História O segredo da magia - Snarry - Repouso

Na manhã seguinte Harry acordou com uma dor de cabeça agoniante olhou em volta e reconheceu onde estava, passou a mão atrás de si mesmo, mas só sentiu o vazio no colchão, estava sozinho no quarto. Sentou-se na cama e viu a mão direita enfaixada, o mesmo suspira, mas logo vê em cima do criado mudo um remédio e uma carta que provavelmente Snape havia deixado, o mais novo pega a carta e a lê.

"Espero que esteja melhor, caso não esteja eu preparei um remédio para você. Logo voltarei, por favor permaneça no quarto.

-Severo Snape"

Harry toma o remédio e quando reparou em si mesmo estava usando o pijama verde musgo de Snape, sorriu bobo e foi procurar algo para comer.

Havia se passado três horas desde que o mais novo havia acordado e esperava a chegada do mais velho. Harry lia livros de poções que estavam na estante do escritório de Severo, mexia em tudo o que via, tentou dormir novamente, mas sem êxito, andava de um lado para o outro, olhava atenciosamente para o relógio e a porta, a cada minuto que se passava Harry soltava um suspiro de desânimo.

-Por que você está demorando tanto? Aonde você está? - Fala sozinho enquanto encarava a porta sentado na poltrona em posição fetal. Houve batidas rápidas na porta e isso fez com que o rapaz pulasse e fosse abrir a porta com um grande sorriso.

-O-Oi Harry - Hermione o olha assustada. - Harry estava feliz em ver Hermione e Ron, mas quem realmente desejava ver era Snape, então o sorriso que estampava no rosto foi murchando até tornar-se em um sorriso sem graça.

-O-Oi gente - Diz sem jeito.

- Como você está? - Questiona a amiga.

- Melhor! Estou melhor - Sorri forçado e envergonhado pois os amigos perceberam as roupas que vestia.

-Ah sim! - Hermione olha para Ron e sorri sem graça.

- Será que... Nós, sabe?... Podemos entrar? - Ron aponta discretamente para dentro do escritório.

-Ah! Claro - Ri.  - Entrem. - O novo casal entram totalmente acanhados.

-Seus óculos - Hermione entrega para o amigo. - Você deixou cair ontem, Luna encontrou e eu tive que reparar para você como naquele dia no trem. - Os amigos sorri pela lembrança que veio átona.

- Obrigado Mione - O mesmo coloca em seu rosto.

- Harry esse pijama... é do Snape? - Questiona Ron.

-É... Quer dizer sim é... Sujei minha roupa de sangue, então ele me emprestou. - Harry cora e o casal se entre olha.

-Harry, Ron e eu queremos conversar com você sobre o que está acontecendo.

- O-o que está-

-Harry o que há entre você e o Snape? - Questiona Ron.

-Ron! Não seja tão direto. Harry tudo bem se não quiser conversar sobre, é que nós ficamos preocupados, sabe? Você tem ficado tão distante ultimamente e ver você assim com o Snape nos deixou uma dúvida... - Hermione olha com raiva para o namorado.

-Mione se ele tiver algo para nos contar ele vai ser sincero com a gente. - Ron se senta em uma cadeira de modo que suas pernas ficassem abertas e o encosto da cadeira ficasse em seu peito.

- Por que vocês acham que há algo entre nós? - Harry ficou pálido e gélido.

- Querido - Mione segura a mão esquerda do amigo. - Snape nunca foi tão... Sabe? Próximo de você. Se algo estiver acontecendo, por favor conte para nós, você sabe que estaremos com você não importa o que aconteça, somos uma família Harry e família ficam juntas mesmo na escuridão. - A mesma olhava profundamente os olhos do amigo como se procurasse algo em seus sentimentos.

Harry sabia que uma hora ou outra esse momento chegaria. O mesmo senta-se no sofá aveludado daquela sala que agora estava carregada de tensão no ar.

