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História O Virus - Interativa - Capítulo 3


Escrita por: Kyn-chan

Notas do Autor


Bem gente olha ai mais um capitulo espero que gostem, não esqueçam de mandar suas fichas se quiserem participar da fic., bem boa leitura e me desculpem qualquer erro.

Capítulo 3 - Capítulo 3


Capitulo 3

Não tinha como escapar estávamos em uma área aberta sem nem um lugar para nos esconder, olhei a nossa volta e a única coisa que via era uma longa estrada e longos prédios abandonados, mas não chegaríamos a tempo para poder entrar e reforçar a porta, eles acabariam entrando e matando todos nós, olhei para trás e pude ver uma centena de vagantes ansiosos para nos devorar, eu estava em complô pânico, meus nervos estavam a flor da pele, foi quando eu vi não tão longe de nos algo grande se aproximar com rapidez.

– Douglas – foi a única coisa que consegui gritar, o menino parou assim que me ouviu.

Todos paramos ao ver uma espécie de carro passar por nós em alta velocidade fazendo a poeira subir, dificultando nosso campo de visão, olhei para onde o carro estava indo e me surpreendi com o que vi, eles destruíram todos os zumbis com tanta facilidade, quem eram eles? Será que era nossa ajuda? Não demorou até que o carro voltasse até nosso encontro, a porta do mesmo se abre e uma linda mulher de cabelos escuros sai de dentro do automóvel, segurando em uma de suas mãos uma pistola, que estava apontada para um de nós e esse nós era Douglas, já que ele era o que estava mais perto do carro.

– Estou em busca de Odette Casteliny e Charly Brat – disse a mulher com os olhos fixo em cada um de nós, sem deixar sua guarda baixar uma vez se quer.

– Eu sou Odette Casteliny e esse é o Charly Brat – falou a morena com uma voz tremula era bom saber que eu não era o único com um pouco de medo com toda aquela situação.

– Me chamo Mirian Johnson, estamos aqui para leva-los em segurança até o presidente. – disse a mulher guardando sua arma em um suporte que ficava na direita de sua perna.

– Nossa que alivio pensei que fosse matar a gente, ou nos manter de refém... – Odette parecia realmente aliviada com tudo que estava acontecendo, acho que pela primeira vez desde que esse mundo pós apocalíptico começou, eu a vi realmente estava relaxada.

– Desculpe mais as ordens são apenas de levar a senhorita e o sr. Brat em segurança – disse ela seca, como se Douglas e John fossem descartáveis.

– Não vamos sair daqui sem eles dois – minha voz saiu mais alta do que eu imaginava, mesmo não gostando de Douglas e não confiando nele nenhum pouco eu não o deixaria para trás que tipo de pessoa eu seria se fizesse isso? Sem contar que ele salvou minha vida duas vezes, eu devia isso ele e me recusava a deixar o John a seus cuidados provavelmente ele mataria o menino.

– Char está certo eu não vou a lugar nem um sem eles – agora Ode tomava a palavra parecendo um tanto autoritária.

– Desculpe, mas essas são as ordens. – Mirian olhou para o carro e em seguida dois homens saíram do mesmo, um era moreno de corpo bem atlético e o outro era ruivo e não tinha um corpo muito forte pelo menos não tão forte quanto o moreno, os dois nos agarraram e tentaram nos levar para dentro do carro, mas pararam ao ver Douglas apontar as duas armas para ambos.

– Larguem eles agora – ordenou o moreno com sua voz grossa que sempre me causava calafrios, ele parecia tão sério, nunca pensei que ele faria algo assim, achei que seria melhor ele ficar sozinho, pensei que era o que ele mais queria agora, mas eu acho que estava errado

– Nossas ordens são...

– Eu sei quais são as suas merdas de ordens, porém resolvi quebra-las, agora vão! – ele interrompeu Mirian como se o que ela fosse falar não fosse mudar o fato de ele está apontando a arma bem para sua cabeça, ele parecia mais agressivo do que nunca e eu tenho certeza que ele não excitaria em atirar nela se a mulher tentasse algo.

