"Nós levantamos todas as manhãs para mais um dia, não com o nascer do sol, mas com a flamejante sede de justiça crescente vindas de nossos corações, pois quando fechamos nossos olhos ainda podemos ouvir os gritos, os choros e os ranger de dentes dos que vieram antes de nós, mas principalmente, o eco perpétuo das risadas dos tiranos carregando contentamento em assistir o último suspiro ralo e necessitado do pai do pai de meu pai como em um show barato para ratos. Ainda hoje as lágrimas derramadas não secaram e sei como a única certeza na qual tenho e aposto minha vida, não secarão até o dia em que se misture com o sangue daqueles quem fizeram um pacto com a morte em pró de assolar a desgraça sobre os meus. Esse dia chegará, tenho dito". Stiles fechou o livro e o escondeu quando ouviu passos se aproximando de onde estava sentado.
"O que está fazendo aí?", Scott perguntou virando o rosto intrigado como um filhote.
"Estava polindo e você sabe quão desastrado sou".
"Na verdade não, você é o completo oposto. Move-se com certo cuidado e sincrônia, parece dançar às vezes".
"Bem, o que quer que eu diga? Conviver com você está aparentemente me fazendo regredir", sorriu quando aceitou a ajuda que o lobo ofereceu para se levantar.
"O que posso dizer, meu caro? Amizade não é isso? Você me ajuda e eu te atrapalho?", Gargalharam.
"Tenho quase certeza que essa afirmação está errada – O que faz aqui?"
"As parafernálias que Lydia requisitou chegou e os funcionários contratado trabalham agilmente, sendo assim, você não pode trabalhar já que sua função requer primeiramente organização e silêncio. Vim até aqui para te convidar para se juntar a mim no banho de sol".
"Nem me lembro da última vez, suspeito que eu entraria em combustão instantaneamente e também, trabalho é o que não falta por aqui. Sempre haverá um chão para limpar ou uma cama para forrar".
"Você pode... Limpar as cadeiras da piscina com o... Traseiro!", Scott o empurrava devagar em direção à porta.
"Tá aí uma coisa que eu nunca imaginei que faria com o traseiro". Ele disse ultrapassando os fios por todo lado.
"Por que todo assunto com você tem que começar ou terminar ambiguamente?"
"Sou um escravo, Scotty. Literalmente estou aqui para ser sexual".
"Eu sei, não precisa me lembrar. É que... Logo teremos mais crianças ao redor e você tende a ser pornográfico, tente não ser tão gráfico, por favor, por mim".
"Não é como se eu fosse realmente conviver intimamente com eles tempo o suficiente para ensina-los que não vieram dos ovos de Selene e sim, dos do papai", o seguia pelos labirintos em forma de corredores rumando para fora da construção, "Crianças imitam seus pais, seja um bom exemplo e os ensine o certo e assim será. Não é responsabilidade de terceiros educar sua prole, coisas piores aprenderão com outras crianças".
Scott assentiu o esperando para andarem lado a lado, "Você está correto, mas faço questão de que esteja por perto".
"Não sei o que ensinam para o seu povo, mas escravos não são ouvidos. O que um ninguém em meio a “alguéms” sabe? – Não sei lidar com crianças e eu provavelmente acabaria dizendo que Papai Noel não existe e certamente nunca mais olhariam leite com o mesmo deleite".
"Graças à deusa você tem muito que dizer e na verdade, isso seria um alívio, não seria de todo mal levar o crédito pelo trabalho duro".
Stiles notou que chegavam ao destino quando fleches de raio solar iluminavam o final do corredor. "Imagino o quão difícil seja fazer alguns embrulhos".
"Exige muito preparo físico, levantamento de presentes o nome". Na área aberta algumas pessoas estavam aproveitando o dia quente. Cecil usava óculos de sol, boné, top e short curto branco. Bela mulher latina dos cabelos longos e escuros seguros em um coque qualquer lendo uma revista Mamães & Bebês. "Baby, esse é o Stiles".
