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História O Veela Supremo - Capítulo 47


Escrita por: Ludmila1994

Notas do Autor


Finalmente apareci! E finalmente teremos momentos do nosso casal.

Com as férias finalmente chegando, vou poder escrever mais sem me sentir que estou com um hipopótamo em cima de mim.

Espero que gostem desse capítulo.

Boa leitura!

Capítulo 47 - Capítulo 47


Fanfic / Fanfiction O Veela Supremo - Capítulo 47

Os dois jovens rapazes esperavam do lado de fora, na varanda do jardim, observando as duas mulheres ajoelhadas na terra, moldando-a, amaciando, pegando muda e plantando de novo. Regando. Dando palmadinhas na terra. Cada um com um copo de Whisky com dois cubos de gelo, tomavam em pequenos goles. A garrafa de Whisky atrás deles enterrada num balde de gelo, aos poucos ia derretendo por causa do calor dos raios de seu.

Haviam passado toda a manhã naquele lugar, pelo jeito, também passariam o almoço ali. Os instintos de Draco gritavam querendo ficar sozinha com sua companheira, tocá-la, sentir seu cheiro, passar um tempo em sua companhia apenas a vendo ler se necessário. Queria apenas ficar num cômodo onde existiam unicamente os dois, porém, também queria ficar ali, sentindo aquela sensação de estar onde pelo menos gostavam dele, sua família agora.

Bom, tirando o que seus instintos naturais gritavam para ficar longe de seu sogro, do silêncio incômodo e ensurdecedor que pairava entre eles. Pela primeira vez na vida quis ficar perto das duas mulheres, escutá-las tagarelando, preferia doar seus ouvidos a elas do que ficar ali, parado, sentindo vontade de sair correndo.

O sol raiava, deixando as flores das árvores ainda mais verdes, os cabelos de Hermione amarrados num coque frouxo, vários fios soltos por seu pescoço, um pequeno chapéu em sua cabeça a protegendo do sol. Havia vestido um vestido florido e uma sapatilha branca, tinha luvas pretas, protegendo aquelas pequenas e frágeis mãos da aspereza da terra. Um sorriso brilhante lhe banhava os lábios, seus dentes à mostra, suas bochechas coradas pelo calor, a mulher ao seu lado, a mãe também tinha o mesmo brilho.

Parecia uma felicidade tangível. Draco queria poder gravar aquele momento e eternizá-lo.

— Por que não foi atrás dela antes? Porque demorou tanto para ir atrás dela, lutar por ela? — o homem ao seu lado finalmente quebrou o silêncio.

Ele parecia ter esperado muito, pensado muito. Mesmo que encarasse as mulheres à frente.

— Quando descobri o que realmente era, quando — hesitou. — soube compreender o que realmente sentia era tarde demais.

Silêncio. Girando o copo em círculos pequenos lentamente parecia analisar as palavras ditas.

— Minha mãe começou a me dar uma poção desde meus cinco anos. Selou uma parte de mim, mesmo que agora parece ser um desconhecido habitando dentro de mim, dividindo o espaço com a minha alma. Também houve o preconceito sanguíneo — Procurou umedecer os lábios. — A forma como transformei a vida dela num inferno por causa disso; como estávamos em lados diferentes de uma guerra. Inimigos verdadeiros agora, era para valer, não mais uma coisa infantil de crianças. E quando eu finalmente soube, porque a natureza obrigou minha mãe a contar, ela estava envolvida com Ronald, ao ponto de noivarem...

— E não se considerava digno dela? — finalmente direcionou os olhos iguais ao mel, ainda mais claros a luz do sol, em sua direção.

— Não é questão de me achar digno ou não — deu uma pausa, olhando suas feições, buscando saber o que se passava por sua cabeça. Voltou a encarar sua companheira ao longe, agora plantando uma rosa amarela. — Não me acho digno se é isso que quer saber, para mim ela merecia alguém melhor... alguém que não fosse um monstro. Estivesse do lado certo da batalha.

