🐾Gimpo, 22:22 PM : festival da noite da primavera passada🐾
a noite estava quente, fazia calor em gimpo, e tinha um belo festival, estava tudo tão colorido e bonito; menos para lee minho, que estava achando tudo um tremendo e enorme tédio, naquele dia descobriu que não gostava muito de festival de primavera, e era mais tedioso ainda que estava ajudando sua prima mais velha e um senhor a cuidar de umas crianças, o menino não tinha nem paz. até o assunto de duas meninas chamar atenção do lee. crianças eram engraçadas e tinham uma imaginação incrível de se admirar.
- tsc, isso é historia fiada - o menino disse rindo e atraindo atenção dos dois outros mais velho e de umas outras crianças - não existe isso de historia da noite da primavera, isso é conto, não é como se vocês fossem virar da noite pro dia alguma outra coisa, é cientificamente impossível
- minho! não destrua o conto das crianças - a prima de minho o interrompeu, a menina era mais velha que o lee, tinha a pele mais clara que a do menino, e cabelo preso em um rabo de cavalo, lábios rosados e uma expressão que iria estrangular lee minho a qualquer hora
- todos sabem que isso são contos... ninguém aqui em gimpo realmente virou alguma especie de animal e só voltou depois de sei lá o que, depois que o tempo acabou... tudo baboseira, ou então ninguém contou mesno como foi - o garoto falou pra prima
- e se acontecese com você? só acredita vendo é? - a lee mais velha falou
- hm, sim?? e como não acredito nessas coisas não devo temer a nada...
- vocês dois vão discutir a noite toda se não concordarem que cada um acredita no que quer - o senhor que até então estava quieto falou se intromentendo na briga dos primos - tudo bem que seu primo é um cérebro de bagre mas se vocês irritarem frente as crianças não vai dar em nada, com certeza vão perguntar algo para os pais e eles vão esclarecer - minho vira os olhos para o senhor
- logo elas esquecem é igual a papai no... - a menina tampa a boca dele
- nem complete para estragar a infancia delas seu idota! - falou baixo e dando um tapa no menino e tirou a mão da boca do primo quando este praticamente babou ela - aish seu idiota, você merecia algum castigo de um deus da primavera
- tsc tanto faz..aonde fica o banheiro daqui? - minho perguntou aos dois mais velho, a prima faladeira e ao senhor que mal falou com ele.
ambos passaram a informação que ele queria e o garoto se levantou e saiu.
[...]
- deus da primavera uma noia - o menino resmungava andando pela mini feira procurando sua tia para irem embora - como se, eu o irrita-se tanto que ele perderia o tempo e viria aqui só me castigar... cada coisa e que venha também - minho falava ainda olhando de pessoa em pessoa procurando sua tia.
até esbarrar em outro alguém, maior que ele. consequente mais velho.
- desculpa senhor - repetiu educado sem nem olhar o homem direito ainda, mas quando olhou pra ver se o moço estava bem viu que era o senhor que estava com ele e a prima cuidando das crianças - senhor son!? achei que tinha ficado lá com minha prima
- ela não precisa de minha ajuda para olhar meia duzia de crianças - " nem eu" o outro pensou - eu consigo ler sua mente senhor lee
- pera que? - a atenção do menino foi toda pro senhor, que agora era encarado por olhos arregalados por minho incredulo naquilo - achei totalmente invasivo.... – o menino olhou estranho pro homem
- como ousa bostejar,zombar, debochar tanto das divindade? você não gostaria das consequencias depois disso
- a...veio me dar bronca também? bostejar e zombar, são as mesmas coisas e a desculpa aqui não vai rolar moço... – o menino falou e se tocou de algo – mas me diga aí você veio em terra fazer o.. me transformar em bichinho por duvidar disso?? pera você é mesmo um ser magico? me diga como essas coisas funcionam e tal?
- voce não leva nada a serio??
- hm, na verdade não - minho finalmente e solta a risada que prendia - se quer me por medo com isso,por ser mal educado e quase fazer as crianças não verem mais graças em lendas não tá funcionando, quero que saiba.
- quem sabe humano... quem quebrara seu encanto esteja fora de gimpo, esteja busan, seul ou até mesmo fora do país, na australia...
- está me enfeitiçando por ser mal educado com as dinvidades mesmo? - minho apontou pra si e riu mais de toda situação era engraçado - ai desculpa senhor yon mas isso é coisa de doido mesmo, você bebeu algo?
- não falaria um feitiço mas sim um castigo
- ata, claro então, posso ao menos escolher um animal?
- você ainda ta zombando? - o homem já fala sem paciencia com minho e sua cara despreocupada. minho nem percebeu mas o mundo entre eles estava parado
- não – fez pose de rendido – eu acredito ate em fadas, mas assim, posso virar um adoravel gatinho? se esse é meu futuro castigo, ao menos achei que poderia escolher o animal, gatos não são tão ocupados - minho segurou o riso - mas eu também preciso de umas dias de como e quem será a pessoa que quebrarar esse negocio e tal...
- perdi a paciencia com você moleque - o homem interrompe minho que sorri
- e eu com você meu chapa, estava ocupado procurando minha tia pra ir embora e você veio falando de dinvidade... to exausto... - minho se retira sem mais nem menos e ri - pelo menos serei um gatinho adoravel?? - fala despreocpado e ri
o menino volta a andar senindo o vento frio ao seu redor, deveria ter levado algum casaco para lá.
- minho aonde esteve? - sua tia, uma mulher de meia idade cabelos castanhos até o ombro enrolado em baby liss e maquiagem clara, trajava um vestido azulado com desenhos de flores, a mulher fala se aproximando do menino
- como assim? eu estava ali com o... - o menino aponta e olha para tras não vendo o tal senhor yon, só vendo arvores, e sentiu um frio na barriga, talvez ele tenha estrapolado em comer espeto de salsicha já que se sentia enjoado como se a qualquer momento fosse vomitar tudo - mas ele..