-Eu queria contar para vocês, mas eu tenho medo de perde-los - O casal apenas o encarava. - Não quero que vocês me odeiem, vou entender se vocês não me aceitarem mais.

- Harry o que está querendo dizer? - Questiona Hermione.

-Você é... - Ron tenta dizer.

-Sim, eu sou gay. Como eu disse, eu ia contar, mas eu não esperava que vocês viessem me questionar. Tenho medo de perde-los, vocês são meus melhores amigos e a única família que eu tenho e eu odiaria não tê-los mais em minha vida só por ser quem eu sou. Eu tentei, tentei além dos meus limites e lutei além do que minhas forças alcançam só para não ser assim.- Lágrimas grossas não tardaram para rolar pelo rosto do rapaz. - Eu não queria que fosse assim, eu queria ser normal como vocês. 

Snape e eu estamos juntos, sei que isso é a coisa mais impossível do mundo, assumo que que foi uma surpresa para mim, mas eu o amo tanto, eu o amo como nunca amei ninguém antes. - Harry chorava descompassado e o silêncio o deixava mais inquieto.

- Ok! -Ron quebra o silêncio.

-Ok! Hermione confirma.

- V-vocês não vão falar nada? - A voz de Harry saiu como um sussurro.

-Bom... Era tudo o que precisávamos saber. - Diz Ron.

- É! - Concorda Hermione e Harry chora ainda mais.

- Harry, está tudo bem, tá? Ficamos chocados e tristes por não ter nos contado antes, somos uma família e vamos te apoiar no que você precisar. - Diz Ron e logo se levanta para se sentar ao lado do amigo.

- Harry não importa o que você seja, nós sempre estaremos aqui por você. Nós te amamos - Harry não conteve as lágrimas.

-E- eu amo vocês - Harry é abraçado pelos amigos.

Depois que Harry se recompôs, os amigos agora tomavam chá enquanto admiravam a neve cair incansavelmente.

- Estão juntos a quanto tempo? - Questiona a amiga.

- Hã?

- Você e o Snape - Diz Ron tomando mais um gole do chá.

-Ah! Alguns meses - Sorri tímido.

- MESES? - Hermione se indigna. 

-É - é.

- Mais alguém sabe?

- Não! Só vocês Ron.

-Tenho tantas perguntas, mas não consigo fazer nenhuma. - Harmione encarava a neve que caia.

- É, eu também - Diz Ron.

-Eu entendo - Harry suspira.

- Então por isso você não quis ir ao baile com ninguém?

-Sim.

- A caixa misteriosa que tinha o terno foi ele que deu?

-Sim.

-Todas as vezes que você não estava no dormitório a noite, você estava com ele?

-Sim.

-AH! por Merlin, agora tudo faz sentido. - Ron encosta no sofá com brutalidade e Harry segura um riso.

-Você sabia de todas essas informações e não me contou Ron Weasley? - Hermione estava enfurecida.

- Meu amor agora que as peças se encaixaram eu estou tão chocado quanto você. - Harry permanecia encolhido no sofá com um ar de inocência.

- Harry... Vocês já?...sabe?... Já transaram? 

- Isso é coisa para perguntar? - Hermione dá um tapa na cabeça do namorado e olha para Harry com um olhar que insinuava a espera da resposta - Já Harry? - Questiona a mesma, Harry cora violentamente.

-Ah... É...

-Ah! Vai, nos conte - Insiste a mesma.

-.... Já - Hermione e Ron caem na risada.

-P-Por que estão rindo?

- Harry seu safado. - Ron bagunça os cabelos do mesmo enquanto ria sem parar.

-Ai, Ai. Harry é bom que você esteja melhor. Ficamos muito felizes por você. Mas Harry, depois precisamos conversar sobre o acontecimento de ontem com a taça e o vinho. -Diz Hermione.

-Você acha que há algo por trás daquilo? - Questiona Ron.