— Você já disse isso a ela? Já perguntou sua opinião a respeito? — Malfoy nem precisou responder quando encarou seu copo, os olhos vazios, longe. Adrovaldo apenas apoiou uma mão no ombro do jovem dando-lhe um leve aperto. Uma forma de consolo. — Acho melhor você começar a aprender algo que o privaram — Draco o olhou sem entender. — A se abrir. Dizer o que guarda aqui — Tocou em seu peito, onde seu coração batia freneticamente. — Em vez de considerar apenas suas opiniões, tente considerar a de outras pessoas, daqueles que são importantes para você e querem seu bem — indicou com a cabeça, num movimento sutil, a filha.

— Ôh seus velhos rabugentos! — exclamou a Sra. Granger protegendo o sol com uma mão. — Tratem de vir aqui e colocarem a mão na massa!

Hermione deu um risinho, mesmo que ainda tivesse um brilho de preocupação no olhar ao ver os dois tão sérios.

— Perdão, meu rapaz, é uma das coisas mais preciosas da vida. Agora vamos. As senhoras desta casa chamam e quando falam, obedecemos como rapazes inteligentes.

Deu-lhe um sorriso leve antes de se afastar dando apenas alguns tapinhas no ombro de Draco.

Malfoy virou o copo, sentindo o líquido amargo descer queimando por sua garganta. Seguiu o Sr. Granger, perguntou para si mesmo quanto tempo tinha se passado desde que sentira assim. Leve. Pensativo. Mas, não com pensamentos ruins, pesados e sombrios, e sim com pensamentos reflexivos leves.

Durante aquelas horas que antecederam o almoço, vários sorrisos pequenos foram arrancados de Draco sem que sequer notasse. A escuridão que parecia amparar sua alma, a corroendo, pareceu se esvair diante daquele momento descontraído. Até entrou na guerrinha de lama, procurando proteger Hermione das bolas lançadas sujou-se todo. Tomara dois banhos antes de ser expulso junto a seu sogro para compras com uma lista que parecia não acabar nunca.

— Minha mulher poderia simplesmente nos mandar para tomar uma cerveja no bar se queria conversar a sós com Hermione, não nos dar uma lista interminável de coisas. Berinjela, ela nem gosta de berinjela!

Sr. Granger resmungava enquanto comprava cada item da lista, arrancando um sorriso de canto de Draco.

— Toma — disse estendendo-lhe uma parte da lista. — Vá pegando isso enquanto termino com as coisas aqui.

Malfoy suspeitou do sorriso do homem à sua frente, era doce demais, carinhoso demais. Ignorando isso foi atrás de pegar outro carinho onde poderia colocar suas próprias compras. Parou com o carrinho em mãos, pronto para ser empurrado na direção que tivesse que ir. Olhou a lista, ao ler cada item sentiu então tudo fazer-lhe sentido. O sorriso dado não fora por qualquer motivo. Amaldiçoou-se por não ter visto o conteúdo de sua parte da lista.

Fechou os olhos, seu peito subindo e descendo com certa aspereza. Tentou procurar forças, coragem para atravessar o mercado e se enfiar na seção feminina. Sua vontade era voltar para casa e fazer Hermione ir até ali e comprar tudo aquilo por ela mesmo.

Impulsionado por seu lado animal, pronto para fazer o que a companheira provavelmente pediu, iniciou seu caminhão em direção àquela seção que se pudesse, passaria longe.

Ao ver o tanto de mulheres numa única sensação, teve vontade de voltar atrás, correr de volta para casa. Fechou os olhos e respirou fundo, pedindo a Salazar por paciência, e enpucionou o carrigo entrando entre aquelas mulheres. Quis gritar com todas as mulheres que se viravam para o olhar, conseguia sentir seus olhares o seguindo, perfurando suas costas. Olhou o papel em sua mão, o primeiro item era absorvente. Caçou com os olhos algum lugar que se parecesse com o que imaginava, encontrou uma plaquinha com o mesmo nome da lista, e não era nada daquilo que imaginou.

Massageou as têmporas.

— Pra que tantas merdas de opções? — resmungou se aproximando da seção.

