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História OCastigoDeEzarel(interligaçãoDeEldaryaUmaAventuraInesperada) - 22


Escrita por: TsukiHime0713

Notas do Autor


E eis que finalmente postamos o(s) último(s) capitulo(s) dessa historia paralela...
Queria que tivessem mais participações aqui, mas... Parece que todo mundo está um tanto apertado na vida.
De qualquer forma me diverti muito com essa historia paralela aqui.
Espero que vocês também tenham gostado!






P.S. Esse abaixo em específico é +18.

Capítulo 24 - 22


Fanfic / Fanfiction OCastigoDeEzarel(interligaçãoDeEldaryaUmaAventuraInesperada) - 22

 

Capítulo: Vanda

 

Graças ao Oráculo! Minha punição está perto do fim. Depois da Vanda eu só terei que atender aos caprichos da Miiko e FI-NI-TO!! Não serei obrigado a obedecer mais nin-guém de forma repressora (mas ainda não posso baixar minha guarda com a minha “mestra” de hoje...).

Vanda é uma súcubos (um tanto diferente) que veio a se juntar à Guarda alguns messes depois que uma outra resolveu espalhar o “terror” no QG (se não fosse pela Erika... Sinto calafrios só de lembrar sobre a forma como me comportei diante do poder daquela coisa!). Ao que entendi, a tal de Akire, quebrou um monte das leis internas desse tipo de raça, e é por isso que a... rainha? Dos kubos, ordenou para a Vanda se unir a nós para o caso daquela maluca resolver retornar ao QG e assim receber a devida punição da raça dela, assim como ocorre em todos os lugares em que Akire resolveu dar as caras (já dou graças a toda e qualquer divindade que manter aquela desgraça bem longe daqui!).

Ela faz parte da Sombra. E a Vanda só entrou na lista porque ela tentou usar do poder telepático dela para tentar parar a Paladina e ela acabou com uma de suas asas ferida... A asa dela já está como nova pelo o que eu soube, mas ela ainda é uma súcubos, de modo que eu simplesmente não consigo (ou melhor, não quero) imaginar de que forma ela vai “cuidar” de mim _calafrio de cima a baixo_.

Ao deixar o meu quarto, ela não me esperava (bom sinal, eu espero). Eu estava dentro do meu horário normal, já que ontem foi até que um dia tranquilo, então segui para o salão comer meu café já que agora falta cinco para seis da manhã. Cheguei lá, peguei minha comida e me sentei o mais bem escondido que pude. Estava quase acabando de comer quando braços começaram a me envolver o pescoço por trás.

– Mas que... Vanda?? – reconhecia-a ficando vermelho na mesma hora.

– Como vai Ezarel. Se importa de eu passar o dia assim?

– Q-QuÊ!?!

– Relaxa! Eu já conversei com cada garota a quem você teve que obedecer. Assim como: os caprichos da Birala; o auxílio da Twylda; a assistência da Luscinia; a massagem da Karenn; a viagem com a Fionnuala; o socorro da Nohyia; a despedida da Elgella; o...

– Ok, ok, já entendi! _brutalmente corado_ Você conversou com cada mulher que eu tive de servir e conseguiu saber as coisas mais... intimas, vamos assim dizer.

– Exatamente. E diante de tudo o que você sofreu nas mãos de quase todo mundo, mais o que vai estar te aguardando nas mãos da Miiko... – (eu realmente queria uma forma de fugir dela...) – Resolvi conversar com ela ontem para saber se ela aprovava o que eu tinha em mente para você hoje.

– E... _engole seco_ O quê você planeja fazer comigo?

– Nada.

– Como?!?! – ela não desgrudava do meu pescoço.

– Considere o dia de hoje como um dia de folga, mas... – (sabia que tinha coisa) – Como você detesta ficar sendo “tocado”, terá de me aguentar dependurada em você o dia inteiro, como estou agora. – _estado de choque/boquiaberto_ – E se quiser que eu largue você, só o farei se estivermos dentro de um quarto. E não o aconselho a ficarmos dentro do meu!

– A Miiko realmente aceitou uma coisa dessas?! _vermelho como um pimentão_.

– Huhum. – ela assentia com a cabeça e um pequeno sorriso – Se tem uma coisa que eu notei que o irrita bastante é ter alguém lhe tocando sem seu consentimento. Para que os outros não reclamassem tanto, fiz questão de gastar uma boa quantia no leilão apenas para encontrar um vestido que me cobrisse o máximo possível.

