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História Office Love (Lésbicas) - Acabou seu reinado


Escrita por: Lunah1

Notas do Autor


Olaaaaaaaaaaaaaaaaaa!
Usem álcool em gel e máscara
Leiam a história e favoritem
Assim você fica vivo e feliz.
Boa leitura!
♡♡♡♡

Capítulo 14 - Acabou seu reinado


Fanfic / Fanfiction Office Love (Lésbicas) - Acabou seu reinado

Pov. Camilli

Me sentei a mesa com as meninas, a Jenny me olhou de forma estranha, mas não disse nada. Continuamos a comer enquanto a Taís contava de como foi a manhã.

Às 14h, voltamos para o escritório, para continuar a trabalhar.

_O que a Senhorita Cristina queria? -- A Jenny diz olhando para mim.

Eu desvio o olhar e tento manter a calma.

_Ah, ela queria saber de alguns assuntos para segunda. -- Falo rápido.

Ela franze a testa, depois se senta na cadeira. Abre a boca, mas parece se arrepender, sorrir de um jeito estranho e muda a expressão.

Me sento e abro o notebook, a Jenny continua a me olhar.

_Você não está caído nas artimanhas da Ana, não é? -- Fala com um olhar desconfiado.

_Artimanhas? -- Pergunto me fazendo de desentendida.

Ela a chamou de Ana?

_Ela tem um jeito doce de encantar as pessoas. -- Diz olhando para cima com um sorriso que eu não gostei nem um pouco.

_Encantar?

_Sim, Camilli, a sua chefe adora encantar mocinhas lindas como você. -- Diz com um sorriso de lado.

Meu cérebro aperta o botão vermelho do pânico.

Que? Ela?

_Não entendi. -- Tento parecer discreta.

_Talvez eu esteja enganada, mas tome cuidado. -- Ela se ergue da cadeira e chega perto de mim, eu recuo me encostando nas costas da cadeira. -- Você é muito linda, para cair no jogo dela. -- Sussurra e eu faço minha melhor cara de espanto.

Meu corpo inteiro está no modo:"Mas que poha é essa?"

_Olá! -- A Ana diz num tom assustador e a Jenny se afasta bruscamente de mim. Eu nem tenho reação. -- Aqui está a informação que vocês precisam. -- A Ana diz me olhando fixamente, ela entrega uma pasta preta para a Jenny.

_Obrigada. -- A Jenny diz voltando a se sentar.

_Até mais, bom trabalho!-- Diz em um tom petulante e sai.

Fecho os olhos por alguns segundos e me viro para a Jenny.

_O que você quer dizer com tudo aquilo?

_Bem, nada, só tome cuidado com a Senhorita Cristina, ela pode até ser legal as vezes, mas é bem pior do que você pode imagina. -- Diz de forma serena.

Eu murmuro concordando e volto o olhar para o notebook. Meu celular apita, avisando que chegou mensagem. O pego e olho.

-Não fique tão perto da Jenny, okey.

-Porque não?

-Não fique, só isso, é o melhor.

-Já que diz, mas logo saberei o porque.

Ela não reponde, apenas visualiza, droga!

Passo a mão pela nuca meio perdida, frustrada e louca.

Tantos segredos, Ana!

A Jenny chamou ela de Ana, será que elas já ficaram? Talvez.

Ela falou da Ana de um jeito tão ruim, como se ela a tivesse magoado. Quem seriam as outras pessoas que a Ana já ficou?

Aliás, quem seria aquela Suzan? A Ana ficou tão nervosa quando eu disse que ela havia ligado.

Mas que poha é essa Camilli? Você está com ciúmes? Vocês nem namoram!

Olha para a Ana, ela linda, gostosa e muito sedutora, qualquer um daria o mundo para ficar com ela.

Você acha mesmo que ela iria ficar de castidade até aparecer você? Meu deus! Acorda garota! Você não é tudo isso, para exigir que a Ana seja exclusivamente sua!

Mas ela disse que gosta de mim! Talvez ela só queria te comer!

Agora que ela conseguiu, talvez...

_Você tá bem? -- A Jenny diz me puxando para a realidade.