Alternava o olhar entre cada pacotinha, várias cores, tamanhos, formas. Indeciso demais, com pressa para sair, deu um número para cada modelo, olhou para trás pegando três mulheres olhando que logo desviaram o olhar ao verem as olhar. Escolheu a moça de cabelos loiros aguados, mediu seu busto e de acordo com o tamanho, escolheu o levaria.

Olhou o pequeno pacote em sua mão, levaria um observante interno. Jogou no carrinho dirigindo-se para a próxima seção. Um incômodo cobriu sua espinha, pelo reflexo de uma das plaquinhas viu quatro mulheres o seguindo, todas da prateleira anterior. Revirou os olhos. Se enfiou entre as roupas, procurou por peças íntimas.

Gostou da variedade que encontrou, tinha opção para todo gosto e ocasião. Viu três lingeries de renda, três cores verde, prata e vermelha. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios ao imaginar Hermione dentro de cada uma delas. Seus lábios secaram, passou a mão nos cabelos procurando tirar aquelas imagens de sua mente antes que tivesse uma ereção indesejada. Colocou as três no carrinho.

Ignorando os cochichos das mulheres atrás dele franziu a testa para o próximo item. Porque iriam precisar de uma chupeta, mamadeira e fralda?, perguntou a si mesmo. Sentindo que tinha alguma coisa errada com a lista, foi atrás do que era pedido. Malfoy poderia não ser o maior expert em coisas trouxas, mas sabia de algumas coisas, principalmente que aqueles itens era para bêbe. Escolheu uma mamadeira azul e uma chupeta com pequenos detalhes verdes.

— Ele é pai? Então para quem é aquelas lingeries? — ouviu sussurrar atrás dele.

Respirou fundo mais uma vez, pedia a Salazar paciência. Começou a massagear as têmporas. Queria virar e gritar com aquelas mulheres, mandá-las cuidar da própria vida e o deixarem em paz.

— Draco — ergueu os olhos em direção a voz do Sr. Granger. — Vamos, temos que pegar tudo antes de ir. — Observou a cara feia de Malfoy, reparou nas mulheres atrás dele e pode entender o que poderia estar acontecendo.

Os dois encontravam-se sobre a mira de olhares vigilantes e não demorou muito para mais quatros senhoras virarem o corredor por onde o Sr. Granger entrou. Ao ver isso, Draco deu um sorriso zombeteiro, aliviado por ele não ser o único.

— Além da minha mulher, Hermione e Nicolas — Malfoy franziu a testa diante do nome. — Nos esperam para o almoço.

— Falta a fralda do Nicolas.

Apenas o Sr. Granger percebeu o tom irônico do genro.

Continuaram fazendo suas compras, as mulheres ainda atrás, grudadas como carrapato e pareciam ter desistido de disfarçarem. Draco quase entrou numa briga com o sogro para ver quem pagaria, acabou cedendo por não ter o dinheiro trouxa naquele momento. Mesmo após saírem do mercado e irem andando até em casa, já que era perto, tinham sombras os seguindo.

— Eu poderia apenas aparatar — resmungou descontente.

— E revelaria para o mundo que bruxos existem, nossa, seria tão espetacularmente trabalhoso limpar a sujeira. Não revire os olhos, quem sabe se vão voltar. Pense, minha mulher sabe como as coisas são quando vou ao mercado, benefícios de ser Veela — indicou com a cabeça as mulheres que viam atrás. — Já estão nos esperando, se duvidar até Hermione vai estar pronta para as espantar.

Houve silêncio por um tempo.

— Seus pais se amavam — Draco o olhou sem saber onde queria chegar ao tocar naquele assunto. — Mas, aprenderam cedo demais a esconder os próprios sentimentos, se perderam no próprio personagem. Responsabilidades demais, problemas demais, preocupações demais, foi isso o que causou o pânico de sua mãe. A amedrontou ver o único filho sofrer pelo resto da vida, temia o futuro que não podia prever — deu uma pausa. — O medo pode fazer as pessoas a recorrerem a coisas que não fariam sem ele, e foi isso que sua mãe fez. Temendo demais, cedeu ao medo quando foi atrás de selar seu Veela. Ela só não percebeu que um Veela é uma parte da pessoa, quando selado a pessoa perde o que aquela parte lhe dava. Agora que ele não está mais selado, terá que aprender a controlar seus instintos selvagens.