Ela olhou para cima e sorriu largo quando o viu, tratando-se de levantar com certa dificuldade já que sua barriga estava enorme, "Não precisa levantar, Sra.". Ele tentou porque ela parecia que pariria a qualquer momento e ele não queria estar lá para ver.
"Bobagem", ela o puxou para um abraço desajeitado do jeito que conseguiu, "Fico feliz em finalmente conhecê-lo, Stiles. Você é bem famoso por aqui".
Ele manteve os braços juntos das laterais, "É um prazer conhecê-la, Mrs. McCall. Só falho em compreender o que me faria relevante a sua atenção?"
"Scott fala de você com muito carinho". Cecil se afastou. "Eu já estava começando a pensar que era um amigo imaginário".
Eles riram quando Scott revirou os olhos ao ajudá-la a se sentar novamente, "Porque certamente a única maneira de eu conseguir um amigo é criando ele, ás vezes me pergunto o porquê me casei com você”.
“Tenho algumas idéias”. Ela respondeu mostrando a língua e Stiles gargalhou.
“Creio que ela se referiu as minhas qualidades que você certamente não deixou de citar, parece um pouco irrealista o fato que seu melhor amigo seja tão boa pinta como eu”.
“Muito obrigada, Cecil McCall. Você acabou de conseguir o impensável, fez Stiles se achar ainda mais do que ele naturalmente se acha e isso não é uma coisa boa”.
“Apontar o óbvio não me faz uma vilã, hon”, e como deixa algumas crianças apareceram correndo em volta das cadeiras antes de pularem na piscina. “Ainda outro dia disse para Malia usar coleira nos filhos dela e ela me desafiou a encontrar algo que os prendessem e os mantivessem presos e parados por meio segundo. Tenho para mim que esse é o pagamento pelo terror que ela pessoalmente fez Peter passar durante a infância e adolescência, não pode ser nada além de um castigo direto da deusa”.
“Por favor, pare de falar dos filhos dos outros, nós sabemos como a língua é o castigo do corpo e nós estamos esperando duas delas. Não quero karma vindo morder meu rabo mais tarde”.
“Pensei que estivéssemos aplicando o vocabulário apropriado para a família”.
“Estamos e iremos”. Scott respondeu e Stiles sorriu ajeitando o cabelo. A sua direita um menino vinha lendo entretido em um livro rumando para a piscina, ele o pegou antes que a criança caísse na água.
“Jason, olhe por onde anda!”, alguém falou, mas Stiles não saberia, pois seu corpo todo enrijeceu ao ouvir. A criança em seus braços o olhava com o cenho enrugado quando o homem o colocou no chão, mas permaneceu o encarando.
Stiles limpou a garganta, “Ler e andar geralmente não é uma boa idéia”.
Ele deu de ombros, “Eu não queria andar, mas minha mãe mandou”.
“Certo, o que está lendo?”, o menino mostrou a capa para ele, “O Compasso Dourado não é um tipo de literatura muito avançada para alguém da sua idade?”
Ele enrugou ainda mais o cenho ofendido, “Tenho 5 anos e meio”.
Stiles viajou os olhos pela pequena figura e era como voltar no tempo e se olhar no espelho. Cabelos loiros escuros, olhos âmbar grandes e expressivos, boca rosada em formato de arco do cupido, pele pintada por pontos aleatórios e nariz fino e pontudo. “Que bobagem a minha. Todavia, você deveria se sentar na sombra para ler ou fazer sua mãe feliz ao dar um mergulho”.
Ele pareceu pensar, “Ok”. Colocou o livro sobre uma das cadeiras em segurança antes de se sentar na beirada oposta onde os primos brincavam, mergulhar uma vez e retornar balançando as mãos para seca-las antes de pegar no livro. Stiles nem percebeu que sorria até Scott falar.
“Espero que minhas meninas sejam como ele”.