– Eu não posso ir sem levar os dois tenho ordens – ela parecia tão determinada, acho que essa conversa não ia acabar muito bem – além do mais você só tem duas armas e nós somos três, não vai ser rápido suficiente para matar nos três – Mirian carregava um sorriso vitorioso em seus lábios.

– Charly leva a Odette e o John para um lugar seguro – olhei Douglas por alguns estantes, nunca o tinha visto daquele modo, não parecia ele, meus pensamentos ficavam meio embaralhado sobre o que pensar dele, mas deixei isso de lado e o obedeci peguei John no colo e puxei Odette com uma de minhas mão e Yume me acompanhou até uma zona mais segura do que estava prestes a acontecer ali.

Os olhos de Mirian estavam fixo no garoto de cabelos escuros, não queria perder Douglas de vista e parecia tentar adivinhar qual seria seu próximo passo, Douglas por sua vez esperar o momento certo para poder dar seu primeiro golpe e foi quando a mulher por um leve segundo olhou para nós que Douglas em um movimento atirou nos dois homens atrás da morena, acertando a cabeça de ambos com dois tiros certeiros, Mirian sacou sua arma com rapidez e mirou em Douglas lançando seu primeiro tiro contra o menino, ele pulou com rapidez para detrás do carro escapando do tiro com facilidade.

Ver os dois tendo um conflito tão bem sincronizado com suas aramas assim era de certo modo um tanto assustador, já que um deles tinha me salvado e eu não fazia ideia do quão bom ele era com armas, e a outra tinha acabado de chegar dizendo que veio nos salvar, mas por algum motivo ainda ficava com um pé atrás em relação a mulher, Mirian pareia perdida quando Douglas foi para trás do carro, ficando em posição de alerta contaminem-te, foi ai que escutamos o último tiro e eu vi a mulher ir ao chão levando uma de suas mãos até sua perna onde tinha sido atingida, tudo aquilo foi impressionante ele simplesmente derrubou os três recém chegados com apenas três tiros, eu não sabia que ele era tão perigoso assim, por um lado eu me sentia bem por estar com alguém que tinha capacidade suficiente para nos manter seguros, mas outra parte de mim tinha medo do que ele poderia ser capaz de fazer para se manter vivo.

Douglas caminhou com passos calmos e lentos até a Mirian que se mantinha no chão se contorcendo de dor, ela tentou pegar sua arma que não estava tão longe de si, porem Douglas foi mais rápido e a pegou, voltando seus olhos verdes para a mulher, ganhando um sorriso vitorioso entre os lábios.

– Ai!!! Meu Deus Douglas, isso foi incrível, nunca vi alguém manusear uma arma tão bem. – Odette corre até o menino em completa empolgação.

– Devo concordar nunca vi alguém tão habilidoso como você – abri um sorriso tímido para ele, sinceramente não sei o por que de eu ter falado algo assim, ele realmente tinha sido incrível, mas não merecia ouvir isso de mim.

– Está bem chega de elogios – disso o maior voltando a olhar a mulher deitada sobre o chão – Você vai levar todos nós, ou prefere que a deixemos você aqui para morrer e virar um vagante?  – Mirian parecia extremamente furiosa, já que dava para ver o quão seu rosto se contorceu quando o menino fez essa pergunta, Mirian apenas concordou com a cabeça e Douglas a pega com rapidez sem se preocupar se isso fosse a machucar, colocou a mulher dentro do carro e assim que entramos, ele deu a partida e partimos pro nosso talvez lugar seguro.

# Quebra de Tempo #

Depois de quase 2 horas de estrada e um total silencio no carro que chegava a ser sufocante, confesso que ainda estava um pouco assustado, não sabia o que nos aguardava lá e essa incerteza me fazia ter calafrios, Mirian já tinha sido tratada no decorrer desse tempo e seu ferimento já não sangrava tanto como antes, meus olhos se fixaram por entre o vidro grosso da janela do carro e ver todas aquelas arvores sendo recoberta pelo breu da noite, me fazia ter pensamentos horríveis sobre o que teríamos que enfrentar até chegar na nossa zona segura.