_O quê?

_Você tá sussurrando, coisas sem sentido. -- Diz com a sobrancelha erguida.

_Desculpe, vou me concentrar. -- Falo e olho para a tela do notebook.

Você queria o que?

Esta ficando com sua chefe, acha que isso é uma história de amor, que alguém sem nada pra fazer, escreve para entreter outras pessoas que também não tem nada pra fazer? Pelo amor de deus!

História de Amor, caralho!

_As fotos. As fotos Camilli!-- A Jenny diz.

_Ah, sim. Que fotos?

...........

Fiquei de ver a Ana às 23h, logo, as meninas já estavam dormindo, eu estava exausta de tanto ficar na frente daquele notebook, peguei minha mochila, onde já havia colocado uma toalha e roupa se precisasse de outra. De short e uma blusa preta grande de mangas, com o biquíni por baixo.

Sai do quarto e fui para o lago, mas uma vez a casa estava silenciosa, o único barulho que ouvia era de alguns quartos. Caminhei devagar até chegar ao lago, tudo estava calma e quieto, logo pude ver as luzes dos refletores atrás de algumas árvores.

A Ana estava sentada na ponte, olhando para a água concentrada, assim que dei uma passo em sua direção, ela olhou para mim.

_Oi. -- Disse e fui até ela. -- Você está aqui faz tempo? -- Pergunto me sentando ao seu lado.

_Um pouco. -- Fala sem olhar para mim.

Ela se joga para trás, deitando-se de costas. Seu olhar foca no céu estrelado, que não parece ter tantas estrelas, por conta da luz do dia refletores.

Meu olhar desce para seus seios, cobertos por um biquíni branco, depois para sua barriga e então desce...

_Não me olhe assim, ou vou acabar não te ensinando nada. -- A Ana diz sorrindo e se senta novamente.

Bem que eu gostaria.

_Deixe isso aí e vem.-- Diz pulando na água.

Ela vai bem fundo e nada em direção a parte rasa. Tiro a blusa e penso sem tirar o short, mas se aparecer alguém e também, está frio. Guardo a blusa na bolsa e a coloco perto de uma árvore, para não molhar.

A Ana fica mexendo na água enquanto eu caminho até ela, quando entro na água percebo que ela está quente, é muito bom.

_O que você sabe? -- Pergunta chegando perto de mim.

_Nada. -- Falo como se fosse óbvio.

_Se eu te jogar ali, você pelo menos sabe boiar?

_Não! -- Falo espantada e me afasto.

_Não vou fazer isso, não agora. -- Falo e vem até a mim.

Segura minhas mãos e começa a me puxar para dentro do lago.

_Relaxa, eu vou te segurar. -- Diz com a voz calma. -- Se sentir medo, só se segurar em mim. -- Eu aperto suas mãos.

A água chega ao meu pescoço, enquanto na Ana ainda está nos ombros.

_Segure meus ombros. -- Fala e eu os agarro de pressa. A grudando em mim. -- Mas não fique tão próxima. -- Avisa e eu me afasto um pouquinho.

Meu pés saem do chão, abro bem os olhos, apavaroda, ela sorrir gentil, passo as mãos ao redor de seu pescoço, as entrelaçando.

_Bata levemente os pés. -- Fala serena, eu obedeço, mas ainda não me sinto segura. -- Agora tente soltar uma mão.

_Ana...-- Murmuro com medo.

_Você está uns 30 centímetros do chão, não tem como nem afundar.

_Okey. -- Falo com medo, mas solto uma mão, meu corpo parece afundar um pouco, eu agarro com força seu pescoço com a outra mão.

_Calma, baby. -- Ela sussura.

Se eu tão estivesse tão perto de morte, essa tom dela, mexeria muito comigo.

Tento imitar os seu movimento calmo com as mãos, mas meu corpo ainda parece ser puxando para baixo, devagar bato as pernas e o braço, meu corpo parece ficar mais leve.

_Solte o outro braço, eu seguro sua cintura. -- A Ana diz e segura minha cintura com delicadeza.

Respiro fundo e solto, continuo viva, sorrio para ela, que retribui.

_É fácil viu.

