1. Spirit Fanfics >
  2. O Sr. Kim (Fanfic - Kim Taehyung) >
  3. EP. 2 (SEGUNDA TEMPORADA) "Você é muito medrosa!"

História O Sr. Kim (Fanfic - Kim Taehyung) - EP. 2 (SEGUNDA TEMPORADA) "Você é muito medrosa!"


Escrita por: daddyyss

Notas do Autor


Boa leitura meus amores da minha vidaaaaa💕💕💕💕💕
Capítulo não revisado! <3

Capítulo 72 - EP. 2 (SEGUNDA TEMPORADA) "Você é muito medrosa!"


De fato filmes de terror não servem para mim. Suli colocou um filme de terror que eu não me lembro o nome e eu estou berrando que nem uma gazela por ser uma enorme medrosa. 

— Suli tira esse filme! Eu estou apavorada! — mordo minhas unhas em nervosismo, me encolhendo nas cobertas quentes que ela havia posto no sofá.

— Você é muito medrosa! Deus me livre! — diz trocando de canal, ou melhor, desligando a televisão. — Vem, vamos falar com seu pai gatinho para você dormir aqui. — diz pegando minha mão e me puxando para pegar o meu celular do meu bolso.

— Eu não sou medrosa!  — retruco tentando pegar o celular de suas mãos — deixa que eu mando mensagem, Suli! Tem que mandar uma mensagem fofinha, meu pai é assim mesmo. — a mesma me entrega e assim fiz.

Mensagem On

Eupaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Paizinho de my life: o que tu quer? Hum, desembucha

Euentão, amor da minha vida, paizinho que eu tanto amo, causa da minha euforia, rAZÃO DO MEU VIVER

Paizinho de my life: se você não falar logo eu vou ficar offline guria

Eutá, tá, serei direta. Posso dormir na casa da Suli e quando eu chegar em casa tenho um assunto para te falar paizinho??? 

Paizinho de my life: claro que pode meu amor, mas vê se não vai incomodar ae porque você é chata. E vem logo buscar suas roupas antes que eu mude idéia. 

EuOBAAAAA TE AMO PAI 

Mensagem Off

— Ele aceitou, Suli! Vamos às compras! Só vou buscar minhas roupas e passar uma make! — digo saindo até a porta e a mesma me acompanha. 

Eu quero falar com meu pai sobre o assunto do colégio interno. É uma boa para eu ficar mais focada nos estudos e tudo mais, mas a idéia de ficar em um dormitório com um estranho — ou também com a Suli, mas se for para ficar com alguém desconhecido eu me sinto muito... Estranha? E a idéia de ter a possibilidade de eu me apaixonar e viver um romance clichê me entristece e me anima minimamente. Como se já não bastasse eu ter um crushzinho no Jung-Ha, um dos garotos mais bonitos do colégio, eu nunca fiquei nem namorei ninguém. Mas de alguma forma ou outra será uma experiência nova.

— No que tanto pensa? — pergunta Suli, fitando meu rosto enquanto caminhávamos até minha casa.

— No colégio interno... — suspiro — ... Tenho medo, você sabe que eu sou muito anti-social. 

— Ah que isso mana! — diz sorrindo para mim, me passando sequer um pouco de segurança e conforto — estarei lá com você caso nós formos para esse colégio que dorme lá, e caso alguém mexer com você eu arranco os cabelos da vagabunda! — diz segurando minha mão. Suli é sensacional, eu nem sei descrever o meu amor por essa praga. 

— Obrigada por tudo, Suli. — digo e a mesma bagunça meus fios já que a mesma é mais alta que eu. Quando vejo, já estávamos na frente de casa.


KIM TAEHYUNG

Cruzo minhas pernas lendo um livro clichê sobre romances. S/n estava dormindo em nosso quarto, e como eu não senti sono algum, resolvi ler esse livro para me distrair. Nessa manhã de sábado não se tem muitas coisas para fazer então aproveito já que quando a semana começar realmente eu ficarei sozinho com a Mi e isso já estava me deixando nervoso. Escuto passos largos vindo da porta, então Kyung Mi junto com sua amiga Suli apareceram sorridentes na porta.

— Pai! — diz correndo até mim e me abraçando — obrigada por me deixar dormir na casa da Suli! Nós vamos no shopping agora, eu posso? — pergunta fazendo seus típicos olhinhos de cachorro que foi abandonado na mudança.

— Pode sim meu amor — digo passando a mão pelos seus fios de cabelo — sua mãe está dormindo, então sem muito barulho ein? — digo e a mesma assente — Ah! O que você iria me falar hoje mais cedo, mocinha? — pergunto e a mesma chama sua amiga para o seu lado. — Olá Suli! — digo sorrindo para a tatuada. 