– Então seu lugar seguro fica em uma floresta escura? – seu tom de voz saiu mais sarcástico do que eu imaginei que sairia – que porra! – o moreno bateu suas mãos no volante do carro mostrando o quanto estava irritado, senti o carro reduzir a velocidade gradativamente e quando finalmente ele parou por completo Douglas voltou seus olhos para ela, parece que no fim não podíamos confiar nela.

– Você achou mesmo que construiríamos uma base assim tão perto dessas criaturas, o acampamento fica só mais alguns quilômetros a frente, se seguir esse caminho vamos encontrar uma estrada uma base onde deixaremos o carro e o resto do percurso terá que ser feito a pé – ela falava com calma sem se importar com o quão irritado Douglas estava.

O moreno a olha confuso, era um caminho bem complicado de se seguir, ele ainda estava duvidando da sinceridade de Mirian, achava que ela o levaria para uma armadilha e eu não o julgo já que pensava da mesma forma, quando tentou ligar novamente o carro, o automóvel não queria pegar.

– Ótimo era o que faltava a gasolina acabar – a cada contratempo que acontecia eu o via ainda mais irritado, não ia demorar muito para ele explodir.

– Calma vamos dar um jeito – levo uma de minhas mãos até seu ombro, na tentativa de acalma-lo, Douglas me olhou com seus olhos verdes encantadores, me fazendo por um momento perder minha compostura, parecia que ele estava lendo minha alma, seu rosto era tão sério que eu não fazia ideia do que ele estava sentindo, engoli seco e desviei meus olhos do seus sentindo minhas bochechas esquentarem, mas que porra eu estava fazendo.

– Podemos ir a pé até esse tal acampamento? – Pergunta Odette ignorando totalmente o que estava acontecendo entre Douglas e eu, Mirian apenas concordou com a cabeça em resposta.

Então era isso tentaríamos chegar ao acampamento a pé, por alguma razão isso não me parecia uma boa ideia, descemos do carro e pegamos algumas lanternas que tinham no porta luvas e sem demora começamos nossa jornada até a zona segura. Douglas ia bem a frente liderando o grupo e junto a ele em suas costas estava Mirian que não conseguia andar direito ainda por conta do tiro em sua perna, Odette ia bem ao lado deles iluminado o caminho com sua lanterna, já eu estava atrás dos três, junto a John que segurava minha mão com gentileza e a Yume que nos acompanhava fielmente.

– Charly você tem pais? – a pergunta de John me surpreendeu, não sabia o motivo daquilo, talvez por sentir falta dos próprios pais, ou talvez por que estava apenas curioso.

– Eu tenho sim, só que nunca conheci meus pais, porém tinha uma mulher no orfanato onde eu morava que cuidava de min, ela foi o mais próximo que eu tive de uma família – o olho um pouco triste, essa era uma época da minha vida que eu realmente não gostava de lembrar, passei muita coisa naquele orfanato e Clara era uma mulher incrível, ela não morreu para o vírus além do a doença ainda não tinha surgido naquela época, mas quando deixei o orfanato, meses depois recebi a notícia que ela teve um infarto, aquilo foi muito pra mim. Sei que não tinha sido culpa minha, mas mesmo assim eu deveria está lá a seu lado quando ela se foi.

– Os meus também morreram, isso nos torna irmãos? – John era tão inocente era engraçado pensar que o fato de não termos pais nos tornávamos iguais.

Parei de andar e o olhei no fundo de seus olhos, era estranho um garoto pensar algo tão macabro assim, porém sua inocência me fazia sentir bem em meio a esse caos que está o mundo, vê-lo ali tão frágil, se agarrando a min como se fosse sua única família me fez sentir que eu tinha um propósito para sobreviver.

– Claro anjinho – falei por fim bagunçando seus cabelos, eu faria de tudo para manter ele vivo.

