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História Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Dez - Eu posso provar.


Escrita por: tommolovesII

Notas do Autor


* Não tenho que falar sobre a demora de quase dois meses pra postar este capítulo, dei uma grande desanimada com está fic.

* Vocês são danadas em -_- quando querem comentam muitoo, mas muitoooo obrigadaa pelos diversos comentários. Falta pouco pra fic chegar aos 20K de visualizações ♥

Capítulo 12 - Capítulo Dez - Eu posso provar.


Fanfic / Fanfiction Oh Daddy - Justin Bieber Version - Capítulo Dez - Eu posso provar.

Capítulo Dez — Eu posso provar.

 Eu ainda estava cochilando quando ouvi a porta da frente bater. Sentei-me, olhando em volta, olhando o sol que entrava através das janelas. O relógio indicava que era 08h10min da manhã. Isso significava que eu estava 10 minutos atrasado para o trabalho. Quando olhei para fora da janela, vi o carro da minha mulher se afastar. Andei pela casa a procura de minha filha, mas ela tinha saído também. Resignei-me a ficar pronto para o trabalho e sair. Eu estava muito atrasado quando eu saí para o trabalho. 

— Justin, você está atrasado. — meu chefe Paul disse. 

— Eu sei. — eu disse enquanto passo pela minha porta do escritório e puxo a alça da minha bolsa com notebook sobre a minha cabeça deixando-a sobre minha mesa. 

— Eu não gosto quando você está atrasado. — Paul disse, tomando café. Olhei para ele. 

— Paul, você me enviou para uma viagem por seis dias. Eu tive um meio-dia de folga durante as últimas duas semanas. Sabe o que eu não gosto? Eu não gosto de viajar, mas eu faço isso porque você me pediu, por isso não me encha por essa uma hora de atraso. — Paul colocou o café para baixo, e então ele me agarrou pelo pescoço.

— Ah, é pouco Jujus vai chorar?  — debocha.

— Jesus, Paul! Quer parar com isso? — digo irritado.

— Wah-wah, vai dizer mais alguma coisa? — eu mencionei Paul era meu irmão mais velho? Ele não tinha amadurecido um dia, nos últimos trinta anos. Mas ele me deu um emprego, e ele nunca me deixa esquecer isso. 

— O que eu diria? — eu perguntei. — Você se casou com a filha do próprio otário, desculpe. — eu forço um tosse — Proprietário. — sou irônico.

— Exatamente. — disse ele gargalhando. 

— E em 10 anos, quando o velho se aposentar eu irei assumir, eu poderia apenas promover-lhe a faxineiro. — eu suspirei e sentei na minha cadeira. 

— Pelo menos eu não terei que viajar. Que horas é a apresentação? — pergunto.

— Quinze minutos. — disse ele.

 — É por isso que eu estou um pouco chateado que você chegou tão tarde. Você está pronto para apresentar? — questiona. 

— Sim. — profiro.

— Como foi à abertura? — pergunta.

— Bom. O novo restaurante está no caminho certo. Muito forte nos primeiros dias.  

— Impressionante! Isso é o que eu queria ouvir. O velho vai estar lá, então me fale um pouco. 

— Falar? Por quê? Você está fodendo a filha do homem. Não há outro lugar para promovê-lo. 

— Não é verdade. — disse Paul. 

— Vejo você em 15 minutos, Paulie. — Paul saiu e eu usei meus 15 minutos para deixar a minha apresentação em ordem. 