— Instintos selvagens?

— Olhe sua mão. Tem garras nela, não porque se sente amedrontado ou corre perigo, mas sim pelas mulheres que seguem você. Seu lado animal, digamos assim, se recusa a ter outras companhias femininas, ainda mais que o laço não foi formado ainda. Está frágil. Entre ter outras companhias femininas e matar essas companhias, qual acha que seu Veela escolheria?

— Matar — avistou a casa dos Granger.

— Exatamente.

O resto do caminho até a casa foi em silêncio. Por causa da própria frustração não percebeu seu estômago se revirando dentro de si por causa do perfume das mulheres atrás deles. Assim que chegaram na frente da casa, as garotas pararam na casa vizinha querendo parecerem casuais. Agradeceu quando a porta da casa se abriu e viu Hermione, concentrou-se em seu cheiro.

Sra. Granger pegou as sacolas conferindo tudo com o marido.

Draco puxou Hermione para seus braços, abraçando-a por trás. Aproveitando seu calor, seu cheiro. Os dois observavam a interação do casal mais velho, movimentando-se com harmonia como se soubessem o que o outro faria.

— Senti sua falta — sussurrou no ouvido da morena em seus braços.

— Senti sua falta — respondeu, sua voz sendo rogada na brisa silenciosa.

Os dois sentiram, um puxam em suas almas como se algo começasse a se encaixar.

As mulheres na cerca vizinha logo se afastaram, deixando a loira para trás. Ela observou profundamente o casal, uma fúria gélida brilhava em seus olhos. Consumindo tudo silenciosamente. Hermione percebeu o olhar, se aconchegou mais contra o homem a suas costas.

— Porque sinto que você aprontou, Sr. Malfoy? — apertou com as mãos os braços em torno de si.

— Bom... — hesitou ao perceber que uma restará, além de como os encarava. Olhar fixo neles. Draco ponderou entre contar ou não. — Talvez, só talvez, eu tenha usado a medida de seu busto para escolher um dos itens de minha lista.

— Você fez o que? — virou-se para ele.

Diante de seu silêncio continuou.

— O que você comprou?

Draco engoliu em seco.

— Absorvente — disse com cautela. — Tinha dezenas de modelos e eu não sabia o que fazer, então... — Acrescentou apressado diante da expressão de surpresa em seu rosto, mas fora interrompido.

— Eii, está tudo bem — tentava não rir de seu desespero. — Mais tarde, naquele quarto você irá saber o seu castigo — ficou na ponto dos pés e sussurrou a última parte em seu ouvido. Deu um sorriso malicioso ao ver os pelos do pescoço dele se arrepiarem diante de sua respiração. — Ainda dá tempo de fazer aquele peixe assado inteiro? — desvencilhou de seus braços indo em direção a mulher na porta.

 

Malfoy passou todo o preparo e almoço sentindo algo estranho dentro de si. Uma linha molenga, sem cor, cheiro ou qualquer coisa para identificá-la, flutuando dentro de si, agarrada a sua alma. Sua magia sentia, ele mesmo podia dizer que seu lado animal começava a ter indícios do seu lado humano. Antes algo que ignorava a inteligência agora parecia pensar com mais calma, uma que Draco sentia ter perdido. O controle parecia preencher sua magia, suas almas tinham se unido apenas um pouco, tentando voltarem a ser uma, como eram antes de sua mãe a partir, contudo, não avançavam mais do que haviam avançado.

Estava sentado na poltrona da sala, pensativo, sua mente trabalhando em busca de soluções lógicas para aquilo ter acontecido. Uma música que nem se dava ao trabalho de identificar, tocava. Hermione havia ido dançar e conversar com os pais, dando espaço a ele, porém, pareceu que ela decidira que estava na hora de invadir tal lugar.

