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História O Veela Supremo - Capítulo 41


Escrita por: Ludmila1994

Capítulo 41 - Capítulo 41


Fanfic / Fanfiction O Veela Supremo - Capítulo 41

Querendo ou não, Malfoy já conhecia bem a mulher sentada em seu colo, sabia que ela havia se segurado muito. Inspirou profundamente antes de voltar a encarar a cor avelã qual era tão apaixonado, mesmo que agora estivesse alguns tons mais escuro. Por dentro de si sentia uma grande vontade de contar-lhe tudo, colocar todos os pontos nos 'i', contudo, não sentia suas defesas e mente preparados para tal faze.

— Não precisa se apressar — disse ao notar seu medo. —, temos todo tempo do mundo.

Draco se levantou rapidamente assim que Hermione levantou.

— Irei contar tudo no acampamento — segurou sua mão. — Só lhe peço esses dois dias para me preparar.

— Claro — concordou. Não tinha como negar, ele iria passar as próprias barreiras e medos para contar algo que ela queria, além disso, a sinceridade em seu tom a deixava tranquila.

Com a mão livre começou a fazer um carinho em seu rosto; ver ela inclinar o rosto em direção a sua mão de olhos fechados e um sorriso sincero fez seu coração palpitar como louco. O incomodo qual sentiu anteriormente em suas calças voltou no instante que ela lhe encarou, o avelã tenha um brilho inocente, mas no fundo ele conseguia ver a aura selvagem de Hermione Granger, a aura rebelde e audaciosa.

Depositou um beijo em sua testa procurando autocontrole para que pudesse sair dali antes que Hermione pudesse notar o volume em suas calças. Se dirigiu as escadas depois de dar-lhe um sorriso mostrando sua felicidade, subindo os degraus resolveu a lembrar de um detalhe.

— Temos aula ainda, Srtª. Granger — disse em tom brincalham.

Fora até o quarto o mais rápido possível, não pensou em pegar uma roupa para trocar-se no banheiro, a única coisa em sua mente era se aliviar/livrar-se do incômodo em sua calça. Entrou dentro do banheiro, retirou suas roupas, configurou o chuveiro para água mais gelada que podia.

A água corria por sua pele, o termômetro mostrava-lhe que ela estava em 1°C gral positivo, porém, não parecia surtir efeito, continuava tão duro quanto antes; nem mesmo os pensamentos mais nojentos, e aterrorizantes pareciam lhe ajudar.

Apoiou a cabeça na parede fria soltando um grunhido. Levou sua mão direita até seu membro duro igual a uma rocha aceitando que não teria outra saída. Um gemido de satisfação escapa de seus lábios ao ser envolvido por sua própria pele; sua mente conseguiu o mandar para o mundo da imaginação onde Hermione Granger estava ajoelhada diante de si envolvendo seu membro com a boca, chupando, lambendo.

Revirou os olhos intensificando seu vai e vem. Gemidos cada vez mais altos escapavam reverberando pelas paredes; seus olhos conseguiam ver cada movimento de Hermione enquanto mantinham contato visual, o modo como sua língua envolvia a ponta fazia seu estomago se revirar. Sua mão esquerda bateu na parede buscando manter-se em pé.

Já na sala Hermione se encontrava para, lentamente levou a mão a própria testa tocando o local onde Draco a beijou, sua pele parecia queimar ao lembrar-se da sensação de seus lábios. Um sorriso bobo alastrou-se por seus lábios. Sua mente racional gritou a lembrando que tinha aula naquele momento. Com os joelhos parecendo gelatinas e corpo febril subiu a escada. Abriu a porta entreaberta, logo o barulho de água preencheu seus ouvidos indicando que Draco já estava no chuveiro.

Decidiu separar sua roupa enquanto isso. A pequena pilha de roupas dobradas perfeitamente fora colocada em cima da cama; algo lhe disse para olhar a cômoda no canto do quarto, seu coração errou uma batida ao lembrar de que guardará o livro ali, e se que lembrará de folheá-lo ao menos por estar totalmente abalada com o estado que Draco se encontrava.