_Mas não me solta. -- Falo enquanto acho que estou nadando.

_Devagar, okey?-- Fala e me segurar que nas com os polegares e indicadores.

Meu corpo afunda, mas ela segura com força me trazendo de volta.

_Tudo bem? -- Pergunta preocupada.

_Sim, eu acho.-- Falo tentando controlar a respiração.

_Você tem que se acalmar ou você afunda.

_Eu percebi. -- Falo com ironia.

_Relaxa. Vamos de novo.

Resumo, eu tentei umas cinco vezes e em todas eu afundava, pois me desesperava quando ela me soltava.

_Quer tentar de novo? -- Pergunta com toda paciência.

_Não, gosto dos meus pulmões com ar não com água. -- Falo emburrada.

_Se acalma, vem cá. -- Fala me estendendo a mão.

_Não.

_Não vou te soltar, você pode segura em mim.

_Okey. -- Falo e me agarro nela, ela me começa nadar até a ponte.

Assim que sinto que estamos no fundo o bastante, passo minhas pernas ao redor de sua cintura.

Quando sinto a ponte tocar minha costa, fico meio assustada, ela segura na beirada da ponte com as duas mãos, eu me aperto mais a seu corpo, ela sorrir e fecha os olhos.

_Só na água para eu conseguir te segurar. -- Diz sorrindo em meu pescoço.

_Você também não é nada leve.-- Falo me relaxando um pouco.

Olho em seus olhos, ela é tão linda, beijo seus lábios lentamente, fazendo meu corpo vibrar.

_Vamos subir na ponte. -- Fala quando nos separamos.

_Tá. -- Falo e me viro colocando as mãos na ponte, a agarrando com força.

A Ana ergue seu corpo com facilidade e sobe na ponte, depois me ajuda a subir.

Nos sentamos a beirada da ponte como antes, olho para sua boca hipnotizada como sempre, ela acaria meu rosto e me puxa para beija-lá.

Suas mãos em minhas costas me puxam para si, ela se deita sobre a ponte e subo nela, enquanto nos beijamos.

Beijo seu pescoço e começo a descer até seu ombro, então me lembro de minha pergunta de ontem. Será que ela já trouxe alguém aqui?

Claro! Se ela se pegou algumas, ou várias pessoas da empresa, deve ter as trazido para cá! Óbvio.

Não seja idiota, Camilli!

Você está criando sentimentos, aquelas pohas de palavras dentro daquele elevador!

Sim, ela pode gostar de você, mas não significa que queria algo sério.

Eu quero algo sério?

_Tudo bem? -- A Ana pergunta e me afasta dela pelos ombros.

_Ah, sim. -- Falo perdida.

_Você ficou parada do nada, pensei que estivesse mal. -- Fala examinando meu rosto.

_Estou bem. -- Fala e fico em pé. -- Melhor nós irmos.

_Espere. -- Fala vindo até a mim, suas mãos passam pela minha cintura, me prendendo a ela, olho para o lado, me sinto tão vulnerável. -- Ainda podemos ficar mais um pouco? Eu gosto muito daqui. -- Diz olhando para o lago.

Essas coisas parecem está me sufocando! Quero perguntar a ela sobre tudo isso! Mas ainda é cedo para exigir algo. Talvez nunca tenhamos algo sério, acorda, Camilli!

Eu preciso para de ficar conversando sozinha, dentro da minha cabeça.

É mesmo.

_Vem. -- Fala me puxando para a parte rasa do lago.

Ela mergulhar e vai até a parte funda, depois vem até a mim, emergindo perto de mim, ainda perdida em pensamentos tento me concentrar.

Seguro sua cintura com força, ela fica surpresa e então a beijo com força e desejo, logo meus beijos vão para seu pescoço, depois para o vão de seus seios, tudo parece que começou a esquentar.

Ela enfia a mão em meu cabelo e os puxa meu me fazendo olhar em seu rosto. A Ana começa a morde meu lábio várias vezes, depois sua língua desce por todo meu pescoço indo até meus seios, a sua outra mão desamarra meu biquíni, o deixando na água mesmo.

_Passe as pernas pela minha cintura. -- Diz e eu obedeço.

