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História O Sogro De Ferro - Capítulo 1


Escrita por: MonaJoker

Notas do Autor


Aloha!!!

Gente, vocês não tem noção do quanto estou nervosa. Eu estava enrolando muito para postar esse enredo porque estava preocupada se vocês gostariam ou não da ideia. Gostei de escrever, espero que vocês gostem da ideia e me digam o que acharam.

Boa leitura!

Capítulo 1 - Capítulo 1


Fanfic / Fanfiction O Sogro De Ferro - Capítulo 1

— Ansioso para voltar a Nova York, filhote ?

Jimin revirou os olhos assim que escutou o apelido de infância logo acompanhado pelo tom de deboche de Anthony Stark.

— Para, pai. Esse apelido é ridículo. — Jimin apenas se deu ao trabalho de pôr a mão que não estava ocupada segurando o celular para dentro do bolso do sobretudo bege. Conversava com seu pai por vídeo enquanto caminhava calmamente por uma das calçadas dentro do campus de Harvard - a universidade que estudava. Mesmo estando frio naquela manhã, alguns alunos não deixaram-se intimidar pela baixa temperatura e continuaram com a sua rotina de corrida matinal.

 O loiro os invejava, pois nunca foi muito para os esportes, era um completo sedentário. Seu talento apenas aparecia quando a situação envolvia ter que usar a capacidade do cérebro e usar as habilidades acadêmicas para criar alguma espécie de equipamento que lhe ajudasse nas pesquisas ou nos projetos. Sinceramente, não foi surpresa nenhuma quando o rapaz disse há alguns anos que queria cursar física em Harvard.

Bom, ali estava ele naquele momento. No lugar que sempre quis.

Óbvio que não era tudo um mar de rosas perfumadas, Jimin teve que ralar para entrar na universidade que tanto queria. E mesmo conseguindo, a luta não havia acabado por aí. A vida de um universitário era estudar, comer e estudar mais um pouco. Havia noites mal dormidas, olheiras abaixo dos olhos, crise antes das provas e quando havia convite para algum evento era sempre a mesma pergunta que todos usavam antes de decidirem ir ou não... ‘’ Vai ter comida?’’. Afinal, nem só de estudo vive um universitário, nem de macarrão instantâneo também. Por muitas vezes o loiro apenas foi em um evento apenas para comer algo diferente.

— Está frio aí em Boston? — O mais velho perguntou assim que viu o filho se sentar em um dos bancos, e logo a cima do mesmo havia árvores com suas folhas alaranjadas e alguns galhos secos.Típico ambiente que estava se preparando para a chegada do inverno.

— Sim, nesta madrugada foi terrível. Precisei de dois cobertores para dormir.

— Não tem aquecedor no seu dormitório?

— Tem sim, mas eu havia esquecido de ligar. E não iria sair debaixo dos cobertores e pisar naquele piso gelado. — Disse um tanto indignado. Naquela madrugada havia sido difícil dormir já que seu maxilar não parava de tremer, quase ligou para o namorado pedindo que o mesmo saísse do seu prédio e corresse até o dele, apenas para deitar ao seu lado e esquentar sua cama.

Jimin olhou para frente, sentindo o vento gélido bater em seu rosto e mexer os fios de seus cabelos. Observava as poucas pessoas corajosas correndo em meio daqueles prédios de tom branco e laranja queimado de Harvard. Era um ambiente estranhamente aconchegante para si, quase um segundo lar. Seria dureza deixar tudo aquilo para trás quando se formasse, o que não estava tão longe já que, agora, estava no começo do seu último ano do curso de física.  

— Quando você vem? — Tony perguntou tentando esconder a animação em ver o seu ‘’garotinho’’. Sequer lembrava da ultima vez que tinha visto o filho pessoalmente, depois que Jimin havia se mudado para Boston, se encontrar ficou um tanto difícil por conta do curso puxado do loiro.