A palavra "Obliviate" pareceu em sua mente, brilhando como neon. O livro tinha as respostas que queria, como recuperar as memorias de seus pais. Sem ao menos perceber já estava andando em direção a ele; seus olhos reparam no título dourado na capa preta "Magias do Rei" numa caligrafia de se dar inveja. Uma coroa talhada em dourado com uma decoração em um cinza-azulado também montava a capa; tirando a decoração também em dourado em cada ponta da capa com pedras cinzas que ao levar o livro adquiriam um tom azulado.

Seus dedos passaram por toda a capa sentindo o leve relevo existente. Admirou um pouco mais antes de abri-lo. Folheou atrás do título "Obliviate", para imediatamente na página 200, contudo, o perfume empreguinho o ambiente junto ao barulho da porta do banheiro a distraindo; fechou os olhos procurando apreciar o aroma que invadia o ambiente sem pedir permissão.

— O que você está fazendo? — Hermione pulou com o susto.

Virou-se pronta para o repreender pelo susto, contudo, sua boca ficou apenas entreaberta sem emitir som algum com a visão de Draco Malfoy apenas com uma toalha na cintura parado na porta, cabelos grudados em sua testa com algumas gotas escorregando por seu corpo. Vendo seu corpo com músculos definidos lhe dava a certeza que o Quadribol com certeza fazia bem a qualquer um, sua boca ficou seca ao reparar no 'V' formado em seu quadril levando ao caminho escondido pela toalha.

"Como pode exalar tanta sensualidade?", questionou a si mesma.

Seus olhos captaram uma pequena gota qual traçou o caminho por todo seu abdômen, logo passando no centro do 'V' sendo barrada pela toalha de continuar seu caminho. Outro detalhe qual reparou mais fora as veias destacadas em seus braços, sua pele era quase albina de tão clara; clavícula bem marcada, seus ombros largos, e, na barba rala por fazer.

Sem perceber Hermione apelidou o 'V' no quadril como "Caminho do pecado". A temperatura do ambiente pareceu aumentar para ela; em reflexo mordeu os lábios. Mais uma vez sentiu uma umidade entre suas pernas.

Malfoy começa a se aproximou, obrigando-a a olha-lo nos olhos. Se aproximou tanto ao ponto de seus mamilos duros tocaram seu abdômen. Ofegou com o contato de sua pele quente e a pele fria dele. Seu eu interior ansiava por seu toque, até mesmo qualquer contato. Começou a imaginar como seria dormir com ele, em seu toque em seus seios, sua intimidade.

Todo o desejo que sentia é arrancado com raiz e tudo no instante em que ele abre a boca.

— Por quê está vendo esse feitiço? — Engoliu sua própria saliva em seco.

A tensão e frustração eram os sentimentos mais presentes.

Vira as costas para ele; solta um suspiro antes de encarar novamente o título.

— Planejo usa-lo em meus pais — contou num sussurro.

O livro é retirado de sua mão, virou-se pronta para protestar, gritar com ele, contudo, calou-se. Lembrou de que o livro em questão era dele não dela, portanto, não tinha direito em reclamar. Em silencio observou o ser a sua frente analisar a pagina onde continha as instruções qual precisava para realizar o feitiço.

— Eu faço — a surpresa era evidente em seu rosto. — Eu realizo o feitiço em seus pais.

— Porque? — é tudo o que consegue dizer.

— Por você — Uma avalanche de sentimentos a inunda. — E também por eu ter mais experiencia em realizar feitiços sem varinhas. Não sei se sabe, mas, Veelas não usam varinha.

Draco arregala os olhos cheios de preocupação ao ver Hermione começar a chorar.

Granger se joga em seus braços o abraçando desequilibrando os dois; ele se vira fazendo assim com que caíssem na cama e, não no chão. Deixa o livro de lado na cama a envolvendo em seus braços.

— Shi... tá tudo bem... eu estou aqui... — sussurrou em seu ouvido.