Peguei um espelho de mão que eu carrego às vezes uma vez que ela não saía de trás de mim, e reparei que ela estava um usando um vestido bem longo, no entanto... – Não conseguiu achar nada que fosse um pouco menos... translúcido?

– Ezarel... Sou uma súcubos, esqueceu? Nunca fiquei tão coberta como agora.

– Mas... Como vai fazer para comer? Vou ter que lhe dar na boca como a Luscinia??

– Não. Assim como os vampiros, nós kubos, não precisamos de comida sempre, mas não podemos abrir mão de força vital que nos garante a existência. Essa força, para os vampiros, é o sangue; e para os kubos, é a energia do “prazer” que fornecemos.

– V-você pretende se alimentar de mim?!? _vermelho como nunca_.

– Não necessariamente. O desconforto que você sente agora, assim como algumas das ideias que vejo passeando em sua cabeça... – (sai da minha mente mulher!) – ...são o bastante para me sustentar por um dia sem problemas. E tenha a certeza de que não farei nada para que eu extraia mais disso para mim.

– S-s-sério? De verdade que, que você só, só vai ficar dependurada em mim como está agora?

– Sim. E se estivermos juntos dentro de um quarto, me manterei deitadinha sobre a cama, bem quietinha e sem lhe tocar. Mas repito! Não entre em meu quarto!

– E... eu poderei fazer o que eu bem entender e tiver vontade de fazer, desde que eu aceite ter você grudado no meu pescoço?

– Isso! Acha a minha punição para você ruim?

Bom, a punição que Vanda planejou para mim não era algo ruim. Desconfortável com toda a certeza! Mas não ruim. Acabei aceitando já que até a Miiko aprovou os planos dela para mim. Mas assim como eu, muita gente não ficou satisfeita com a decisão de Vanda. Alguns homens pareciam me olhar com inveja, já as mulheres, com ciúme. Vanda se defendia deles dizendo para aqueles(as) que eu já tinha servido, que cada um escolheu a forma que quis para “passar um tempo” comigo. Que eles haviam optado por fazer suas escolhas na base do ódio enquanto ela o fez em base da natureza dela, o amor.

Como nesse dia o laboratório costuma ficar mais vazio, procurei adiantar algumas das minhas coisas, e também tentar fugir um pouco dos olhares que só me deixavam ainda mais nervoso com a Vanda dependurada em mim. De forma que, se não fosse pelo calor que os braços dela forneciam ao meu pescoço, eu nem iria perceber a presença dela em cima de mim.

– Vanda.

– Hum? – resolvi puxar conversa para ver se me livrava de um pouco daquele desconforto.

– Se importa se você... me explicar as diferenças sua em relação a outros Kubos?

– O que você quer saber exatamente.

– Vejamos... Todo kubo que eu já encontrei até hoje, seja sú ou ín, ou eles não tem nada na cabeça, ou possuem um par de chifres. Porque você tem asas? – ela soltou um longo suspiro antes de me responder.

– Sinceramente, eu realmente não sei por que carrego essa diferença. Tanto que cheguei a sofrer bastante discriminação quando nova, mas...

– Mas?

– Não sei se tem alguma coisa a ver, mas eu tenho a telepatia mais desenvolvida de todos da minha raça.

– Que quer dizer? O que seu poder tem de diferente em relação aos outros?

– Sabe como que os kubos conseguem extrair o máximo de energia de seus “doadores”?

– Vocês leem suas mentes?!

– Mais ou menos. O que geralmente acontece, é que nós “ouvimos” os seus “desejos”, e nós adaptamos à eles. Ao ponto que alguns de nós até transmuta parcialmente nossos corpos para melhor atender às vontades de nossos “doadores”.

– E onde que você se diferencia?

– Eu não me limito a apenas ouvir, eu também vejo o que eles carregam em suas imaginações. E eu posso ver isso com qualquer um! E não só daqueles que estão no mesmo ambiente pequeno fechado que eu.

– A “telepatia” dos kubos possuem limite de alcance!?!

– Sim. Dentre os casos normais, o maior alcance já confirmado entre nós é um raio de 2m, e com a restrição de ocupar o mesmo ambiente. Mas, no meu caso em específico, posso ver os “desejos” de alguém que pode estar até 10m de mim, independente de estarmos ou não no mesmo espaço fechado.