Uma mão em minha bunda e a outra em minha costa, fazem eu me inclinar para cima, ela começa a chupar e morde meus seios. Seguro seu pescoço com força enquanto murmurou de prazer ao sentir sua boca em meu corpo.

Uma de sua mão invade meu short, seus dedos entram em mim, me impulsionando para cima.

_Gema e rebole. -- Ela diz em meu ouvido com uma voz rouca e sensual.

Fazendo eu esquecer de tudo e todos, apenas me entregando ao momentos.

Estou né sentindo realmente no Heaven(céu), a melhor pousada-chacara-hotel ou melhor dizendo o melhor lugar para ter prazer-tesão-sexo gostoso.

.........

Acordei umas 9h, hoje terimos o dia livre, o única coisa que tínhamos que participar era da entrega dos prêmios, que seria as 17h, a noite haveria uma grande festa.

Eu me levantei fui até o banheiro, fazer minha higiene matinal e tomar banho, depois voltei para cama e comecei a mexer no celular. A Jenny ainda dormia, não vi a Taís desde que acordei.

_Bom dia. -- A Jenny diz com a voz arrastada e se levanta da cama.

_Bom dia!

Ela olha para algo na cama, depois esfrega os olhos.

_Você viu meus óculos? -- Diz se erguendo da cama.

_Não, você não os deixou sobre a mesa ao lado da cama? -- Falo olhando para a mesa, que está com o abaju.

_Não, eu nem sei...-- Ela diz esfregando os olhos. -- Você pode caçar para mim, por favor?

_Claro.

Ela caminha em direção ao guarda-roupa, mas antes de chegar nele bate da lateral da parede, olho debaixo da cama e acho os óculos, os pego e vou até a Jenny, que está com a mão no rosto.

_Achei. -- Falo e ela ergue o rosto, então vejo que sua testa está sangrando. -- Jenny, sua testa! -- Já fico um pouco assustada.

_Eu estou vendo, ou melhor não vejo nada. -- Diz passando a mão pela testa.

Entrego seus óculos, ela os coloca e balança a cabeça. Agora a observando de perto, ela parece que já banhou e se arrumou, deveria ter banhado e voltado para cama, mas acabou pegando no sono novamente.

_Vem. -- Falo a puxando pelo pulso até sua cama. -- Está doendo muito?

_Um pouco. -- Diz com um sorriso sem graça.

Pego na minha bolsa, algodão e um ban-ded, passo de leve pela sua testa, limpado todo sangue.

_Vou pegar gelo, eu já volto. -- Falo e entrego o ban-ded e o algodão para ela.

_Mas eu estou bem.

_Gelo vai impedir que isso inche mais. -- Falo e sai do quarto.

Passo pelas pessoas rápido, indo até a cozinha, vejo a Ana falando com uma senhora que eu acho que é a cozinheira.

_Licença, eu preciso de gelo. -- Falo de forma educada.

As duas olham para mim, a senhora me olha com desdém e a Ana com um sorriso disfarçado no canto dos lábios.

_Para quê? -- A senhora pergunta petulante .

_Machucado na cabeça. -- Falo me segurando para não responde de forma ignorante.

_Você se machucou? -- A Ana diz dando um passo em minha direção olhando meu rosto com preocupação.

_Não, eu estou bem, foi a Jenny, mas ela está bem. -- Falo rápido.

_Ah, sim, lembre do que eu avisei. -- Diz séria.

_Aqui está. -- A mulhere me diz entregando um copo cheio de gelo.

_Okey, Cristina. -- Falo para a Ana. -- Obrigada, senhora. -- Olho para mulher e saio.

Eu deviria perguntar para a Jenny, agora parece um momento perfeito, ela parece saber muito da Ana.

Entro no quarto e vou até a Jenny, me sento ao seu lado na cama, coloco o copo na mesa e pego um cubo, passo de leve o gelo em sua testa.

Lembro da mamãe fazendo isso, enquanto brigava comigo por eu ter me machucando fazendo algo perigoso.

Então meus olhos encontram o da Jenny, vejo que ela está olhando para minha boca, me assusto e me afasto um pouco.

