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História O Templo nas Sombras: A Rebelião das Três Irmãs - O que está embaixo.


Escrita por: MarchHare

Notas do Autor


OLHA EU AQUI DE NOVO GENTEEEEEEEEEEE!!!
Depois da puta reação positiva que rolou com L'Assasymphonie, cá estou eu com uma nova história. Dessa vez uma 100% original, sobre anjos, elfos, harpias... E qualquer outra coisa que eu pense na hora. Enfim, eu super recomendo lerem o meu jornal sobre essa fic pra se situarem, porque a história é antiga e é LOOOOO...ONGA. Isso é, se rolar movimento por aqui, né? Então tudo depende de vocês! :D Espero que aproveitem, gostem, comentem, votem, divulguem, façam apostas, escolham seus personagens favoritos e me cobrem atualizações, caso eu demore pra escrever.
Primeiro capítulo em 3... 2... 1...

Capítulo 1 - O que está embaixo.


- Mestre Drew, posso entrar?–A jovem de curtos cabelos azuis parecia menor do que já era ao lado da gigantesca porta de pedra do Observatório.

- Já está praticamente aqui dentro. Ande logo Ylua, o que quer? – Ele não parecia ter mais de trinta anos, seus cabelos eram brancos e desorganizados e seus olhos, severos e num tom de dourado líquido e vivo. Tinha a altura de um homem comum mas, de alguma forma, sua presença enchia facilmente o maior cômodo daquele lugar.

Motivo unânime de orgulho, o Observatório tinha o tamanho de um prédio de quinze ou dezesseis andares, e sua largura seria suficiente para ocupar dois quarteirões inteiros de uma grande cidade. Três das quatro paredes eram ocupadas por prateleiras que iam do chão até o teto, todas repletas de mais livros do que um ser humano poderia contar durante a vida.

 A única parede que não possuía livros também não possuía qualquer outra coisa. Assim como o teto, era feita de material transparente e fino, mais resistente do que qualquer material conhecido pelo homem. Em seu centro havia uma divisória metálica que, quando acionada, abria a parede em direção ao nada que os cercava, deixando-os protegidos apenas por outra barreira há metros de distância, esta de material muito mais especial.

 Apontado para esta parede estava o que provavelmente seria o maior e mais potente telescópio já criado em toda a existência. Alguns minutos olhando através dele e o mais inteligente dos homens descobriria segredos o suficiente para colocar em dúvida e em crise tudo o que já aprendera.

Era por aquele telescópio que Drew observava tudo (absolutamente tudo) o que existia ao redor. E era por ele que surgira sua mais nova preocupação.

As penas das asas brancas do rapaz estavam eriçadas. Ele corria de um lado para o outro jogando livros diversos em direção a sua mesa. Ele murmurava qualquer coisa para si e passava as mãos nos cabelos, como que para acalmar-se. Ele era o único que tinha livre acesso ao Observatório e a todo o resto do lugar, afinal de contas ele erguera grande parte daquilo tudo. Ele voou até a última prateleira, derrubando livro atrás de livro e depois voltando para a ampla mesa de madeira, tão desorganizada quanto era possível ser.

- Ande logo Ylua, não tenho o dia todo. Entre de uma vez! – Surpresa por ele estar falando com ela e não consigo mesmo, ela pulou para dentro do lugar e fechou a monstruosa porta. – Aproveite que não está fazendo nada e me ajude. Ajuste o telescópio para a posição inicial, sim? E tente encontrar aquele pergaminho sobre a Orion Invertida, estou louco atrás daquilo. Procuro há horas e nada! E não há possibilidade do pergaminho estar fora do Observatório... Diabos! Tente achar também as anotações sobre as Runas de Câncer, eu as tinha em mãos agora mesmo! Ylua, pelos deuses, estou ficando louco aqui. – Derrotado, Drew baixou as asas e os ombros como se tivesse sobre eles um grande peso. Ele estava furioso, mas seus olhos pediam socorro. A jovem de cabelos azuis riu sem esconder e agitou suas pequenas asas da mesma cor até o amigo.