– E vocês são capazes de ver qualquer coisa dentro das nossas cabeças? – (sai de dentro da minha, vai).

– Infelizmente não. Nossa “leitura” se limita a aquilo que estiver ligado a luxuria. Para um kubos conseguir obter informações de alguém, ele precisa fazer com que o outro fale por si mesmo.

– Onde vocês apelam à sedução, não é mesmo? – finalmente eu conseguia terminar algumas poções.

– Em alguns casos sim. Eu pensei em usar dos desejos da Liz para fazê-la querer se deitar mais depressa, mas, graças ao álcool a mente dela estava um verdadeiro caos! E a única coisa que eu consegui enxergar mais ou menos bem naquilo tudo, foi o que me pareceu ser um dragão azul.

– Comentou isso com alguém?? – perguntei assustado e quase errando a fórmula que trabalhava no momento.

– Não. – _engole seco_ – E parece que há algo grande por trás disso não é verdade? Grande o bastante para arriscar a vida dela, não é mesmo? – terminou ela me sussurrando ao pé do ouvido.

– É, bom, mais ou menos isso. – (maldição. Ela colada desse jeito quase me fez pensar besteira agora!).

– Não se preocupe, meu único e verdadeiro dever em Eel e ficar de olho no possível retorno de Akire.

– E quem foi mesmo que lhe deu esse dever?...

– Ceks, a atual messalina dos kubos. Sabe, quando os faerys ainda viviam na Terra, o abuso de alguns kubos, acabou por auxiliar as perseguições contra nós então, para evitar que isso viesse a se repetir em Eldarya, todos os kubos que fizeram a travessia se reuniu e escolheu o mais poderoso entre eles para que este passasse a ser o líder oficial e guardião das leis desenvolvidas naquela época para nos protegermos. Se bem me lembro... foi um íncubo o primeiro messalino escolhido.

– Interessante, mas como é feita a sucessão? Os kubos só não se mantem cuidando de suas crias até que elas alcançarem a maturidade... íntima? – começava a guardar algumas poções e teve gente resolvendo entrar no laboratório.

– Você está certo sobre a nossa criação, por isso que de tempos em tempos, todos os kubos se reúnem em um lugar de escolha do líder atual, através de uma mensagem Hipnocinésica, para averiguar os mais poderosos entre nós e com melhores condições de proteger nossa existência. Eu fui declarada a terceira na lista de sucessão em nossa última reunião...

– Terceira?!? – (Vanda é tão poderosa assim??).

– É. E os trinta kubos mais poderosos ficam a serviço direto da messalina(o) em função. Eu só ganhei essa posição por conta do alcance e peculiaridade de minha “visão”, porque se fosse pelo meu senso de obrigação e justiça, era para eu estar ocupando pelo menos o décimo terceiro lugar.

– Você não está se diminuindo para fugir de possíveis futuras responsabilidades, né? – provoquei-a.

– Quem dera fosse isso... Foi a própria Ceks quem me confessou isso na primeira chance em que ficamos sozinhas.

– Caramba! Não sei dizer se isso é algo bom ou ruim! – e eu já estava incomodado com o peso dos olhares presentes – Tudo bem eu almoçar? O ambiente do laboratório ficou um pouquinho tenso a pouco.

– Já disse que você pode fazer o que quiser enquanto eu continuar onde estou.

Não falei nada. Apenas segui até o refeitório para comer (e acho que vou passar o resto do meu dia em meu quarto apenas para ela sair de cima de mim). À mesa, Vanda me questionou se eu não queria saber o que passava na cabeça de cada um que se encontrava dentro do alcance dela. Apesar de isso não deixar de ser uma invasão de privacidade, alguns dos que estavam presentes era gente que eu já havia servido (será que eu consigo uma vingancinha pelo o que eu passei nas mãos deles?).

Fiquei impressionado com algumas das relações e “gostos” que Vanda me revelou (vou começar a tomar cuidado com alguns!), e como o simples fato de ter Vanda em cima de mim já me deixava parecendo uma maçã, ninguém podia desconfiar do verdadeiro motivo de meu rubor.

Acabado o meu almoço, resolvi mesmo ir para o meu quarto. Arrumar algumas coisas e escrever alguns relatórios. Assim que eu passei a porta, ela se soltou de mim e foi deitar-se em minha cama.

– Você realmente vai se manter aí enquanto estivermos aqui dentro? – perguntei já pegando os meus materiais.