_Ah. -- Murmuro meio assustada. -- Você pode fazer isso. -- Falo erguendo o gelo em sua direção.

_Prefiro que você faça. -- Ela diz e se aproxima. -- Não sou boa com machucados.

Eu tento controlar minha respiração, mas sei que meu rosto já está bem vermelho.

As palavras da Ana ecoam pela minha cabeça:"Fique longe dela!"

_Eu...-- Tento nega, o que tá acontecendo comigo?-- Tudo bem. -- Falo e continuo.

Isso não é nada romântico ou algo do tipo, há não ser os olhos delas em minha boca.

Eu gosto muito da Ana, mas essas perguntas, incerteza e pessoas desconhecidas estão me deixando doida.

Sinto a mão da Jenny, perto demais da minha coxa, me mexo na cama, mas ela coloca a mão sobre o meu joelho, então me ergo da cama.

_Não, tome, quando passar você pode colocar o ban-ded. -- Falo e coloco o gelo no copo na mesa ao lado da cama.

A Jenny se ergue e vem até a mim, a olho assustada, vou andando para trás até bater na parede. Ela coloca uma mão de cada lado do meu corpo e aproxima seu rosto de mim, sinto medo, nervosismo, sei lá. Mas antes que eu a pudesse empurra.

_Foi assim que ela fez. -- Ela diz em meu ouvindo.

_Quem?

_A Ana Cristina, depois ela te beijou até você ceder. -- Fala bem perto, fazendo com que seus lábios toquem minha orelha.

_Não, ela não fez nada. -- Falo e a empurro. -- Porque você diz isso?

Ela sorrir e estreita os olhos para mim.

_Pois, foi assim comigo. -- Fala e eu abro bem os olhos. Então ela começa a rir. -- Eu sabia, você está com ela. -- Diz e volta a se aproximar.

_Quando? -- As palavras saem devagar.

_Há bastante tempo, mas não se preocupe. -- Ela diz e inspira bem perto de mim. -- Ela não me interessa mais, apesar dela ser muito, muito gostosa. -- Sinto sua mão em minha cintura e tento a afasta-lá. -- Eu quero você agora, Camilli.

_Sai, eu não quero nada! -- Falo tentando me soltar, cadê minha força agora? -- Jenny, vocês mal me conhece.

_Eu só quero te comer, assim como ela. -- Fala sorrindo. Seus braços me forçam a abraça-lá. -- Mas você parece ser alguém tão legal, acho que quero mais que isso.

_Eu não quero nada. -- Falo e algumas lágrima começam a rolar pelo meu rosto.

_Eu-- Ela se espanta com minhas reação. -- Desculpa, Camilli, desculpa. -- Fala se afastando.

_Sai.-- Falo baixinho. -- Sai do quarto, por favor.

_Tudo bem. -- Fala constrangida.

Ela vai até sua cama, pega alguma coisa e sai do quarto.

Mas que droga tá acontecendo comigo? Poha, Ana!

Pov. Ana

Passei a manhã olhando o trabalho da Cami e da Jenny, ficou muito bom. Apesar de eu te me arrependido um pouco de deixa elas duas juntas, a Jenny sabe demais.

As 12h, fui almoçar, me sentei a mesa sempre composta pelas mesmas pessoas:Lucas, Marcos, Mary e eu.

Durante o jantar, a conversa foi animada, procurei a Camilli com os olhos entre as mesas, mas só achei a Jenny e a amiga dela, que não lembro o nome. Nada da Camilli, durante o almoço inteiro.

Decidir mandar mensagem para ela.

-Tudo bem? Porque nós veio almoçar?

Se passou alguns minutos e nada, talvez ela estivesse dormindo ou ocupada com algo, só quando terminamos de almoçar que a sua resposta veio.

-Tudo sim. Não estou com fome.

-Você nunca tá sem fome.

-Não se preocupe, sei me cuidar.

Olhei a mensagem por uns segundos, ela foi grossa, ou eu estou enganada?

-Okey.

Olhei ao redor novamente, estão vi a Jenny me encarando, quando percebeu meu olhar, sorrio de lado, eu apenas desviei o olhar.