Quando a reunião começou, apresentei meus números de vendas projetadas, recapitulando a abertura, mas ao mesmo tempo, meus pensamentos estavam em Abby. As coisas que eu tinha feito para ela ontem à noite. Eu tinha colocado os dedos na sua boceta, e ela acariciou meu pau. Jesus, quanto mais eu pensava sobre isso, o mais pesado dos pesos se estabeleceu nos meus ombros. Isso foi muito além de provocar um ao outro. Afinal, esta é a minha filha. Sim, foi divertido, e sim, eu gostei, mas e ela? E se ela estivesse apavorada? E o que dizer Sophia? Eu tinha tecnicamente traído. Eu era um trapaceiro. Eu não gosto de como isso me faz sentir. Eu não era esse tipo de pessoa. Inferno, até ontem à noite, eu nunca tinha brincado com outra mulher. É isso que minha filha era agora, a outra mulher? Eu precisava falar com Abby. Após a reunião, eu voltei para minha mesa e meu celular. Fiquei decepcionado quando vi que Abby não tinha me mandado uma mensagem. Isso era estranho para ela, porque normalmente ela me manda uma mensagem durante todo o dia, alguma merda aleatória, imagens estranhas e muita selfies. Em torno hora do almoço, Paul enfiou a cabeça no meu escritório.

— Irmão, o almoço é comigo. Você merece isso, contanto que seja menos de dez dólares. O que você acha?

— Não, obrigado, Paul. Eu acho que eu vou almoçar com Abby hoje.

— Ela não trabalha? — pergunta.

— Sim.

— Ei, não se incomode os funcionários enquanto eles estão trabalhando.

— Eu preciso falar com ela. 

— Que tal eu ir com você? Eu não vejo Abby á muita semanas.

— Da próxima vez. Há um monte de... Uh, drama familiar precisamos falar, coisas com ela e Sophia.

— Oh, drama. Não quero fazer parte disso. Tenha um bom almoço.

— Sim. 

Dirigi-me para o restaurante onde Abby trabalhava como recepcionista. Como gerente regional, foi fácil de obter-lhe um emprego lá. Ela só trabalhava em tempo parcial, mas eu gostava que fosse assim. Se ela trabalhasse em tempo integral, eu nunca iria vê-la à noite. Quando eu vim para o restaurante, Abby estava encostado ao balcão anfitriã com outra menina, olhando para os assentos. O lugar estava cheio. 

— Olá, bem-vindo ao Gotham Grill — disse a outra garota. — Nosso tempo de espera é de cerca de 10 minutos. Posso saber o seu nome? 

— Papai! — Abby veio ao redor do balcão e jogou os braços em volta do meu pescoço, me abraçando apertado. Eu sorri para mim quando eu a abracei de volta. Bem, talvez ela não estivesse muito chateada com o que aconteceu ontem à noite.

— Ei, baby. 

— É este o seu pai? — a outra menina disse. Abby sai dos meus braços.

— Sim. Ele é também o seu chefe, então o chame de senhor.

— Oh, hum, desculpe, senhor. — Abby riu.

— Estou treinando minha substituição para quando eu tiver que voltar para a escola. 

— Bom. Eu vejo que o lugar está ocupado.

 — Não tão ocupado para um VIP como você. Vamos lá! Allie assume ok? 

— Ok. — Allie murmurou enquanto ela olhava para o mapa de assentos. Minha filha colocou o braço ao redor do meu e me levou até o restaurante ocupado. Eu recebi alguns olhares dos clientes. A anfitriã provavelmente não tinha levado-os pelo braço até a mesa. 

— Aqui, sente-se. — disse Abby, sentando-me em uma cabine de assento único com pratos sujos. — Preguiçosos! — ela guinchou. Ela pegou os pratos sujos e colocou-os no balcão. Ela voltou um momento depois e limpou-a com um pano. Então ela tirou um bloco de pedidos. — Eu serei sua garçonete hoje, senhor. Para sua informação só atendendo aos bonitos. — Ela piscou para mim. — Então o que você deseja?

— Na verdade, eu vim para falar com você, se você tiver tempo. 

— Você não está com fome? — Abby disse, abaixando a almofada. 

— Não realmente. — Ela mordeu o lábio, olhando em volta para se certificar de que ninguém poderia ouvir. 