Hermione não aguentou, desabou-se em lagrimas sendo amparada por seus braços. Sentia-se segura ali.

۝

Olhando-se no espelho Hermione pode notar em si mesma o brilho da felicidade qual sentia, estava nítida, quase poderia agarra-la ali mesmo. Os últimos dois dias aviam sido os melhores de sua vida. Tocando os lábios lembrou-se dos acontecimentos da noite anterior, como ele a tocou, de seus lábios a beijando, chupando e lambando lhe proporcionando prazer qual nunca havia sentido antes; seu toque qual a deixava em brasas, levava no céu e ao inferno ao mesmo tempo. Abriu os olhos quais tinha fechado ao sentir os mesmos lugares ficarem febris.

Tirou a camisola de seu corpo, olhou mais uma vez seu reflexo notando as pequenas marcas rosadas contando o que ocorrera na noite anterior, e fora até a banheira agora cheia adentrando. Seu corpo tremeu com o contato da água fria e sua pele febril; afundou na água, timidamente deixou sua mão vagar por seu corpo até encontrar a funda entre suas pernas; seu toque era tímido, não sabia como fazer aquilo apenas deixava sua mente vagar com as lembranças do dia anterior imitando os movimentos dele.

Sua mão esquerda agarrou a lateral da banheira assim que adentrou um de seus dedos dentro si; o prazer, a sensação não chegava perto da qual ele proporcionou a ela, contudo, só de imaginar ele fazendo a deixava em êxtase. Deixou seu lado racional de lado entregando-se por completo ao prazer.

Tanto que nem notara a porta abrir. Quando estava acertando os movimentos lhe proporcionando prazer a ponto de tremer seu perfume se fez presente. Seu cheiro apenas lhe causou mais prazer, parecia ser um estimulante potente em seu corpo, seus toques tímidos foram ganhando um pouco mais de velocidade e destreza até que atingisse o orgasmo. Seus gemidos foram abafados através de seus dentes mordendo o próprio lábio.

Ainda de olhos fechados respirava ofegante na tentativa de recuperar o folego e compostura. Ao reabri-los pode notar uma calça de moletom preta sentada na barda da banheira qual se encontrava, elevando os olhos pelo corpo a sua frente encontrou os olhos cinzas qual tanto amava, em alguns tons mais escuros; o brilho neles eram de desejo com admiração no fundo.

No instante em que ele se levanta, ela reúne toda sua coragem e segue seu movimento, contudo, mais devagar ficando de pé em sua frente; ainda assim tinha que erguer um pouco a cabeça para encarar seus olhos. Mais uma vez ela manda seu lado racional para o inferno o puxando para um beijo ignorando sua nudez.

Seus mamilos doloridos são exprimidos contra sua pele ao ser puxada ao seu encontro. Suas bocas travavam uma batalha entre si, tentavam a todo custo reivindicar o outro para si ao mesmo tempo em que demonstravam seu desejo um pelo outro.

Draco a levanta pela bunda obrigando-a o envolver suas pernas em torno dele. Não se importavam nem um pouco com o local. Os dois se arrepiaram ao adentrarem no box frio; Malfoy a deixa lá. Sobe seu olhar retirou suas roupas.

Hermione ofegou com a visão dele nu pela primeira vez em sua frente.

— Irei ser seu professor hoje — aproximasse dela como um predador de sua presa. — Vou te ensinar uma lição hoje, bem aqui nesse box — sussurrou em seu ouvido raspando os dentes por seu nódulo.

— Draco — gemeu seu nome.

Ele a beijou colando seus corpos adentrando no pequeno box. Havia uma certa urgência em seus movimentos. Suas mãos puxaram sua cintura com firmeza para si, já Hermione jogou os braços em volta de seu pescoço afundando os dedos em seu cabelo. A temperatura em sua volta pareceu aumentar cada vez mais. Draco aproveitava para explorar seu corpo, dando leves apertos na pele macia de Hermione por onde passava. Sua boca engolia seus pequenos gemidos.