- Esta é a primeira vez que o vejo perder uma guerra... E contra documentos! – O rapaz lhe dirigiu um sorriso desanimado antes de deitar a cabeça no ombro da pequena amiga.

- O universo está brincando com a minha paciência, Ylua. Juro que consigo ouvir as estrelas rindo de mim. – A jovem o endireitou e pausou dois dedos em sua testa. Por poucos segundos uma luz de um azul muito claro brilhou onde ela o tocava e, quando desapareceu, Drew respirou fundo. – Obrigado. Gostaria que você conseguisse fazer com esse lugar o que faz com a minha cabeça. Não encontro anotação nenhuma, as estrelas estão fora de lugar, constelações inteiras se desmontaram e isso não pode ser bom sinal. – Ele encolheu as asas e deixou-se cair pesadamente na cadeira aveludada. – Mas enfim, você tem coisas mais importantes a fazer do que ouvir as lamentações de um velho rabugento. O que você queria perguntar? Ei, cuidado com isso!

 A garota estava concentrada olhando pelo telescópio, ajustando-o para o que era conhecido como o Marco Zero da Existência, a posição inicial a que o Mestre se referia.

- Você sabe como as estrelas gostam de brincar. Deve estar acontecendo alguma coisa muito incrível em algum lugar e elas foram assistir, não há nada demais nisso. Pronto, ajustado. E eu queria saber se você sabe da minha irmã. Ela faltou a todas as aulas do dia e os instrutores estão furiosos. Eu rodei todos os cantos do Templo atrás dela... Todos os cantos permitidos, lógico. Você sabe que eu nunca iria a um andar proibido ou quebraria uma regra, não depois da última vez que você...

- Ylua, querida, foco.

- Certo, desculpe. Mas então, eu corri o Templo todo atrás dela e não achei! Também não achei ninguém que a tenha visto, perguntei pra todo mundo... Então só faltava perguntar pra você. – Drew novamente estava absorto em suas anotações e mordia o lábio inferior impulsivamente antes de responder sem olhá-la:

- Ylua, querida, você sabe que eu não tenho tempo para bancar a babá de uma anjinha em treinamento. Milenia é adorável, mas você percebeu que eu tenho coisas mais sérias para me preocupar. Você procurou nos Jardins, nos Campos de Treinamento, nos Laboratórios? Eu dei a ela acesso aos Laboratórios do terceiro nível, ela deve ter comentado com você que eu fiquei surpreso com o talento que ela tem. Ela demonstrou grande interesse em genética e mutações, outro dia me presenteou com uma pena que ela conseguiu transformar em quartzo sem alterar o peso e o formato. Aquilo foi, no mínimo, genial. Ylua, esse livro do seu lado, pegue-o para mim. Isso, este mesmo, obrigado. Eu te dou permissão para procurar nos Laboratórios do terceiro e do quarto nível, ela com certeza está lá.

- Não está. – A garota respondeu imediatamente. – Eu... Meio que já procurei por lá.

Drew colocou o livro na mesa e a olhou com severidade:

- Eu pensei ter ouvido que você não quebrou nenhuma regra enquanto procurava.

- Você me daria permissão pra ir lá uma hora ou outra! Eu só procurei antes de pedir...

- Ylua, em quais andares você procurou? – A anja mordeu o lábio e fitou os próprios pés. Drew espalmou a mão contra a testa. – Em quais andares você não procurou?

- Nas masmorras...

- Ah, Ylua, o que eu faço com você? Muito bem, vamos encontrá-la logo, antes que você se mate. Encontre a pena que ela me deu, está num estojo de veludo vermelho por aqui, em algum lugar. Encontre também uma algibeira cheia de areia e me traga os dois. Vamos encontrar sua irmãzinha.

 Na opinião de Ylua, ter que procurar qualquer coisa naquele Observatório já servia como detenção. Ela demorou umas boas horas para encontrar o que precisava, mas conseguiu e ergueu os braços em sinal de vitória quando colocou a pena e a algibeira na frente de Drew.

