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História Obsessão - Meus pais


Escrita por: Maya-Creagh

Notas do Autor


Espero que gostem... os pais da Maya são malucos kkkkk

Capítulo 10 - Meus pais


Fanfic / Fanfiction Obsessão - Meus pais

Meus pais... estavam em viagem... viriam pra minha casa... AI QUE DEMAIS!!! Eu tava louca de saudade deles! Minha mãe tá me fazendo tanta falta agora que arrumei um namorado... mas... será que vão aceitar?

Arrumei minha casa pra recebe-los e me arrumei também. Liguei pro Madara e contei, ele ficou feliz pela visita. Fui buscá-los no aeroporto.

Maya: Mamãe, papai! (os abracei firmemente)

Katsumi: Minha filha! (mamãe estava emocionada)

Fubuki: Como você está linda, minha princesa! (papai me abraçava com orgulho)

Maya: Vamos pra minha casa, tô louca de saudade!

Os levei pra minha casa. Nós almoçamos juntos e ficamos um tempo conversando.

Katsumi: Então minha filha, está namorando? (minha mãe me pergunta na cara dura mesmo)

Fubuki: Claro que não, não é minha flor? (papai parecia convencido)

Maya: Érh... papai... na verdade, estou sim... (tremi um pouco)

Fubuki: Como é que é? (papai se assustou)

Katsumi: Ai que lindo! (mamãe batia palminhas) Como ele é?

Fubuki: Quem é esse ser monstruoso que ousa tocar em minha filhinha? (papai estava nervoso... como vou dizer que é meu professor?)

Maya: C-calma papai... bem, o nome dele é... Madara. (vão lembrar com certeza)

Katsumi: Madara... Madara... (mamãe parecia tentar se lembrar) MADARA?! (lembrou-se com certeza)

Maya: Éh... (corei e tremi um pouco)

Fubuki: Quem é esse tal de Madara que eu não me lembro? (olhou pro rosto espantado da mamãe)

Katsumi: MAS ELE NÃO ERA SEU PROFESSOR DE BIOLOGIA?! (mamãe estava assustada)

Fubuki: PROFESSOR?! (papai também se exaltou... medo)

Maya: Éh... quer dizer, era... ele pediu demissão da escola antes de se envolver comigo. Era proibido néh. Agora ele é professor na universidade daqui.

Fubuki: Eu sabia que não deveria ter deixado você vir morar sozinha! Eu sabia! Olha só, minha filha começou a namorar o professor!!!

Katsumi: Explica-me direito, filhinha. (tava tranquila agora... minha mãe é muito bipolar, sério)

Maya: Bem, quando ele me dava aulas eu tinha até medo dele, como eu te disse por telefone mãe. Mas depois, por eu ser amiga do irmão dele comecei a conviver mais com ele e acabei me apaixonando. Eu pensei em me afastar um pouco da escola pra esquecê-lo, mas ele pediu demissão por isso, porque não queria prejudicar meu futuro. O, porém é que ele também se apaixonou por mim e agora que não é mais meu professor e eu me tornei maior de idade (disse isso olhando meu pai) ele me procurou de novo e a gente tá junto.

Katsumi: Vocês estão namorando sério é? Qual a idade dele? Ele é bonitão? Ganha bem? Vamos conhecê-lo antes de voltar pro interior? Já falaram em casamento? Pensam em ter quantos filhos? (minha mãe é muito curiosa, deu pra ver néh)

Fubuki: KATSUMI!!! (papai repreendia minha mãe, mas era em vão)

Maya: Calma mãe hahaha. Bem, ele tá louco pra conhecer vocês. Estamos namorando sério, ele tem 26 anos, ele é lindo, ganha bem na faculdade, se vocês quiserem o trago aqui hoje a noite, ainda não falamos em casamento antes que eu me forme e não decidimos quantos filhos hahaha mais alguma coisa mamãe? (olhei divertida pra minha mãe que tava de olhos brilhando)

Katsumi: Chegue mais perto, seu pai não pode ouvir. (me aproximei dela e ela sussurrou em meu ouvido) Você ainda é virgem?

Maya: Mamãe! (corei) Depois a gente conversa sobre isso. (ainda tava corada)

Nesse instante alguém bateu na porta da minha casa. Corri pra atender.

Izuna: Oi Mayazinha! Está com visitas não é?

Fubuki: VOCÊ QUE É O TAL DO MADARA? (levantou e correu até a porta)

Izuna: N-não senhor... (me olhou assustado)

Maya: Calma pai, esse é o Izuna, ele é meu amigo.