– Precisamente meu caro. – ajeitava-se ela levemente provocativa.

Comecei a cuidar dos meus afazeres pessoais. Gastei quase a tarde toda trabalhando em minhas próprias coisas, tanto que Vanda até dormiu. Eu não podia simplesmente continuar a deixando ali, ainda mais já dando as sete da noite, então decidi que seria melhor a deixar no quarto dela (mas porque foi mesmo que ela não queria que eu entrasse nele??).

Peguei-a no colo com cuidado no estilo noiva para não me arriscar acorda-la. O quarto dela ficava dois andares acima, dificultando um pouco carrega-la sem o risco de ela despertar. Principalmente quando acabava encontrando alguém no caminho, onde sempre pedia (sem fazer som) para que não a acordassem.

Chegando finalmente ao quarto dela, a porta não estava trancada, o quê de imediato achei um alívio. Isso até entrar nele... (como ela consegue dormir com uma decoração dessas??) O quarto estava lotado com arranjos de mandrágoras, damianas, guaraínas e sabe-se lá quantas flores e plantas de poder afrodisíaco! E o pior, é que mesmo estando a menos de um minuto inalando aqueles aromas, o simples segurar da Vanda em meus braços já estavam causando efeitos em mim (preciso sair daqui logo!... Pra quê que uma súcubos precisaria de tudo isso?!).

Tentei me apresar, mas quanto mais respirava daquele ar, mais afetado eu ficava – Eu bem que avisei para não entrar aqui... – (quando foi que ela acordou?) – Quer que eu lhe ajude a se livrar dos efeitos?

– Porque demônios você tem isso tudo aqui? – perguntei tentando não “olha-la”.

– Eu só consigo dormir a noite inteira se eu ficar extremamente cansada. Acho que isso é o bastante para você entender. – _engole seco_ – Quer que eu lhe ajude ou não.

– Eu... _suando frio_ Não sei se eu devia... – já não conseguia mais evitar lhe olhar.

– Duvido que ninguém imagine que isso acabe acontecendo por conta do que eu sou. E você pode ver isso como um bônus pelo dia sem ter que obedecer a ninguém, e poder fazer o que bem desejar!

– Ainda assim... – meus olhos não paravam de percorrê-la e eu segurava as minhas mãos.

– Eu lhe disse, não disse? Não vou “toca-lo” enquanto estivermos dentro de um quarto, e também...

– E também o quê? _suando frio_.

– Sei que você poderá encontrar algumas coisinhas em meu quarto que vai agrada-lo com toda a certeza. – explicou ela já revelando uma pequena amarra oculta na cabeceira da cama.

Aquilo foi o estopim. Já tinha respirado demais daquele “ar enfeitiçado” e ela só estava alimentando as minhas fantasias. Acabei agarrando aquela amarra junto do pulso dela – Depois não vá se arrepender – acabei lhe sussurrando ao ouvido.

Ela apenas me sorriu e me deixou fazer o que eu quisesse. Abri a janela para que a maior parte daquele “ar enfeitiçado” deixa-se o lugar e retornei a encará-la. Comecei a lhe erguer o vestido sem saber bem como o removeria devido às suas asas, mas elas começaram a se encolher por trás dela de modo que até mesmo sumiam de seu corpo! (“...alguns de nós até transmuta parcialmente nossos corpos para melhor atender às vontades de nossos “doadores”.”) Acabei me recordando de nossa conversa mais cedo e acabei começando.

Tirei-lhe todo o vestido e lhe amarrei as mãos à cabeceira da cama. Percorri-lhe a pele clara com beijos até alcançar sua intimidade onde eu realmente consegui fazê-la gemer. Retirei a roupa íntima com cuidado e comecei a estimula-la com a mão, ficando facilmente molhada.

– Ezarel...

– Shiiii... Me deixe aproveitar... – acabei lhe sussurrando começando a lhe massagear os seios firmes e macios, deixando-a belamente corada.

Fiquei a provocando até eu não aguentar mais. Tirei minhas roupas e comecei a sentir o seu corpo com o meu antes de experimenta-lo de verdade. A voz doce dela realmente conseguia me atiçar ainda mais do que imaginei ser possível. Sentir suas pernas, seus seios, seu ventre, a penetrei com tudo e de uma vez. Arrancando-lhe o mais agradável dos sons até agora.