- Isso não deve demorar. Eu a localizarei e depois disso quero vocês duas aqui me ajudando com a organização desse lugar.

- Mestre, você acha que ela poderia estar em algum lugar perigoso? A Ala 7, por exemplo?

- Definitivamente não. Ela morreria antes de chegar na Ala 4. E não faça essa cara, você sabe que é verdade.

Drew segurou a pena pela haste com força moderada até que ela fosse envolta numa leve luz esbranquiçada. Quando ele a soltou, a pena permaneceu no ar.

- Vamos começar pelo Observatório. – Ele abriu a algibeira e tirou um punhado de areia que usou para desenhar em pleno ar. Ele desenhou o teto circular do Observatório e suas paredes imensas. Desenhou os andares abaixo, os jardins, os campos de treinamento, as salas de aula. Um andar abaixo do outro, tudo tirado da memória de quem passou (quase) toda a existência dentro daquelas paredes, defendendo-as, liderando-as e reerguendo-as duas vezes.

- Só faltam as masmorras e o que está embaixo. Logo nós a encontraremos. – Ele continuou desenhando andares, escadas, corredores, salas dentro de salas escondidas em paredes. Ylua precisava admitir que não conhecia metade dos lugares que ele estava mapeando. Ela começou a contar as alas das Masmorras. Uma, duas, cinco, dez, treze e escadas. Escadas seguidas de escadas seguidas de escadas. O mapa era maior que ela e Drew estava ajoelhado ao chão para desenhar a Ala 14, também conhecida como Última Prisão, ou simplesmente como “o que está embaixo”. Drew era o único que tinha permissão de entrar lá, sem exceções. E ele próprio nunca mais tinha aberto aquela porta, desde que a havia trancado. Não esperava fazê-lo até o Fim dos Tempos.

- Terminei. – Ele fechou a algibeira e a colocou sobre a mesa, contemplando o bom trabalho que havia feito. Pegou a pena com delicadeza e a posicionou no centro do Observatório, estalando os dedos. O pequeno objeto vibrou levemente e apontou para a porta do mapa, seguindo para fora e para baixo.

A pena simbolizava Milenia, a irmã mais nova de Ylua, e os caminhos que ela tinha percorrido naquele dia. Como Drew suspeitara, ela esteve nos Jardins, nos Laboratórios e em seu quarto, mas o sorriso aliviado do Anjo morreu quando ela fez o caminho de volta para o Observatório, entrou e depois saiu.

- Isto não pode estar certo. Eu estive aqui o dia inteiro e não a vi entrar ou sair.  – A pena agora se movia sem fazer qualquer curva ou pausa. Para onde quer que tenha ido, Milenia estava muito certa de seu caminho. – Vai voltar ao Laboratório.

Drew estava errado. Ela ignorou a porta e seguiu até o fim do corredor, entrando por uma das portas escondidas nas paredes. Aquela porta Ylua conhecia, mas nenhum anjo pouco experiente teria a loucura de passar por ela.

- Está indo para as Masmorras. – A anja de cabelos azuis mal piscava, lágrimas começaram a brotar de seus olhos e escorrer para a roupa branca. Suas penas azuladas estavam eriçadas e ela tremia. A pena começou a se mover mais rapidamente, passou pelas primeiras cinco Alas como se não tivesse encontrado nenhum obstáculo pelo caminho.

- Ela passou pelas Harpias e pelo andar do Cérbero e a pena ainda não tem qualquer arranhão. Alguma coisa muito errada está acontecendo aqui, Ylua. Soe o alarme imediatamente!

- Mestre Drew, espere! – Ela se aproximou do mapa e começou a contar os andares. Ele, que estava prestes a deixar o lugar, voltou. – Ela passou a Ala 12.

- Não há como sobreviver sozinha na próxima Ala.

Novamente, Drew estava errado. Era verdade que a pena apresentava vários riscos e pequenas rachaduras, mas continuava a se mover com a mesma determinação do início.

- Foi para a Ala 14...

-... A Última Prisão.

