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História Oh My Shinee! - Desejo-te tanto quanto te amo


Escrita por: Hachi_Nana94

Notas do Autor


Olá!
Aqui fica mais um cap.
Este é o ponto de vista da Nana do reencontro e de como ela foi parar ao quarto.
Espero que gostem!

Capítulo 21 - Desejo-te tanto quanto te amo


Nana POV on

Eu tenho a sensação de que me vou meter em apuros mas agora que aqui estava, já não havia volta a dar. Ao ver o Heechul, uma chama de esperança acendeu dentro de mim. Se era uma festa dos Super Junior, poderia ser que encontrasse os Shinee lá… Podia ser que ele estivesse lá…

-Desculpa, Nana,- disse o Heechul como que lendo os meus pensamentos.- Ele não pôde vir. Desde que descobriram sobre a vossa relação, a SM tem controlar os passos do MinHo atentamente para se assegurar de que vocês não se voltam a encontrar.

Forcei um sorriso apesar de voltar a sentir um peso enorme no peito devido à desilusão. Eu já deveria estar à espera que não seria assim tão fácil. No entanto, eu iria fazer o máximo para me divertir ou, pelo menos, fingir. Sei que eles só tinham as melhores intenções em me tentar animar.

Aproximamo-nos de uma casa de onde se ouvia música bastante alta. Não era preciso ser nenhum génio para perceber que a festa era ali. No entanto, em vez de entrarmos pela porta principal, o Heechul guiou-nos até às traseiras.

-Eu disse que o MinHo estava a ser estritamente vigiado mas não disse que era o único. -ele explicou ao perceber a minha confusão.

A sério que até aos Super Junior? Será que eu sou assim uma ameaça tão grande que a SM ache necessário monitorizar cada um dos seus ídolos que tinham entrado em contacto comigo durante o período em que tinha sido assistente dos Shinee?

Assustei-me ao ver alguém em frente à porta. Pela sua postura e roupa percebi que era um segurança. Pelos vistos a nossa viagem tinha sido em vão.

-Heechul…- sussurrei e puxei-lhe a manga ao ver que ele não parava e continuava a caminhar na direção do segurança que ali se encontrava.

Ele piscou-me o olho pegou na minha mão que segurava a sua manga.

-Não te preocupes, eu tenho tudo controlado.

Olhei para a MinHee mas ela apenas encolheu os ombros e fez sinal para eu seguir o Heechul.

Assim o fiz, apesar de sentir as pernas a tremer com tanto medo. O segurança olhou para nós mas, em vez de nos impedir a passagem, ainda nos abriu a porta. O meu queixo quase bateu no chão quando, ao passar pelo segurança o Heechul lhe beija o canto da boca.

-Não te esqueças, daqui a meia hora, no segundo quarto a contar da esquerda, a tua recompensa está à espera.- ele piscou o olho ao segurança que ficou mais vermelho que um tomate, apesar de tentar não demonstrar nenhuma emoção.

Eu não acredito que o Heechul subornou um dos seguranças com sexo!

-Heechul, não era preciso fazeres isso…- sussurrei assim que nos afastamos um pouco do segurança.

Ele riu e parou para me apertar as bochechas.

-Primeiro, eu faço tudo por pessoas tão fofas como tu e, segundo, eu já andava a observar aquele segurança há algum tempo por isso, foi só juntar o útil ao agradável.

-Obrigada…-balbuciei na mesma, sem saber bem o que dizer.

O Heechul fazia-me lembrar em muitos aspetos o Key. Ambos eram frontais mas com um dos corações mais bondosos que conheci.

Quase tive um ataque quando, ao abrirmos a porta que dava para o salão da festa vi tanta gente. Pareceu-me ver o Key ao fundo mas, antes que tivesse tempo sequer perguntar algo, alguém veio contra mim e entornou um pouco de sumo em cima de mim.

-Desculpa…- balbuciou a pessoa e continuou a andar num passo apressado.

-Ah, Nana… o teu vestido!- o Heechul posicionou-se à minha frente, impedindo-me de olhar mais atentamente para a pessoa que se afastava.

