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História O Sabor Do Nosso Amor: Romance Na Cidade Que Nunca Dorme - Riscos De Vida


Escrita por: Manddy_J

Notas do Autor


🍏Oiii, meus ChUchUS. Eu já não digo mais nada, tô indo tomar café e vou deixar o circo pegar fogo.

🍏Sem enrolação, Boa Ilusão.

Capítulo 35 - Riscos De Vida


Fanfic / Fanfiction O Sabor Do Nosso Amor: Romance Na Cidade Que Nunca Dorme - Riscos De Vida

Alec foi até a janela e sorriu com que viu lá embaixo. Ele se virou e apontou a arma para mim enquanto caminhava na minha direção. Sua brutalidade ao pegar em meu braço me deixou com medo e tenebrosa do que aconteceria daqui para frente. Eu estava em frente ao seu corpo, a arma estava apontada na minha cabeça e sua mão estava agarrada no meu braço.

— Abre a porta! - Ele mandou, e eu obedeci.

Caminhamos pelo lado oposto de onde eu tinha ido e começamos a descer uma escada, chegando em uma sala aonde os seus outros capangas estavam. Suas mãos carregavam armas enquanto seus rostos carregavam ódio. Quando um se virou para me ver, seu maxilar se trincou e ele veio em minha direção. O rapaz de pele morena, cabelo um pouco longo e lábios carnudos ergueu sua mão para me bater, mas foi interrompido pela arma de Alec mirando sua cabeça.

— Se tentar fazer algo, o problema vai ficar pra você, Lewis!

Ele olhou para Alec e saiu de perto. Fui guiada em direção a porta e quando ele mandou abrir a porta, eu obedeci. Meu mundo desmoronou quando vi Seokjinnie com o colete e com seus olhos querendo chorar, os policias logo em sua frente enquanto apontavam as armas para mim e para Alec. Dentro de um carro da polícia pude ver outra pessoa, era mulher. Era Ryunjin!

— Solte ela, Alec! Vamos negociar! - Gritou um policial.

— Negociar? - Alec riu sarcástico - Eu só saio daqui com uma boa quantia de dinheiro e livre de vocês!

— Alec! Entregue a garota primeiro!

Escutei Alec gritar mais alguma coisa e os policias revidarem, mas meus olhos encaravam mesmo era Jin. Com cautela eu ergui minha mão e toquei minha barriga e sorri olhando diretamente para ele, seus olhinhos puxados liberaram duas gotinhas de lágrimas enquanto em seus lábios se formaram um sorriso. Jin moveu seus lábios dizendo um Te Amo, sem deixar sair o som. Baixei minha mão e Alec segurou ainda mais forte o meu braço, apertando com raiva.

— Alec, solte a garota!

— Querem saber de uma coisa? - Ele foi me puxando de costas para dentro de casa, seus capangas colocaram suas armas potentes nas duas janelas da frente e quando Alec disse “já”, eles começaram a atirar.

Eu gritei ao ver que os vidros das janelas se espalharam em um milhão de pedacinhos, eles não se importaram e continuaram a atirar loucamente. Alec me jogou com força no chão e eu gemi com a pancada que tive.

— Não faça nenhuma brincadeira, sua diaba! - Ele gritou enquanto atirava - Se não quem sofrerá as consequências vai ser seu bebê!

Eu não contive e chorei, muito! Os tiros pareciam que nunca iam acabar, eu me sentia no meio de uma guerra! Foi quando escutei leves batidas numa porta logo atrás de nós, um pouco longe. Ficava entre a sala e cozinha americana. Era Ryunjin, sua boca gesticulava palavras como “ Vem, vem, vem!”, enquanto sua mão mexia loucamente. Suspirei fundo e percebi o descuido que Alec e seus capangas tiveram em ninguém estar me olhando, e aproveitei aquilo e fui me rastejando em sua direção. Peguei em sua mão e me levantei com o cuidado dela, foi aí que eu imaginei se eu estava realmente segura com ela.