O garotinho a minha frente saltou sobre meu corpo e me envolve em um abraço calmo e caloroso, John realmente não merecia viver em um mundo como esse porém ele havia trazido um pouco de esperança a esse planeta que eu já considerava perdido, eu poderia ficar ali e o abraçar por horas e fingir pela primeira vez desde o apocalipse que nada havia mudado, que na verdade a terra era a mesma, linda e cheia de vida, um lugar do qual ninguém nunca jamais queira ir embora, porém logo voltei a realidade assim que ouvi o som de galhos quebrando não muito longe de gente.

– Gente vocês ouviram isso? – voltei minha perna rapidamente para frente e não os encontrei – droga! – estava tão perdido em meus pensamentos e meu mundo imaginário com John que nem percebi quando eles se distanciaram mais, apontei minha lanterna para todas as direções, mas não os encontrava – John fique perto – o menino se agarra a minha perna como se fosse o bem mais precioso que possuía naquele momento, Yume por sua vez chorava e se mantinha em próximo a nós.

Olhei atentamente para o céu tentando me localizar de alguma forma, porém estava tão escuro quanto a própria floresta, não havia nada, nem estrelas e nem mesmo a lua, parecia que até elas se escondiam do que estava por vim, foi só aí que pude ouvir um grito ecoar por toda aquela mata, aquele som me provocou arrepios fortes na espinha, não conseguia pensar em nada e não fazia ideia para onde ir, mas de uma coisa eu tinha certeza a menina que soltou o grito com certeza já estava morta. John pegou Yume em seus braços e apertou com força em um ato de proteção.

– O que foi Charly? – dava para se notar o quanto o pequeno garoto estava assustado, pois sua voz havia saído tremula e quase inaudível.

– Está tudo bem não é um vagante, é uma garota e parece que precisa de ajuda – peguei John que ainda segurava Yume em meu colo e em seguida comecei a correr por entre os galhos secos da floresta, talvez só talvez eu estivesse errado e eu não poderia deixar alguém morrer assim.

Corri por mais alguns minutos a procura de onde vinha o som, porém nada encontrei e provavelmente não encontraria, já que tudo a nossa frente era apenas escuridão, Yume começou a latir freneticamente o que piorou ainda mais as coisas, pois, se essa garota estiver mesmo correndo mesmo perigo o que eu acho que estava a cachorra só ia os atrair para nós e sem dúvidas éramos presas fáceis demais para ser capturadas.

– John você precisa fazer Yume parar de latir, caso contrário ela vai atrair os vagantes até nós – O menino pareceu compreender o que eu tinha dito, já que concordou com a cabeça, enquanto John tentava acalmar Yume eu decidi voltar a minha atenção em uma forma de sair desse lugar tão perigoso, minha mão estava tremendo e a luz que saia da lanterna que eu segurava esta tremida, meu pânico só aumentava e eu não fazia ideia para onde ir.

– Charly... – ouço o menino me chamar com uma voz carregada de preocupação.

– Está tudo bem?

– Está sim... é que a Yume me disse que a menina está atrás de uma pedra grande – Confesso que não era natural uma criança falar esse tipo de coisa, provavelmente John estava delirando de medo e eu não o culpo eu estou tão aterrorizado quanto ele, mas tenho que manter a calma e nos tirar daqui.

Voltei a correr com rapidez dessa vez, ignorando totalmente o que o menino disse, não sabia exatamente para onde estava indo e paro ao me chocar com uma pessoa pelo menos eu esperava ser uma pessoa.

– Quem é você? – a luz da lanterna do rapa acertou em cheio meu rosto, eu não conseguia ver nada a minha frente além do clarão do objeto

– Charly – sinceramente qual o sentindo de saber meu nome em um momento como esse – e você? – por que raios eu perguntei o mesmo?

