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História Oh Daddy - Justin Bieber Version - Prólogo


Escrita por: tommolovesII

Notas do Autor


* Fanfic sendo respostada!

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Oh Daddy - Justin Bieber Version - Prólogo

Prólogo

— Eu quero foder. — ela disse, fazendo meus olhos se arregalarem. 

— Você está brincando comigo? — pergunto estarrecido.  

— Não. — ela sussurrou. — Eu não estou usando calcinha. Vamos ficar quietos. — eu olhei para as pernas nuas de Abby. Ela não estava usando meia-calça, apenas uma saia preta e blusa preta, seu habitual traje do Gotham Grill. 

— Você está louca. — eu sussurrei, olhando para a sala de estar de novo, vendo a parte de trás da cabeça de Sophia. — Se sua mãe me perde de vista, ela vai vir nos procurar.

— Não, ela não vai. Ela está assistindo ao programa matinal. Nós podemos escapar e você pode... Você sabe escorregar para dentro de mim. — ela ergueu as sobrancelhas para cima e para baixo. Eu me inclinei um pouco para mais perto. 

— Baby, é um risco muito grande. — Ela fez uma careta. 

— Papai, eu preciso disso. Eu preciso muito disso. Eu não consigo parar de pensar nisso. Eu não consigo dormir. Eu não posso funcionar.

— Baby, eu entendo. — eu digo suavemente. — Eu gostaria de inclinar-me sobre esta mesa e deslizar meu pau em você e foder durante todo o dia, mas sua mãe está na sala ao lado. Se ela nos ouvir, ela provavelmente me mataria. — Abby mordeu o lábio e então ela inclinou-se sobre o balcão da cozinha. Ela estava na ponta dos pés, as pernas nuas longas esticando debaixo de sua saia preta. Sophia não teria sido capaz de ver que ela se virou, mas eu podia vê-la. Eu vi como os seios de Abby amassaram-se contra o balcão. Ela estendeu os braços para trás, pegou parte inferior de sua saia e puxou-a para cima. Meus olhos bem abertos, enquanto ela revelava suas curvas, seu traseiro, sem calcinha. Ela deu um pequeno passo para o lado, ampliando sua postura para revelar os lábios inchados de sua boceta, entre suas pernas.

— Basta tocá-la, papai. Ela nunca vai ver. Basta tocar e sentir o quão quente e úmida eu estive toda a manhã pensando em você. — meu coração estava batendo quando eu deixei a minha mão passear sob seu corpo. Eu levei um olhar rápido para porta para verificar Sophia, e então eu coloco minha mão na bunda da minha filha. Ela balbuciou. Meus dedos seguiram a curva de seu traseiro. Eu apertei sua carne gorda. Ela cantarolou, mantendo a boca fechada, olhando para mim, sua mandíbula sobre o balcão. Ela soltou a saia e pegou suas nádegas, separando-as, espalhando sua bunda e buceta bem abertas para que eu pudesse ver. Seus lábios rosados ​​estavam pulsando com calor. Eles estavam brilhando. 

— Toque. — ela repetiu. — Por favor, papai, toque em minha boceta. — minha mão encontrou o caminho entre as suas pernas, e eu descansei meus dedos em cima dos lábios quentes de sua boceta. Ela estava pingando. Até mesmo suas coxas estavam molhadas. E o calor. Seu sexo era uma fornalha. Ela quebraria um termômetro se eu deslizasse um em sua entrada molhada.

— Porra! — eu murmurei. 

— Tire o seu pau para fora. — ela disse suavemente. — Deus, papai, você pode ver que eu preciso dele. Eu não aguento mais. Eu preciso. Coloque-o em mim. 

— Mas sua mãe... — eu murmurei. 

— Ela nunca irá perceber. Só por um minuto. Por favor. Apenas a ponta. — meu dedo médio acariciou ao longo de sua fenda molhada, em torno de sua entrada. Eu podia sentir meu pau endurecer em minhas calças, mas eu não podia arriscar. Não podia. Em vez disso, eu coloquei um dos meus dedos em sua vagina e ela abafou um gemido. — Mmm não, papai. Eu quero o seu pau, e não seus dedos. 

— Shhhii. — eu disse. Eu gentilmente balancei meu dedo dentro e fora de sua boceta. Quando eu dirigi um olhar para a sala de estar, Sophia estava olhando. Eu congelei, deixando meu dedo preso dentro de Abby. Com a outra mão, eu dei uma mordida da minha torrada com manteiga. Os olhos de Sophia voltaram para a televisão. — Porra! — eu murmurei. Eu puxei meu dedo de dentro da minha filha. Ela franziu a testa por um momento, até que viu a minha mão ir para o meu zíper. Eu puxando-o para baixo. 

— Oh, sim, papai. — ela murmurou.


Notas Finais




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