— Eu meio que pensei que íamos ter essa conversa estranha em casa. Você geralmente espera até que estamos sozinhos. 

— Uh, haha — eu disse. — Eu não sabia que ia ser uma conversa estranha. — Ela respirou profundamente e, em seguida, sentou-se de frente para mim, inclinando-se sobre a mesa para sussurrar. 

— Papai, é sempre a mesma conversa estranha. Nós temos que toda vez no dia seguinte. — Eu olhei para ela.

 — Nós fizemos isso antes? — Ela revirou os olhos.

— Não, não é isso. Mas, como o tempo que você acidentalmente agarrou meus peitos e você estava todo estranho sobre isso no dia seguinte.

— Ok, nós estávamos lutando, e foi um acidente.  

— Ou quando o seu pau estava duro e você esfregou contra a minha bunda.

— Bem, isso foi... Eu te disse, eu realmente não podia controlá-lo. Simplesmente aconteceu. — Ela sorriu.

— Ou quando me mostrou seu pênis, e depois tocou minha buceta até que eu vir. — engoli em seco.

— Eu só queria ter certeza de que você não estava chateada.

— Papai, eu estou bem. Você não precisa se ​​preocupar comigo. É com você que eu estou preocupada. Eu sei quão culpado você se sente. Então, você está bem?  

— Eu? Quer dizer, eu acho que sim. Eu apenas estou tendo problemas para definir linhas. Atravessamos alguns limites na noite passada. — ela revirou os olhos para mim novamente.

— Papai, por que nós temos que definir limite? Você fica tão fora de forma sempre que faz algo divertido. Estávamos apenas brincando um com os outros.  

— Só jogando? — eu semicerro os olhos.

— Sim. Eu estava me divertindo na noite passada. Você não estava?  

— Sim.

— Então lá vai. Não pense tanto sobre isso.  

— Baby, mesmo se isso não incomodá-la, nós ainda traímos a minha esposa na noite passada.

— Sua esposa? Quer dizer que a mulher que você odeia?

— Abby... — eu começo mas ela me interrompe.

— Eu estou apenas dizendo-lhe como é. Sinto muito que é assim, mas é assim que é. Além disso, não é traição. Você tem que chupar ou foder para trair. Nós não fazemos nada disso. 

— Isso é traição, Abby. — eu disparo.

— Não é! Deus, papai. — ela se inclinou para trás na cabine e cruzou os braços.

 — Olha. Eu só vim para se certificar de que estava tudo bem, mas eu acho que eu estava preocupado com nada. — ela parecia chateada.

— Sim, você estava. 

— Ok.

— Você sabe que ela está traindo você, certo? — ela diz cuidadosamente.

— Oh, Jesus, não isso de novo.  

— Eu posso provar isso agora também — disse Abby.

 — O que você está falando? 

— Espere um pouco! — Abby levantou-se e veio para o meu lado da cabine, tirando seu telefone. — Lembre-se do dinheiro que você me deu na noite passada?

— Sim?  

— Bem, a primeira coisa que fiz essa manhã, eu saí e comprei uma pequena micro-câmera. 

— Uma o quê? — eu pergunto confuso.

— É uma câmera. Eles escondem em todos os tipos de coisas. Esta foi escondida em um quadro de imagem. Eu coloquei em cima do manto ao lado dos outros. — Abby estava ocupada abrindo um aplicativo em seu telefone.

— Oh, nossa, aqui vamos nós. — eu digo com um revirar de olhos.

— Sim, é cerca de uma hora atrás, adivinhe o que aconteceu? 

— O quê? — pergunto entediado.

— Eu verifiquei na minha pausa, e adivinha quem estava visitando-a? — ela me mostrou um vídeo em pausa da nossa sala de estar. Sentado no sofá estava Sophia e Tyler nosso vizinho. Ela apertou o play. E eu assisti   


Notas Finais




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