S/n disse que Suli não era uma boa amizade para Kyung Mi, já que já viu diversas vezes sua amiga em baladas e essas bobagens. Sei que a Mi sabe o que é o certo é errado, e não será amizade alguma que mudará o seu jeito de pensar! Quero admitir para mim mesmo que meu jeito "papai protetor" não adiantará mais nada já que minha pequena já está crescendo e daqui a poucos anos já será uma adulta, ah por quê é tão difícil?

— Eae senhor Kim — diz a tatuada acenando com uma de suas mãos. E na sua ação percebi pequenas tatuagens em seus dedos, porém eram escuras e não dava para se perceber o certo o que eram.

— Então pai... — diz a pequena Mi, insegura — ... Eu e a Suli estávamos pensando em nos mudarmos para um colégio interno. O pai dela quer mudar ela e eu não quero ficar sozinha... — diz fazendo seu típico biquinho.

— Bem... Por mim você pode sim. — sorrio tentando passar confiança para a mesma, já que eu estava inseguro quanto à isso — ficaria com saudades, Mi. E ainda tem que falar com sua mãe... — digo fechando meu livro e o colocando em uma escrivaninha.

— Minha mãe é a mais complicada! — diz rindo, animada.

— Pois é meu amor... — sorrio para a mesma — conversarei com ela hoje e amanhã quando você voltar para casa te falo a resposta, tá? — a mesma assente e dá pequenas palminhas, depois me abraça.

— Obrigada pai! Obrigada, obrigada! — diz quase pulando no meu colo. Me sinto vitorioso em saber que minha pequena está feliz, mesmo que fique longe de mim.


KIM KYUNG MI

— Pai, vou arrumar minhas coisas agora, tá? — digo e o mesmo assente, dou um beijo em sua testa — te amo meu pai lindo! — vejo o mesmo corar e aperto sua bochecha, e logo eu e Suli subimos para meu quarto.

Escolhemos apenas duas peças de roupas já que vou pegar meu dinheiro e compraremos mais coisas hoje no shopping. Me sinto mal em saber que estarei mentindo para minha mãe e pai, mas que jovem nunca fez isso, não é? Bem, eu nunca... Ou pelo menos por enquanto. Adentro meu banheiro soltando meu cabelo e passando um creme para arrumar meu cabelo, e depois passo a escova. Saio do mesmo e faço uma maquiagem simples. Permaneço com a mesma roupa e Suli me encara sorrindo largo.

— É hoje que você perde o BV sua rapariga! — diz dando tapinhas nas minhas costas.

— Fale baixo, meu pai não é surdo, e minha mãe muito menos! — digo fazendo sinal de silêncio com os dedos. Pego minha carteira e celular, além da minha mochila que tem somente um pijama já que eu não irei beber naquela festa, diferente da Suli.

— Tá, tá! Vamos de uma vez! — diz me puxando, e assim saímos apressadas do quarto. Mas antes adentrei o quarto da minha mãe e beijei sua testa, e depois me despedi do meu pai.

Sei o quanto meus pais sofreram durante a vida mais jovem deles, até chegarem na gravidez da minha mãe. Sei que, não tenho avós, só bisavós e um avô por causa de balbúrdias passadas, além da vida criminosa que meu pai levaria se não tivesse conhecido a minha mãe, tenho medo de tudo isso, e mesmo que minha mãe tenha sido sincera comigo e eu seja grata por isso, eu ainda sinto medo de que pessoas ruins possam voltar, já que agora tenho noção do quão destruidor é perder as pessoas que você mais ama, e perder minha mãe e meu pai assim como eles perderam literalmente não está nos meus planos.

Eu e Suli largamos minha mochila na sua casa e depois saímos para o shopping. Como sempre, Suli ia nas lojas góticas pegar as peças avermelhadas e pretas, e admito, o seu estilo se encaixa perfeitamente com ela.

— Que tal você inovar hoje, Mi? — pergunta me olhando com uma intenção em seus olhos, e aquilo de fato me assustava — que tal você adentrar o meu mundo, apenas por hoje? — arqueia a sobrancelha.

— Tá' louca? — digo a encarando incrédula — o seu estilo gótico com tatuagens, makes pesadas e roupas chamativas só combinam com você! Em mim vai ficar que nem uma palhaça! Não mesmo! — digo indo em direção de uma loja de roupas rosadas, já que, pelo menos para mim, esse tipo de roupa combina comigo.

— Vai por favor sua piranha! — diz fazendo beicinho e unindo suas mãos, parecendo pedir suplico — só por hoje, te deixarei uma gostosona! — diz dando um tapa na minha bunda.

— Tá, tá — rio — vamos! Está cedo ainda então poderemos adentrar por muito tempo esse seu “mundo”... — digo insegura e a mesma me puxa para uma loja toda preta.

Caminhamos por todo o shopping até eu sentir uma vibração em minha cintura, era meu pai me ligando e avisando que era para eu me cuidar e que ele me amava muito. Meu pai é aquele típico homem de 39 anos que parece ter apenas cinco aninhos. Se eu morro de fofura? Sim ou claro? As histórias que meu pai me contava, mesmo a maioria sendo tristes, me sinto feliz em saber o tanto de coisa que eles passaram, e eu aqui só querendo perder meu BV logo.