-Com certeza, alguém lançou um feitiço para que aquilo acontecesse, todos estavam usufruindo muito bem das bebidas, mas só foi Harry pegá-los e eles estouram.. coincidência não é com certeza. - Diz Hermione com muita seriedade.

- Você desconfia de alguém Harry? - Pergunta o amigo.

- Não posso dar certeza, Draco não estava presente na hora e ele seria a única pessoa que faria algo assim.

-Tem certeza? - Diz Hermione.

-Sua relação com a Sta. Anastácia não me pareceu das melhores.

- Talvez eu não tenha gostado muito dela.

-Melhor ficarmos de olho, não sabemos o motivo da estadia dela e de sua mãe aqui.

-Mione que tipo de magia pode-se fazer com sangue humano? - Pergunta Harry olhando para a própria mão.

-Da magia mais pura até a magia mais sombria que se possa imaginar. Acha que o "acidente" foi na intenção de pegar seu sangue? - A mesma faz aspas com os dedos.

-Tenho plena certeza.

-Isso vai ser resolvido - Diz Ron - Querida vamos? - O mesmo se levanta.

-Foi ótimo ver vocês. Eu sinto muito não ter nenhum presente para vocês. Então .... Feliz natal. - Harry se levanta 

- Sua amizade é o nosso presente Harry, obrigado por nos contar, sabe?... Somos uma família - Diz Ron abraçando o amigo.

- Até mais Harry. - Hermione o abraça.

-Até mais. Feliz natal.

- Feliz Natal - Respondem unissono.

Harry fecha a porta, vai para a cama e cai no sono. Horas depois Harry acorda com carícias de Snape.

- Acorde Harry. - Harry se espreguiça e levanta.

-Oi, aonde você estava o dia todo? Fiquei preocupado - Fez bico.

-Estava resolvendo assuntos de Hogwarts.

-Hum - O mesmo coça os olhos - Vou escovar os dentes.

- Tá bom, trarei algo para comermos. - Harry foi para o banheiro se banhar e escovar os dentes. Observava sua aparência no espelho, os cabelos estavam alcançando seu pescoço. Após sair do banheiro secou os cabelos e colocou um pijama de cetim vermelho, penteou as madeixas de lado deixando notório a simetria de seu rosto.

- Harry?

-Oi. - Harry vai ao encontro de Snape que agora segurava uma bandeja com o que parecia ser sopa.

- Eu trouxe a comida - Snape encarou o jovem.

-O- o que foi? - Harry cora.

-Nada! Coma.- Sorri sem mostrar os dentes.

- Obrigado - Harry se senta numa poltrona perto da flamejante lareira e passa a comer a sopa de carne.

- Vou me banhar. - Snape sai em direção ao quarto.

Harry aguardava a volta do seu amado, queria lhe contar sobre a conversa com os amigos. Não demorou para que Snape aparecesse vestindo sua confortável calça de veludo verde musgo e uma camiseta preta.

- Sua mão está melhor?

-Não sinto dores, mas não consigo movimentar.

- Vai demorar um tempo até melhorar 100%.

- Obrigado por cuidar de mim. - Snape o olhou de canto de olho e sorriu ladino, o mesmo se serviu com uma generosa taça de vinho. - Ah... Como foi seu dia?

- Muito cansativo e o seu? - Toma um gole do vinho.

- Snape... Eu preciso falar com você.

- Prossiga.

- Hermione e Ron estiveram aqui hoje e me questionaram sobre nós.

- E?

- Eu contei. - Snape o encarou com uma expressão vazia. - Eles nos apoiam e estão felizes por nós.

- Não devia ter contado, Potter.

- Snape, uma hora ou outra eles teriam que saber.

-Qual a necessidade de saberem sobre nós?

-Eles são meus melhores amigos, Snape.