Hermione sentiu um arrepio atravessar seu corpo no instante que fora grudada na parede. Draco segou sua língua antes de desviar seu caminho, trilhou uma trilha de beijo do canto de sua boca, passando por seu pescoço — onde deu algumas mordidas —, ao chegar no vão de seus seios brincou por alguns minutos com cada um; procuravam manter contato visual.

Então Draco ficará em pé novamente; inclinou-se sobre ela respirando profundamente seu perfume misturada com o cheiro de sua excitação.

— Quer se tocar como eu te toco, não é? — sua respiração estava acelerada.

Hermione nem teve voz para responder, apenas balançou freneticamente a cabeça em resposta. Seu peito subia e descia num ritmo rápido.

Um sorriso malicioso alastrou-se pelos lábios de Malfoy.

— Então irei lhe ensinar — aproximou deixando apenas alguns centímetros separando seus lábios. — Mas, terá que seguir o que digo.

Seus olhos estavam agora quase pretos, cheios de desejo, olhavam-na como se fosse única, o que se tinha de mais desejoso e gostoso em todo o mundo.

— Entendeu? — seguiu o movimento de sua língua quando ela lambeu os próprios lábios.

— Sim... — sua voz saiu meio arrastada, parecia que a muito tempo não a usava.

— Fica de costas — disse em seu ouvido.

Hermione obedeceu sem hesitar.

Draco pegou uma de suas mãos guiando até o meio de suas pernas. Sentiu quando Hermione se contraiu hesitante contra si fazendo uma pequena fricção entre seu pênis e sua bunda. Ofegou.

— O que foi? — perguntou num fio de voz.

Hermione apenas abaixou a cabeça envergonhada.

— Posso fazer por você se quiser — beijou seu cabelo. — Quer que eu lhe de prazer?

Em vez de responder Granger agarrou sua mão guiando até sua intimidade pulsante.

— Assim? — perguntou num sussurro brincando com clitóris.

— Ah...! Sim! Mil vezes sim — jogou a cabeça para trás apoiando em seu ombro.

Brincou com seus lábios, várias vezes fingindo que iria penetra-la arrancando-lhe suspiros de frustação. Seus olhos não desgrudavam de seu rosto, observavam atentamente seu revirar de olhos quando aperta seu clitóris entre os dedos, como mordia seu próprio lábio ao tentar conter algum gemido e no modo como seus olhos refletiam o prazer sentido.

Sem conter-se mais adentrou seu dedo médio em seu interior molhado e quente. Teve que a segurar com o braço livre quando pela surpresa debruçou-se para frente colando a testa na parede. Começou um vai e vem lento, suas paredes lhe apertavam, com o dedão começou a brincar com seu clitóris.

Começou a fode-la com rapidez sentindo que ela estava prestes a vir. O modo como seus gemidos preenchiam o ambiente, seus dedos apertavam a parede ficando quase brancos e o modo como o apertava internamente. Aproximou-se de seu corpo, levando a boca a seu ouvido.

— Vem para mim. Goze para mim, bem em meu dedo — fora o que sussurrou.

Meteu mais três vezes dentro dela indo mais fundo que conseguia sentiu quando Hermione chegou ao clímax, seu corpo tremeu, chamou-o gemendo. No instante que seus joelhos cederam enlaçou sua cintura com seu braço esquerdo mantendo-a em pé contra seu corpo. Retirou lentamente seu dedo de dentro dela levando aos próprios lábios chupando-os, seu sabor era doce e viciante.

— Tão doce — fora o que disse após saboreá-los.

A partir dali Draco praticamente lhe dera um banho, passou todo o processo ajudando-a; ela estava ofegante com as pernas moles, quase não aguentando o próprio peso.

Mais tarde Malfoy queria chutar a si mesmo pelo que acontecerá no banheiro na manhã daquele dia. Sentia que desde o momento em que aceitou tentar sentia-se prestes a perde o controle perto dela, sua mente sempre ficava nublada quando sentia o cheiro de seus hormônios entrando em combustão.