-Aquele era o Jong…?-perguntei ao Heechul num tom de confusão.

Ele riu-se e tentou sacudir o meu vestido.

-Vem, vamos trocar o teu vestido!

-Não há problema, ele é preto, não se nota…

-Mas vais ficar toda peganhenta.-o Heechul ripostou.

-Olhem, -disse a MinHee depois de calada tanto tempo.- Eu vou ter com o Leetuk… -ela abraçou-me e sussurrou-me ao ouvido mas de maneira a que eu ouvisse apesar da música alta.- Boa sorte!

-O que…?-comecei por perguntar mas ela afastou-se e piscou-me o olho antes de virar costas e começar a procurar pelo Leetuk.

Eu cada vez estava mais desconfiada com o que se passava nesta festa. Antes que tivesse tempo de aprofundar as minhas suspeitas, o Heechul puxou-me, fazendo-nos furar a multidão até a um dos quartos no andar superior.

-Espera aqui enquanto eu vou ver se encontro alguém que tenha um vestido a mais.

Eu ia perguntar mas quem raio é que teria um vestido a mais consigo mas depois lembrei-me que estamos numa festa de k-idols e que uma das regras básicas era ter sempre uma troca de roupa no carro não fosse acontecer algo à que vestiam ou simplesmente quisessem trocar durante o dia. Claro que nem todos seguiam esta regra mas os mais vaidosos estavam sempre prevenidos. E como é que eu sei isto? Key!

Sentei-me na beira da cama e suspirei. Era tão estranho estar à beira de ídolos quando aqueles que eu mais queria ver não estavam ali… sem eles, esta era só mais uma festa banal.

-Mas Taemin…!- ouvi uma voz aproximar-se.

Os meus ouvidos devem estar a pregar-me partidas, só pode. Não foi só o nome Taemin que me chamou a atenção mas também a voz de quem falou… eu poderia reconhecer o som da sua voz até do outro lado do mundo.

Eu não me conseguia mexer, nem quando os dois rapazes abriram a porta do quarto e o Taemin empurrou o MinHo lá para dentro.

Será que eu tinha endoidecido de vez e já não conseguia distinguir imaginação do que era real? Isto só pode ser um sonho certo?

-Tae…!- ele gritou mas o Taemin já estava a fechar a porta.

-Aproveita a surpresa!!- gritou o mais novo antes de fechar a porta.

Eu podia jurar que, por uns segundos antes de fechar a porta, o Taemin olhou para mim e sorriu.

Ouvi o clique da fechadura a trancar a porta mas, apesar disso, o MinHo levantou-se e tentou abrir a porta. Chegando à conclusão que esta estava mesmo fechada ele mandou alguns murros na porta e gritou.

-Taemin, seu fedelho, abre a porta imediatamente! -gritei.- Que raio de surpresa estás a falar?

Ele ainda continuava sem reparar que eu ali estava… Será que isto era mesmo uma ilusão e que, por isso, o MinHo era incapaz de reparar na minha presença. Só havia uma maneira de o confirmar.

-MinHo…?- chamei-o, não muito segura de mim mesma.

O meu coração quase saltou uma batida quando ele se virou na minha direção. Ele tinha-me ouvido e, agora que tinha reparado na minha presença ficou parado por uns momentos a olhar para mim antes de se movimentar na minha direção a passos apressados.

Por instinto retraí-me assim que as suas mãos iam a tocar o meu rosto. Eu ainda não estava convencida de que isto era real, de que ele era real. Se isto não passasse de fruto da minha imaginação, tudo se iria despedaçar assim que ele me tocasse porque eu não iria sentir o calor da sua palma na minha face.

Abri os olhos e olhei para ele. O MinHo continuava à minha frente mas agora o seu sorriso tinha desaparecido e, no seu lugar, um olhar de desilusão e dor era tudo que podia ver ao olhar para ele. Será que ele era mesmo real e eu tinha-o magoado? Só havia uma maneira de descobrir.

-MinHo, és mesmo tu?- perguntei a medo.

Ele não falou, limitou-se a acenar com a cabeça positivamente.

