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História O tal gatinho que não é gatinho (minchan) PAUSA - 09- taca o chinelo no vampiro sugador


Escrita por: yongbyunny

Notas do Autor


acho q desaprendi a escrever isso

oi, sumida né? eu to vivissima só tinha desistido daqui como deu pra perceber
(assim como desisti de tudo no meu perfil) mas fazia um tempo q pensei em voltar com essa fic

resolvi voltar com isso depois de ter tido umas pequenas ideias outro dia, mas não sei se vai ser oficial que volte com isso aqui.

eu pretendo revisar a história toda e talvez mudar algo, não fará tanta diferença mas to avisando, tem umas coisas que tenho q revisar, uma delas é por um ano para se passar a fic, a outra é minha escrita

enfim boa leitura eu acho

Capítulo 9 - 09- taca o chinelo no vampiro sugador





🐾Gimpo, 22:22 PM : festival da noite da primavera passada🐾


a noite estava quente, fazia calor em gimpo, e tinha um belo festival, estava tudo tão colorido e bonito; menos para lee minho, que estava achando tudo um tremendo e enorme  tédio, naquele dia descobriu  que não  gostava muito de festival de primavera, e era mais tedioso ainda que estava ajudando sua prima mais velha e um senhor a cuidar de umas crianças, o menino não tinha nem paz.  até o assunto de duas meninas chamar atenção do lee. crianças  eram  engraçadas  e  tinham uma imaginação incrível  de se admirar. 

- tsc, isso é historia fiada - o menino disse rindo e atraindo atenção dos dois outros mais velho e de umas outras crianças - não existe isso de historia da noite da primavera, isso é conto, não é como se vocês fossem virar da noite pro dia alguma outra coisa, é cientificamente impossível

- minho! não destrua o conto das crianças - a prima de minho o interrompeu, a menina  era mais velha que o lee, tinha a pele mais clara que a do menino, e cabelo preso em um rabo de cavalo, lábios rosados e uma expressão  que iria estrangular lee minho a qualquer hora  

- todos sabem que isso são contos... ninguém aqui em gimpo realmente virou alguma especie de animal e só voltou depois de sei lá o que, depois que o tempo acabou... tudo baboseira, ou então  ninguém  contou mesno como foi - o garoto falou pra prima 

-  e se acontecese com você? só acredita vendo é? - a lee mais velha falou

- hm, sim?? e como não acredito nessas coisas não devo temer a nada... 

- vocês  dois vão discutir a noite toda se não concordarem que cada um acredita no que quer - o senhor que até então estava quieto falou se intromentendo na briga dos primos - tudo bem que seu primo é um cérebro  de bagre mas se vocês irritarem frente as crianças não vai dar em nada, com certeza vão  perguntar algo para os pais e eles vão  esclarecer  - minho vira os olhos para o senhor

-  logo elas esquecem é igual a papai no... - a menina tampa a boca dele

- nem complete para estragar a infancia delas seu idota! - falou baixo e dando um tapa no menino e tirou a mão da boca do primo quando este praticamente babou ela - aish seu idiota, você merecia algum castigo de um deus da primavera 

- tsc tanto faz..aonde fica o banheiro daqui? - minho perguntou aos dois mais velho, a prima faladeira e ao senhor que mal falou com ele.

ambos passaram a informação que ele queria e o garoto se levantou e saiu.

[...] 

- deus da primavera uma noia - o menino resmungava andando pela mini feira procurando sua tia para irem embora - como se, eu o irrita-se tanto que ele perderia o tempo e viria aqui só me castigar... cada coisa e que venha também - minho falava ainda olhando de pessoa em pessoa procurando sua tia.

até esbarrar em outro alguém, maior que ele. consequente mais velho.

 - desculpa senhor - repetiu educado sem nem olhar o homem direito ainda, mas quando olhou pra ver se o moço  estava bem viu que era o senhor que estava com ele e a prima cuidando das crianças - senhor son!? achei que tinha ficado lá com minha prima

- ela não precisa de minha ajuda para olhar meia duzia de crianças - " nem eu" o outro pensou - eu consigo ler sua mente senhor lee

- pera que? - a atenção do menino foi toda pro senhor, que agora era encarado por olhos arregalados por minho incredulo naquilo - achei totalmente invasivo.... – o menino  olhou estranho pro homem

- como ousa bostejar,zombar, debochar tanto das divindade?  você não gostaria das consequencias depois disso

- a...veio me dar bronca também? bostejar e zombar, são as mesmas coisas e a desculpa aqui não vai rolar moço... – o menino falou e se tocou de algo – mas me diga aí você veio em terra fazer o.. me transformar em bichinho por duvidar disso??  pera você é mesmo um ser magico? me diga como essas coisas funcionam e tal?