Talvez ela tenha dito algo para a Camilli. A Jenny muito perversa quando o assunto é prejudicar os outros.

Nunca pensei que retribuir um beijo, um único beijo poderia me dar tanto trabalho.

Decidir ir para meu quarto, me deitar um pouco, ainda estava sonolenta, bem, eu quase não dormir a noite.

........

Acordei por volta das 16h, logo me levantei e fui tomar um banho, após me vestir, fui ver como estavam os preparativos para a festa.

As pessoas pareciam animadas, algumas estavam na piscina, outras no jardim, no campo, talvez devesse haver alguma no lago.

Encontrei o Lucas, conversando com uma funcionaria, que não conheço, cheios de intimidade, quando ele me viu, quase deu um pulo.

_Olá, -- Falei olhando para garota. -- Preciso de você. -- Olhei para o Lucas.

_Estou indo. -- Disse para mim, depois olhou para garota. -- Até mais. -- Com seu típico charme que me faz querer vomitar.

_Preciso colocar isso no relatório da Clarissa? -- Pergunto a ele.

_Não. Só estava conhecendo nosso funcionários.

_Sei. -- Falo desconfiada. -- Você não ia escolher as bebidas?

_Sim, me esqueci. -- Diz se desculpado. -- Estou indo, Capitã Chata. -- Ele faz continência e some antes que eu possa bater nele.

Então vi a Jenny e a amiga dela, passando por mim, cada uma com toalha na mão. Decido subir para ver como a Camilli está.

O corredor estava vazio, ainda bem, bati de leve na porta e escutei ela dizer entra, então abri a porta.

_Oi. -- Disse entrando no quarto.

_Oi, Ana. -- Diz olhando para celular.

Ela está deitada na cama, mexendo no celular e acho que comendo batatas chipps, isso não é daqui.

Tranco a porta e vou até ela, me sento ao seu lado, a olho esperando ela dizer algo, mas ela permanece calada.

_Você está bem, mesmo?

_Sim. -- Ela diz seca, depois soltar ar pela boca e fecha os olhos. -- Vem aqui. -- Coloca o celular e as batatas na mesa ao lado.

Me aproximo dela, beijo seu rosto, ela passa os braços em volta do meu pescoço e me faz deitar sobre ela.

_Eu sei que tem algo errado. -- Falo depois de um tempo.

_Talvez, mas eu não acho que tenha o direito de saber. -- Falo olhando para o lado.

Sento ao seu lado, encostando aos costa da cabeceira, suspeito que a Jenny falou algo.

_Me pergunte e você saberá. -- Falo com mais medo do que confiança.

Ela se senta igual a mim, ao meu lado e suspira olhando para as mãos.

_A Jenny me disse que você já ficou com ela. -- Ela diz e eu fecho os olhos por alguns segundos tentando não matar aquela garota.

_Sim, é verdade. -- Falo e ela me olha esperando eu contar os fatos. -- Foi assim que entrei na Lunna só queria curti um pouco, só foi uma vez, depois eu não quis nada.

_Ah, porque você disse para eu não ficar tão perto dela?

_Não quero ninguém em cima de você. -- As palavras saíram mais possessivas do que eu prévia. -- Eu sei, que estamos indo devagar, mas não acho que me sentiria bem, em ver outra pessoa com você.

_Mas você pode ficar com outras?

Eu feche os olhos e suspirei, não posso exigir nada sendo que não me dou o respeito.

_Não.

_Mas isso seria basicamente um namoro.

Droga!

_Não! -- Falo um pouco assustada. -- Vamos devagar.

_Mas...-- Ela parece quer dizer algo.

_Vamos deixar rolar, se algo incomodar a outra, é só conversar.

_Okey. -- Fala olhando para as mãos.

_Agora vem cá. -- Falo a puxando para me dou colo. -- Vamos ficar juntas, o futuro dirá. -- Seguro suas mãos e depois as coloco em meu ombro.

_Tudo bem. -- Diz se inclinando. -- Mas agora, eu quero você. -- Ela aproxima sua boca da minha, me enchendo de desejo por ela.

