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História O rei secreto do povo-Jikook - Motivos nem um pouco cabível...


Escrita por: lalalu09

Notas do Autor


Entãos amores,vai ter um flashback no meio da história explicando um pouco sobre o capítulo anterior(rebelião do povo).
Espero que gostem do capítulo de hoje e perdoem-me pelo atraso.
Boa leitura...💜

Capítulo 7 - Motivos nem um pouco cabível...


Fanfic / Fanfiction O rei secreto do povo-Jikook - Motivos nem um pouco cabível...

Autora Povs...

Eu não sei vocês,mas já perceberam que um dia você já viveu aquele momento? É um dejavú,bem bizarro,não? Como se você já soubesse o que vai acontecer naquele momento específico. Era isso que estava acontecendo com Yoongi,ao olhar nos olhos azuis de um jovem aparentemente assustado no meio daquele povo rebelde. 


Era um dia aparentemente qualquer para o jovem Chan-Woo. Um rapaz de dezenove anos que havia acabado de atingir a maioridade e era encantador,não só de personalidade,mas também por sua aparência. 

Chan-Woo,possuía olhos tão azuis como  a água do Caribe. Ele era uma bela mistura da aparência coreana de seu pai,com os olhos azuis e marcantes de sua mãe,que é americana. 

Mas não se engane com o sorriso bonito e a bela aparência. Em suas costas o jovem Woo possuía uma carga pesada;marcada de dor e tristeza. Mas acho que não está na hora de você saber tamanha carga deste indivíduo.

O jovem Woo,estava passeando pela capital que encontrava-se na divisão do grande reino de Seul e do belo reino de Busan. Até que começa a ouvir burburinhos entre o povo.

–Eu acho que não existe rei nenhum. Essa é apenas a minha opinião. – Uma mulher soltou –.

Quando a curiosidade fala mais alto,até a pessoa mais centrada perde a cabeça,não é mesmo?! 

O jovem Chan aproximou-se daquele grupo de pessoas que estavam aglomeradas em frente à uma botique de roupas em uma espécie de rodinha. Onde a troca de informações e opiniões –diz-se fofoca–,rolava à solta.

–Eu vou ter que concordar. – Uma outra concordou – Nós nunca vimos a real face desse tal "rei" – Colocou sua bolsa de mão de baixo de seu braço,apenas para fazer aspas com os dedos –,que o rainha sempre fala ser o dono da decisão final.

–Mas vamos concordar que se o rei não existir,o monarca Jimin é um ótimo líder. – Um homem de no mínimo setenta anos deu sua opinião –.

–Realmente,meu pai. São dois reinos muito importantes,muitas decisões à serem tomadas e se ele faz isso sozinho,não há porquê reclamarmos. – O filho do idoso falou. Algumas pessoas balançaram a cabeça positivamente,parecendo concordar com a fala do rapaz –.

–Apesar disso,a monarquia está mentindo para nós e isso é péssimo. – A mulher de cabelos ruivos e unhas chamativas, bem pintadas em vermelho vivo,comentou antipática com aquela provável situação –.

–Minha filha tem razão. – A ruiva reprovou a atitude da mãe de concordar consigo e olhou com desprezo para a mulher de aparência cansada,mostrando em suas marcas no rosto o quão sofrida foi a sua vida. Apesar dela parecer não desejar isso para a filha – Como assim,eles podem mentir para o povo trocando apenas duas palavrinhas? Eles podem acabar com o nosso dinheiro com futilidades adquiridas apenas por eles e nós ficamos aqui.  – Todos começaram a murmurar e pronto. Aquilo foi o fim. Aquela idéia de(perdoe-me a expressão) girico,que aquele belo indivíduo teve foi péssima,apesar de parecer correta –.

–E se nós fizéssemos uma espécie de rebelião? – Começou. Todos deram sua atenção para ele,inclusive os pequenos olhinhos azuis. Alguns o olhavam achando àquela idéia um completo absurdo e desprezando a mesma;outros já acreditavam ser uma idéia cabível –.

–Enlouqueceu? – A moça que anteriormente estava com sua bolsinha de baixo do braço pegou a mesma e começou a fazer gestos com os braços –.

–Vejam bem. Se temos essa dúvida,a monarquia é obrigada a nos revelar quem são os nossos monarcas. Isso é um direito nosso. – Explicou. Como eu disse:"uma idéia péssima com um motivo cabível –.

–Vamos reunir o povo. Quanto antes fazermos isso,melhor será. – A moça ruiva falou,andando com seu salto alto pelas ruas da capital,parando algumas pessoas e contando sobre a idéia "incrível" de pressionar os monarcas para uma resposta certa –.

Não demorou quarenta e oito horas e todos dos reinos de Busan e Seul já sabiam sobre a idéia de uma rebelião e exatamente todos,concordavam. Bom,exceto uma pessoa. Chan-Woo não via um motivo cabível para concordar com um absurdo daqueles e deixava claro que detestava a idéia que seria posta em prática naquela noite estrelada e aparentemente,calma.

–Levante-se imprestável. – A irmã do Woo gritou parada no batente da porta do quarto pequeno do mais novo – Está na hora de irmos confrontar os maiorais. – Falou debochando – Quem sabe você não vê o Namjoon se der sorte? Se anima ai. – Deu um riso e saiu do local. Chan,sabia que não teria escolha e teria que ir até o castelo dos monarcas,junto à uma multidão insuportável,nem que seu pai o leva-se arrastado – .