Fubuki: Ah... sendo assim... pode entrar. (sentou-se no sofá de novo)

Izuna: Como é que o Madara vai vim aqui com seu pai desse jeito?

Maya: Meu pai é assim mesmo. Ele não vai fazer nada.

Izuna: Se é assim. Bem, vim aqui te dizer que eu a Tsunade vamos ao shopping nesse fim de semana, mas não vai dar pra você ir néh.

Maya: Vai dar não. Leva aquela moça que você levou pra tomar sorvete no meu lugar, acho que ela vai gostar.

Izuna: Legal. Vou chamá-la. Ah, quando posso dizer pro Madara vim?

Maya: Hoje a noite.

Izuna: Tá. (se virou)

Maya: Já vai?

Izuna: É vim aqui só te fazer o convite mesmo. Aquela moça mora longe daqui então tenho que ir agora.

Maya: Não pegou o telefone dela?

Izuna: Não... se o pai soubesse que ela deu o número pra um cara, reagiria como seu hahaha.

Maya: Engraçadinho...

Izuna: Vou avisar ao Madara, tchau.

Izuna saiu. Voltei a falar com meus pais. A tarde passou rápida e minha mãe estava super agitada.

Maya: O que foi mãe?

Katsumi: Seu namorado vai vir não vai?

Maya: Vai sim.                       

Katsumi: Quero conhecer meu genro, ora. Que ele chegue depressa!

Fubuki: Eu não engoli isso ainda. Esse cara não me convence.       

Katsumi: Ai não liga pro seu pai. Vai lá ao seu quarto se arrumar que eu faço o jantar pra você filha. Fique bem linda pro seu namorado.

Maya: Valeu mãe. Fique a vontade.

Fui ao meu quarto, arrumei uma roupa que eu sabia que Madara gostava, tomei um banho, me arrumei e desci. Depois de poucos minutos Madara chegou.

Madara: Boa noite, minha menina. Izuna disse que seu pai não parecia muito contente. (me deu um beijo na testa)

Maya: Oi meu anjo. Não liga é só você não prestar muita atenção em alguma besteira que ele disser, ele acha que ainda sou uma criança.

Madara entrou e encontrou meu pai no sofá assistindo TV e minha mãe na cozinha com um aventalzinho fazendo nosso jantar.

Katsumi: Oi! Você deve Madara! Sou Katsumi Tsucuri, sua sogra!

Madara: Encantado em conhecê-la, senhora! (curvou-se formalmente)

Fubuki: Então você é o professor que anda namorando minha princesinha? Eu sou Fubuki Tsucuri, pai da Maya. (estava sério e estava de braços cruzados de frente a Madara)

Madara: É um prazer conhecê-lo, senhor. (curvou-se formalmente de novo)

Katsumi: Bem, Madara, você chegou na hora certa! Vamos nos servir?

Fomos jantar. Meu pai olhava sério pro Madara que tava do meu lado. Ai... meu pai é um caso sério. Minha mãe não parava de falar, era até engraçado.

Fubuki: Madara, você pensa em casar com minha filha? (o olhou com cara de pai autoritário)

Madara: Mas é claro, senhor. A não ser que ela não queira. (me olhou e sorriu)

Fubuki: Hum... o que você pensa sobre o estudo dela?

Madara: Eu quero que ela se forme e tenha uma boa profissão. Fui seu professor e sei que ela tem muita capacidade.

Maya: Eu disse que não pensamos em casamento antes da minha formatura papai.

Fubuki: Bom, você sabe não é Madara que eu não esperava ver você com minha menina. Não está sendo fácil vê-lo aí do lado dela...

Katsumi: Fubuki! Não diz isso! Eles estão namorando e é natural que fiquem juntos.

Madara: Não se preocupe. Eu agradeço por ser sincero comigo, senhor. É o pai da mulher que amo e quero ter um relacionamento amigável com todos.

Fubuki: Você diz belas palavras, moço. Já encara minha filha como uma mulher?

Madara: Bem... (estava meio confuso)

Maya: Pai, não sou mais uma menina.

Fubuki: Pra mim ainda é. (cruzou os braços)

Sério, discutir com meu pai não leva a nada. Ficamos mais um tempo conversando e no fim da noite Madara foi embora.

Maya: Desculpe se meu pai te deixou sem graça...