- voce não leva nada a serio??

- hm, na verdade não - minho finalmente e solta a risada que prendia - se quer me por medo com isso,por ser mal educado e quase fazer as crianças não verem mais graças em lendas não tá funcionando, quero que saiba.

- quem sabe humano... quem quebrara seu encanto esteja fora de gimpo, esteja busan, seul ou até mesmo fora do país, na australia...

- está me enfeitiçando por ser mal educado com as dinvidades mesmo? - minho apontou pra si e riu mais de toda situação era engraçado - ai desculpa senhor yon mas isso é coisa de doido mesmo, você bebeu algo?

- não falaria um feitiço mas sim um castigo

- ata, claro então, posso ao menos escolher um animal?

- você ainda ta zombando? - o homem já fala sem paciencia com minho e sua cara despreocupada.  minho nem percebeu mas o mundo entre eles estava parado

- não – fez pose de rendido – eu acredito ate em fadas, mas assim, posso virar um adoravel gatinho? se esse é meu futuro castigo, ao menos achei que poderia escolher o animal, gatos não são tão ocupados - minho segurou o riso - mas eu também preciso de umas dias de como e quem será a pessoa que quebrarar esse negocio e tal...

- perdi a paciencia com você  moleque - o homem interrompe minho que sorri

- e eu com você meu chapa, estava ocupado procurando minha tia pra ir embora e você veio falando de dinvidade... to exausto... - minho se retira sem mais nem menos e ri - pelo menos serei um gatinho adoravel?? - fala despreocpado e ri

o menino volta a andar senindo o vento frio ao seu redor, deveria ter levado algum casaco para lá.

- minho aonde esteve? - sua tia, uma mulher de meia idade cabelos castanhos até o ombro enrolado em baby liss e maquiagem clara, trajava um vestido azulado com desenhos de flores, a mulher fala  se aproximando do menino

- como assim? eu estava ali com o... - o menino aponta e olha para tras não vendo o tal senhor yon, só vendo arvores, e sentiu um frio na barriga, talvez ele tenha estrapolado em comer espeto de salsicha já que se sentia enjoado como se a qualquer momento fosse vomitar tudo - mas ele..

- com quem?  voce tá bem?

- to, to, estava procurando você - minho fala para a tia se embolando nas próprias  letras. o menino ficou avoado como se tivesse e porre mesmo sem ter virado uma gota de álcool.

- e a gente você, que falou que ia no banheiro e sumiu - a menina que discutiu com minho o disse 

- eu encontrei o senhor yon e ficamos conversando, ele é doido sabia?

- yon? aquele moço que estava com a gente? acho que você que é o doido aqui,  ele nem saiu da barraca minho, acho que alguém realmete precisa descansar - a prima do menino disse e mnho só pensava no quão delirado estava estava antes mesmo de seus 20 anos e isso porque ele estava sobrio. o menino sacudiu a cabeça e seguiu sua tia, mas mal lembrara do caminho que foi feito até em casa.

a unica e ultima lembraça de minho daquele dia  foi ele caindo na cama e um clarão branco quando este fechou os olhos que já pesavam pra dormir.

ter achado chan depois disso foi meio que sorte






🐾•atualmente• casa dos bang•🐾

🐾

ponto visao.chan 

eu observava minho se olhando  no espelho  enquanto segurava o riso do mesmo indignado. fui falar com  ele mas até esqueci o que era ao ver ele irritado com sigo mesmo e o chupão no pescoço  talvez nem me viu ali. mas era uma cena engraçada, ele parecia que a qualquer momento  iria sair dali e ir atrás  de mim me comer na porrada  por ter feito aquilo nele no calor do momento. enquanto ele se preocupava  com aquela mancha no pescoço  eu ainda refletia de ontem a noite.  eu só dormi quando  meu cérebro  cansou de pensar  e pifou e isso era bem tarde .


