História O viking - O verdadeiro Pai

um dia depois, 7h da manhã

Estava tudo certo, Oliver tinha dito a Alicia que iriam as docas da cidade, não era um lugar muito longe, mas parecia que era demorado, não sabia como estava o transito da cidade, conhecia pouca coisa, quando Oliver saio do quarto ele vestia algo menos formal como na primeira vez que tinha visto ele. Alicia por outro lado continuou com o vestido improvisado, procurou algo para amarrar os cabelos e esperou o tempo restante por ele do lado de fora da cabana, ali só tinha uma moto, parecia ser o modo mais rápido de irem. Oliver tocou nos ombros da menina e entregou um capacete, o ruivo montou na moto e esperou que ela subisse. o sorriso agora era escondido por sentir as mãos da coreana sobre seu corpo, e poder senti-la colada a ele. 

- Vamos pequena

Quando partiram, demorou um pouco para sair da mata, na estrada, pode ver um carro preto ligado, parecia esperar por ele, e ela pode perceber que o carro os seguiam, Com 40 minutos de estrada, quando chegaram nas docas, o cheiro era diferente, podia sentir a brisa do mar, um ar de praia, e era gostoso, estava frio, o clima estava meio nublado. O olhar desconfiado de Alicia foi desfeito quando Oliver pegou na mão e a puxou para entrar, logo, um dos homens que estavam no carro desceu, parecia infeliz ao ver Oliver tão perto da menina. Mas para o Ruivo, aquilo não importava muito.

- Zero...- Oliver olhou para ele e sorriu como se ele já soubesse o que fazer - Vasmos pequena

Oliver viu zero sumir do outro lado do prédio, ele tinha outros planos.

- Porque o nome dele é zero, quem é ele? 

Ao pegarem o elevador, a menina ficou mais nervosa, mesmo depois dele não responder sua pergunta, ainda mais com os pensamentos que seu pai estava do outro lado da porta. Oliver se virou para olha-la mais uma vez e segurou sua nuca depoistando um beijo, um beijo que Alicia não sabia se recuaria novamente como na ultima vez, o que a deixou frustada por ele ter feito isso, e com raiva dela mesmo de ter aceitado o beijo, um beijo que ate então ela não possuia a mínima experiência em prologa-lo,  Oliver só a soltou quando a porta se abriu, revelando Dunn, olhando para os dois juntos deixando o rosto do coreano pai vermelho de puro odio, Alicia estava vermelha, suas bochechas estavam quentes, mas ver seu pai ali resultou em grande descepsão.  Quando ela saio do elevador, pode ver alguns homens ao lado de  seu pai, do lado existia uma grade, parecia uma jaula na verdade, mas dentro, tinha tres pessoas, três mulheres nuas com o corpo sujo, os cabelos desarrumados e com cara de choro, parecia ser um negócio, o que deixou a jovem plerpléxa. 

- Appa,  o que é isso?

- você seu viking inmundo... - Ele ignorou a filha e avançou alguns passos com 4 de seus homens, Oliver ficou parado, segurando  braço da jovem - Usou minha menina, abusou dela!

Alicia se sottou do Ruivo e se aproximou do pai, tentando não chorar, mas ele não a via mais como antes, e aquilo estava deixando a menina completamente abalada.

-pai, o que o senhor está fazendo?

- você virou uma puta, vestida desse jeito, beijando um irlandês imundo,  você me enoja - Elee dera um tapa forte em seu rosto, fez Alicia recuar escondendo o rosto que logo ficara vermelho. - Você tirou a puresa da minha menina 

Os seus homens avançaram, eles não ligaram para a jovem que estava cabisbaixa, e sim estavam ali na intenção de chegar ao ruivo, mas menina foi mais rápido ao perceber, e por instinto, chutou o joelho do primeiro homem caindo no chão, Alicia teve atenção dos três homens mas ela foi mais rápida antes de um deles tentar segura-la,  virou seu corpo ao pular no ar chutando o rosto do segundo homem com a força que tinha, ele caira no chão. o terceiro a abraçou por traz apertando seu corpo, e com o pé, cjhutou novamente o homem que estava quase se levantando do chão, enquanto estava sendo segurada, o quarto homem tentou segurar suas pernas, mas ela usou dele um apoio para sair dos braços do terceiro homem e virar, ela tirou a arma da cintura dele e atirou duas vezes acetando a coxa de ambos que foram ao chão, virou rápido vendo seu pai ali, parado, estático por ver que a filha tinha sido treinado muito bem por ele.

- vai matar seu pai?

- Quem são essas pessoas? 

Apontou a arma para dois homens no canto, eles estavam perto das mulheres presas, o que deu a entender que seu pai as vendiam. Oliver estava ali, calado, tinha sendido raiva pelo pai da menina bate-la, mas sentiu um apreço maior por vê-la acabar com quatro homens da maneira mais simples. mas tinha que intervir, ele podia percerber que a menina estava nervosa, segurava a arma em sua mão tremendo, e foi quando ele se aproximou dela segurando seus ombros, a mão do maior escorregou sobre seu braço ate a mão da menina puxando a arma, quando assumiu o gatilho, ele não teve pena em atirar no compradores, e muito menos atirar nos quatro homens caidos no chão deixando Dunn sozinho naquela situação. Mas quando Oliver apontou a arma para o coreano a menina arregalou os olhos e segurou o antebraço do ruivo, ela olhava para ele com cautela - ele ainda é meu pai... - Ela sussurrou baixo de maneira que só eles pudessem ouvir, e do modo em que ela falara, fez com que o ruivo hesitasse abaixando a arma. 

- você vai para cadeia, é o que parece Dunn, essas mulheres vão dizer tudo o que você fez... 

Alicia olhava o pai mas ele não tinha coragem de olhar a menina, Oliver podia olhar a cirene da policia, e quando avançou no coreano, deu uma coronhada forte em sua cabeça fazendo-o desmaiar. Alicia apesar de não ter gostado, correu para o homem caido e procurou as chaves nos bolsos, Oliver se dirigia para o elevador de serviço e resmungou "vamos, não temos tempo pequena". Alicia soltava as mulheres pedindo para que contasse a verdade sobre seu pai, e se desculpando por isso. O ruivo a apressava e ela correu, indo para o elevador o abraçando, dessa vez com a força que tinha, 

- O que vai ser de mim?

- se junte a mim, a nós?

Quando o elevador abriu, Oliver pode ver Zero e mais duas pessoas ao lado dele, uma tinha cabelos azuis e sorria, mas o outro, estava sério, pronto para atirar.