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História O Torpor da Escuridão (Rakan e Xayah) - Benção


Escrita por: Megumee

Notas do Autor


Olá, pessoal! Me perdoem pela demora, estou no meio da semana de provas da facul e isso me atrasou um pouco hehe 😅
Aproveitem!!!

* Nota: Lhotlan - Tribo vastaya à qual Rakan e Xayah pertencem.

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Capítulo 11 - Benção


Fanfic / Fanfiction O Torpor da Escuridão (Rakan e Xayah) - Benção

 

Aos poucos, seu abraço se afrouxou à minha volta, aquele toque delicado se tornou intangível. Ele falou, mas sua voz já não chegava até mim. Eu não queria partir, e ele tampouco, mas independente de nossa vontade, o inevitável aconteceu. 
                          

⊱⋅ ────── ❴ ⋈ ❵ ────── ⋅⊰

 

Os primeiros raios de sol do dia começavam a despontar no horizonte, alguns deles entravam pelas frestas da caverna, incomodando meus  olhos. Despertei lentamente com um suspiro. Não conseguia acreditar que a alguns momentos atrás, ele estava comigo. As palavras dele ainda ressoavam em minha mente. Meu coração apertava com a lembrança de seu pedido, uma terrível promessa que eu teria que cumprir.  "Não posso fugir desse destino, só espero não ter que enfrentá-lo tão cedo…"

Toquei minha cabeça, era um alívio perceber que ela já não doía mais. Testei o calcanhar, ele parecia bem melhor também, o inchaço havia sumido completamente, a mancha arroxeada no local era a única pista da torção que um dia esteve ali. 

- Xayah? Está acordada? - Ahri apareceu na entrada com uma pequena tigela fumegante nas mãos. 

 

Emiti um pequeno resmungo como resposta. 

 

- Pelo jeito sim - ela veio até mim e se sentou. Sua cabeça estava enfaixada de um dos lados, as ataduras cobriam completamente uma de suas orelhas. 

 

Mantive a expressão neutra, tentando esconder os sentimentos que ameaçavam transbordar. Eu estava determinada a manter minha promessa com Rakan apenas entre nós dois. 

- Por quanto tempo eu dormi? - perguntei despreocupadamente enquanto examinava o conteúdo da tigela que ela me entregou. 

 

- Dois dias. Você deveria estar realmente cansada, nem a Neeko dormiu tanto. 

 

"Eu fiquei com Rakan tanto tempo assim? Tudo pareceu tão rápido." Deixei que meu cabelo caísse sobre meu rosto, para que Ahri não visse a minha reação. 

- Como ela está?  - questionei.

 

- Bem melhor. A Neeko é forte. Você já sabia que a cauda dela podia se regenerar?

 

- Na verdade não, foi só um palpite. 

 

- Um risco e tanto, eu diria. Não consigo imaginar a dor que ela sentiu, e olha que tenho 9 caudas - ela estremeceu - Mas ela não está com raiva de você nem nada do tipo, se é o que está pensando. Ela ficou feliz por você tê-la  salvado, a cauda dela já está crescendo de novo, de qualquer forma. 

 

- Que bom. 

 

- Você está meio desanimada, teve um pesadelo? - a Raposa se inclinou para observar meus olhos inchados - Coma um pouco da sopa, vai fazer bem pra vocês dois - ela apontou para a minha barriga.

 

- Certo - tomei uma colherada da sopa, mas assim que o líquido tocou  minha boca, senti meu estômago revirando, fiz uma careta - Cara, isso tá horrível! 

 

- Xayah! - Ahri me repreendeu. 

 

- O quê? Essa é a sopa mais… 

 

Detive minhas palavras quando a Raposa indicou disfarçadamente a entrada da caverna, olhei para onde ela apontava e encontrei a pequena Lulu, meio escondida, me olhando cheia de expectativa. 

Me forcei a engolir enquanto tentava miseravelmente fingir algum entusiasmo. 

- Essa é a sopa mais deliciosa que eu já provei! - "Merda, isso foi muito falso, até pra você, Xayah." 

 

Ainda sim, a inocente Lulu saiu dali saltitante, parecendo muito satisfeita consigo mesma. 

Ahri soltou uma gargalhada enquanto eu colocava a tigela de lado. 

- Parabéns, Xayah! Você está ficando cada vez melhor com crianças. 

 

Ela continuou rindo, considerei seriamente a ideia de jogar a minha sopa na cabeça dela, mas achei que não valia a pena.  Por algum motivo que eu não entendia, eu havia desenvolvido um carinho muito grande pela Lulu. Ela e Neeko pareciam despertar em mim um sentimento estranho, quase maternal. 

Bufei para a Raposa enquanto me levantava, mas tive que me apoiar na parede quando o fiz, já que uma vertigem muito forte se abateu sobre mim. 

