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História Ocean Eyes (Armin Arlert x Fem!Reader) - Capítulo 26 - Eu Decido


Escrita por: nilynixx_

Notas do Autor


Abelhinhas do céu, eu não estou nada menos que SURTANDO com esse capítulo!

Eu espero mesmo que vocês gostem, vou ficar esperando seus comentários!

Queria agradecer mais uma vez por todo o alcanço que vocês me permitiram nessa fic. Eu amo muito vocês ❤️

É isso, abelhinhas, boa leitura :)

Capítulo 28 - Capítulo 26 - Eu Decido


And it gets me upset
Girl, when you're constantly accusing
(Asking questions like you already know)
We're fighting this war
Baby, when both of us are losing
(This ain't the way that love is supposed to go)

~ Ne-Yo - Mad ~

Do lado de fora do estádio, encontramos com nossos amigos. Eles ainda estavam claramente eufóricos com o jogo.

- Por Ymir, ainda não acredito que errei uma palavra tão boba! - Sasha lamentava mastigando um espeto de churrasco que levava na mão. Não me lembro ao certo em que rodada ela saiu do jogo.

- Está tudo bem! Ainda tivemos um campeão, não é Eren? - Marco bateu no ombro do moreno, o arrancando um sorriso.

- Tenho certeza de que vamos conseguir vencer esses cuzões! - Jean gritava enquanto virava uma bebida nos lábios, provavelmente alcoólica.

Ri da conversa deles e então meu olhar encontrou com o de Armin. Ele sorria fraco e estava agarrando um braço com a mão, acanhado com alguma coisa. Sorri tristonha e fui até ele.

- Ei, tudo bem? - perguntei.

- Tudo... - ele soou, sem qualquer verdade em sua fala, e suspirou - Me sinto mal por ter quase causado nossa derrota mais de uma vez.

- Você não causou derrota alguma. Você estava nervoso, e tudo bem! - peguei em sua mão, entrelaçando nossos dedos e o fiz olhar para mim, a energia percorrendo nossos corpos - Você foi incrível, Armin! Eu estou super orgulhosa de você.

Consegui arrancar-lhe um sorriso, o que me fez ganhar meu dia.

- Mas me conte, como fez aquilo com a Água? - perguntei curiosa.

Ele suspirou e soltou um riso nasal.

- S/N, eu não faço ideia - ele disse sincero como se estivesse tudo bem, me fazendo sentir-me uma idiota - Eu sabia que poderia controlar a Água ao meu favor algumas vezes, mas nunca fizera algo tão grande. Foi novidade para mim também.

Eu não soube ao certo o que responder. Diante do meu silêncio, Armin se virou para mim e torceu o nariz com as sobrancelhas arqueadas, e então nós soltamos um riso em uníssono.

- Nós somos uma dupla estranha, Armin - afirmei, e, olhando-o de canto, notei que ele corou um pouco.

- É... Somos mesmo! - ele sorriu e coçou a nuca ao responder.

Então acho que entendi o que o deixou acanhado. Enlacei meus indicadores e ergui um olhar carinhoso para ele.

- Uma ótima dupla, se me permite dizer - lancei-lhe um sorriso maroto, o deixando da cor de um tomate maduro, e então caí na gargalhada - Ai, Armin, estou brincando! Vamos, vamos curtir a feira!

Tomei sua mão, entrelaçando nossos dedos, e o puxei para acompanhar os outros, que já haviam disparado feira adentro.

Participamos de alguns jogos da feira. Alguns eram jogos bestas e divertidos de criança e outros mais adultos, como competições de tolerância alcoólica e etc. Notei alguns membros dos outros times andarem meio torto pela feira, provavelmente embebedados. Não me importei com isso.

Num certo momento, Mikasa e Eren sumiram de nossa vista. Fiquei fazendo piadas maliciosas e infantis com Jean sobre onde eles estavam e o que faziam, e me senti uma idiota. Armin com certeza também pensou isso, mas não me importei tanto.

"Tanto"!

Algum tempo antes de voltarmos para o estádio, Armin e eu nos retiramos da feira, as mãos dadas e os dedos carinhosamente entrelaçados. Eu abraçava contra o corpo uma pelúcia de um peixe colorido de olhos grandes e brilhantes que Armin ganhara num dos jogos da feira. Eu o guardaria para sempre.

Nos deitamos na grama no campo aberto ao redor da folia. Era mais calmo ali. Ficamos observando o céu, azul e brilhante, acariciando nossos dedos.

Suspirei profundamente. Era tão bom estar ali com ele.

- Como você faz isso? - ele quebrou o silêncio que havia entre nós.

Virei meu rosto para ele e ele fez o mesmo, nos encarando por um segundo.

- Do que está falando? - indaguei, extraindo-lhe um sorriso.