- Não é uma justificativa, até mesmo os amigos podem trair nossa confiança, então o que te faz pensar que eles manterão isso em segredo? - Snape demonstrava fúria na voz.

- Eu confio neles e eu já contei querendo você ou não - Harry o olhava com tristeza e raiva no olhar, Snape suspira e toma um grande gole de vinho para engolir a situação.

- Tudo bem Potter, tudo bem, não estou com cabeça para isso conversaremos outro dia. - O mais velho passa os dedos pelas madeixas escuras.

- Ok! - Fizeram um breve silêncio.

- Venha cá. - Harry obedece e Snape o pega no colo. - Me desculpe por ser tão rigoroso com você, ok?.

- Eu deveria ter conversado com você antes de contar a eles, me desculpe.

- Tudo bem, depois conversaremos - Acariciou o rosto do menor. - Você está lindo.

- O- obrigado, mas eu não fiz nada. - O menor cora.

- Você não precisa fazer nada para ser lindo. - Diz Snape enquanto analisa o vinho dentro de sua taça. - Potter você já ficou bêbado antes?.

- Por que essa pergunta tão de repente?

- Apenas curiosidade.

- Bom... A resposta é não! Eu nunca ultrapassei o limite.

- Você é diferente dos jovens de hoje em dia. -Snape toma mais um gole de seu vinho.

-Irei acatar como um elogio - Snape ri nasal e Harry sorri fofo.

- A propósito, Feliz Natal Potter.

- Feliz Natal - Lhe dá um sorriso meigo. Snape faz com que Harry saia de seu colo e o coloca sentado no sofá.

-Quer beber comigo?

-Eu adoraria, mas saiba que não vou passar do limite.

-Permita-me perguntar o que aconteceria caso você passasse?

-E-eu fico e-estranho? - Harry cora.

-Estranho como? - Snape lhe serve uma taça, Harry apenas toma a taça de suas mãos, mas insinua que o mesmo não obterá resposta.

-E se algo acontecer? - Harry olha para a porta.

- Hogwarts está vazia e prometo que nada acontecerá com você, confia em mim. - Sorri reconfortante.

Duas horas havia se passado e Harry estava alcoolizado, rindo atoa, corado e suando muito, mas o que mais se destacava em sua característica era o tesão á flor da pele. Snape por sua vez aparentava início de embriaguez, quando se viu nesse ponto parou de beber para que pudesse cuidar do mais novo que exagerava nas doses whisky.

-Potter acho que já chega de álcool por hoje. - O mais velho tira a garrafa que o menor tinha a intensão de pegar.

- Só mais um pouco.

-Melhor não, você não suportará a ressaca ao amanhecer.

- Por que está tão calor? - Harry se abanava  com a mão sã.

-Vou pegar uma roupa mais fresca para você para você.

-Não, não precisa. - Harry abre os botões do pijama lentamente atraindo a atenção do mais velho. -Ah! Bem melhor.

-Vamos para cama você precisa dormir. - Severo estende a mão para o menor, mas acabada sendo ignorado. 

Harry pega o copo whisky que outrora usava para se embriagar e pega o gelo ali havia, assim passando-o pelo peitoral, abaixou as mangas deixando seu ombro expostos para o cubo de gelo. A cada passada de gelo Harry não se continha e se permitia gemer e fazer feições de prazer, o que claramente hipnotizou Severo.

-Snape, passa gelo nas minhas costas por favor. - O rapaz estava com o rosto corado e suado.

-Por que está fazendo isso?

-Meu corpo está queimando. - O menor ofegava. Snape por sua vez ficou excitado ao ver o paz daquela maneira e não tardou em atender o pedido de Harry, o mesmo passava o gelo lentamente pelas costas nuas do rapaz que agora se contorcia e reprimia gemidos.

- É melhor você ir se deitar. - Snape devolve o agora pequeno cubo de gelo para o copo.

- Por que? - Harry suspira e faz um pequeno bico.