Quando sinto ela tão perto, tão quente, faz meu corpo implorar pelo seu toque. Ela pode até não saber, mas eu estou em suas mãos, mesmo negando a todo momento. Em tão pouco tempo ela fez eu sentir tantas coisas, ela me deixa relaxada, segura, feliz, assim quando estou em seus braços. Eu só quero beija-lá, abraça-la e ouvir ela falar de minúsculas coisas com uma incrível animação.

Não é questão de tempo e sim ser a pessoa certa, para ser feliz.

Suas mãos desce pelo meu corpo, chegando a minha cintura, ela sobe mãos com minha blusa, ela joga a blusa no chão e se afasta me olhando com um desejo.

_Você fica tão gostosa, assim. -- Diz passando o indicador pelo meu seios. -- E sabe o que eu mais adoro?

_O quê? -- Pergunto e sinto meu corpo se contrair.

_Aqui. -- Olha para ela sobre mim. -- Assim. -- Suas mãos tocam meus seios e rosto. -- Eu mando, não você. -- Sussura em meu ouvido e morde meu pescoço.

Eu sorrio, mas tenho que admitir que quando estamos juntas dessa forma, ela toma a rédeas da situação.

_Mas apenas estou deixando você se divertir, por enquanto. -- A provoco.

_Ah, Ana...-- Antes que ela possa dizer algo, seguro seu corpo com força e a jogo na cama.

_Agora vou te mostrar quem manda. -- Falo e começo a morde e beija seu corpo.

Rapidamente e bruscamente tiro sua blusa, hum...sem sutiã, prático e rápido. Seguro seus seios e os apertos, enquanto mordo e chupo sua barriga, ela geme e aperta a coberta da cama com as mãos.

Minha boca agarra seu mamilo direito e começa a chupá-lo com força, enquanto aperto o outro com o indicador e o polegar. Mordo com força até ela geme alto, então faço o mesmo com o outro.

Quando paro, ela abre a boca e respira fundo.

_Mais? -- Pergunto e pressiono meu joelho contra seu sexo.

_Sim, muito mais. -- Diz me olhando com desejo, ela desce os olhos para meus seios, tenta se ergue mas eu me inclino sobre ela. -- Você ainda está com muita roupa.

_Você vai ficar parada aí, eu que mando, acabou seu reinado. -- Falo com um sorriso no canto dos lábios. -- Assim, se você ficar bem quietinha e me obedecer, eu vou te fuder gostoso. -- Falo bem perto de sua orelha.

Sinto ela vibrar em baixo de mim, me ajoelho entre suas pernas a olhando por alguns segundos.

_Hum...-- Murmuro me decidindo.

Tiro toda sua roupa e depois tiro minha saia.

Volto a ficar entre suas pernas, então começo a chupá-la com força, suas mãos seguram meu cabelo, forçando meu rosto contra seu sexo, mas não vai ser assim que vou fazer ela gozar. Me afasto dela, bruscamente, sem ar, quando ela me olha sem entender.

_Fique de quatro. -- Falo séria e autoritária. Ela me olha por alguns segundos, mas obedece. -- Deite a cabeça no travesseiro.

Ela faz como mando, seguro sua bunda com força, a massagiando, com outra mão abaixo seu tronco, a deixando sua bunda mais erguida, antes de fazer qualquer coisa a olho por algum tempo.

_Você sim, é muito gostosa. -- Falo e espalmo sua bunda, depois a massageio, a fazendo gemer e se inclinar para frente.

Fico de joelhos atrás dela e beijo suas costas, como eu queria ter trazido meus brinquedos para cá. Você estaria perdida, Camilli.

Enfio dois dedos na boca e começo a chupa-los, enquanto aperto sua bunda, já está começando a ficar rosada.

_Gema, mas não alto. A única que precisa ouvir isso, sou eu. -- Falo enquanto beijo sua bunda.

Acaricio seu sexo úmido com os dedos que estavam a pouco dentro da minha boca. Então enfio fundo e com força dentro dela.


Notas Finais


Gostaram?
A Camilli já está começando a descobrir a outra Ana.
Prometo voltar logo!
Bjs
♡♡♡♡


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