Anthony havia o adotado quando Jimin era apenas um bebê de dois meses, ainda lembrava-se de estar dentro daquele orfanato com cheiro de mingau, olhando para aquele bebê gordinho enquanto a moça lhe explicava que a mãe da criança havia morrido em um assalto a mão armada. Desde aquela fatalidade, Jimin não tinha mais ninguém, estava nas mãos do estado enquanto esperava uma família bondosa lhe adotar.

Obviamente Tony chegou primeiro e o homem batia o pé afirmando que sim, Park Jimin Stark era o seu filho, sendo de sangue ou não. E ai da pessoa que dissesse algo contra daquela afirmação. Não fora fácil cuidar de um bebê nos primeiros meses, mas tinha Pepper para lhe ajudar e J.A.R.V.I.S para pesquisar tudo sobre o universo daqueles pequenos seres que babavam demais e só sabiam encher as fraldas. Ainda lembrava-se da primeira vez que teve que trocar Jimin - já que Pepper não estava presente. Ele chorou e não foi de emoção.  

Não demorou tanto assim para realmente gostar da ideia de ser pai, até mesmo começou a se sentir mais criativo, o que lhe rendeu diversos projetos novos que envolvia energia limpa e seu nome estampado - mais uma vez - nas mídias. Obviamente havia ficado mais protetor e um tanto besta por tudo que envolvia a criança de bochechas grandes e olhos pequenos. E mesmo estando um pouco triste por conta da distância entre ele e Jimin atualmente, o homem de ferro não deixava de se gabar para os outros sobre o filho brilhante e inteligente que tinha. Afinal, gabar-se era uma de suas marcas mais presentes.

— Chegarei depois de amanhã. — O loiro sorriu carinhoso enquanto encarava o pai pelo ecrã do celular. Estava com saudades do abraço daquele homem debochado que por muitas vezes lhe irritava por algo bobo. Encarou bem por alguns segundos e finalmente notou que novas rugas surgiram na pele dele, Tony estava ficando velho, mas nunca perdia a pose de debochado e de poderoso chefão. — Ah! Como vai Pepper? Onde ela está?

Perguntou curioso por não ver a loira ali ao lado do Stark. Pepper havia sido uma figura materna importante para si e mesmo não a chamando de ‘’mãe’’, a tratava como uma. Possuía uma carinho imenso pela antiga secretária do seu pai - antiga, pois agora a mulher tinha uma posição mais importante ao lado do Stark. E essa posição envolvia aliança e tudo.

— Ela está bem e muito ansiosa para ver você. — Tony deu um leve sorriso enquanto largava a chave inglesa na mesa da oficina que estava. — E nesse exato momento ela está na empresa, colocando tudo em ordem.

— E por que não é o senhor fazendo isso? — Ergueu uma das sobrancelhas em confusão, afinal, era ele que era dono das Indústrias Stark.

— Ah, você sabe, prefiro deixar a burocracia e a parte chata com ela. — Deu seu costumeiro sorriso de lado enquanto passava uma toalinha pela testa úmida de suor.

— Entendi. Então ela fica com a burocracia e você fica com a parte divertida?

— Exatamente. Ela com os papéis e eu na torre, fazendo projetos legais e ouvindo música enquanto bebo meu whisky.

Jimin riu baixo e negou levemente com a cabeça, pelo visto, aquele homem não mudaria mais.

— Ah! Pai, tenho algo importante para lhe falar. — Pigarreou e sentou-se com a coluna ereta no banco frio, um tanto incomodado pelo assunto delicado que traria a tona. — Eu vou levar alguém comigo…

Tony ergueu uma das sobrancelhas enquanto colocava o copo de vidro com o líquido cor âmbar de volta na mesa. Suspirou com a boca aberta, logo sentindo o cheiro do álcool impregnar em suas narinas. Rapidamente ficou pensativo, seu filho não era de levar pessoas em suas viagens, não que não tivesse amigos, mas entendia que Jimin não queria que as pessoas descobrissem quem era seu pai e consequentemente viver na sombra dele. Park queria ser grande, mas grande com os seus próprios conhecimentos e qualidades e não ganhar destaque por simplesmente ser filho do famoso Stark.