“Yeah?”, ainda o olhava com orgulho disfarçado, “Por quê?”
“Lydia nunca teve problemas com ele, pelo contrário. Acho que deveríamos conversar com ela e fazer algumas anotações, seja fez deu muito certo”.
“Não creio que seja exatamente o que ela faz, mas sim, a própria personalidade dele. Malia não é uma má mãe por dizer, mas os meninos dela... Jason é naturalmente comportado e inteligente além de adorável”. Cecil comentou, "Não fiquem aí em pé, use esse protetor solar e aproveite".
"Sra... Não tenho certeza se eu deveria".
"Isso é uma ordem, Stiles. Sente-se e aproveite, temos água de côco, frutas e sorvete".
Ele sinalizou pegando o frasco que Scott o oferecia ao se sentar para espalhar a loção pelos lugares expostos ao sol. Jason se aproximou sentando perto dele o interrompendo, "Você é um humano?"
"Jason", Scott o repreendeu.
"Sim, sou". O menino assentiu com a cabeça e voltou a atenção para o que o homem fazia ao colocar o creme na palma da mão, "Você passou protetor antes de vir para cá?", Ele negou, "Venha, deixe-me passar". Jason ficou de pé para sentar no colo dele enquanto Stiles usava muito mais do que o necessário deixando a criança ainda mais branca.
"Não é estranho como eles se parecem?", Scott sussurou para a esposa. "Tipo "mini-me"".
"Eu ia falar isso agora". A esposa respondeu.
"Se essa é sua maneira de dizer que ele destruirá corações, você está certíssimo". Stiles deu um soquinho na coxa do amigo sujando a bermuda jeans.
Jason sorriu quando fez cócegas e o homem sorriu também, mas Stiles foi tirado do momento quando Scott limpou a garganta e ele encontrou Derek o encarando.
Levantando-se rapidamente depois de sentar o menino na cadeira reclinada do estofado listrado verde, "Irmão, eu quem o requisitei–", Scott tentou quando Stiles abaixou a cabeça encarando os sapatos brilhosos do Alfa, mas o lobo parou quando Derek sinalizou com a palma.
Jason imitou Stiles e Derek bagunçou o cabelo dele antes de segurar cuidadoso no pescoço do escravo, "Não me importo".
"Sendo assim, está convidado para se juntar a nós".
"Infelizmente não posso, tenho muito em minha cabeça".
"Algo no que eu possa ajudar?", McCall perguntou e Stiles sentiu alguém pegar nos seus dedos e era Jason.
"Somente se você tiver aprendido anglo-saxão do dia para noite".
"Mal sei o nosso inglês — Você não pode não sei, usar algum app ou sei lá?"
"A língua foi extinta antes da criação da internet, apenas uma pequena quantidade de pessoas a dominavam antes disso, hoje em dia quase ninguém".
"Perdão, Mestre", Stiles sussurrou esperando que fosse o suficiente e foi.
"O que disse, pet?"
"Perdão por ouvir a conversa, Mestre, mas lhe convém que seu escravo domine o inglês antigo".
Derek enrugou a testa brevemente, "Você domina?"
"Sim, quando pequeno uma das maneiras de usar meu tempo livre era tentar ler livros em outras línguas, a maioria dos contos que pertenciam a minha tia avó eram em Anglo American". O pai de Stiles o incentivava a aprender mais e mais de tudo e qualquer coisa quando era criança. Entre as aulas de artilharia e combate livre, o menino passava horas lendo e aprendendo ao fazer parecer fácil aprender coisas que a maioria não seria capaz. Stilinski pensava que o caçula seria o braço direito de um de seus irmãos quando um deles se tornassem o governador. Não se admirava o respeito, admiração e orgulho que o velho sentiu quando curvou a cabeça para Stiles no dia de sua posse como o único governante e sucessor.