A história de ver o conselheiro não era algo nenhum pouco cabível(estou usando muito essa palavra,não é? Se você perdeu seu tempo lendo isso coloque a palavra "Cabível" nos comentários). O jovem Chan apenas o defendeu uma vez em um jantar em família e sua irmã começou a importuná-lo com esse assunto de que o mesmo possuía uma queda pelo mais velho. Mais uma mentira que saía da boca mentirosa da irmã.


Um minuto por favor! – Hoseok pediu por silêncio para poder falar com o povo,mas resultou em mais gritos – Me ajuda aqui,Yoongi. – Pediu desfarçadamente –.

Yoongi não conseguia tirar os olhos do belo jovem desconhecido por si. Estava fissurado naquela imagem bela,capitada por seu campo de visão. Por um breve minuto não existia ninguém naquele lugar;rebelião,o que é isso? Só o que Yoongi via era um par de orbes encantadoras procurando por algo que não encontrava,talvez alguém.

Taehyung percebendo o que estava acontecendo,tentou chamar a atenção do loiro,para que voltasse para a Terra e saísse do planeta que havia se metido.

–YOONGI! – Gritou no ouvido do loiro que se segurou para não soltar um palavrão –.

–Meu ouvido-... – Se alto-interrompeu antes que faltasse com respeito ao seu amor platônico –.

–Desculpe. Hoseok-hyung estava falando com você e você estava olhando para um ponto no meio do povo. Se interessou por alguém? – Perguntou curioso e afobado. Hoseok...tudo se resumia à Hoseok! Perdão, Yoongi parou de ouvir quando o moreno tocou no nome do general de Seul. Ciúmes era o que o resumia no momento –.

–Taehyung,não está na hora desse tipo de pergunta. – Hoseok falou com certa irritação no tom. Afastou o mais novo e novamente pediu ajuda para falar com aquela multidão,para o comandante chefe de Busan –.

–POVO DE BUSAN,SEU COMANDANTE QUER O PODER DE FALA! – Gritou. As pessoas de Busan respeitavam muito bem o comandante Min,o mesmo era do povo e um órfão que foi resgatado por um nobre que o ajudou a se torna o homem que é hoje. As pessoas do reino de Busan se calaram e conseguiram que os de Seul também esperassem a fala do general. Chan olhava atentamente para o loiro bem vestido com roupas de soldado e desconhecido por si –.

–Para os que não me conhecem,sou Min Yoongi. General do reino de Seul,ao seu dispor. – Deu um breve sorriso em direção ao jovem Woo,que percebendo que o general havia falado consigo abaixou a cabeça –.

–Parece que o comandante Min,gostou de você,irmãozinho. – Falou de forma debochada – Mas o comandante Jung não gostou muito,não. – Chan olhou na direção que sua irmã falava e viu que o Jung estava de cara fechada –.

–Não fale besteiras. O general estava falando com todos e o comandante Jung provavelmente está sério pois está tendo que interromper seus afazeres por conta dessa rebelião sem motivo cabível. – Repreendeu a mais velha –.

–Huhum... – Murmurou em concordância,bom, era o que parecia – Ou talvez o general Jung só esteja com ciúmes do general Min com você,mesmo. – Riu –.

–Pedimos que alguém nos explique o porquê de tanto alvoroço. – Yoongi continuou – E que seja alguém que esteja disposto a enfrentar o rei e o rainha. Alguém que saiba o que está dizendo. Alguém -... 

–Yoongi,vamos direto ao ponto. Que seja alguém que não esteja ligado a tal alvoroço. – Hoseok cortou o Min que olhou para ele com uma cara nada boa e de "nós conversamos mais tarde" –.

–Vai,Chan-Woo. Não era você que dizia ser contra essa rebelião? Marque o nome de nossa família – A irmã falou para o mesmo e a mãe deu leve empurrão nele,mostrando estar a favor da idéia da filha mais velha –.

Chan por obediência passou pela multidão e subiu um passo após a mocinha de cabelos ruivos e unhas chamativas. Yoongi nem deixou a moça falar,segurou no braço do Woo e o levou para dentro do palácio. Nem Hoseok conseguiu processar aquilo,assim que percebeu correu para tentar alcançar o loiro.


Onde você estava,Jimin? – Jungkook perguntou ao ver o marido entrar no escritório real junto ao Lee – E ainda com essas roupas? – Falou ao que seu olhar caiu nas vestes do Park –.

–Namjoon,que barulho todo é esse? – Perguntou ao passar pelo marido sem olhar em seu rosto –.

–O povo se rebelou contra nós. – Jungkook respondeu-o lendo um tratado de alguns anos atrás,onde avisava ao povo que "o rei havia se casado e quem iria representá-lo seria seu marido" –.

–E o que podemos fazer Namjoon? – Perguntou ao conselheiro –.

–MAJESTADES! – Um soldado entrou ofegante no escritório. Suas vestes possuía sangue que aparentemente não era seu – Um exército,está à caminho.

Jungkook levantou-se rapidamente quase jogando a cadeira para trás.

–Você mandou o seu exército? – Perguntou ao rei Ha-jun –.

–Está mais que óbvio,que não. – O silêncio prevaleceu na sala –.

–Snake Lady... – Jimin falou um pouco baixo como se fosse um segredo –.


Notas Finais


Gente,espero que tenham gostado.
Comentem bastante para eu saber se vale à pena continuar escrevendo,ou se vocês acham que a história está tediosa.

É isso...
Cabô...


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