Madara: Não se preocupe pequena. Vou conquistar a confiança dele. Até mais. (beijou minha testa)

Madara entrou no carro e eu o olhei se afastando. Como ele me faz feliz! Acho que ele é um exemplo de homem perfeito! Voltei pra dentro de casa e já tava tudo escuro. Imaginei que meus pais tivessem ido pro quarto que arrumei pra eles dormirem. Entrei no meu quarto e levei um susto ao ver minha mãe de pijama sentada na minha cama.

Katsumi: Eu tava esperando você.

Maya: É mãe eu vi.

Katsumi: Então, agora você pode me responder àquela pergunta de mais cedo.

Maya: Q-que pergunta mãe? (corei, eu me fiz de boba, mas sabia perfeitamente qual era... AQUELA pergunta)

Katsumi: Não se faça de boba Maya... você ainda é virgem? (estava com uma cara de “diz logo”)

Maya: Mãe... (sentei de frente a ela)

Katsumi: Não minta pra mim, sou sua mãe.

Maya: Mãe... é... (corei)

Katsumi: Confia em mim, vai. (segurou minha mão)

Maya: Não... não sou mais virgem...

Katsumi: Foi com ele? (sorria gentil pra mim)

Maya: Foi sim. Eu o amo e acho que a senhora percebeu que ele me corresponde néh.

Katsumi: É, só de ele ter desistido do emprego pra ver você bem já mostra o que ele sente. Não precisa me dar muitos detalhes, mas como foi?

Maya: Mãe! Eu tenho certeza que a senhora sabe muito bem o que aconteceu! Vai dizer ao meu pai?

Katsumi: Claro que não! Pro seu pai matar você e ele? Nunca! Só quando você tiver bastante tempo de namoro que penso em dizer. No fundo eu sabia que já tinha rolado alguma coisa. (fez uma carinha de sabe tudo... adoro minha mãe, sério) Mas será que você tá grávida? (arregalou os olhos)

Maya: Não mãe! Eu tenho responsabilidade, já tenho 18 anos.

Katsumi: Bem, me deixa ir dormir se não seu pai estranha. Até amanhã minha filha. (me deu um beijo na bochecha)

Minha mãe foi e eu também me deitei pra dormir. No dia seguinte, eu me levantei bem cedo e arrumei tudo em casa antes dos meus pais acordarem. Meus planos é levar meus pais pra conhecerem minha escola, mesmo que hoje seja sábado, depois me encontrar com Tsunade pra eles se conhecerem também e finalmente levá-los a universidade que pretendo estudar. Acho que ficarão orgulhosos! Falar nisso, acho que segunda já sai o resultado do vestibular. Caramba... será que vou passar?

Minha mãe levantou e encontrou uma mesa que preparei de café da manhã pra ela e meu pai. Meu pai também se levantou os dois tomaram café e eu avisei que iríamos passear bastante. Saímos e fomos primeiro até a escola. Apenas Hashirama tava lá.

Maya: Caramba diretor, não vai pra casa nem no fim de semana?

Hashirama: Ah olá Maya. Em que posso ser útil?

Maya: Esses são meus pais, Katsumi e Fubuki.

Hashirama: É um prazer conhecê-los. Bem estão conhecendo a estrutura da escola?

Katsumi: Sim. Que linda esta escola!

Fubuki: Realmente, o senhor cuida muito bem daqui.

Hashirama: Grato senhor. Os alunos são muito compreensivos e nos ajudam a manter a escola em perfeito estado. Desculpe pela inconveniência do meu irmão com você Maya, Tsunade me contou em casa.

Fubuki: O que seu irmão fez a minha filha?

Hashirama: Digamos que Madara Uchiha não foi o único professor que se interessou por sua filha.

Fubuki: Mas ele fez alguma coisa a você Maya?

Maya: Não. Eu nunca deixei ele se aproximar de mim.

Hashirama: E fez bem. Como não permiti seu envolvimento com Madara dentro da escola, também não posso dar esse privilégio ao meu irmão. Você e Madara estão juntos agora não é?

Maya: Estamos sim.

Hashirama: Bem, sejam felizes. Não mais nada que interferir agora. (Sorriu gentil) Tsunade está esperando vocês na lanchonete que vocês duas gostam.

Maya: Ah sim, já vamos indo então. Até mais diretor.

Despedimos-nos e fomos. Chegamos a lanchonete, apresentei Tsunade a meus pais e comemos alguma coisa pra servir de almoço do dia. Foi muito agradável. Depois do lanche, os levei até a faculdade. Lá era enorme e qualquer um queria estudar lá. Meus pais estavam admirados com o lugar. Saímos de lá e estávamos voltando tranquilos pra casa quando senti um mal estar estranho. Parece que as coisas começaram a rodar a minha volta e eu senti uma vontade forte de vomitar ali mesmo... caramba... passar mal bem na frente dos meus pais! Encostei-me a uma parede.

