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História Oh no - Estou te ignorando.


Escrita por: aj_delins

Notas do Autor


BOA NOITE!
Bem, eu tirei essa ideia de uma tirinha que eu vi no Twitter (inclusive, ela está como foto de capa)...Eu apenas li e imaginei as coisas, mais que explicar. Lembra no cap anterior que eu estava me embaralhando com as ideias que eu estava tendo? Então, inclui essa nesse mar ( ╹▽╹ )
Espero que gostem!
Quero agradecer o meu namorado por ter me aguentado nesse cap, opinado (junto com algumas amigas, obrigada (つ✧ω✧)つ) e corrigido os errinhos de ortografia. Thanks babe~ (◍•ᴗ•◍)❤

∆Desculpe algum errinho de ortografia que tenha passado despercebido;
∆Creditos ao ator da imagem! (Eu esqueci o nome do usuário dele e eu procurei ele e não o achei, quem souber me fala para eu colocar os créditos, pls ;u; );

Capítulo 12 - Estou te ignorando.


Fanfic / Fanfiction Oh no - Estou te ignorando.

O menor estava irritado devido algumas ações do russo, que simplesmente eram idiotas para tal sentimento. Enquanto os olhos castanhos do alemão estava sobre o soviético, este apenas encarava o outro indiferente já que não via importância para que seu esposo estivesse tal enfurecido. 


- Sovi... Eu estou tentando não te xingar! - Nazi se sentou a sua frente cruzando seus braços, seu cabelo negro estava para trás e por isso, realça sua estrutura facial.


- Hmm... - O maior desviou seu olhar desinteressado, aproveitou o ato para abrir sua garrafa de vodka que estava presente sobre a mesa, virando-a. 


- NÃO FAZ "HMM" PARA MIM! - Berrou o menor enquanto suas mãos iam ao encontro da mesa. - Aquela sala... A MINHA sala, era para ter ficado daquele jeito!


- Bagunçada? - Cogitou enquanto dava outro gole em sua bebida. 


- SIM! São minhas tintas, meus quadros e MINHA SALA! 


-.....O seu senso de cor, para organizar as tintas, é péssimo... Roxo é da casa do azul, assim como o rosa é do vermelho. - Disse o de olho alaranjado indiferente, aproveitou o ato e ajeitou seu tapa-olho presente no lado esquerdo de seu rosto. - Com elas organizadas, é mais fácil de se encontrar.


- ICH ARRANGIERE DIE FARBEN SO, WIE ICH ES WILL! - Novamente a plataforma sólida sofreu uma colisão, para realizar a tal, o germano teve que se levantar. 


- Eu sei que as tintas são suas e você pode arrumar do jeito que quiser, apenas quis te ajudar. - Deu de ombros. Reich esqueceu que seu companheiro sabia alemão devido a convivência de longa data. 


- EU NÃO... ICH BAT UM HILFE! - E não tinha pedido mesmo ajuda, nem que organizasse sua sala de pintura. O de olhos castanhos apenas suspirou pesadamente e cruzou seus braços ao ajeitar sua coluna deixando-a ereta, ainda mantinha seu olhar sobre o amante. - Eu vou te ignorar! Não quero conversar com você e nem saber da sua existência pelo menos hoje, me ouviu?!


- Certo. - URSS terminou a garrafa de vodka e se levantou da mesa, jogando o objeto de vidro no lixo e foi para a sala assistir o filme que Bielorrússia, Ucrânia, Rússia e Cazaquistão estavam assistindo. 


Nazismo deixou um suspiro escapar de seus lábios rosados e em poucos minutos, também se retirou da cozinha e foi em direção a sua sala para terminar um quadro que começará semanas atrás.


O dia passou tranquilo na visão de ambos, até em um determinado ponto.


Third.Reich estava pincelando a tela de forma suave para realçar as sombras sobre a aquarela, detalhar uma floresta repleta de neve com a tal tinta envolvia uma imensa questão de delicadeza, mas nada complicado. Ao terminar ficou encarando a obra levemente inquieto, o homem retratado nela parecia seu esposo em todos os sentidos; o jeito que encarava a neve sem alguma preocupação, o conforto por está em uma floresta rodeado de branco fofo... Era idêntico. Mesmo que as características parecidas lhe dava aconchego, ainda sim a raiva se fazia presente.


O motivo era que seu marido, não deu a mínima para si desde que comentou que iria o ignorar, nem sequer ousou em lhe procurar pedindo perdão. Passou horas desde a conversa na cozinha. "Como aquele filho da puta comunista não se importou com isso?!", pensou o Nazista. 


Os olhos do germano foi capturando cada canto daquela sala, de fato, agora ela estava bem mais organizada e bem mais fácil de localizar as coisas, principalmente as cores, que estavam perfeitamente arrumadas em fileiras com suas tonalidades familiares, desde as cores mais quentes até às mais frias. Aquilo lhe trazia uma satisfação adocicada.


- Como eu fui idiota.................. Mas ele não deveria ter mexido nas minhas coisas... - Resmungou baixinho.