Scott sorriu assentindo internamente, ele sabia o quão inteligente o amigo era, mas ainda sim, o surpreendia toda oportunidade que tivesse. Ele evitava falar sobre o seu passado fora dali, era nítido o quão doloroso deveria ter sido retirado do seio de seu lar para ser realocado em um lugar oposto as suas tradições e costumes. Claramente o lobo sempre oferecia uma informação em troca de outra, contava sobre como se sentia esperando que o outro se abrisse. Confidencializava seus segredos e ouvia alguns outros raramente, mas no final, ele continuava sem saber nada relacionado a além daqueles murros da fortaleza e do crânio dele.
"Huh", Derek disse finalmente, "Siga-me". Stiles obedeceu trilhando os passos dele depois de dar um tchau silencioso para seu filho. O menino acenou de volta o observando ir. Foram até uma das inúmeras salas existentes no castelo, chegando até o gabinete do líder. Sala ampla em tons amarronzados e bege com uma mesa longa escura envernizada com algumas pastas pretas sobre ela e um abajur branco ao lado contrário do telefone. Uma caixa de charutos feita a mão enfeitando a mesa da mesma maneira que os quadros grandes estilo indiano compunham a decoração, contrastando com luminárias modernas vindas do chão chegando até o teto entre os sofás pretos mais ao fundo na sala de espera, casando com a mesa de centro de pés prateados. Cadeiras tipo poltronas altas sem encosto do lado oposto da cadeira rotatória de couro elegante, "Aqui, o que está escrito?", Entregou uma fotografia polaroide de um adulto e uma criança sorrindo com uma legenda escrita a caneta permanente preta que estava em sua carteira. "Æt mìn eorl cneht – Para meu garoto corajoso". O Mestre assentiu tomando a foto dele e entregando uma xerox de uma folha, "Þæs cyme for cædmon gewæcednes – A consequência de nossa fraqueza". Dizia o título em negrito.
De repente a língua do Alfa contra seu pescoço fez sua respiração parar no meio do caminho, "Tuberoses, Plumerias, aveia e mel". Se referia do composto presenteado por Erica ao misturar esses ingredientes com o sabão sem cheiro dado a eles. "Qual o seu nome?"
"Stiles, Mestre". As mãos do senhor tocou os ombros dele levando o tecido com ele ao partir a vestimenta no meio. O som do rasgo ecoou pelo lugar, mas o tecido desceu seu corpo lentamente acompanhando as mãos do outro. Arrepios causados pelo toque tentavam ser mais rápidos ao correrem pela figura dele. Derek o impulsionou para trás para encontrar a mesa fazendo o trapo ficar para trás também.
"De onde você é?"
"Do norte". Hale o sentou sobre a madeira ficando entre a perna dele ao lamber os mamilos pequenos. Não demorou um estralar de dedos para ele agarrar a crescente ereção exposta agitando lentamente.
"Eu seria um tolo e certamente não seria o Alfa, se eu não pudesse enxergar mais além. Quem é você?", Encostou a ponta de seus narizes.
"Seu escravo e num sonho passado príncipe da caída Saint Paul, agora nomeada Minnesota pelos bárbaros quem assolaram minha casa e arrancaram de mim todos quem conheci".
Derek o olhava nos olhos atentamente, "Se és um príncipe como seu esqueleto não falha em remarcar, por quê fora entregue a mim como uma ovelha? Não deveria sua cabeça sustentar o peso de uma coroa, meu príncipe?"
"Fui poupado da morte ao ser expulso do que era meu, mas não da vergonha de ter falhado em proteger meu povo. Como pode ver, Mestre, não tenho muita luta em mim, pois meu cérebro e palavras inebriantes sempre foram o melhor de mim", Stiles umideceu os lábios e os olhos do Alfa caíram para sua boca, "Apenas um dos sete filhos de Olson e parte da minha carne nem se lembrava de mim, os livros tomaram mais tempo do que o necessário... Furiosos e feridos não pestanejaram em me jogar para os lobos na primeira oportunidade que souberam que o dia da colheita se aproximava. Não os culpo, afinal foram misericordiosos porque em outras circunstâncias outro não estaria aqui para te falar".