Os dois aguardavam Minerva os mandar para alguma carruagem, sentia-se tímido, sem muita coragem para encarar novamente Hermione. Tinha cometido o mesmo deslize que na noite anterior, agradecia a Salazar por não ter cometido a idiotice de dormir com ela antes de se casarem, já bastava as três vezes quais fez merda, desde a aquelas três tentativas Draco decidiu que faria tal ato apenas depois do casamento.

Ainda assim sentia-se um canalha por ter feito tal coisa antes de estarem em um relacionamento sério.

Adentraram na carruagem e tudo o que fizera fora encarar a paisagem distraído com seus pensamentos sobre um assunto qual teria que abordar no acampamento. Para sua sorte a carruagem era fechada, caso contrário enfrentariam durante o caminho o sol quente que sem piedade iluminava o dia. Realmente volta a si mesmo ao ofegar.

Deparasse com Hermione ajoelhada entre suas pernas com sua mão esquerda bem em cima de seu membro — poderia jurar ouvir uma voz comemorar em sua mente.

"Paraíso. Essa é a visão do paraíso!", fora o que pensará.

Tê-la ajoelhada ali, entre suas coxas, cobrindo seu membro por cima da calça com sua mão olhando-o de um jeito inocente, bochechas coradas e seus dentes prendendo o lábio inferir entre eles confirmava para si que jamais a imaginação poderia chegar aos pés da realidade. Não tinha dúvidas que era real, era bom demais para ser uma alucinação.

— O que você está fazendo...? — prende a respiração quando Hermione aperta sua mão em volta de seu membro qual causava um volume em suas calças.

O mero atrito feito o deixou ainda mais duro — se fosse humanamente possível isso ocorrer —, mesma que fosse por cima de duas camadas de tecido, qual agora pareciam ser totalmente incomodas.

— Apenas retribuindo o que fez hoje mais cedo... — suas bochechas arderam ainda mais. Vendo que ele iria protestar continuou. — E eu quero fazer isso.

Novamente a nevoa assombrou sua mente impedindo de continuar a protestar, cedeu. Maneou a cabeça concordando e, dando lhe permissão para continuar. Queria apoiar a cabeça no banco, contudo, se recusava a perder cada segundo do que aconteceria a sua frente.

Seus movimentos eram acanhados, mostravam sua inexperiência com tal coisa, de alguma forma saber que ela não fizera aquilo com o cenoura o agradava. Abriu seu zíper, com uma certa vergonha moveu sua pequena mão para dentro de sua cueca. Seu peito subia e descia irregular.

O momento fora quebrado pela diminuição da velocidade e barulho qual indicavam que carruagem estava parando. Draco ajudou Hermione a sentar-se novamente em seu banco e a se arrumar, antes de ajeitar-se. Descera avistando uma floresta de cara, ofereceu a mão para a ajudar a descer, apenas aqueles segundo deu-lhe a impressão de que suas mãos tinham o encaixe perfeito.

Ouviu apenas o começo da fala de Minerva, após isso, dera uma desculpa qualquer direcionando-se a floresta. Andava com uma certa dificuldade, parecia que a cada passo sofria uma tortura horrorosa entre suas pernas. Parou no instante em que achou que ninguém o escutaria ou o veria.

Apoiou-se em uma árvore qualquer antes de abrir novamente sua calça e liberar seu membro. Envolveu sua mão em volta dele, seus lábios se entreabriram deixando pequenos gemidos escaparem, fechou os olhos tombando a cabeça deslizando sua mão por sua extensão em um vai e vem.

O que Malfoy não perceberá era que uma pessoa havia o seguido até ali e outra observa-o com uma sede de sangue ao longe.

Abriu os olhos surpreso ao sentir mãos pequenas e macias, quais reconheceria em qualquer lugar, envolve-lo. Avistando novamente Hermione na mesma posição anterior sentir por um segundo que gozaria ali mesmo. Com a ponta dos dedos da mão livre tocou sua glande.

— Merda...! — grunhiu.


Notas Finais




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