Após incansáveis horas, Suli havia comprado várias tintas para cabelos e disse que pintaria meu cabelo para sairmos essa noite. Se eu estou nervosa? Claro! Nunca fui em uma festa, sorte que tenho a Suli — espero que ela não me abandone para ficar de pega com os boys dela. Bem, eu a mataria por isso mas isso não vem ao caso. Caminhamos até a praça de alimentação para comer alguma coisa, sentamos em uma das mesas já que minhas pernas doíam e as sacolas que pareciam infinitas lotadas de produtos e roupas escuras estavam ocupando todo o espaço da cadeira ao meu lado, apenas suspiro e encaro Suli que pedia nossa comida com seu lindo sorriso acompanhado com um piercing preto em sua gengiva.

— Suli, eu sou normal? — pergunto para a mesma, que me encara confusa.

— Oushi mana, claro que é. Por que pergunta?

— Ah sei lá... — digo desanimada — tipo, o jeito que eu me visto, o meu jeito de ser... Não combina com as adolescentes da minha idade. Tipo, olha pra você, toda estilosa, bonita, pega geral, como que você aceitou a minha amizade? — apoio meu rosto com minha mão em formato de punho, enquanto meu braço se apoiava na mesa. Suspiro triste, então Suli segura minha mão firmemente para eu encarar a mesma.

— Não fale besteiras — diz fazendo carinho na minha mão — se você não ficou com ninguém até agora é porque não quer, ou não se sente pronta para isso. Faça quando tiver vontade mana. E eu amo você não pelo seu estilo, mas sim por quem você é. Você é demais sua vagabunda. — sorrio para a mesma que aperta minha bochecha.

— Aigoo Suli — reclamo ao sentir a mesma apertar minha bochecha com força.


KIM S/N

Me levanto da cama, me espreguiçando e percebendo o quanto dormi. Desço as escadas dando de encontro com o homem da minha vida, aquele homem que, mesmo que os anos passem, sua beleza apenas permanece ali, e mesmo o vendo todo dia, eu consigo me apaixonar de novo pelo mesmo. Ele bebericava uma taça de vinho enquanto lia um livro, possivelmente os seus de romance clichê que sempre amou, eu não sei nem descrever o quanto esse homem me cativa.

— Amor? — diz virando sua atenção para mim, então um sorriso pequeno brota em seus lábios. — tenho algumas notícias para te dar minha vida! — diz largando o livro e vindo até mim, agarrando a minha cintura, e então memórias antigas atravessam minha mente.

Desde a primeira vez que nos vimos, nossa primeira lua de mel, ou quando passamos por sequestros e vidas — quase gângsteres — que poderiam por nossa conta em risco. Mas estamos aqui, vivos e muito bem sucedidos.

— Aonde está a Kyung Mi? — pergunto colocando uma de minhas mãos em seu rosto, me permitindo tocar naquela pele macia e bronzeada.

— Saiu com a Suli e irá dormir na casa dela. Ela está bem, até me mandou foto no passeio dela com a Suli no shopping. — disse acariciando minha cintura, me trazendo mais para perto — parece que foi ontem que eu a chamei para fazermos nossa entrevista de emprego, senhorita S/n. — diz mordendo seu lábio inferior.

— Senhor Kim, “não gostaria de atrapalhar os assuntos que o senhor tem que tratar hoje”. — digo e o mesmo solta uma risada.

— “Ah, a Sarah?" — diz imitando de uma maneira irritante — não sei o que passava na minha cabeça para eu gostar daquela mulher ali, Deus me livre. — disse fazendo uma cara com desdém.

— Também não sei o que você via nela. — admito arqueando a sobrancelha, e Tae me puxa para um beijo. — ah! O que você queria me contar mesmo? — digo me soltando do beijo e acariciando o maxilar daquele homem maravilhoso.

— A Mi quer se mudar para um colégio interno, junto com a Suli. O que acha? O pai da Suli pensa em mudá-la. Ah! E o Nam e a Lee me ligaram perguntando quando que a gente irá ver eles de novo. — diz fitando meu rosto enquanto acaricia meus fios.

— Amor... — o olho apreensiva — você acha uma boa idéia? Eu passarei uma semana fora e a Mi só vira aos finais de semana. Acha uma boa idéia? — pergunto vendo o mesmo pensar. — Ah, e você respondeu eles falando que talvez no final de ano nós iremos lá? 

— Avisei sim! Vamos amor, vai, dê uma chance para ela! Nossa Mi é inteligente, meu amor. O que acha, hm?



Notas Finais


Capítulo bem bostinha porque a Daddyyss de vocês não tem auto estima! Kkk
gente vocês realmente estão gostando dessa segunda temporada???? Estou tão insegura :(


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...