- com quem? voce tá bem?
- to, to, estava procurando você - minho fala para a tia se embolando nas próprias letras. o menino ficou avoado como se tivesse e porre mesmo sem ter virado uma gota de álcool.
- e a gente você, que falou que ia no banheiro e sumiu - a menina que discutiu com minho o disse
- eu encontrei o senhor yon e ficamos conversando, ele é doido sabia?
- yon? aquele moço que estava com a gente? acho que você que é o doido aqui, ele nem saiu da barraca minho, acho que alguém realmete precisa descansar - a prima do menino disse e mnho só pensava no quão delirado estava estava antes mesmo de seus 20 anos e isso porque ele estava sobrio. o menino sacudiu a cabeça e seguiu sua tia, mas mal lembrara do caminho que foi feito até em casa.
a unica e ultima lembraça de minho daquele dia foi ele caindo na cama e um clarão branco quando este fechou os olhos que já pesavam pra dormir.
ter achado chan depois disso foi meio que sorte
🐾•atualmente• casa dos bang•🐾
🐾
•ponto visao.chan
eu observava minho se olhando no espelho enquanto segurava o riso do mesmo indignado. fui falar com ele mas até esqueci o que era ao ver ele irritado com sigo mesmo e o chupão no pescoço talvez nem me viu ali. mas era uma cena engraçada, ele parecia que a qualquer momento iria sair dali e ir atrás de mim me comer na porrada por ter feito aquilo nele no calor do momento. enquanto ele se preocupava com aquela mancha no pescoço eu ainda refletia de ontem a noite. eu só dormi quando meu cérebro cansou de pensar e pifou e isso era bem tarde .
- você quer alguma ajuda? - falei quebrando o silêncio do comodo e rindo e ele me olhou pelo espelho mesmo mas pude ver que era com um olhar mortal que me olhava, senti até um arrepio na espinha.
- maquiagem... preciso de maquiagem para tampar isso, parece que tive uma visita do dracula - eu ri da sua explicação
- não foi bem uma noite, e sim o fim de tarde - falo me rachando de rir e ele me encara mortal de novo, dessa vez não pelo espelho e eu paro a piada ruim - ok, ok, vou procurar a maquiagem, desculpa, não brinco mais... presa
- olha só....não é como se não vou me vingar disso meu querido channie - ele disse indignado da porta do quarto e eu voltei a ir fingindo ignorar o que disse
- você usar esse apelido é um tipo de sacanagem?? - o entrego um potinho que tinha base e ele sorri - esse negócio é a única base que posso te oferecer sem remexer as coisas de minha mãe para catar a dela, e nem se vai tapar isso
– qualquer coisa, me dá a porra de um band aid - o menino fala depois de pegar um pouco da base e por ali, até que não ficou tão ruim – parece que nada aconteceu aqui, pronto – ele fala analisando aonde tinha a mancha.
– qualquer coisa...inventa uma desculpa esfarrapada – ele me olha pelo espelho de novo
– ah claro, queimei meu pescoço com uma panela, acontece sempre , quem julgaria? – ele fala soltando um riso soprado e se virando – que raiva de você
- ta falando isso só agora - falo vom tranquilidade e ele me ameaça e eu saio de se campo de mira
- estava pensando, em ir na minha antiga casa – ele disse mudando de assunto e pareceu interessante aquilo – você vai comigo?
– bem eu... você quer que eu vá? – ele afirma
– se perguntei né...
–é que eu já tinha marcado hoje de sair com o felix, to só esperando ele chegar...
– não disse hoje, eu to todo quebrado e com preguiça, eu teria muito que escutar e não to afim – minho reclama e coloca a mão na cintura e eu volto a rir, aquilo pareceu engraçado– ta rindo do que imbecil? se continuar com esse seu sorriso na boca vou te tacar o chinelo rosa de sua mãe
– pra que esse estresse? e porque você ta com o chinelo dela??
– porque sim... – minho resmunga
– hm, duvido muito que vai me acertar – o desafiei ainda sorrindo e ele fez careta
– olha que vou...
– uhum... ‐ e foi só eu finalizar isso que aquele chinelo de florzinha voou na minha cara, nem minha mãe tem a mira como desse arrombado, faltou pouco me expulsar dali, se bem que acho que isso já foi um " sai daqui ou eu quebro seu nariz" – ai desgraça! eu achei que estava brincando!
– falei que acerteria... – minho completa e agora ele que ta sorrindo como setivesse ganhado um prêmio — ganhou, minha dor pela chinelada na fuça— e eu escuto a campainha, provavelmete, e certeza que era felix.
– a berry ta presa no quintal de trás, eu deveria te trancar la fora...
– ah que isso eu ajeitei seu nariz e alias eu ainda tenho a mira boa e outro chinelo, me tranca lá e te infernizo o resto dos dias...
– depois de hoje não te pertubo mais quando tiver com esse chinelo...porra quase perdi o nariz – resmungo tirando a mão do nariz por sorte não machucou e saindo dali para abrir a porta antes que felix a quebrasse igual meu nariz quase foi. mas aí ao menos caso fosse serio.... teria uma rinoplastia grátis meninas e meninos. não que insinue algo...
hoje descobri da pior maneira que não se irrita alguém com um chinelo de florzinha e que lee minho tem um senso de humor duvidavel, mira boa e um coração não muito sensível. deve ser por isso que ele e minha mãe se dão tão bem. ambos são bom em acertar o chinelo na minha fuça.
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