História O Último Universo (Remasterizado) - Capítulo treze: Compras (como: Drake)

Acabo de sair do nosso esconderijo e estou indo de moto para o único lugar que sei que vai ter um para raios à venda junto com um transformador.  A loja de construção do Phill.

Ela fica perto do centro da cidade, é barata e com certeza que serei o primeiro a voltar.

Após pegar alguns atalhos e evitando o máximo de sinais vermelhos. Eu finalmente cheguei na loja.

Estaciono a moto perto da porta para sair rápido.

Ao entrar no local, vou direto à sessão de eletrônica. O lugar era imenso, ele vendia quase tudo no lugar.

Depois de caminhar procurando, finalmente encontrei os para raios.

- Achei vocês! Vem com o papai- ao pegar eles eu vejo o preço- O QUE?!?!? 500 CONTO CADA UM!!
Ao me ouvir gritar, um funcionário usando patins vem falar comigo.

- o que foi senhor ?, algum problema ? - funcionário.

-Ah... não, nada. AH, já que está aqui, poderia me dizer onde eu encontro um transformador?- eu respondo guardando os para raios no carrinho.

- sim, no final do corredor. São modelos novos, custam 10 mil. - diz o funcionário sorrindo.

- ARRG! DEZ MIL! SÓ PODE TÁ BRINCANDO COMIGO! - gritei com raiva.

- o senhor vai levar?, Porque se for eu vou chamar os assistentes para pega-lo pro senhor.

O transformador era grande e caro. Não teria como levar na moto. Ele era quase do tamanho de uma lavadora de roupas.

- pensando bem... não, obrigado- tem que ter outra maneira de conseguir um transformador.

Peguei os para raios e fui ao caixa pagar.

Paguei, sai da loja e subi na moto.

- que outro lugar eu posso conseguir um transformador? -olho para o relógio - droga! Só tenho mais 1:30 minutos!

Eu perdi tempo de mais lá dentro!. Não vai dar tempo de conseguir o transformador, eu falhei na minha missão.

Voltei para a base, fui até a sala do chefe e bati na porta. Eu cheguei faltando 30 minutos.

- quem é? - era a voz do chefe, parecia que a televisão ainda estava ligada.

- sou eu, Drake, lembra? O cara da tatuagem tribal  -respondo.

- AH, então era esse o seu nome!, Vamos entre! -ele diz com um tom calmo e então eu entro.

- parabéns, você foi o segundo a chegar E espero que tenha conseguido tudo que eu pedi -ele diz sentado no sofá.

- falando nisso... eu... não consegui comprar o transformador, somente os para raios. - ao me ouvir ele se levantou do sofá e veio na minha direção.

- você o que?, eu acho que não ouvi direito, repita por favor. -ele diz se inclinando para a minha direção.

- eu não consegui comprar o transformador, somente os para raios. -eu respondo lhe entregando os para raios.

Ele os pega, põe em cima do sofá e se vira para mim novamente. Ele não fala nada, só fica me encarando com um olhar fumegante e penetrante.

-  SEU IMBECIL REPUGNANTE!! - ele me da um chute na cara de forma rápida e potente. Mesmo eu sendo forte e alto, aquele chute foi realmente muito forte para alguém da estatura dele.

-EU DISSE QUE ERA PRA TRAZER TUDO!! EU NÃO FALEI QUE ERA PRA COMPRAR BOSTA NENHUMA!!!- ele me desfere uma sequência de socos no estômago. Eu me curvo de dor na sua direção.

- OLHA PRA MIM ENQUANTO EU FALO COM VOCÊ!!! - ele levanta a minha cabeça.

- Escuta aqui, eu vou te dar uma última chance e espero que da próxima vez que te mandar trazer algo, VOCÊ TRAGA EXATAMENTE O QUE MANDEI!!. E fique sabendo, que só não te mato porque você trouxe o que eu precisava. -ele diz olhando nos meus olhos.

- Agora saia da minha sala E SE O PRÓXIMO QUE ENTRAR NÃO TROUXER EXATAMENTE O QUE EU MANDEI EU MATO!!!- depois que ele diz isso, eu saio e então entra o ultimo que faltava. Ele estava com uma mulher amarrada.

Na sala do chefe (como: chefe/???)

- VOCÊ ESTÁ ATRASADO!! - eu já estava sem paciência para esses trogloditas.

- chefe, eu consegui!. Eu trouxe a meteorologista que o senhor me pediu - disse o grande troglodita que estava carregando uma mulher em seus ombros, ela estava amarrada.

- Ponha ela no chão! - ele coloca ela encostada na parede à minha esquerda - agora feche a porta e me responda.

Ele fecha a porta e me olha nos olhos. A mulher parecia estar tentando nos xingar mas as cordas amarradas em sua boca não permitiam.

- agora me diga - eu estava tentando me acalmar - onde está os aparelhos que ela precisa para prever o clima?

- essa não... eu me esqueci disso - ele diz fazendo uma cara de medo e com razão.

- JÁ CHEGA!! MINHA PACIÊNCIA ACABOU!!- dei um chute no estômago dele. - E AGORA ME DIZ O QUE EU VOU FAZER COM ELA SEM O EQUIPAMENTO?!?? EIN?!? ME RESPONDE!!!- ele se agacha pressionando a barriga e então eu chuto, de baixo para cima, a sua cabeça. Fazendo com que se quebre o seu nariz.

Ele cai no chão de quatro, sangrando e sujando o meu carpete.

- ME RESPONDE - eu me agacho    e olho nos seus olhos- quer saber, vou te dar uma última chance. -ele olha pra mim enquanto eu me levanto.

- você só precisa me dar a resposta certa para a próxima pergunta - ele olha para cima em minha direção.

- me diga, você sabe quem inventou a corrente alternada?- eu olho pra ele com desprezo.

- eu... eu... eu não sei - ele diz chorando enquanto sangra.

- você tem 30 segundos para me responder - eu digo olhando para meu relógio que fica na parede à cima da porta.

- eu... - mais choros- eu acho que foi... -choros- Albert Newton.. -ele diz chorando desesperado.

-que pena, você errou. Foi Nikola Tesla - ao responder, eu estendendo a minha mão direita em direção à televisão e a esquerda em sua direção - agora MORRA!!! - e então lanço um raio no seu crânio e ele explode, espalhando sangue e pedaços de cérebro no meu carpete.

A mulher me observa apavorada.

Continua...