— E eu por acaso convidei essa pessoa? — Perguntou irônico, fazendo com que seu filho revirasse os olhos.

— Não seja assim…

— Quem é?

Jimin suspirou e logo em seguida forçou um sorriso, quase contorcido em uma careta incômoda.

— Bom, primeiro o senhor precisa saber que eu estou namorando…

— Você está o que? — A voz de Tony havia saído um tanto esganiçada e incrédula. Ficou encarando Jimin por alguns segundos, esperando que o mesmo dissesse que aquilo era uma piada. Mas não veio, então apenas se desesperou um pouco. — J.A.R.V.I.S! Eu não mandei você ficar de olho no Jimin?! Por que não me informou sobre isso?

— Perdão, senhor. — A voz tecnológica se fez presente, preenchendo em alto e bom som a oficina do Stark mais velho. — Não há nada nos registros que indicasse que o senhor Park estava em um relacionamento amoroso, o status no facebook não foi alterado e não há nada nas outras redes sociais. Tirando isso; apenas tinha acesso as notas, horários de aulas, quais alunos estavam em seu andar no dormitório, nome dos professores que atualmente lecionam em Harvard e…

Tony sentou-se frustrado na cadeira em frente ao computador, apertava o início do nariz de forma nervosa enquanto escutava J.A.R.V.I.S listar o que ele tinha acesso na universidade. Antes de Jimin partir uns anos atrás, Tony havia mandado J.A.R.V.I.S hackear tudo na instituição. Assim, poderia proteger o filho de longe ou saber o que estava acontecendo e quem estaria perto do menor.

— O que?! Pai, eu não acredito nisso. Mandou o J ficar de olho em mim? — Encarou incrédulo a tela do celular. Estava aborrecido ao saber aquilo e não iria esconder. — E aquela conversa sobre confiar nos filhos? O senhor havia prometido que me deixaria independente e viver a minha vida.

— Mas eu queria saber se você estaria bem e saber quem estaria ao seu redor, você sabe muito bem como pode ser perigoso só pelo fato de você ser meu filho. E outra mocinho, você quebrou minha confiança, lembra sobre o que conversamos sobre contar tudo um para o outro? Você começou a namorar uma garota e sequer me comunicou.

— Eu não falei antes porque estou falando agora. E outra, não é uma garota, é um garoto.

Tony encarou a tela em 3D por onde conversava com o filho, levou apenas dois segundos para absorver a informação e levantou-se de forma exagerada e teatralmente dramática, a famosa ação que sempre arrancava suspiros nada satisfeitos de Pepper e do mais novo.  

— J.A.R.V.I.S! puxe a ficha desse cara. Jimin, qual o nome desse rapaz?!

O loiro apenas gemeu irritado enquanto seu pai dava chilique no outro lado da tela, sabia que seria difícil conversar com ele sobre aquilo, mas não imaginava que seria tão difícil assim. Entendia que seu pai era um tanto fechado para novas pessoas que queriam entrar no seu círculo familiar, não ficava surpreso, até porque sabia sobre o passado do homem e das diversas decepções que ele sofreu, entendia perfeitamente que o Stark queria deixar ao seu redor apenas as pessoas conhecidas e confiáveis. Decidiu por fim encerrar aquele assunto e trazer a tona novamente apenas quando estivesse em Nova York, pois era capaz do mais velho vestir sua armadura e ir até ali onde ele estava.

— Pai, vamos fazer assim… se acalme, absorva a informação e nós iremos conversar quando eu estiver aí, ok? Agora vou desligar. Eu amo o senhor, até.

— Não se atreve a desligar, Park Jimin Sta-...