Ahri parou de brincar e em um instante se colocou ao meu lado. 

- Ei, Xayah! Você tá bem? Quer que eu chame a Soraka? - ela começou a abanar meu rosto freneticamente. 

 

- Eu… tô bem, é só enjoo, já pode sair de cima de mim - respondi entre dentes.

 

Ela obedeceu, dando espaço para eu me recompor. Além do enjoo, uma cólica estranha também estava me incomodando, mas ambos desapareceram rapidamente, então não me preocupei tanto. "Já não é a primeira vez que coisas assim acontecem." 

Me endireitei e saí da caverna, em busca de um pouco de ar puro. Usei a palma da mão para proteger os olhos da luminosidade. O espaço ali fora realmente se parecia com um acampamento, havia algumas barracas improvisadas, todas dispostas em semicírculo em volta dos vestígios de uma fogueira recém apagada.  Lulu e Neeko estavam ali ao lado, remexendo uma panela com conteúdo duvidoso. As outras Guardiãs ali fora acenaram para mim, acenei de volta. Antes que eu tivesse a chance de me preparar, Neeko surgiu na minha frente, me abraçando fervorosamente. 

- Mulher-pássaro finalmente acordou! 

 

Retribui o abraço. 

- Ei Neeko, é bom te ver também - dei um sorriso triste - Hm, me desculpe pela sua cauda. 

 

Ela sacudiu a cabeça. 

- Nada!  - Ela desdenhou com as mãos - Neeko já está na quarta cauda! 

 

 - Por algum motivo, isso não me surpreende - respondi bagunçando os cabelos dela. 
 

A Camaleoa riu e logo voltou correndo para Lulu. Ver que Neeko estava bem realmente aliviou um pouco do enorme fardo que eu carregava. 

 Nesse momento, Sarah saiu de uma das barracas, ela veio em minha direção, quando se aproximou, deu um beijo em Ahri, que estava do meu lado, antes de continuar:

- Xayah! Me falaram que você já estava melhor, então trouxe isso pra você - ela me entregou um amontoado de tecido. 

 

Desdobrei as roupas rapidamente, descobrindo que aquilo era na verdade o meu uniforme de guardiã. De repente, me dei conta que eu ainda estava usando a mesma camisola surrada do dia do ataque, a única diferença é que alguém havia me emprestado um moletom escuro para colocar por cima. 

- Como vocês conseguiram isso? - perguntei alisando a roupa em minhas mãos - Achei que tudo tinha sido perdido, junto com a casa. 

 

- A Jinx vasculhou alguns quartos, pegando tudo que podia antes de sair, na verdade, ela pensou que esse uniforme era dela, você teve sorte - Fortune respondeu. 

 

- Ah, quase esqueci - Ahri começou - A Janna fez alguns retoques na sua roupa, assim vocês dois vão caber nela - ela gesticulou para o bebê. 

 

- Isso é bem conveniente, agradeço ela depois - respondi - Vou trocar de roupa e me preparar para o trabalho. 

 

Ahri e Fortune se entreolharam.

- Não é porque você está melhor que precisa exagerar - A Raposa argumentou - Descansa, isso é o melhor que você pode fazer agora. 

 

Me virei para elas. 

- Não estou pedindo a permissão de vocês, só quero saber o que posso fazer. Se não me disserem, eu mesma encontro alguma coisa. 

 

Sarah soltou um assobio. 

- É, eu já tinha esquecido o quanto você era teimosa. 

 

Ahri colocou a mão em meu ombro. 

- Xayah, se isso é sobre o que você ouviu no dia que fomos atacados… 

 

- Exatamente - cortei a fala dela - Então vocês já sabem que eu não vou ficar parada, do contrário, eu ficaria louca, e acreditem, vocês não querem me ver assim. 

 

Sarah suspirou se dando por vencida. 

- Certo, certo. A próxima patrulha sai em meia hora. 

 

⊱⋅ ────── ❴ ⋈ ❵ ────── ⋅⊰

 

Começamos a patrulha pelo perímetro leste, deixei que Ezreal e Lux andassem na frente, deixando uma certa distância entre nós, perto o suficiente para nos encontrarmos rapidamente caso fosse necessário, mas longe o bastante para que eu tivesse a privacidade de caminhar sozinha. 

O casal a minha frente não fez objeções quanto a isso, eles pareciam bem felizes por poderem caminhar juntos. Era tão nítido que se gostavam que chegava a ser irritante, Ezreal casualmente roçava sua mão na de Lux, e ela virava o rosto para o lado, tentando esconder o rubor. Eles repetiam isso várias vezes, mas nenhum dos dois tomava alguma atitude. 

"Que idiotice, desperdiçar tanto tempo quando a pessoa amada está logo ao lado" Desviei os olhos deles e levei a mão ao peito "Eu daria tudo para ter tido mais tempo com o Rakan."