Me movia de forma lenta, mas com muita força. Queria aproveitar ao máximo daquilo tudo, com meus dedos e meus lábios explorando cada milímetro daquele corpo suave que se exibia só para mim agora. Acabei começando a apresar meus quadris aos poucos dentro dela, conseguindo ouvir cada vez mais aquele “canto” contido da Vanda.

Kubos são bem peculiares sobre a sua fertilidade. Os íncubos são 100% férteis, já as súcubos só engravidam sem falhas durante os três primeiros dias que antecedem seus reiniciamentos cíclicos – Vanda... você...

– Semana passada, aahhh... Terminei o meu... aaAAaaahhh... reiniciamento...

– Obrigado. – acabei pressionando ainda mais.

Até que eu não pude mais me segurar e acabei despejando tudo dentro dela. Apesar de eu ter abrido a janela antes de realmente começar a tocá-la, eu ainda estava bem afetado por aquelas flores.

– Se importa de eu fazer uma coisa Ezarel?

– Que tipo de coisa? – questionei encarando o seu corpo levemente suado.

– Solte-me da cama e descobrirá! – fiquei curioso, mas...

– Tem alguma outra coisa para manter suas mãos longe de mim ou vou ter que improvisar?

– Primeira gaveta esquerda da cômoda. – fui até lá e encontrei vários tipos de algemas e amarras. Escolhi uma e a usei imediatamente.

– O que pretende fazer? – perguntei ao terminar de prender suas mãos às costas.

– Sente-se na cama. – pediu ela ficando de joelhos diante de mim.

Eu mal terminei de me sentar e ela começou a me chupar o membro. Aaahhhrrr... O que ela fazia com a língua dava mesmo para me enlouquecer... Ela o engolia todo bem dizer, e o vai e vem dela... Nem sei quando lhe agarrei os cabelos para controlar a velocidade de tudo aquilo (para mais depressa). Acabei me soltando na boca dela, e ela engoliu tudo!

A luz da lua começa a invadir e eu ainda não tinha perdido todo o libido. O pousar do luar sobre a pele molhada dela era fascinante (e já que quase não sinto mais o cheiro das flores, mais uma e estou livre dos efeitos).

– Me diz, eu não vou amanhecer sem nenhuma força amanhã, vou? – perguntei a erguendo do chão.

– Não. Estou fazendo o possível para não lhe tomar a energia durante isso tudo. – ela pareceu refletir um instante – Não muito, pelo menos.

– Sei que é uma súcubos Vanda, mas aguenta mais uma? – ela me sorria.

– Eu é quem devia estar lhe perguntando isso, não? – devolvi-lhe o sorriso e deitei o seu tronco de bruços na cama, mantendo suas pernas de pé. Dessa vez, invadi sua intimidade por trás.

Mesmo com seus gemidos sendo abafados pelos lençóis, era deliciosa a sua voz, e eu lhe fazia tanta força em cada batida que ficava cada vez mais rápida, que não ficaria surpreso se sua pele branca ficasse vermelha. Eu lhe penetrava com vontade. Queria me libertar totalmente dos efeitos que aquele lugar me causou e de quebra me extravasar até os limites.

Depois de ter acabado com a Ewelein, não procurei mais nenhuma mulher. Não estava mais afim de fazer por fazer, por mera diversão. Não enxergava em nenhuma mulher uma companheira. Por isso que a Vanda só ia experimentar do que eu era capaz devido aquelas flores. Uma... diversão forçada, vamos colocar assim.

Eu realmente não poupei nenhum pouco a Vanda dessa vez. Ao mesmo tempo em que eu afundava meu membro com tudo dentro dela, eu lhe provocava a intimidade com meus dedos. Pude senti-la claramente se contrair mais de uma vez durante aquilo tudo. Quando eu finalmente despejei pela última vez tudo o que podia dentro dela, as pernas de Vanda tremiam (e eu estava finalmente livre de qualquer desejo).

Deixei a Vanda do jeito que estava, vesti minhas roupas, e fui atrás de um banho e de minha cama. Eu ainda cheguei a pedir a ela que me procurasse caso ela não se sentisse disposta na manhã seguinte, pois eu tinha algumas coisas que poderiam a ajudar no laboratório. Dando-lhe uma boa noite e agradecendo pelo dia de hoje, apesar dos desconfortos.

(agora só falta mais um e este inferno de castigo acaba: Miiko)

 

 



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