Katsumi: Maya! Maya você tá bem? (me segurava assustada)

Fubuki: Minha filha o que é isso? (correu pra me segurar também)

Maya: E-eu to... bem... não precis- (vomitei)

Katsumi: MAYA!! (minha mãe entrou em pânico, eu quase desmaiei e ainda vomitei nos pés dela... que ótimo!)

Uma secretária que tava no campus chegou correndo.

Secretária: Coloquem-na sentada ali perto das árvores, está mais fresco. Vou ligar pra um professor que mora aqui mais perto pra levar vocês a um médico.

Depois de alguns segundos o professor chegou. Por uma incrível coincidência era Madara.

Madara: Maya é você quem passou mal? (chegou preocupado já me pegando no colo e colocando no carro)

Maya: Não precisa de tudo isso eu já melhorei! (é eu sou teimosa)

Madara: Mas você passou mal então vamos ver o que era.

Minha mãe limpou os pés e entrou correndo no carro e fomos os quatro pro hospital mais próximo. Eu entrei sozinha no consultório da médica.

Madara pov’s on

Nossa... quando me disseram que uma moça estava passando mal no campus nem imaginei que pudesse ser a minha menina. O senhor Fubuki estava terrivelmente preocupado, mas não posso falar nada me encontro em uma situação igual ou pior. O que será que há com ela? Estava tão bem esses dias. A senhora Katsumi veio ao meu encontro.

Katsumi: Oi rapaz, obrigada por nos trazer.

Madara: É meu dever cuidar de sua filha, senhora.

Katsumi: É bom vê-lo falar assim. Sabe o que está acontecendo com ela não sabe? (me olhava com um olhar... estranho)

Madara: Não...

Katsumi: Ah não seja ingênuo, você sabe que tem possibilidades.

Madara: O que está querendo dizer senhora? (eu sabia o que ela queria dizer, mas quis a confirmação de meus pensamentos)

Katsumi: Eu tenho quase certeza que minha filha está grávida. (ela sorriu e se afastou de mim, aposto que fiquei com uma cara um tanto quanto... espantada)

Realmente já tive relações com Maya, mas nos cuidamos para evitar este tipo de situação. Será que mesmo assim eu serei... pai? Mas se isso acontecer o que faremos com a faculdade de Maya? A porta do consultório se abriu. Maya saiu de lá com o rosto tranquilo.

Madara pov’s off

Ai, eu odeio passar por baterias de exames ainda mais quando a médica fica me olhando com aquela cara estranha e me fazendo perguntas do tipo “Você tem namorado?” ou “Você já teve relações sexuais com seu namorado?” Cara, esse tipo de pergunta não se faz.

Olhei pra frente e meus pais e Madara estavam me olhando com uma expectativa que chagava a ser engraçada.

Maya: Oi?

Fubuki: Como assim oi? O que você tem minha filha?

Maya: Não sei os exames ainda não estão prontos. Temos que esperar aqui.

Olhei minha mãe e Madara e eles me olhavam apreensivos.

Maya: Calma gente eu to bem.

Katsumi: Imagino... minha menina... (minha mãe colocou as mãos no peito como se agarrasse o próprio coração)

Maya: O que você tem mãe?

Katsumi: Nada não, vai falar com seu namorado.

Maya: Tá bem. (fui até Madara que tava encostado à janela do hospital) Oi, minha mãe disse pra eu vir falar com você. Eu to bem, pode se acalmar.

Madara: Que bom que está melhor menina...

Maya: Você e minha mãe estão estranhos...

Madara: Bem... (suspirou) sua mãe acha que eu engravidei você.

Maya: Mas... mas... eu disse a ela que não to grávida!

Madara: Mas foi a primeira coisa que ela pensou quando a viu passando mal. Já imaginou o que seu pai fará comigo e com você?

Maya: Meu pai ainda não sabe que eu já dormi com você.

Madara: Mas provavelmente agora teremos que dizer a ele.

Maya: Ai, eu não to grávida, Madara, você sabe que não!

Nesse momento a médica me chamou. Entrei no consultório pensando no que Madara me disse. E se ele tiver razão e eu estiver mesmo grávida? Não, não, a gente se protegeu, não tem como. Mas será?

Médica: Então moça, preparada?

Maya: É néh. Pode dizer o resultado.