Reuni toda a minha coragem e estiquei o braço de maneira a tocá-lo para me assegurar de que ele era real. Senti um formigueiro na ponta dos dedos assim que estes entraram em contacto com a pele dele.

-Tu… tu estás mesmo aqui…-balbuciei.

Eu estava tão feliz que poderia começar a chorar a qualquer momento. Ele abriu os olhos e sorriu. Ele rodeou a minha cintura e puxou-me contra o seu corpo, beijando-me apaixonadamente. Apesar do tempo que estivemos separados nós ainda nos lembrávamos do nosso ritmo e os nossos lábios moviam-se sincronizadamente e as nossas línguas se entrelaçavam, demonstrando o quão forte era a nossa vontade de nunca mais nos separarmos.

Infelizmente o ar começou a faltar e precisamos de separar as nossas bocas. Senti o MinHo também se afastar ligeiramente mas, agora que o tinha perto de mim, eu não queria estar longe dele nem por 5 centímetros. Agarrei-lhe a suéter que ele vestia e implorei.

- MinHo, não te afastes, por favor… Eu também te amo.

-Eu não vou a lado nenhum, amor… Eu também te amo…- as suas palavras confortaram-me.

-Eu pensei que nunca mais te ia ver…-não consegui aguentar e uma lágrima escorreu pelo meu rosto mas o MinHo limpou-a gentilmente com o seu polegar.- Desculpa ter-me afastado do teu toque mas eu pensei que era só mais um dos meus sonhos e, quando a tua mão me alcançasse, eu não sentisse o teu toque… MinHo, eu já não sabia se o que se passou naqueles poucos meses foi verdade ou se foi só fruto da minha imaginação.- confessei.

-Estou a ver que o teu corpo se começou a esquecer do meu toque… será que te devo relembrar?-ele perguntou num tom totalmente diferente do que tinha usado até ali.

Eu já não era nenhuma criança e sabia exatamente ao que ele se referia. E eu queria mais do que tudo voltar a fazer amor com ele. Queria que, mais uma vez os nossos corpos fossem um.

Afastei-me dele sem dizer uma palavra e, pegando no meu cabelo, afastei-o todo para o lado direito de maneira a expor as costas do meu vestido para que ele me desapertasse o fecho.

Ele aproximou-se de mim novamente e desapertou o vestido lentamente, aproveitando para beijar o meu pescoço. Entreabri os lábios e deixei escapar um gemido baixo enquanto sentia todo o meu corpo arrepiar-se.

O vestido caiu aos meus pés e eu lembrei-me que tinha que me lembrar de agradecer à MinHee por me obrigar a vestir umas cuecas de renda preta que era bem sexies por sinal. Como o vestido não tinha costas eu não tinha vestido um sutien.

Voltei a virar-me e puxei a suéter dele. Ele percebeu a minha intenção e levantou os braços, ajudando-me a tirá-la. os meus dedos passaram lentamente pelos seus abdominais e vi que ele mordia o lábio.

Estiquei-me um pouco e procurei os seus lábios para um beijo calmo mas o MinHo tinha outros planos. Ele rapidamente aprofundou o beijo e encostou-me contra a parede, desapertando o cinto das suas calças. Ouvi o som metálico do cinto a cair no chão e senti-o mover-se ligeiramente antes de acariciar desde o fundo das minhas costas até à minha coxa direita, fazendo-a enlaçar na sua cintura. Ele rodou-nos rapidamente, fazendo-me deitar sobre a cama. Gemi quando senti a sua ereção roçar a minha intimidade, apesar de ambos ainda estarmos de roupa interior.

Antes de me entregar completamente ao prazer o meu último pensamento foi que ainda bem que a música estava suficientemente alta.

Nana POV off


Notas Finais


Pronto... lamento ter parado nesta parte mas acho que prefiro escrever o hentai do ponto de vista do MinHo... ou então não escrevo, não sei xD
Espero que tenham gostado apesar de tudo senão, qualquer coisa sempre podem usar a secção dos comentários ;)
Até à próxima!
*chu*


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