Se levantou saindo do seu cômodo rumo a sala onde possivelmente URSS estaria, mas ao chegar lá apenas viu as asas de Ucrânia e Cazaquistão cobrindo Bielorrússia enquanto cobriam a sí mesmos, chegava a ser adorável a visão de seus filhos dormirem de forma tão harmoniosa. Porém sua admiração não durou muito pois seu esposo - junto com seu filho mais velho - estavam pegando um por um para levar até seus quartos, causando um leve arrepio em Nazi ao notar que o maior passará próximo de si sem ao menos o olhar, deixando-o completamente sem chão.


"Ah... Mais seu filho da puta!", pensou o alemão. Seguiu o marido quando este pegou o Ucrânia adormecido no colo para leva-lo até o seu quarto, o garoto era o único presente na sala que estava dormindo pois seus irmãos já estavam em seus repetitivos aposentos. Como estava fervendo com a tal atitude do avermelhado. 


Nazi encostou-se na parede próximo da porta da câmara podendo assim esperar o maior de forma mais "confortável", quando o mesmo saiu e fechou a plataforma de madeira do cômodo de Ucrânia, o de olhos castanhos mordeu seus lábios fortemente.


- O que é isso? - URSS lhe deu as costas e saiu andando. - HEY! VOLTA AQUI CARALHO! - Sua voz saiu consideravelmente alta, mas ainda não foi o suficiente para chamar a atenção do companheiro. 


O menor bateu seu pé sobre o chão causando um leve barulho, mas o maior apenas entrou na cozinha indo até o fogão começando a cozinhar. 


- UNIÃO SOVIÉTICA PARA COM ESSA MERDA! EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ ME OUVINDO E ME VENDO! - Nazismo andou até a porta do cômodo que se encontrava o marido e o russo mais velho.


Rússia encarou o pai enquanto arqueou uma sobrancelha, sua expressão era de confusão mas dava para notar seu desinteresse, entretanto deu de ombros e deu um imenso gole na garrafa de vodka sobre a mesa. 


- OLHE PARA CÁ UNIÃO SOVIÉTICA, EU ESTOU MANDANDO! - Novamente berrou o menor, mas a única atenção que teve foi dos olhos amarelados de seu filho, que se reconfortou sobre a cadeira e apoiou seu cotovelo sobre o móvel de madeira dando outro gole em sua vodka, podendo analisar o germano adequadamente. - UNIÃO SOVIÉTICA, PORRA! 


O eurásia levou seus olhos para o soviético que mantinha toda a sua atenção na panela. Quando terminou de temperar o alimento, se aproximou da mesa e sentou ao lado de seu filho, onde o mesmo lhe ofereceu a bebida.


-..........EU ESTOU TE IGNORANDO, VOCÊ SABE DISSO NÉ, UNIÃO SOVIÉTICA?! - O de cabeleira negra mordeu seu lábio inferior com força, fazendo-o sangrar devido seus dentes pontiagudos. Como estava em seu ápice.


Um silêncio tomou o cômodo por completo, a únicas coisas que dava para ouvir era o som do líquido alcoólico se encontrar com o bico da garrafa e com o fundo, e os resmungos baixos do nazista.


- Hey, filho. - URSS quebrou o silêncio e direcionou sua atenção até o russo ao seu lado, onde o mesmo retribuiu o olhar indiferente. - Você ouviu alguma coisa? 


- Apenas o vater* gritando para você olhar para ele... E disse também que está te ignorando. - Comentou o russo levemente confuso pela pergunta, mas deu de ombros pois não estava se importando muito.


- Que vater? - O de cabeleira loira arqueou uma sobrancelha demonstrando confusão e isso, foi o suficiente para que Reich explodisse.


- O QUÊ?! - O menor foi a mesa batendo sobre a plataforma com força, causando um imenso barulho. - ICH HASSE DICH SOWJETUNION! ICH HASSE DICH SEHR! ICH MÖCHTE, DASS DU MIT DIESEM VERDAMMTEN WODKA GEFICKT WIRST UND STIRBST! - Sentiu sua garganta arder ao gritar, fazendo alguns de seus filhos saírem de seus quartos e irem até a cozinha para ver o que estava acontecendo. 


Os olhos do nazista tinham tons de vermelho em suas íris e seus punhos fechados sobre a madeira, queria muito voar no pescoço longo do marido e arrancar suas cordas vocais com suas mãos, mas ao invés disso, socou a plataforma pela milésima vez e se retirou do cômodo - esbarrando-se com Coreia do Norte, China e Alemanha no caminho -. Quando um barulho de porta fechando-se forte foi ouvida, União Soviética começou a ri alto causando mais confusão naqueles que acabará de chegar.


- Por que o vater está daquele jeito? - Perguntou Alemanha enquanto ajeitava seus óculos. 


- Por que eu tenho a porra da impressão, que ele vai descontar sua raiva em algo? - Cogitou o coreano ao cruzar os braços, sua atenção estava sobre o corredor que o germano adulto passará para ir até o seu aposentos. - Se ficar a cama de vocês dois, é um milagre. 


