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História Oh My Shinee! - De volta à realidade


Escrita por: Hachi_Nana94

Notas do Autor


Olá!
Estou de volta com mais um cap!
Desculpem a demora!

Capítulo 22 - De volta à realidade


MinHo POV on

Ainda nem acredito que vou voltar a ter a Nana nos meus braços. Para a maioria das pessoas o primeiro passo, provavelmente, seria pôr a conversa em dia. No entanto, nós não precisamos de conversas longas pois ambos sabíamos o que o outro tinha passado. Os nossos sentimentos eram os mesmo e também a nossa dor era partilhada. Talvez expressássemos essa dor de forma diferente mas cada pessoa tem a sua maneira própria de lidar com os seus sentimentos. O facto de uma pessoa chorar mais do que a outra não significa que esteja a sofrer menos. Simplesmente significa que prefere não preocupar os outros com as suas lágrimas. Afinal, tem que haver alguém que seja forte numa relação.

Por isso, o próximo passo seria recuperarmos o tempo que estivemos afastados, as saudades que sentíamos. E nada melhor do que fazer amor. Incrível como os toques, os gestos, as mais pequenas coisas têm por vezes mais significado e sentimentos do que as palavras. Até porque é mais fácil expressarmo-nos assim. Uma carícia ou um beijo nunca mentem, ao contrário das palavras. Até um simples olhar consegue por vezes expressar mais verdades do que um romance inteiro.

Ao deitá-la na cama, os nossos corpos encaixavam de uma forma diferente. Estando deitados, era mais fácil para as nossas intimidades estarem ao mesmo nível e roçarem, o que provocou um gemido da parte da Nana e um suspiro alto da minha parte. Comecei por beijar-lhe o pescoço e as clavículas onde ia distribuindo algumas mordidas que ficariam marca. Eu sabia que esta noite tinha sido um presente mas que, depois disto, provavelmente íamos ficar mais algum tempo separados, pelo menos até resolvermos este assunto. Por isso, tinha que a marcar de forma a que ela se relembrasse de mim e isso lhe desse forças.

-Se voltas a deixar de comer vou-me chatear contigo…- alertei-a ao passar os dedos pelas suas clavículas.

Ela corou abruptamente e desviou o seu olhar do meu. Eu sabia que tinha acertado porque esta é a típica reação de uma criança quando descobrem que ela fez algo errado.

-Com-Como sabes?- ela perguntou.

-Estás mais magra… -passei os dedos ao de leve pelo seu corpo, fazendo-a arrepiar-se.- Mesmo quando te viraste de costas vi que os teus ossos estavam mais salientes…

-Bem, eu estava a tentar fazer uma dieta e estava…- ela tentou fazer uma piada mas eu olhei para ela com o sobrolho franzido, fazendo-a calar-se.

-Não brinques com coisas sérias como a tua saúde. Eu estou a falar a sério.

Ela suspirou e puxou-me para um beijo onde mostrava arrependimento.

-Falamos sobre isso depois, MinHo… não estraguemos o momento, por favor.

Vi que os seus olhos estavam a ficar marejados e assenti. Eu percebi que, quando começássemos a falar, que ela iria começar a chorar.

Voltei a dar-lhe um beijo rápido nos lábios antes de continuar com os beijos no pescoço que foram descendo até aos seus seios. O seu corpo rapidamente reagia aos meus estímulos de maneira intensa, o que só fazia o meu coração disparar e a minha ereção aumentar.

A maneira como ela gemeu e agarrou os lençóis assim que a minha língua começou a circundar o seu mamilo esquerdo enquanto que o direito era estimulado entre os meus dedos, deve ter sido ouvido no quarto ao lado, apesar da música alta.

Uma das suas mãos largou o lençol para vir parar às minhas costas onde as suas unhas ligeiramente compridas mas cuidadas arranhavam as minhas costas. Aquilo estava a excitar-me e eu rapidamente voltei a procurar os seus lábios. Nós tínhamos a noite toda para repetir mas, neste momento, ambos estávamos demasiado necessitados para ir com calma.

Enquanto uma das minhas mãos acariciava a sua cintura, a outra encontrou caminho entre os nossos corpos, passando o fino tecido da sua cueca de renda preta até à sua intimidade. Ela já estava tão molhada que o simples facto de a acariciar fez um dos meus dedos quase imediatamente escorregar para dentro dela.

Ela gemeu alto, agarrando-me com força e eu comecei a movimentar dois dedos dentro dela enquanto que o meu polegar circundava o seu clitóris. Ela gemia alto, nem sequer tentando conter a voz.

O beijo era cada vez mais necessitado e descompassado e eu perdi totalmente a concentração quando senti a mão da Nana passar pela minha boxer e envolver o meu membro.

A forma como mastubávamos o outro era sincrozinada, tanto em intensidade como em velocidade. Era como se quiséssemos que o outro experienciasse exatamente o que o outro estava a sentir e isso só fazia com que quiséssemos provocar mais e mais prazer no outro.

Em pouco tempo nós já estávamos prestes a gozar e, quando o sentimos, ambos paramos, ofegantes. Nenhum de nós queria gozar, pelo menos ainda não.