— Eu só quero ajudar, fique calma!

— Ryunjin! - Arregalei meus olhos e ela me olhou confusa - Olha!

Olhamos para as minhas pernas e vimos sangue manchar a minha calça moletom, algumas gotas até caindo no chão. Ryunjin soltou um gemido de espanto e me olhou.

— Faça o que eu fizer! Por favor!

Ela pegou a minha mão e corremos inclinadas em direção aos carros da polícia e até a ambulância que tinha ali. Ryunjin olhou para trás e imediatamente ela envolveu seu corpo no meu e me abraçou. Logo ouvi um disparo e ao ouvir esse disparo, Ryunjin sussurrou um “Me desculpe” e caiu no chão. Me virei imediatamente e gritei em ver o corpo da morena se encolher no chão enquanto uma poça de sangue começou a se formar embaixo de seu corpo. Levantei minha cabeça e como se fosse em câmera lenta, vi o tal de Lewis erguer sua arma novamente e mirar em mim. Meu corpo ficou completamente sem ação e senti apenas um forte impacto de outro corpo com o meu. Havia sido Jin que me puxou com força para onde a ambulância estava. Vimos dois policiais acertar o Lewis com uma arma de choque e seu corpo cair praticamente duro no chão. Agora todos os policias entraram na casa. Dois rapazes que estavam dentro da ambulância pegaram o corpo de Ryunjin com uma maca e pondo ela dentro do automóvel, logo foi Jin que me ajudou a subir também.

— Vamos pedir reforço! - O homem que estava no volante do automóvel gritou para um policial que estava pondo um dos capangas de Alec num camburão. Os dois assentiram entre si e o motorista da ambulância logo fechou a porta e começou a dirigir, ligando a sirene logo depois.

— Ela vai ficar bem? - Jin envolveu seu corpo no meu mas sua pergunta havia sido para o paramédico que estava ligando alguns aparelhos de respiração na Ryunjin.

— Vamos crer que sim, senhor. - Ele sorriu sem graça e voltou a fazer seu trabalho - Está sentindo alguma dor, senhorita?

— Não. - Respondi assim que o paramédico perguntou olhando para mim.

Os olhos de Jin foram para a mancha de sangue que estava crescendo cada vez mais na minha calça moletom.

— Eu não posso perder a minha irmã e meu filho, amor. - Jin pôs sua mão na minha barriga e me olhou com os olhinhos cheios de lágrimas - Eu não posso…

— Não vamos… - Puxei seu corpo para o meu e nos abraçamos. Ah, como aquele abraço me fazia falta. Seu abraço, de sua voz, de seu beijo apesar de que isso ainda não fizemos.

O Jin, era dele que eu estava sentindo mais falta. Olhei pelo canto do olho e vi Ryunjin com os seus olhos fechados, e mesmo depois de tantas coisas más que ela tenha me feito, salvar a minha vida só provou o quanto ela mudou. Meu choro aumentou e fechei meus olhos apertando o corpo de Jin, o meu porto seguro. Eu havia mentido em dizer para o paramédico sobre a dor, eu estava sentindo. Mas neguei apenas para não preocupar SeokJin. Agora quem estava com mais medo era eu. Eu não suportaria perder o meu filho ou a minha filha, eu não suportaria viver o resto da minha vida sabendo que uma vida cresceu e morreu dentro de mim. Não, eu não suportaria. Eu não viveria.


Meu Deus, que meu filho e nem Ryunjin morra. Nem eu e muito menos Jin suportaria essa dor…


Suspirei pesadamente e agora me encostei no corpo de Jin, deitei minha cabeça em seu peitoral e nos encolhemos um no outro. Jin passou os seus dedos pelas minha madeixas e beijou minha testa. Sorri com aquele ato, e me sentindo segura nos braços do homem que amo, fechei meus olhos lentamente.


Notas Finais


🎤😐...

🎤😇 Beijos e um Cheiro


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