História Ódio Por Opção, Amor Por Escolha (Nathaniel ) - Um Erro Grave

Nathaniel me acorda e me convida para tomar café com ele,  eu enrolada no lençol, pego minhas roupas e as visto. Nathaniel  estava só de cueca, ele tinha feito Bacon com ovos.

-- Castle -- ele começa uma conversa -- quero te avisar sobre as avaliações. 

-- Aff! -- eu encosto na cadeira -- sério senhor certinho " avaliação "

-- Posso ser seu namorado -- ele cruza as mãos --  Mas ainda sou o representante de turma,  devo cuidar de cada aluno da minha turma.

-- Olá pai! -- eu levanto da cadeira -- possuiu o Nathaniel antes ou depois de me COMER. 

-- Castle pare com isso -- Nathaniel fala --- está sendo infantil. 

-- Pois é sou infantil -- eu comecei a me exaltar -- PORQUE VOCÊ TÁ ME TRATANDO COMO UMA CRIANÇA. 

-- Castle -- ele levanta da cadeira e põe as mãos na cabeça -- acabamos de ter uma noite incrivel,  não precisa começar à brigar. 

-- Eu não estou brigando -- eu me encaminho até a porta -- SÓ QUERO QUE TOME CONTA DÁ SUA VIDA! .

-- Castle -- ele me puxa para dentro -- Para de ser tão explosiva, tá legal.

-- E pare de tomar conta da minha vida -- eu o empurro. 

O empurro que eu dei foi muito forte,  ele tropeçou no tênis e caiu, se cortando um pouco com um vidro,  já que deixou o copo de vidro cair,  ele começou a sangrar. 

-- N-nat? -- eu coloquei a mão na minha boca -- eu vou pegar o kit de primeiro socorros. 

-- AÍ! Castle?  -- ele colocou a mão na perna onde tinha se cortado -- não tem bandages. 

-- Como?  -- eu peguei um atiflamatorio e rasguei uma parte do meu vestido e fiz como bandagen -- Calma. 

Eu espirrei o spray e coloquei a bandagen. Eu ajudei a colocar - lo na cama e sai sem fazer mais alguma coisa. Eu posso amar o Nathaniel,  mas não quero que ele cuide da minha vida, já tenho o Castiel para fazer isso. 

Eu fui à caminho do quarto do Castiel,  eu ainda estava com aquele vestido chique ( na minha opinião brega ). Cheguei na porta do quarto do Castiel,  ele estava socando o travesseiro. 

-- Castiel?  -- eu entro no quarto. 

-- Vai embora  Castle -- ele levanta da cama com os olhos cheios de raiva -- não quero ver ninguém. 

-- Pois é -- eu fecho a porta com força -- não sou ninguém, sou Castleane Ropers Galiles.

-- FODA - SE QUEM VOCÊ É -- ele chuta uma mesa -- vá embora. 

Ele está muito alterado,  ele é chato,  não se altera desse jeito comigo. 

-- É a Ambre não é? -- eu sentei na cadeira.

-- SIM -- Ele  se jogou na cama -- AQUELA FIL HÁ DÁ PUTA FEZ UMAS MONTAGENS DE VOCÊ E O DESGRAÇADO DO IRMÃO DELA TRANSANDO. 

-- O que ? -- Meu coração aperto e ferveu de raiva -- Castiel.

-- Eu sei que é uma montagem -- ele me abraçou -- Você nunca iria transar com um merda como aquele. 

Eu saí disparada do quarto do Castiel e fui para os corredores,  e tinha fotos minhas e do Nathaniel,  em momentos íntimos.  Ambre estava rindo em um canto. 

-- Pensei que fossemos amigas -- eu falei para ela -- sua vadia.

-- Acha mesmo que eu iria ser amiga de você -- ela põem a mão em seu colar de turquesas -- só te ajudei para me dar bem,  só que ele falou que não gosta de mim então não preciso ser boazinha. 

-- SUA IDIOTA -- Eu estava me segurando. 

-- Se divertiram -- ela riu -- Você e meu irmão. 

-- Para Ambre! -- Castiel falou -- todo mundo sabe que é uma MONTAGEN ABSURDA. 

--Ohh -- ela continua rindo -- a irmãsinha não contou, ela e o namorado  trancaram ontem a noite. 

-- O QUE! -- Castiel me olhou preocupado -- CASTLE DIGA QUE É MENTIRA,  QUE ISSO É UMA PORRA DE UMA MENTIRA. 

Nessa hora eu me joguei em cima da Ambre,  eu comecei a bater nela , ela não conseguia se defender,  peguei aquele cabelo de miojo que e a arrastei no armário, eu batia nela com vigor. 

-- FILHA DA DESGRAÇA! -- Eu começo a chutar -- VOU ESPALHAR SUAS FOTOS EM QUE VOCÊ DÁ PARA TODO MUNDO PARA PODE DIZER QUE TRANSA PARA PORRA, PUTA NÃO TRANSA TÁ,  SÓ FINGE. 

Eu ainda estapeava ela, mesmo ela vicando toda vermelha,  quando alguém me pegou, era o Castiel.  Não queria falar com ele, eu me soltei e corri saindo da escola e indo para o parque mais próximo,  eu me joguei na grama e gritei o mais alto que pude,  para liberar minha fúria. 

Eu respirei fundo e sentei no chão,  e escutei alguém chorando atrás de mim,  quando vi era Íris com a mão na barriga. 

-- Íris? -- eu encostei na árvore -- por que tá chorando. 

-- Eu cometi um erro grave -- ela continua chorando.

-- Erro que erro? -- eu pergunto

-- À um mês eu transei com o Armin e ele estava sem camisinha,  foi coisa de momento e eu transei com ele assim mesmo -- ela chora -- e agora eu descobri que estou gravida. 

-- COMO? -- Eu cai no chão nessa hora -- Puta que pariu Íris,  tem que usar essa putaria sempre. 

-- D-desculpa -- ela continua chorando -- o que eu vou fazer com esse feto. 

-- Vem eu vou te levar para a minha casa -- eu a ajudo levantar.

-- Por que não na escola -- Íris pergunta.

-- Eu ligo pro Armin lá no meu apartamento -- eu falo -- se eu aparecer lá na escola vai dar muita merda. 

Chegando em casa, meus pais não estavam,  então eu liguei pro Armin,  só faltava ele não atender.