Jimin apressou-se em pressionar o botão vermelho, fazendo com que o celular parasse de transmitir os gritos furiosos do homem de ferro. Aquilo ficaria feio para si depois, Jimin sabia. Ele reconhecia seu erro, há anos atrás havia feito uma promessa para Tony, contariam tudo um ao outro… sempre seriam o pilar um do outro. Havia quebrado a promessa, mas para si, foi por uma situação plausível.

Não havia contado nada ao pai antes, pois sabia que o Stark mais velho daria o costumeiro ataque e iria atrás de Jungkook para lhe arrancar informações e satisfações. E era aí que entrava outro problema para si, Jungkook ainda não sabia quem era seu pai, sequer tinha a mínima noção do que ele enfrentaria. Passou um bom tempo escondendo um de seus sobrenomes… ‘’Stark’’. Mesmo amando seu pai com toda a força do mundo, não podia viver na sombra do mesmo.

Confiava em Jungkook, mas temia a reação do mesmo quando descobrisse que Jimin era filho não apenas de Anthony Stark… mas também era filho do mundialmente conhecido Homem de Ferro, já tinha muitas lembranças de pessoas que tentaram tirar proveito de si por conta disso, não precisava de mais uma. Foi por isso que quando entrou em Harvard, escondeu de todos o seu sobrenome nobre, o que deu muito certo pois não reconheciam seu rosto, sempre se escondia da imprensa ou quase nunca ia nos eventos sociais, não planejava ter seu rosto estampado em um tabloide com a frase que lhe perseguia há muito tempo…

‘’O filho do homem de ferro será o mais novo herdeiro das indústrias Stark?’’.

Sentia-se orgulhoso por ser filho dele, mas não podia viver na sua sombra para todo o sempre. Queria conquistar tudo com as suas próprias mãos, queria crescer em seu ramo sem as brechas que lhe dariam apenas por ser filho do Tony. Não, não queria oportunidades gratuitas, queria subir com a sua própria competência, queria sentir-se orgulhoso e almejava orgulhar seu pai também.

— Jimin?

O rapaz de cabelos loiros despertou assim que ouviu seu nome ser chamado um pouco longe, ergueu a cabeça e olhou para a mesma calçada que havia andado há pouco tempo, bem ali, Jungkook caminhava calmamente com o seu costumeiro suéter preto de gola alta e casaco de moletom amarrado na cintura. Jimin sorriu minimamente quando notou Jungkook tampar o nariz com a manga do suéter - que caia muito bem em seu corpo por sinal-, era uma mania sua e a fazia quando seu nariz estava gelado demais pelo tempo.

O Park sabia que seu namorado sentia as paredes internas do nariz doer quando o vento era seco e gélido. Então ele o cobria e apertava em uma tentativa de fazer o desconforto passar.

Jogou o celular dentro do bolso do sobretudo e continuou olhando para calçada, esperando Jungkook chegar perto o suficiente para lhe ouvir.

—  Saiu da prova agora?

—  Sim. —  O moreno sinalizou com a mão, para que o namorado se afastasse e lhe cedesse mais espaço no banco, logo após ele sentou-se. —  Meu pescoço dói de tanto olhar para a mesa, essa prova foi difícil. Eu realmente espero tirar a pontuação que planejei.

—  Você se sairá muito bem, sabe disso.

Jimin sorriu carinhoso e levou uma de suas mãos até a nuca de Jungkook, fazendo o maior encolher-se por reflexo e pela mão do namorado estar muito gelada. Começou a apertar o local levemente, em uma tentativa falha de massagem.

Via como ele estava tenso, não era para menos, engenharia biomédica era mais do que puxado. Jungkook sempre exigia muito de si quando o assunto era seu curso, queria tirar notas excelentes e sempre estar no topo para receber um boa recomendação. Era o que todos ali faziam, mostravam como poderiam ser bons caso fossem contratados algum dia, e a opinião dos professores abriam portas de futuros e promissores trabalhos.