 A pena flutuou até o centro do último andar do gigantesco Templo e ficou lá, imóvel, por segundos que duraram décadas até que, de repente, ela começou a vibrar cada vez com mais intensidade e violência. A areia ao seu redor começou a chiar como se esquentasse. A pena de quartzo rosa ficou avermelhada e logo todo o mapa estava tremendo.

- Ylua, cuidado! – Drew correu até ela, abraçando-a e protegendo-a com suas asas no mesmo instante que a pena explodiu com um som muito maior do que o esperado. As asas brancas do anjo ficaram repletas de areia e pequenos cacos de Quartzo que derreteram tomando a forma de um líquido viscoso e vermelho vivo.

Sangue.

Ylua, agarrada ao Mestre e tomada por um genuíno ataque de pânico, gritou até que a voz começasse a falhar. Seus gritos fizeram a vez do alarme, pois atraíram dois anjos de asas brancas que passavam por aquele corredor. A eles foi dada a ordem de soar o alarme e reunir todos os Anjos de Guerra e de Cura que aceitassem acompanhá-lo até o que estava embaixo. A ordem fez os dois estremecerem por um momento, mas logo engoliram em seco e se ofereceram para acompanhá-lo, antes de voar a toda velocidade avisar a quem mais estivesse por perto.

 Em questão de segundos o Templo era inundado pelo som de alarmes aterrorizantes e um grande número de anjos esperava pelo Mestre no Saguão Central.

Drew havia deixado a amiga aos cuidados de duas outras anjas de asas azuladas. Ele caminhava pelos extensos corredores com passos largos e podia ouvir alguém correr em sua direção.

Os saltos das botas de Aika ecoavam pelo corredor de pedra. Ela era o braço direito de Drew, um Anjo de Guerra sem precedentes. Era negra com longos e volumosos cabelos brancos. Seus olhos não possuíam cor. Uns diziam que era cega, outros diziam que ela via muito mais do que qualquer um.

- Onde é a festa desta vez, Mestre?

- Lá embaixo.

A morena quase tropeçou e soltou um palavrão ao ouvir a resposta.

- Caramba Drew, que merda você fez agora? – Ela esticou as grandes asas e arrancou uma pena, esmagando-a e fazendo surgir dela uma espada de duas mãos que parecia ser grande demais para ela. Drew fez o mesmo, apesar de sua espada ser menor e mais fácil de manejar.

- Ei. – Aika disse, batendo levemente no ombro do amigo com a lâmina. – Teus olhos.

Drew parou e mirou-se no reflexo da espada. O ouro líquido de seus olhos havia dado lugar a um cinza pouco saudável.

- Não se preocupe, – ele disse – eu só estou em pânico.

- Mentiroso. – Aika apressou o passo e ficou na frente do amigo, batendo a lâmina da espada contra as paredes e gritando: - Vamos lá criançada. Hoje o Templo está em edição extraordinária e a tia Aika vai mandar vocês lá pra baixo! Exatamente, seus pirralhos, então quem não tem colhões pra isso é bom ficar aqui em cima e preparar o terreno pros feridos! Isso não é um treinamento e vocês não estão preparados, mas vamos encarar essa merda mesmo assim, porque eu não treinei vocês pra fugirem quando a situação complica!

Aika tinha o talento de apavorar e animar os anjos ao mesmo tempo. O grande grupo que esperava no Saguão imediatamente começou a se separar e pouco menos da metade estava em posição e preparado para descer. Drew voltou-se para o grupo e assumiu o comando:

- Esta é uma missão de resgate, então eu não quero ninguém atacando sem motivo! O foco é a defesa. Vamos tentar fazer isso sem matar ninguém!

- Drew! – O grupo abria passagem para Ylua. – Eu vou junto.

- Eu não posso permitir.

- Eu não pedi permissão. – As mãos da anja estavam envoltas numa luz azul intensa e ela era de longe a que mais tinha determinação no olhar. O anjo simplesmente suspirou e fez sinal para que o seguissem. Ele sabia que a maioria estava com ele apenas por curiosidade. Nenhum deles imaginava o que estava acontecendo. Se o fizessem, seriam apenas ele, Ylua e Aika.