-Você está visivelmente bêbado e excitado. - Snape seca as mãos em um pano. Harry se vira para encará-lo.

-Você me fez passar do limite Snape. - Diz ofegante.

- O que quer que eu faça Potter?

- Eu sei que você quer foder tanto quanto eu quero.- Harry exalava tesão e luxúria, e sabia como seduzir o mais velho.

-Você está bêbado e eu não vou fazer nada com você dessa forma.- Harry senta no colo do mais velho e começa a rebolar.- Potter, pare agora mesmo.- Harry estava claramente excitado, suava, seu rosto corado, seu olhar esbanjando desejo, coração acelerado e principalmente seu membro ereto marcado na calça de cetim. Não demorou para que o menor sentisse o membro do mais velho começar a ficar ereto. Snape agarrou a cintura do menor com as duas mãos e roçou o pau com mais força em sua bunda.

-Aahh! Isso.- Sussurrou Harry.

Snape levou uma das mãos até as costas do menor e lhe fez um singelo carinho até a nuca e isso fez o corpo de Harry se arrepiar por inteiro, mas Snape aproveitou para puxar os cabelos de Harry por trás e isso o fez gemer de dor.

-Você me provoca Potter, olha como você deixa.- Snape finge uma forte estocada no rapaz e roça ainda mais o pau no mais jovem.

-Me fode.- Harry sussurra.

-Fale mais alto.- Snape lhe solta os cabelos.

-Me fode.- Harry encara os olhos de Severo e o mesmo lhe transfere um tapa bruto em sua bunda.

-Vou te foder até você implorar para eu parar.- Sorri malicioso.

Severo deita Harry no sofá e tira toda a roupa do rapaz, logo fica por cima do menor e lhe toma em um beijo selvagem, passando a mão por todo seu corpo nu. O mais novo tira a camiseta de Severo e não tarda em arranhar suas costas. Snape separa o beijo e o encara.

-Chupa meu pau. - Ordena o mais velho enquanto tirava o resto da roupa e se senta no sofá. Harry fica de quatro e se aproxima para obedecê-lo.- O que você está fazendo?

- Vou fazer o que o senhor ordenou mestre. - Harry o olhava com inocência, mas Snape não levou em consideração e mais uma vez puxou-lhe os cabelos e o encarou com um olhar dominador.

-Fique de joelhos no chão, entendeu?

- S-sim senhor.- Harry logo obedeceu. Pegou o membro rígido de Severo e abocanhou timidamente, sugava toda a estrutura e masturbava o que não lhe cabia na boca, lambia e sugava a cabecinha enquanto o masturbava rápido. Snape por sua vez soltava gemidos nasais e jogava a cabeça para trás. Harry fazia movimentos de vai e vem rápidos Com o que lhe cabia na boca, se assustou quando Severo segurou seus cabelos e enfiou tudo em sua garganta o fazendo se engasgar o mesmo repetiu esse ato várias vezes.

-Que boquinha gostosa Potter. - Snape suava e ofegava, soltou os cabelos do menor que lambeu seu pau como se fosse um pirulito e sorriu travesso. - Levante-se e espere aqui.

Snape vai até o quarto e volta com a gravata do uniforme do menor.

-Ainda está com calor?

-S-sim senhor.

-Ótimo.

- O que v- Snape o interrompe o colocando de costas e vendando seus olhos.

- Agora você só vai sentir. - O mais velho pega um cubo de gelo do compartimento, coloca Harry com o tronco deitado no braço do sofá e com a bunda do menor empinada para si começa a passar o gelo pelas costas e nuca do rapaz que se assustou com o gelo percorrendo seu corpo. Snape logo desce o gelo para o membro ereto de Harry.

-AAAAH S-Snape a-aí não - Harry se contorceu, mas logo corrigiu a postura quando Severo lhe transferiu outro tapa bruto, mas desta vez em sua coxa. Snape o masturbava com o gelo e roçava o pau na bunda do rapaz.