- Isso. Você me acalma. Me fez feliz quando eu pensava que nunca mais poderia ser - ele desviou os olhos para os meus lábios por um segundo e suspirou - Eu me sinto tão bem ao seu lado, S/N...

Não bem soube como responder. Ele estava sendo tão fofo que eu senti que vomitaria arco-íris naquele momento.

Ergui meu corpo e me aproximei dele, apoiando meu peito no seu.

- Armin Arlert, você é um idiota, sabia disso? - falei, o que o fez ruborizar brutalmente. Sorri e então selei seus lábios com os meus.

Armin abraçou meu corpo, me deitando sobre si, e começamos a nos beijar com mais volúpia. Sua língua acariciava a minha com intensidade o suficiente para eletrificar ainda mais nossos corpos, enquanto suas mãos subiam e desciam por mim, alisando minha pele. Céus, ele beija tão bem... seu toque me faz esquecer de tudo, como é possível?

Nós entrelaçamos nossas pernas e então Armin se ergueu, ficando sentado sobre a grama. Me ajeitei sobre seu colo e desci alguns beijos pelo seu maxilar enquanto ríamos da situação. Estávamos excitados em público, e isso tinha sim um quê de comédia.

- Mares, S/N, meu corpo não entende que tem hora certa pra isso - ele sussurrou em meu ouvido e deu uma mordida no lóbulo de minha orelha, me arrancando um suspiro.

- Podemos acertar essas contas hoje a noite, se quiser. - devolvi a provocação voltando o olhar para seus olhos, e ambos sorrimos envergonhados.

Decidimos sair dali e irmos nos sentar num dos bancos de madeira predispostos na área. A brisa fresca batia em nossos cabelos, bagunçando-os, mas não fazia diferença. Armin e eu já estávamos distribuindo beijos e carinhos pelos nossos rostos, então já estávamos atrapalhados demais com a situação.

De repente, e infelizmente, num ponto da nossa conversa, nós acabamos voltando o assunto para a Água e toda a nossa situação, trazendo um ar sério.

- Agora que nós temos o colar, sabe quando dá para devolvê-lo? - acabei perguntando - Digo, quando será o próximo eclipse?

Armin suspirou e pareceu pensar por um segundo.

- Ocorrerá um daqui algumas semanas - ele respondeu diretamente - Venho pesquisando mais a fundo sobre desde que te encontrei.

Me senti otimista. Cerrei os punhos contra o peito e sorri, como num ato de comemoração.

- Então está ótimo! Vamos devolver essa porcaria e você vai finalmente estar livre, olha só! - quase gritei. Armin, porém, me olhou confuso.

- Que história é essa de "vamos", S/N? - foi sua primeira reação.

Meu sorriso se desfez na hora.

- É, ué, vamos devolver - eu falei, e então entendi o que ele quis dizer. Fechei a cara no mesmo segundo - Armin, eu falei para você que estávamos nessa juntos!

- Sim, mas isso era sobre ficar ao meu lado mesmo com tudo que me ronda e me ceder a concha. Ir comigo até o inferno para devolvê-la está fora de cogitação!

Seu tom de voz se tornou sério e preocupado. Ele claramente não queria ter que conversar sobre aquilo, como se já tivesse decidido tudo.

- Armin, nem continua com essa baboseira - ergui o tom de voz - O que, você achou que fosse me contar sobre uma divindade desconhecida que se alimenta de gente e que está cobrando nossas vidas e eu ficaria sem fazer nada? Não vou te deixar nessa!

Ele pareceu irritado com meu posicionamento. Pude notar seus dentes rangendo com a força de sua mandíbula.

- S/N, eu não posso arriscar que você vá comigo - ele disse, respirando fundo a fim de conter o nervoso - Eu vou pegar a maldita concha, levar até à Água e você vai ficar quietinha aqui na superfície!

- Nada disso! Eu disse que estaria contigo, e cumprirei isso - rebati me levantando e cerrando os punhos de raiva - Você me envolve nisso e depois quer que eu simplesmente deixe tudo contigo?

- Não é questão de deixar comigo, S/N, a responsabilidade é minha! - Armin se levantou também, passando as mãos pelos cabelos. Notei que ele estava começando a perder suas cores, vagarosamente.

- Mas você salvou minha vida, Armin.

- E é por isso que deve preservá-la

- Mas Armin...

- CHEGA! - ele gritou, chegando mais perto para enfatizar. Seus olhos estavam arregalados e obscuros, mas dessa vez, olheiras profundas e escuras enfeitavam seu rosto, dando-lhe uma aparência mais morta do que de costume.

Eu me assustei, e me repreendi por assustar. Armin parecia ao ponto de me matar, e sua aparência dizia que era capaz disso.