As peças de tecido que ainda cobriam os nossos corpos foram logo retiradas. Ela olhou para mim com vergonha, mordendo o lábio e extremamente corada. Era tão fofa a forma como ela se comportava sempre como se fosse a primeira vez que eu a via nua.

Peguei no preservativo que tinha sido deixado em cima da mesinha de cabeceira ao lado da cama, provavelmente por alguém que se lembrou de que as calças com a carteira que continha os preservativos ficaria num lugar perdido no quarto, algures antes de chegar à cama.

Iria atrasar um bocado e arruinar o momento ainda ter que me levantar e andar à procura das minhas calças mas também não convinha a Nana engravidar agora. Pelo menos não enquanto ainda houver esta questão com a SM.

Depois de ter colocado a camisinha ajustei-me entre as pernas da Nana que as abriu mais antes de as prender à volta da minha cintura. Sorri e inclinei-me sobre ela enquanto a beijava lentamente e introduzia o meu membro dentro dela.

Ambos gememos o nome do outro de forma arrastada: eu por estar a sentir o meu membro ser apertado dentro dela e ela provavelmente por se sentir preenchida pelo meu pénis.

Comecei a movimentar as ancas de maneira lenta mas intensa, saindo quase por completo e voltando a penetrá-la de uma só vez. Ela apertou mais as pernas à volta da minha cintura, fazendo-me ir mais fundo enquanto, vez ou outra, apertava o meu membro propositadamente, fazendo-nos a ambos sentir uma corrente de prazer.

Aos poucos o ritmo foi acelerando até que ela fez um pedido que me tomou desprevenido.

-Deixa-me ficar por cima, Min~ -ela pediu com uma voz manhosa.

Eu não tenho tara nenhuma em ficar por cima, só me interessa fazer amor com a Nana e não a maneira como o fazemos mas é sempre bom experimentar novas posições. Invertemos as nossas posições e eu aproveitei para me sentar na cama, com as costas contra a cabeceira. Com ela sentada no meu colo, as minhas mãos acariciaram a sua cintura, ajudando-a a mover-se. Ela praticamente gritou quando, ao sentar-se completamente no meu colo, o meu membro entrou completamente dentro dela, provavelmente acertando num ponto sensível.

-Ahhh! Min, outra vez!- ela suplicou.

Ajudei-a a mover-se novamente e rapidamente encontramos o nosso ritmo, o som dos nossos corpos a chocarem misturava-se com o som da música que a esta hora tinha uma sonoridade mais sensual.

A Nana tinha os braços à volta do meus pescoço enquanto me beijava, vez ou outra puxava os meus cabelos enquanto que as minhas mãos repousavam na sua cintura e vez ou outra apalpavam a sua bunda, incentivando-a a continuar.

-Ahhh, Min, eu estou quase…- ela gemeu, avisando-me do seu clímax.

-Ahhh, Nana, não apertes tanto…- gemi também, apertando ainda mais os meus dedos à volta da sua cintura.

Podíamos ter estado separados por pouco tempo mas, mesmo assim, atingimos o orgasmo praticamente ao mesmo tempo.

Tal como disse, a sessão repetiu-se por mais algumas vezes, mais 2 para ser preciso, até que os nossos corpos e a nossa mente, de tão esgotados, apagaram completamente, só acordado quando alguém resolveu fazer-nos cócegas nos pés.

-Ahhhh!- gritou a Nana, puxando mais o lençol para cobrir o seu corpo e agarrando-se a mim.

-Que raio estão a fazer?- perguntei ainda entre risos enquanto olhava para os quatro rapazes à minha frente que olhavam para nós com expressões safadas.

-Estou a ver que a noite foi animada… O Taemin até teve que ir pedir para porem a música mais alta para não se ouvir os vossos gemidos.- provocou o Jong.

Peguei na almofada e atirei-lhe mas ele lá se conseguiu desviar, não sei como. Deve ser do hábito de se desviar dos objetos que o Key lhe mandava.

O Key revirou os olhos e cruzou os braços.

-Parem com essas criancices logo de manhã ou levam os dois.

-Mas Key, sabes perfeitamente que eu gosto mais de dar.- o Jong piscou-lhe o olho e o Key ruborizou imediatamente.

Ficamos todos a olhar para eles confusos, menos o Taemin que desatou a rir.

-Sim, estamos a namorar! Alguém tem algum problema, é?- respondeu o Key, mal humorado.

-Não, não, nenhum! Parabéns!- respondemos todos quase em uníssono.

-Pronto, então, já que acabamos de conversar, vamos ao que interessa. MinHo e Nana, vão lá tomar duche.- ele atirou-nos duas sacas com roupa.- Estão aqui as roupas para trocarem. Nós esperamos por vocês lá em baixo, temos que falar.

Antes de saírem o Taemin ainda comentou.

-Vão tomar duche um de cada vez que nós não temos o tempo todo!

Olhei para a Nana e ela olhou para mim e sorrimos tristemente.

-Bem, parece que temos um problema a resolver…

MinHo POV off


Notas Finais


Espero que tenham gostado apesar do hentai fraquito!
Deixem um comentário, fico sempre feliz por saber o que estão a pensar!
Até à próxima!
*chu*


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