– Não a tempo pra isso estamos fugindo de alguns vagantes que não estão muito longe de nós, tentamos nos esconder atrás de uma pedra grande que fica poucos centímetros de onde estamos agora, mas eles nos encontraram e agora se você quiser sobreviver eu acho bom você correr – Não ouvi mais nada do que o menino disse depois de “pedra grande” como John sabia disso? – Ei vamos, rápido – voltei a luz da minha lanterna para o menino que segurava a mão de uma garota e os dois correram para longe de onde eu estava, sem pensar duas vezes corri junto a eles.

Meu desespero se fazia presente naquele momento, eu precisava salvar John, porém só conseguiria fazer isso se não encontrasse Odette, Douglas e Mirian, o menino iluminava o caminho a nossa frente o que nos ajudava muito, porém assim os vagantes saberiam para onde ir e ver o garoto parar de uma forma extremamente rápida me assustou ainda mais, andei o mais rápido possível até ele e não vou mentir um sorriso enorme surgiu em meu rosto quando vi os três que tanto procurava.

– Ai meu Deus é tão bom ver vocês – coloquei John no chão com gentileza e corri para abraçar Odette que parecia tão tensa quanto eu.

– Não achamos vocês quando olhamos para trás então voltamos para procurar – disse Ode agora me olhando, dava para ver o quanto ela estava feliz por nos ver.

Meu coração vai a mil quando ouço o som do disparo da arma de Douglas, olhei pra trás e lá estavam eles, os vagantes haviam nos encontrado, peguei John novamente em meus braços que por sua vez ainda carregava sua cachorrinha e me pus a correr assim que vi Odette fazer o mesmo ajudando Mirian a se distanciar das criaturas seguida logo atrás pelos dois recém chegados, Douglas ficou para trás tentando ganhar um pouco mais de tempo para que nós nos distanciássemos o suficiente dos vagantes, matando a maior quantidade de zumbis possível.

Dava para se ouvir os sons dos tiros sendo disparados contra aquelas criaturas que persistiam em nos devorar, mas logo o som parou e meu coração congelou por completo, parei de correr e olhei para trás, eu não via nada, toda aquela escuridão me deixava ainda mais apreensivo, como eu ia saber se ele estava bem, Douglas não poderia ter morrido... olhei para cima e vi finalmente o brilho da lua se fazer presente em toda aquela floresta sombria.

– Finalmente assim vai ser mais fácil de.... – sem poder terminar minha frase senti o chão em baixo de min se desfazer e em seguida eu cai com tanta rapidez que não demorou muito para que meu corpo se chocasse contra a água fria e pegajosa que se encontrava no fim do buraco, meus pensamentos estavam tão agitados que nem havia percebido que John estava comigo – John John... – falei o procurando por aquela água um tanto nojenta.

– Eu estou aqui Charly – assim que o vi não tão longe de min corri até o mesmo e o agarrei como se nunca mais fosse o soltar

– Você está bem? – Perguntei o olhando

– Sim, eu estou bem a Yume me salvou – disse o menino olhando a cachorra que já estava fora da água. – Onde estamos?

– Primeiro vamos sair dessa água nojenta – sem demora o levei para fora da mesma, olhei em volta para saber exatamente onde estávamos – acho que é uma espécie de caverna, se for mesmo uma caverna provavelmente terá uma saída, agora o problema é encontrá-la – falei voltando a luz fraca da lanterna em volta do lugar.

– Deixa que a Yume mostra para nós onde é a saída Charly – Olhei o menino por alguns estantes e lembrei do que havia acontecido a alguns minutos atrás, não podia negar aquela cachorra poderia de fato ser a nossa saída desse lugar.

– Tudo bem – o menino abriu um lindo sorriso e correu até Yume, falou para a mesma encontrar a saída e sem demora a cachorrinha se pós a andar, não sabia exatamente para onde estávamos indo, porém de uma coisa eu sabia qualquer lugar era melhor do que ali.

 


Notas Finais


olha eu aqui de novo bem gente eu vou está aceitando as fichas só até dia 03 de setembro então vocês vão ter bastante tempo pra fazer as fichas... e ai o que acharam do capitulo?


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