- você  quer alguma ajuda? - falei quebrando o silêncio  do comodo e rindo e ele me olhou pelo espelho mesmo mas pude ver que era com um olhar  mortal que me olhava, senti  até um arrepio  na espinha.

- maquiagem...  preciso de maquiagem para tampar isso, parece que tive uma visita do dracula - eu ri da sua explicação

- não  foi bem uma noite, e sim o fim de tarde - falo  me rachando de rir e ele me encara  mortal de novo, dessa vez não  pelo espelho e eu paro a piada ruim - ok, ok, vou procurar a maquiagem, desculpa, não  brinco mais... presa

- olha só....não  é como se não  vou me vingar disso meu querido  channie - ele  disse indignado da porta do quarto e eu voltei  a ir fingindo ignorar o que  disse 

- você usar esse apelido é um tipo de sacanagem??  - o entrego um potinho que tinha  base  e ele  sorri - esse negócio  é a única  base que posso te oferecer sem remexer as coisas de minha mãe  para catar a dela, e nem se vai tapar isso

– qualquer  coisa, me dá a porra de um band aid  - o menino fala depois de pegar  um pouco da base e por  ali, até que não  ficou tão  ruim – parece que nada aconteceu  aqui,  pronto – ele fala analisando aonde tinha a mancha.

– qualquer coisa...inventa uma desculpa  esfarrapada – ele me olha pelo espelho  de novo

– ah claro, queimei meu pescoço com uma panela, acontece sempre , quem julgaria? – ele fala soltando um riso soprado e se virando –  que raiva de você

- ta falando isso só agora - falo vom tranquilidade e ele me ameaça e eu saio de se campo de mira

- estava pensando, em ir na minha antiga  casa – ele disse mudando de assunto e pareceu interessante aquilo – você  vai comigo?

– bem eu... você quer que eu vá? – ele afirma

– se perguntei  né...

–é que eu já tinha  marcado hoje de sair com o felix, to só esperando ele chegar...

– não  disse hoje, eu to todo quebrado e com preguiça, eu teria muito que escutar e não  to afim – minho reclama  e coloca a mão  na cintura e eu volto a rir, aquilo pareceu engraçado– ta rindo  do que imbecil? se continuar com esse seu sorriso na boca vou te tacar o chinelo rosa de sua mãe 

– pra que esse estresse? e porque  você  ta com o chinelo dela??

– porque  sim... – minho resmunga

– hm, duvido muito que vai me acertar – o desafiei ainda  sorrindo e ele fez careta

– olha que vou... 

– uhum... ‐ e foi só eu finalizar isso que aquele chinelo de florzinha voou na minha cara, nem minha mãe tem a mira como desse arrombado, faltou  pouco me expulsar dali, se bem que acho que isso já foi um " sai daqui ou eu quebro seu nariz" – ai desgraça! eu achei que estava brincando!

– falei  que acerteria... – minho completa e agora ele que ta sorrindo como setivesse ganhado um prêmio  — ganhou, minha dor pela chinelada na fuça—   e eu escuto a campainha, provavelmete, e certeza que era felix.

– a berry ta presa no quintal  de trás, eu deveria te trancar la fora...

– ah que isso eu ajeitei seu nariz e alias eu ainda tenho a mira boa e outro chinelo, me tranca lá e te infernizo o resto dos dias...

– depois de hoje  não  te pertubo mais quando  tiver com esse chinelo...porra quase perdi o nariz – resmungo  tirando a mão  do nariz por sorte não  machucou e saindo dali para abrir  a porta  antes que felix a quebrasse igual  meu nariz quase foi. mas aí ao menos caso fosse serio.... teria uma rinoplastia grátis  meninas e meninos. não  que insinue algo...  


hoje descobri da pior maneira que não  se irrita alguém  com um chinelo de florzinha e que lee minho tem um senso de humor duvidavel, mira boa e  um coração  não  muito sensível.  deve ser por isso que ele e minha  mãe  se dão  tão  bem. ambos são  bom em acertar o chinelo na minha fuça. 


Notas Finais


eu com certeza desaprendi a escrever fanfic com algum sentido mas eu queria postar alguma coisa

oi gnt 👉🏼👈🏼 algm q ainda lê essa fic
desculpa ter parado isso aqui do nada.

mas aqui estou eu e é isso
n sei ainda se volto totalmente e dia pra att


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