Médica: Hum... (olhava os papéis) minhas suspeitas estavam erradas. Você não está grávida. Foi uma indigestão combinada com esse calor horrível. A senhorita vai tomar muito liquido esses dias e comer coisas muito saldáveis como frutas, verduras, essas coisas. Pode ir tranquilizar sua família.

Sai do consultório até respirando melhor. Todos vieram ao meu encontro.

Maya: Viu! Eu disse que não to grávida! (entreguei os exames a minha mãe e Madara)

Fubuki: Ainda bem... espera... era pra você estar grávida? (olhou pra mim assustado)

Katsumi: Bom, isso acontece com um casal às vezes não éh?

Fubuki: Madara... (olhou pro Madara com cara feia) O que você fez com minha filha?

Madara: Bem... eu...

Maya: Quer mesmo que ele responda pai?

Fubuki: Acho que quem tá passando mal agora é eu. (colocou a mão na testa olhando pro teto) Vamos pra casa agora! E Madara, você vem também.

Fomos pra minha casa. Entramos e meu pai nos colocou sentados no sofá enquanto ele estava de pé na nossa frente... me senti uma menina de 15 anos namorando um carinha de 16... meu pai exagera.

Fubuki: Querem pedir alguma coisa antes que eu os mate?

Maya: Qual é pai?

Fubuki: Qual é nada. Madara, você ousou tirar a virgindade da minha filhinha? Sem o meu consentimento?

Katsumi: Consentimento? Hahahaha Desde quando precisa de consentimento pra um casal de namorados fazer sexo hoje em dia, Fubuki?

Fubuki: Na minha época precisava, tanto que esperei nosso casamento pra isso acontecer. Aposto que você fez a cabeça dela, Madara.

Madara: Eu fiz o que? (olhava confuso)

Maya: Pai, eu quis. Não foi nada forçado.

Fubuki: Não diga isso. Você é muito nova ainda.

Maya: Não pai. Eu já sou bem grandinha pra saber o que quero e não quero. E eu repito que eu quis.

Katsumi: Não faça uma tempestade dessa, Fubuki. O importante é que ela ainda não tá grávida... ainda. (me olhou com uma cara sapeca)

Fubuki: Desisto de viver! Minha menina não é mais uma menina!

Maya: Demorou pra perceber hein pai! Hahahaha

Katsumi: Madara ficou mudo hehehe pode conversar.

Madara: Não se preocupe, estou bem. (olhou gentil pra minha mãe)

Katsumi: Como eu disse... ainda... não foi ainda... (olhava pra mim e pro Madara com a mesma carinha sapeca... não entendo qual é a da minha mãe)

Madara: Me parece que a senhora está ansiosa para ter netos, estou certo?

Katsumi: Ahhh está sim! Eu sou louca pra ser chamada de vovó! (os olhos da minha mãe até brilhavam)

Maya: Bem, se já tá tudo resolvido vou fazer algo pra nosso jantar. Você fica com a gente meu anjo?

Madara: Se não for incômodo a ninguém... (todos olhamos pro meu pai)

Fubuki: Terei que me acostumar com a ideia de você... dormir com minha filha... de qualquer maneira mesmo.

Madara acabou ficando. Jantamos e estávamos todos tranquilos juntos.

Fubuki: Érh... Madara... desculpe se te tratei mal... é ciúme de pai, um dia você vai entender se tiver uma filha.

Madara: Não se preocupe senhor. Eu o entendo.

Fubuki: Na verdade eu estou gostando de você. Parece ser um cara responsável.

Madara: Fico feliz em ouvir isso. Eu faço o possível.

Katsumi: Aêhhh agora só falta meu netinho lindo!

Todos riram da minha mãe, ela é realmente engraçada. Passou o fim de semana e meus pais voltaram pra casa. Na segunda Madara veio me visitou antes de eu ir pra aula e me levou de carro.

Madara: Está entregue, minha menina.

Maya: Esse fim de semana foi uma loucura, não foi?

Madara: Seus pais são adoráveis, minha pequena. (fez um carinho em meu queixo)

Maya: Obrigada! Tenho que ir agora, antes que eu me atrase.

Madara: Nem se despede de mim...? (me olhava fixamente... ai esse olhar...)

Maya: Só porque você sabe que não resisto você me olha desse jeito não é? (voltei pro carro e o beijei com vontade)

Quando nos separamos, eu sai rapidamente do carro dizendo “Vai lá em casa hoje mais tarde” e piscando... eu sei, eu não sou santa mesmo. 

Continua...


Notas Finais


E aí, o que rola no próximo? e.e


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