- S/N, pouco me importa se você se sente em dívida porque te salvei de um apuros em que eu mesmo a meti - ele continuou, os lábios trêmulos de raiva e medo - Eu me recuso, até o fim da minha vida, a levar você comigo para a boca da morte quando estou tentando te manter longe dela. E esse é o ponto final!

Eu não sabia o que dizer. Eu conhecia bem Armin para saber que ele não era o tipo mandão e autoritário, mas essa atitude dele me assustara um pouco.

Fiquei paralisada por um minuto enquanto seus olhos analisavam minha expressão. Se fosse o Armin que conheço, ele com certeza estaria pedindo desculpas agora, mas essa versão dele não expressava qualquer remorso ou preocupação com o que eu poderia ou não estar pensando dele naquele momento. Era como um anti-herói: ele fez o que achou certo independente das consequências disso.

Pisquei algumas vezes quando ele finalmente se afastou de mim, me permitindo respirar tranquilamente. Armin não disse mais nada. Apenas se virou e voltou a sentar no banco de madeira.

O que acabou de acontecer?

Respirei fundo e levei as mãos até o fecho do meu pingente, o abrindo prontamente. Analisei a concha por um segundo e então a joguei no colo de Armin, que ergueu-me o olhar, desconfiado.

- Eu queria deixar com você hoje de manhã. - falei mudando de assunto na cara dura - Para te dar sorte e fazer sentir seguro.

Suspirei, mordendo a língua para manter a calma. Não fala merda, S/N, se controla!

Lancei-lhe um sorriso tristonho e afirmei com a cabeça.

- Sei que vão escolher você para o desafio de Matemática, então... Boa sorte, Arlert!

Depois de dizer isso, dei-lhe as costas e saí. Estranhamente, não senti vontade de chorar. Mas também não senti raiva ou vontade de pisar em sua cara.

Eu me senti... Indiferente. Um sentimento que eu estranho e odeio, mas senti, e não soube explicar o porquê.

Segui levemente pilhada em direção ao estádio na intenção de ficar nas arquibancadas esperando pelos outros quando fui puxada pela alça do meu vestido. Olhei para trás assustada e me deparei com os negros e estreitos olhos de Mikasa me encarando. Estranhamente, reparei que ela estava usando um belíssimo cachecol vermelho ao redor do pescoço, amarrado numa posição perfeita, mas não tive tempo de perguntar sobre ele.

- S/N, que história é essa de arriscar a vida e "estamos juntos nessa"?

Fodeu!

Estática. Essa é a palavra pra definir como reagi à pergunta.

Esperei o tempo parar de verdade ao meu favor, para que eu tivesse tempo de pensar. Pensar em qualquer coisa!

Céus! Não, deve ser só uma coincidência, uma bem ferrada! Não tem como ela ter ouvido minha conversa com o Armin. Ela deve estar falando de outra coisa. Mas, puta merda, que outra coisa? Preciso de uma saída. Anda, S/N, pensa, muda de assunto. Fala do festival, diga que está orgulhosa, vamos voltar para a feira, saia correndo, fale do novo cachecol dela, qualquer coisa, mas pensa, porra!

- Anda, S/N, estou esperando uma resposta! - Mikasa me cobrou.

- Ah... Ah, sim, é... Haha, nossa, como me achou aqui? - desconversei, mas me arrependi quando as sobrancelhas de Mikasa se cerraram e seus olhos se arregalaram de ódio contra mim, me fazendo engolir em seco - Está bem, está bem, calma!

Respirei fundo tentando controlar a situação. Água, essa é uma boa hora pra virar minha amiga também, sabia?

- Desde quando está ouvindo? - indaguei.

- Desde que Armin disse que ocorrerá um eclipse daqui sei lá quanto tempo - ela cruzou os braços - Ou seja, ouvi tudo!

Droga. Eu não ia conseguir esconder muita coisa dela desse jeito.

- S/N, abra o jogo, o que está havendo entre vocês?

- Mikasa, acredite quando digo que não quero envolver você nisso! - respondi tentando controlar aquilo. Eu não poderia simplesmente contar tudo para ela, é algo importante demais.

Mikasa, porém, pareceu ofendida.

- Ah, então a S/N e o namorado dela estão de segredinho, agora? - ela cerrou os punhos - O que é tão importante que não posso saber?

- Mikasa, pare de agir feito criança - vociferei contra ela.

- Pare você de agir como criança! - ela se aproximou de mim e me encarou com raiva - Desde quando você ama mais um estranho do que a mim?

E então, as lágrimas correram de seus olhos, sem sua permissão.

- Desde que conheceu esse menino você nunca mais foi a mesma! Você briga comigo, com o Eren, com o pessoal, quer enfiar ele na nossa vida e nem percebe que está saindo dela. Nós não falamos nada porque notamos que você gosta dele, mas você sequer parece se importar, S/N!