Então, uma risada muito conhecida preencheu o ambiente. Olhei para frente, Ez e Lux haviam sumido, e em seu lugar se encontrava um jovem casal de vastayeses.  

 

- Você vai se casar comigo hoje? - O Pavão dourado perguntou. 

 

A Corva violeta riu antes de responder. 

Me pergunta de novo amanhã. 

 

 O par de Lhotlans se abraçou e seguiu seu caminho. 

Paralisei onde eu estava e esfreguei os olhos com força, quando os abri novamente Lux e Ez estavam de volta.  "Isso foi um delírio? Não… eu acho que foi uma lembrança." 

Eu detestava admitir, mas a dor realmente estava mexendo com a minha cabeça. Já faziam algumas horas que havíamos saído para patrulhar, mas eu estava sentindo dores desde que saímos do acampamento. Eu achei que poderia lidar com isso, não queria ter que dar o braço a torcer para Ahri e Sarah. "Droga, por que eu tenho que ser sempre tão teimosa?." Segurei a barriga e me apoiei em uma árvore quando mais uma onda de contrações me atingiu. Eu poderia fingir que não sabia o que estava acontecendo, mas eu sabia, e já não tinha mais como adiar. 

Tentei sufocar um grito de dor, mas ele saiu mesmo assim. 

 

- Xayah! O que aconteceu?! - Lux se ajoelhou ao meu lado em pânico - Não me diga que… 

 

- Sim, Lux. A minha bolsa estourou. Surpresa - respondi revirando os olhos. 

 

O rosto dela empalideceu, deixando-a branca como giz. Cheguei a pensar que ela desmaiaria ali mesmo, mas o caminhar incessante de um lado para o outro de Ezreal a trouxe de volta para a realidade. 

- E-e agora? - ele gaguejou. 

 

Ele e Lux começaram a discutir sobre o que fazer, eu não saberia dizer qual dos dois estava mais assustado. 

Por fim, Lux falou:

- Eu vou buscar a Soraka! 

 

- NÃO! - Ezreal protestou com um tom de voz acima do normal - Eu vou buscar a Soraka! Você fica aqui - Ele saiu em disparada, antes que alguém tivesse sequer a chance de contestá-lo. 

 

Lux voltou para o meu lado, colocando uma das mãos na cabeça. 

- Eu não sei nem se ele correu para o lado certo… - ela voltou sua atenção para mim, forçando uma postura calma - Certo, tudo bem, sem pânico - ela meditou. 

 

Gemi de dor novamente. 

 

- Tem um lago por aqui - disse Lux enquanto tentava me levantar - A água dele é bem morna, vai ser bom! Eu acho… - ela acrescentou baixinho. 

 

Mergulhei o corpo com roupa e tudo na lagoa. Convenientemente, ali dentro havia uma pedra plana e do tamanho perfeito para que eu me sentasse.  A temperatura da água estava bem agradável. 

 

- Eu vou voltar para a trilha pra avisar o pessoal que eu te trouxe pra cá, tudo bem? - Lux disse enquanto colocava o meu cabelo para trás. 

 

Ela esperou a minha permissão para sair, partindo aliviada logo em seguida.

E então eu estava sozinha, no meio da floresta, com dor, dentro de uma lagoa, prestes a dar à luz. Naquele momento, mais exposta e impotente do que nunca, uma mistura de sentimentos me revirava, mas um deles se destacava em meio aos outros: medo. Um medo sufocante que me fazia beirar ao desespero. "Eu sabia que essa hora chegaria, mas eu não esperava me sentir tão despreparada assim." 

Depois de um tempo, Soraka e algumas outras guardiãs  apareceram em meio às árvores. 

- Chegamos! Desculpe a demora, vocês estavam muito longe do acampamento! - Ela respirava fundo a cada palavra, com certeza tinha vindo correndo. 

 

- Xayah! Sua cabeça-dura, eu sabia que te deixar sair não era uma boa ideia! - Ahri não hesitou, ela imediatamente pulou na água para ficar do meu lado, deixando o sermão para depois.

 

Soraka também entrou na lagoa, Janna, que segurava algumas toalhas, se ajoelhou na margem para ajudar. 

- Xayah, vamos precisar te posicionar melhor. Posso? 

 

Assenti enquanto ela delicadamente me despiu. 

 

- Assim não vai dar, você não vai conseguir ficar deitada nessa pedra - a curandeira disse - Ahri, sente atrás da Xayah, você vai ser o apoio. 

 

A Raposa ficou um pouco assustada, mas obedeceu. Ela me ajudou a ficar mais confortável, em uma posição meio sentada. Eu estava agradecida pelo que ela estava fazendo, mas não conseguia parar de pensar o quanto eu queria que um outro alguém estivesse em seu lugar.  Ahri apertou minhas mãos e colocou sua cabeça em meu ombro. 