A travessia pelas Alas das Masmorras foi lenta, receosa e, acima de tudo, traumatizante. As Harpias gritavam e choravam arranhando as próprias gargantas e entoando músicas tristes. Conforme eles avançavam, elas os alertavam para recuar. Uma delas esticou o braço pelas barras da cela, implorando misericórdia e uma morte limpa. Ao perceberem que eles não recuariam, elas se levantaram e começaram a entoar, todas juntas, uma canção reservada aos funerais.

- Mas que droga Drew, elas estão cantando juntas. – Aika estava assustada e visivelmente irritada. Era contra a natureza daquelas criaturas competitivas cantarem em coro. O anjo apressou o passo, o corredor parecia não ter fim. Elas repetiram a música duas vezes antes que eles atingissem a escadaria para a próxima Ala.

Um dos Cérberos da Ala 12 havia conseguido se libertar e avançou desesperado contra os anjos. Na verdade, a criatura infernal sequer notou a presença deles, tudo o que ele queria era passar pela porta.

- Ele tá tentando fugir. – Aika fitava o amigo com seus olhos vazios enquanto ordenava a um pequeno grupo para ficar e acalmar a criatura. Drew parou em frente à porta da Ala 13 e respirou fundo antes de abri-la. Atrás dele, Aika ordenava a todos extrema cautela.

Havia desenhos coloridos nas paredes e brinquedos espalhados pelo chão. Uma penteadeira com bonecas e uma cama desarrumada. Uma mesa pequena e alguns livros em um canto. No meio do quarto, uma criança o fitava com grandes olhos de cores desiguais. A menina aparentava cinco ou seis anos e deu passagem aos anjos em silêncio. Eles entraram olhando para frente, para os pés e alguns mantinham até os olhos fechados. Quando Drew tocou a porta que levaria à escadaria para o que estava embaixo, a criança segurou-lhe pela manga e acenou com a cabeça negativamente. O anjo sorriu e se ajoelhou:

- Panda, eu preciso fazer isso. Uma menina esteve aqui mais cedo, não é? – A criança afirmou com a cabeça. – Pois então, eu preciso pegá-la de volta. – Aquilo não fora o suficiente para que a menina o soltasse. Ele então a pegou no colo e a colocou sobre a cama junto dos bichos de pelúcia. – Comporte-se, está bem? Eu não vou demorar.

- Você vai brincar comigo quando voltar. – A voz nada tinha a ver com o corpo de uma criança. Era grave e sofrida como a de uma mulher doente.

- Veremos. – Ele acariciou-lhe os cabelos e entregou-lhe um dos brinquedos antes de abrir a porta e deixar o quarto.

- Que merda assustadora foi aquela? Você nunca me disse o que tinha na Ala 13, então agora acho que me deve umas explicações!

- Ela tem muitos nomes, muitas formas, por isso dizemos que não devemos olhar para ela. Seu verdadeiro nome é Pandora e, apesar de ser uma criatura muito simpática, é extremamente perigosa. Ela é a encarnação de todos os pecados e o receptáculo de toda a maldade que há no Universo. Ela sabe tudo o que aconteceu e tudo o que acontecerá. Mesmo presa ela ainda tem poder sobre os mundos e rege a discórdia, não poderia ser diferente. Ela é tão velha quando a existência e há quem acredite que ela é a própria Morte. Quando a trouxe para cá, prometi que brincaríamos juntos no Fim dos Tempos.

- Cara, isso foi animador... Se aquele é o monstrinho da Ala 13, o que há embaixo?

Drew sorriu:

- Uma coisa bem pior.


Notas Finais


E aí, curtiram? Aprovaram? Devo continuar? Não garanto atualizações constantes por causa da correria eterna dos vestibulares, mas vocês sabem que por vocês eu me esforço <3 se tiver quem leia, com certeza continuo atualizando!
Comentem com seus votos e opiniões! :D


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