— No que tanto pensa? — sentou-se em seu colo. Malfoy ergueu a cabeça em sua direção, os olhos tempestuosos mergulharam no avelã.

— Algo aconteceu dentro de mim e estou tentando descobrir o porquê.

— E conseguiu achar alguma resposta? — Os dois senhores foram dançar mais afastado do jovem casal, na tentativa de lhes dar mais privacidade.

— Não estou nem perto — escondeu o rosto na curvatura de seus seios.

— Tem algo haver com seu Veela? — se preocupou.

— Digamos que sim e que não. Sinto que tem algo diferente. — Murmurou contra sua pele.

— Quer conversar? — perguntou iniciando um carinho em seus cabelos.

— Sinto como se recupera-se algo que perdi, olhando para dentro vejo como se dois pedaços de mim finalmente começassem a se encaixar.Estou parecendo um louco idiota — afundou ainda mais o rosto contra a curvatura de seus seios.

— Sabe o que eu acho? — soltou um "hum" indicando que continua-se. — Que você precisa relaxar, quebrar a cabeça com algo que você mal conhece não vai ajudar, ainda mais se ela estiver cansada. — se levantou o puxando para o meio da sala. — Dança comigo?

Ele a olhou. Olhando-a mais uma vez, vendo sua pele morena com um leve tom de dourado por causa da luz amarela da sala, olhos quentes, vivos como se o chamassem para viver, lábios desejosos como o mais puro mel e viu sua própria casa. A confirmação que precisava chegou. Afirmando com toda certeza de que onde ela estivesse, seria seu lar. Pensou no que o Sr. Granger havia dito, o primeiro passo seria confiança. Quando pegou a mão dela e a levou aos lábios, selou sua decisão de confiar plenamente nela com um beijo singelo contra sua pele.

— Seria uma honra, majestade — deu-lhe um sorriso ferino.

Uma música tocada ao violino começou a tocar, parecia ser a melodia perfeita para se dançar no salão de um palácio. Draco a puxou para perto, repousando sua mão contra sua costas. Hermione descansou sua palma no ombro de Malfoy enquanto a outra era segurada por ele e sem perder a oportunidade deu-lhe um sorriso travesso.

Ao som da melodia delicada do violino e da voz sublime do cantor deslizaram pela sala. Mal tocavam no chão, deslizavam com tanta graciosidade sobre o chão que mal se ouvia seus passos, um sorriso de orelha a orelha preenchia as feições de Hermione. A felicidade esvaindo por seus poros. Sempre concentrada nos olhos tempestuosos de Draco, reparando nas finas linhas de azul em volta de sua íris.

Um giro. Dois giros. Então um tropeço de Granger.

Malfoy reagindo a tempo, agarrou sua cintura a girando antes de incliná-la. Seus narizes quase se tocando. Ver ela olha-lo com aquele ar de surpresa apenas o fez ter mais sede, sede dela. Lambeu os lábios buscando controle.

— Sinceramente... — ela ergueu uma sobrancelha. — Você é péssima com os pés.— O que recebeu foi um tapa no braço como resposta.

Depois de mais alguns tapas se afasta ficando de pé.

— Se acha tão ruim, chame outra para dançar.

Draco se aproximou roçando os lábios nos dela.

— Como quiser — deu um sorriso ardiloso. — Sra. Granger, gostaria de dançar? — virou-se para mulher parada no canto da sala junto ao marido.

— Com muito prazer — deu-lhe um sorriso terno antes de aceitar sua mão estendida.

Hermione foi com cuidado, desviando do par dançarino até chegar ao lado de seu pai. Ela enrugou o nariz diante da graciosidade com a qual seu companheiro e sua mãe deslizavam pelo pequeno espaço.

— Não se preocupe, eu também sou ruim nesse quesito. Dançar não é um dos meus dons. — Hermione não tentou esconder a risada. Num convite silencioso juntou-se a seu pai numa dança que rendeu muitas risadas.


Notas Finais


Eu aguardo ansiosamente os vossos comentários.

Beijos Veelinhas, até o próximo capítulo.

Todos meus links: https://linktr.ee/Lady_Escritora


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