Mikasa cuspia as palavras em total desespero, como se seu peito estivesse ao ponto de explodir. Senti as lágrimas se formarem em meus olhos também. De repente, não estávamos mais falando da conversa que ela ouviu há poucos segundos, mas sim sobre nós. Tudo estava explodindo ao mesmo tempo e eu não estava conseguindo processar nada. Que merda, o que está havendo com todo mundo hoje?

- Mikasa do que você está falan... - tentei perguntar, mas fui interrompida quando Mikasa agarrou a gola de meu vestido e me puxou contra ela.

A asiática uniu nossos lábios num beijo afobado, apertando os olhos em reflexo. Já eu, arregalei os meus, sentindo seus lábios finos acariciarem minha boca de forma tímida e desastrada. O contraste de tamanho entre nós era perfeitamente compatível, o que me cedia certo conforto.

Demorei uns segundos para entender o que estava acontecendo e a empurrei, ofegante e assustada. Fiquei encarando ela sem saber o que dizer ou como reagir. Minha prima, por sua vez, chorou baixinho como uma criança e agarrou o cachecol contra os lábios, corada.

Meu Deus... Calma, deixa eu entender, o que foi que aconteceu aqui? Mikasa não estava com o Eren? Eles... Eles não estavam ficando? Quem se importa, o que ela pensou? Ela é minha prima, quase minha irmã!

- Mikasa, o que você...

- Você disse que íamos curtir nosso último ano juntas... - ela falou fungando o nariz contra o cachecol, sem olhar para mim - Mas nem isso está cumprindo mais. Eu achei que teria tempo para me despedir de você.

Senti meu peito apertar.

Mikasa estava certa em um ponto. Eu me preocupei tanto com a dívida que tinha com Armin que não percebi que estava estragando tudo aos poucos. Na verdade, ainda estou cega para isso. Mas fiquei sem saber o que dizer para ela naquele momento, minha ficha não caíra ainda. E não tive tempo: logo Eren apareceu atrás de nós.

- Vocês estão aí! - ele disse chegando perto - Vamos, já vamos retomar o festival.

Mikasa passou o dorso da mão pelos olhos e então se virou para ele.

- Está tudo bem? - o moreno perguntou.

- Sim, claro - ela respondeu sorrindo para ele - Vamos, vamos acabar logo com isso.

Eren me dirigiu um olhar rápido e eu gesticulei com as mãos dizendo que conversávamos sobre isso depois.

Não conversamos, mas foda-se.

Soltei um suspiro e fiquei paralisada por um segundo. Quando notei que não conseguiria pensar, segui o caminho para as arquibancadas. Céus, esse dia está acabando comigo.

✯(✿)✯(✿)✯

- Retomamos agora com a final de desempate do Festival de Jogos da Escola Particular de Paradis! - História anunciou animadamente em seu microfone, arrancando uma salva de palmas empolgada da plateia.

Eu estava totalmente sem ânimo para aquela merda. Ao me ver, Marco me dirigiu um olhar preocupado.

- S/N, o que houve? - ele perguntou.

Soltei um suspiro pesado que levou meu peito a doer um pouco.

- Eu quero sumir, Marco - confessei escondendo o rosto nas mãos como uma criança

O rapaz não disse nada. Quando olhei para ele, ele tinha os braços estendidos para mim, me oferecendo um abraço, ao qual aceitei prontamente.

Envolvi seu pescoço com os braços e descansei a cabeça em seu ombro. Marco acariciou carinhosamente minhas costas e depositou um beijo singelo em minha bochecha e em meu ombro.

- Vai ficar tudo bem, okay? - ele sussurrou, provavelmente sorrindo, o que me fez sorrir também.

- Acho que okay - respondi e escondi mais meu rosto em seu pescoço, sentindo seu cheiro fresco. Ele cheirava a aromatizante culinário; era gostoso.

O abraço de Marco, pelo menos comigo, era leve e fofo, sincero em geral, e me fez sentir melhor superficialmente.

Porém nossa paz foi arrancada quando ouvimos a voz de Jean berrando atrás de nós.

- S/N! - ele chamara. Quando me virei para ele, notei que tinha um olhar estranho para o contato que Marco e eu mantínhamos há poucos segundos.

- Jean? O que foi? - Marco perguntou, o trazendo de volta ao que o trouxera até nós.

- Ah! S/N, é o Armin - meu sangue gelou na mesma hora e a adrenalina se espalhou pelo meu corpo ao ouvir seu nome - Ele sumiu!


Notas Finais


ENTÃO ABELHINHAS KKKKKKKKK

Gente, to surtando igual uma malucaaaa
O que vocês acharam?? Meu Deus, deixem seus feedbacks em nome de Jesus!

Mais uma vez, obrigada por tudo, meus amores! Espero mesmo que tenham gostado, não esquece de comentar u.u

Obrigada por ter lido :)
Até o próximo❤️


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