a frente da fairy tail – assim o cálice se abriu sugando a magia de todos da guilda. 

— O QUE VOCÊ FEZ? – gritou Natsu. 

— Retirei seus poderes, não se preocupe devolverei depois ou nunca; vai depender de vocês – disse Lucy com um sorriso maroto. 

— Porquê? – perguntou Levy. 

— Não quero obstáculos! – explicou — Eu serei boazinha com vocês, deixarei vocês nos quartos do castelo em vez das masmorras, mas qualquer coisa ficaram lá sem liberdade. 

— Você é um monstro. – falou Erza com repulsa. 

Lucy ficou triste, mas não demonstraria. 

— Não importanta! – falou confiante – o cálice sumiu de sua mão – para o desespero da fairy tail – 

— NÃO – falou todos. 

Lucy gargalhou… 

— Eu devolverei; depois! – falou divertida — Agora os demônios vão levá-los aos seus quartos e mais tarde para o jantar. 

— Que demônios? – perguntou Natsu. 

Zeref estralou os dedos e logo os demônios apareceram. 

— Esses! ha Gray; não se preocupe eu perdou você – disse Lucy com um sorriso gentil. 

Ele também retribuío – Mas antes de todos subirem Lucy disse:

— Você não Lisanna! – disse fria — Você ajudará na cozinha, seus deveres permaneceram. 

— Você não pode! – disse Mira

— Eu estou sendo prática e ela tem seus deveres. – disse Lucy dando de ombros. 

Lisanna saiu, não queria ser obrigada a obedecer e sentir novamente dor. – Os outros subiram normalmente e Mira sendo puxada pelo seu irmão. 

— Sério que você perdoou ele? – disse Zeref

— Não quero guardar rancor, mas essa será a última vez. – explicou — Mas você e o Acnologia iram me explicar o que aconteceu com o castelo que está destruído. 

Zeref engoliu seco, Acnologia tentava sair de fininho com Jellal. 

— Se vocês saírem considerem-se mortos! – falou com uma voz sombria. — Então? Eu tenho o dia todo. – falou encarando o mago. — E não vão querer testar minha paciência.