-S-Severo e-eu não aguento mais e-esperar.- Harry gemia e ofegava.

- O que você quer Potter?

-Enfia s-seu pau em mim mestre.

-Emplore. - Snape aperta seu pau.

-A-AAH mestre por favor.- Harry geme manhoso. Snape pega outro cubo de gelo e passa na bunda do menor que empinou ainda mais para ele. 

Snape passou o cubo de gelo entre as nádegas do rapaz que gemia alto e arranhava o sofá.

-Relaxe.- Ordena o mais velho.

- P-por q-AAAAAAAAAAAAAAAH ai ai ai ai- Snape começou a enfiar o gelo no ânus de Harry - PARA POR FAVOR. - Snape para fica passando a mão nas costas do menor até o mesmo se recompor.

-Pronto?

-U-u-uhum, m-mas isso d-dói.- Suas pernas tremiam.

-Tente relaxar um pouco mais e me diga se doer.

- T-tá.- Snape faz preliminares no rapaz, e então aos poucos vai lhe enfiando o gelo.

-E-espera.- Severo para, o menor suspira. - Pode continuar.

- Harry não vou te obrigar a nada.

-Pode continuar amor.

-T-tá.- Aquela sensação de ser chamado de amor era nova, mas muito boa.

- Severo?

-Hã?

-Pode continuar.- Sorri. Snape introduz todo o gelo no rapaz e o masturba.- I-isso é tão...bom.- Harry suava, gemia, se contorcia.- S-severo e-eu vou g-gozar.- No mesmo instante Snape para.

-Ainda não.- O maior coloca Harry frente a frente de si, apesar do rapaz estar vendado ele sentia a aproximidade do maior que lhe agarrou num beijo carregado de desejo.

Severo sentou-se no sofá, agarrou as coxas do rapaz a sua frente e num impulso o fez sentar em seu colo. Harry envolveu os ombros do mais velho com os braços e sentiu quando o maior encaixou o pau em sua entrada gélida e molhada, Harry suspirou e ofegou.

-Senta devagar.- Ordena Snape sussurrando grave no pé de sua orelha.

-Sim mestre.- O jovem começa a sentar e aquela sensação de ser preenchido era intensa, um tanto dolorosa, mas gostosa. O menor não pôde conter os gemidos quando sentiu todo o membro dentro de si e Snape lhe acariciando o pescoço com a boca. Severo agarrou as nádegas do rapaz com as duas mãos as separando e passou a lhe meter com força e rapidez, assim arrancando gemidos, suspiros, gritos, e arranhões do menor que agora quicava e rebolava no seu pau.

-A-AH AAAAHHHH ISSO, MAIS...M-MESTRE EU QUERO M-MAIS...- Severo põe-se de pé e ainda com o rapaz em seu colo o impulsionava para cima e para baixo fazendo-o quicar ainda mais. Harry revirava os olhos de prazer e tomou o professor num beijo quente e demorado.

A neve caia como uma grossa chuva, Hogwarts estava tomada por um frio avassalador. Mas no escritório de Severo, Harry e Snape pingavam de suor quando seus corpos se chocavam com as estocadas brutas. O mais velho pôs Harry de quatro no sofá com a cabeça e o peitoral deitados no assento, Severo agarrou a cintura do jovem e lhe metia com força e rapidez, com uma das mãos puxou os cabelos do rapaz que estava chegando ao ápice.

- M-mestre eu vou gozar.

-Goza para seu dono.- Snape lhe dava fortes tapas na bunda.

Harry se desmancha no sofá e não demorou para que Snape se desfizesse dentro do rapaz soltando um gemido grave e ofegante. Ambos demoraram para se recompor.

- Vamos tomar banho.- Snape tira a venda de Harry e lhe faz carinho no rosto e cabelos.

-Vamos. - Harry sorri e é levado para o banheiro nos braços de Severo.