-....Eu vou voltar a trabalhar. - China se retirou do local rumo ao seu quarto, onde logo em seguida entrou.


- папа*...Você não me respondeu.


- C-Calma... Puff... HAHAHAHAHAHA! - URSS pegou a vodka que seu filho lhe entregou, dando o último gole terminando a mesma. 


O russo loiro explicou a situação para Alemanha e K.N que apenas riram baixo pela irritação de Nazi, afirmaram que realmente, era idiota o nível de irritação que ele se encontrava. Podia-se ouvir, até do lado de fora da casa se possível, o alemão revirando os quartos e possivelmente quebrando os móveis.


Algumas horas se passaram, era a noite e todos os jovens já se encontravam em seus repetitivos quartos, União Soviética nem fez questão de chamar o menor para jantar por brincadeira e o mesmo nem compareceu para comer. 


Ao terminar de arrumar a cozinha URSS foi em direção ao seu quarto e quando foi abrir a porta do mesmo, se deparou com o Reich. Ambos os olhares se encontraram e o maior pode notar no olhar do outro a tonalidade avermelhada, fazia-se presente no camarelo de sua íris.


- Ah... Nazi, onde você esteve o dia todo? - Questionou de forma calma, deixando um sorriso dócil se formar sobre seu rosto. - Eu não te vi... Achei que tivesse saído para ver o Japão Imperial e Itália imperial depois daquela conversa que tivemos de manhã.


- Você só pode está brincando com a minha cara! - O menor tentou manter uma voz adequada para não acordar seus filhos, mas ainda sim, sua voz saiu levemente alta. - Eu estive aqui o tempo todo, seu filho da puta!


- Esteve? - URSS cruzou seus braços enquanto arqueava uma sobrancelha "confuso". 


- SI-- Sim..! Eu estive aqui o tempo todo! Tivemos aquela conversa de manhã, você me ignorou a tarde toda e eu tentei conversar com você quando estava na cozinha cozinhando! - Nazismo teve que fechar seu punho e encravar suas unhas em sua pele para não gritar e começar a xingar o esposo de tudo quanto é xingamento.


- Hmmm... Acho que você está bêbado. - O de cabeleira loira pegou o menor no colo onde o mesmo começou a se debater e entrou no quarto, fechando a porta atrás de si. 


Ao adentrar na câmara deparou com todos os móveis destruídos e espalhados pelo chão, porém a única coisa que estava intacta era a cama de casal encostada na parede. URSS se deitou com o outro em seus braços e o germano já começou a xingar o amante em sua língua natal, fazendo o russo rir levemente; o de olhos alaranjados se inclinou e começou a mordiscar o pescoço do nazista, deixando alguns chupões que já ganharam tonalidade, causando um imenso arrepiu junto com uma onda de calor que percorrerá sobre o corpo do germano.


Nazi corou levemente e olhou para o outro pelo ombro ao sentir as mãos grossas se direcionar até a barra da sua calça, engolindo seco, mas logo gemidos baixos e manhosos foram reproduzidos pela garganta. O soviético após desabotoar a calça do companheiro, adentrou sua mão direita ao encontro do membro do menor, segurando-o com uma leve força.


- Я очень тебя люблю, ты одна из лучших вещей, которые произошли со мной, нацист. - URSS sussurrou no ouvido do menor de forma rouca enquanto iniciava movimentos lentos com sua mão sobre o pênis ainda "coberto".


As palavras do amante fez seus batimentos cardíacos acelerarem junto com uma concentração de calor em suas bochechas, foi certeiro e como foi. "Eu te amo e muito, você é uma das melhores coisas que me aconteceu, Nazi". E os toques que este lhe proporcionará lhe deixava exposto em todos os sentidos, tanto na questão de vestimenta como na questão sentimental.


- Não estamos na nossa sala de reunião... Então, terá que conter seus gemidos. - Um sorriso peverso surgiu sobre os lábios do soviético e logo em seguida, os umideceu com sua língua. - E afinal de contas, não sei como você chegou em casa pois eu não o ouvi, mas terei que castigar sobre o quarto. 


-.....Vai sE FUD-- - O de cabeleira negra soltou um gemido consideravelmente alto e jogou sua cabeça ao encontro do tórax do maior ao sentir seu órgão ser apertado com força, se encolhendo em seguida estremecendo-se todo.


Naquela noite Third.Reich teve que conter sua voz ao máximo para não acordar seus filhos que dormiam, mas isso foi insignificante já que devido a brutalidade e uma imensa concentração de força nas estocadas e palmadas vindo do União Soviética, muitos dali não tiveram uma boa noite de sono... Principalmente Reich, por que sua garganta estava ardendo, junto com suas coxas, nádegas, pulsos, tornozelo e outras partes de seu corpo; era bem provável, que mal iria conseguir andar amanhã.


Notas Finais


F no chat para Nazi.

} Vocabulários:
- Vater: é pai (ou papai) em alemão;
- папа: é pai (ou papai) em russo.


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