- Vai ficar tudo bem - ela sussurrou. 

 

"Eu realmente quero acreditar nisso" 

E assim se seguiram as horas mais longas da minha vida. As estrelas já brilhavam alto no céu, sendo o luar a nossa única fonte de luz. A dor estava ficando mais intensa a cada contração. Os intervalos diminuíram até o ponto de eu achar que eles não existiam mais, eu tentava respirar, mas essa era uma tarefa difícil demais. O suor grudava em minha testa. 

- Eu não consigo fazer isso - gemi

 

- Você está indo bem! Falta tão pouco, Xayah! Assim que o bebê sair nós vamos começar os rituais de cura e a dor vai ser só uma lembrança distante - Soraka respondeu otimista. 

 

- Você precisa empurrar - Janna disse - Vamos lá, você consegue. 

 

Eu tentei, mas me sentia exausta demais para qualquer coisa. As lágrimas corriam livremente. As Guardiãs continuaram a me incentivar, mas não adiantava. Minha angústia começou a crescer. Encarei as constelações do céu, me sentindo pequena e insignificante perto daquela imensidão. 

- Rakan - choraminguei - eu preciso de você… 

 

Eu não esperava que algo fosse de fato acontecer, mas, de repente, pude sentir uma estranha mudança em meu apoio. As mãos que seguravam as minhas se soltaram e outro par tomou seu lugar. A pessoa atrás de mim era alta e apoiou seu queixo em minha cabeça. A primeira coisa que senti foi seu cheiro, o perfume natural de Rakan era inconfundível. Depois, seus cabelos longos começaram a roçar meu rosto e ombros. Quando olhei para cima, me deparei com seu sorriso. 

Soraka e Janna não pareciam notar nenhuma diferença, então presumi que somente eu podia vê-lo. Alucinação? Sonho? Projeção? Não importava, ele estava comigo e eu sentia nossa conexão mais forte do que nunca. 

Ele baixou o rosto para mais perto. 

- Miela, nós vamos conseguir, juntos. 

 

Fechei os olhos e empurrei. Eu me concentrei tanto nas palavras doces que Rakan sussurrava em meu ouvido que me assustei quando Soraka anunciou:

- É uma menina! 

 

Abri os olhos assustada, fitando a diminuta e inquieta criatura nos braços de Soraka, meus olhos tiveram que se acostumar a visão, pois a pequena brilhava tanto quanto uma estrela, e não era exagero. Soraka colocou a bebê em meus braços, que parou de chorar imediatamente, a sensação de tê-la ali era indescritível e completamente surreal. 

- Ela é tão linda quanto você - foram as últimas palavras que meu Mieli disse antes de desaparecer. Mais uma vez, ele levou uma parte do meu coração consigo. 

 

Eu queria muito que ele permanecesse ali, mas aquele não era um momento para lamentar. Deixei a tristeza para depois e apreciei cada detalhe da minha vastaya, a fim de guardar aquela imagem na memória para sempre. Ela parecia uma boneca de ouro, sua pele era leitosa e seus cabelos dourados, a plumagem em suas costas possuía a mesma tonalidade, com tons variados. Quando ela piscou os olhinhos, pude vislumbrar dois orbes que se assemelhavam a dobrões de ouro. Passei os dedos por suas orelhas felpudas. 

- Você é perfeita… Se parece muito com o seu pai - murmurei. 

 

As guardiãs ao meu redor se emocionaram, pude notar que Neeko estava ali também, mas eu não me lembrava de tê-la visto antes. 

- Xayah, essa criança… é abençoada, olha pra ela - Janna disse maravilhada - Fruto da magia ancestral do amor de vocês, eu nunca vi nada igual…

 

- Nem eu… - Soraka comentou. 

 

Ahri, que havia saído da pedra, estava chorando ao meu lado. 

- Como você vai chamá-la? 

 

Neeko se aproximou ainda mais, para observar de perto. Todas pareciam muito curiosas para descobrir. Pensei por um momento antes de responder:

- O nome dela vai ser… Alurya Ankaai - respondi. 

 

- "A Estrela que nasceu da magia", é o que significa na sua língua, não é? - Soraka perguntou. 

 

Fiz que sim com a cabeça. Trouxe a bebê mais para perto, encostando sua testa na minha, enquanto eu murmurava uma canção para ela, Rakan teria gostado disso. Eu estava maravilhada com aquela criança, ainda estava assustada, é claro, mas agora, eu sabia que nunca mais me sentiria tão sozinha.


Notas Finais


Eai, gostaram? Muuuito obrigada a todos que estão acompanhando, logo logo chegaremos a 1000 views!! Isso me deixa muito feliz, de verdade, obrigada pessoal! ❤️🥰
Até a próxima 👋😗😘


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