—  O que estava fazendo sentado nesse banco e nesse frio?

—  Eu estava falando com o meu pai…

— Oh! Contou que irei para Nova York com você?

— Uhum.

— Sabe, você deveria me falar mais sobre o seu pai, você apenas disse que ele também é do ramo da física. Nada mais que isso. Eu quero saber o que o agrada, das coisas que ele gosta de fazer. Assim poderei até mesmo levar um presente. Ele gosta de beisebol?

Jimin encarou o namorado por alguns segundos enquanto tinha um sorriso desenhado em seu rosto, passou a mão nos cabelos de Jungkook e o encarou afetuoso. Achava bonito a forma como o maior queria impressionar o sogro, deixou um suspiro delicado escapar dos lábios quando ouviu mais algumas ideias de possíveis presentes do Jeon. Como contaria ao namorado que o sogro tinha praticamente tudo? Como contaria que era filho de Tony Stark, o grande herói… que por coincidência era o herói preferido de Jungkook? Talvez para outras pessoas isso não seria uma pedra no caminho, seria fácil gabar-se enquanto enchia a boca para falar de quem era filho. Mas para Jimin não.

— Sim, amor… ele gosta de beisebol. — Jimin respondeu quando o outro lhe fez a pergunta novamente. De fato, seu pai realmente gostava do esporte. Ainda lembrava-se de um momento na adolescência quando ambos foram no último dia do campeonato de um jogo, havia sido incrível. Não mais incrível que o grandioso jogo de basquete de muito tempo atrás, que no final Tony havia conseguido uma bola de basquete autografada pelo próprio Michael Jordan e Jimin ainda guardava com muito carinho.

— Eu já consigo imaginar nós dois sentados no sofá, bebendo e conversando sobre beisebol ou sobre você, e de como aprontava na infância. — Jungkook sorriu caloroso enquanto encarava o nada a sua frente. Essa cena era perfeita para si, imaginar se dando bem com a família de Jimin era importante e até empolgante. Até mesmo começava a bolar planos para o futuro de juntar todo mundo e viajar de carro para uma cidadezinha tranquila no interior.

— Você nem se acha, não é?

Jimin perguntou risonho e preocupado, não que Jungkook precisasse saber desse seu último sentimento.

— Não é que eu me ache, mas também não sou uma pessoa ruim. Venho de uma família boa, estudo em uma universidade ótima e quero um futuro certo com o meu namorado. Seu pai vai gostar de mim, pelo pouco que você disse dele… e põe pouco nisso, ele parece ser uma pessoa legal.

— Jungkook, meu pai pode até ser legal, mas ele continua sendo pai…

— Amor, vai dar tudo certo. Você parece mais nervoso com isso e olha que era para eu estar uma pilha de nervos, não você. — Riu baixinho enquanto puxava Jimin para um abraço para se esquentar e aquecer o outro também. Jungkook sentia-se confiante com aquilo, conhecer a família de Jimin era uma passo importante e até mesmo estava empolgado e curioso.

Mas o que o mesmo ainda não sabia… era que seu sogro era simplesmente Tony Stark; O gênio, bilionário, playboy e filantropo. E que talvez a ideia de família perfeita estaria bem longe de se realizar.

 


Notas Finais


Misericórdia, juro que a minha mão até suou para postar esse capítulo. Quem é autora ou autor vai entender o sentimento de quando você posta algo novo e em como fica apreensivo se será bem recebido ou não.

O segundo capítulo está em andamento, eu realmente preciso saber se vocês gostaram do enredo para que eu possa continuar da melhor forma possível. Sério, só quem conversa comigo está ciente do quanto estou nervosa postando isso aqui kkkk.

Sobre o Jimin ainda ter o sobrenome ''Park'' mesmo tendo o sobrenome ''Stark'' será esclarecido mais para frente, okay?


Au revoir!


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