Derek finalmente acabou com o espaço entre eles o beijando a princípio calmamente enquanto sua mão trilhou a curva das costas do outro até encontrar as bandas. Com o dedo do meio rodeava a entrada sem realmente penetrar o dígito, "Pode provar o que diz?"
Stiles assentiu se movendo para ficar de joelhos com o rabo para cima na altura do rosto dele, "Cravaram minha pele antes de me enxotar", o desenho esculpido e cicatrizado de uma cobra rodeando sua perna do pé até a coxa ficou em evidência. Não havia coloração alguma, pois fora feito com faca, sendo assim, o relevo expressava as formas.
Ele tocou, "Stilinskis". Disse com o maxilar tensionado abrindo o zíper da calça antes de abaixa-la e morder os lábios quando a glande de seu membro encontrou a umidade da boca aberta e receptiva do outro.
"Sim".
"Sei que sabe das regalias que a realeza tem, uma palavra e você estaria livre, por quê não o fez antes? Se essa é a sua maneira de pedir liberdade não deveria ter oferecido tamanha agradável visão antes".
"Meu lar é onde sou necessário – Já estou para lá de perdido e essa é a minha maneira de pedir para ficar, Mestre".
"Onde se perdeu?", Derek lambeu a entrada apertada arrancando gemidos do escravo. O lobo o fodia com a língua e sentia cada um dos gemidos silenciados pelo seu pau.
"Nos seus braços", Stiles disse e a língua não se moveu por alguns segundos paralisada.
"Abra a si mesmo para mim, pet".
Stiles deitou-se de lado segurando os joelhos, deixando o membro e as entradas a mostra. Derek se sentou em uma das cadeiras para se livrar dos tecidos em seu calcanhar. O escravo cuspiu na ponta dos dedos e levou até o ânus a saliva algumas vezes até sentir a lubrificação, olhando o dono nos olhos enfiou dois dedos de uma vez ronronando, Hale nu massageava a cabeça rosada ao alternar a atenção entre os olhos hipnotizantes, os dedos ágeis e o movimento dos anéis rosados cedendo a intrusão. "Sou bem mais maior do que dois dedos". Levantou-se para que Stiles voltasse a chupa-lo.
E Stiles adicionou mais dois, insistindo mesmo sentindo certa dificuldade. "Alfa". Ele sussurrou apelante para o lado irracional minutos depois. Soltou um grito quando Derek arrancou os dígitos do buraco e introduziu toda a extensão em um movimento. Definitivamente ele era imensamente maior e o escravo achou que estava sendo partido ao meio, mas não deixou transparecer. Não querendo que Derek pensasse que ele tinha colocado no prato mais do que poderia comer. Por isso, empurrava contra os movimentos duros. Tentando relaxar ele percebeu algo batendo em seu braço vindo de dentro dele. Stiles esticou a perna para fora da mesa e tocou abaixo do umbigo onde uma pretuberância se formava toda vez que Derek investia nele, "Selene!". Ele olhava com os olhos arregalados para baixo e curioso Derek abriu as pernas dele para saber o que o assustava.
"O que?"
"Mestre, coloque a mão aqui", ele sinalizou e Derek tocou observando. Tirou o membro e colocou toda a extensão novamente sendo capaz de ver a forma puxar contra a barriga negativa. Um sorriso de satisfação cresceu em seu rosto quando a velocidade aumentou e seu pau brincava de hide and seek.
Stiles gemia alto porque a descontração era dolorida e nem um pouco divertida para ele, mas Derek parecia estar tendo o momento de sua vida pressionando o local. "Fique de quatro". Stiles obedeceu equilibrando-se no móvel. Derek não o deixou ficar na posição antes de introduzir-se nele novamente segurando em sua cintura para dar estabilidade. A ardência se transformava em prazer rapidamente quando Derek passou a acertar o ponto mágico repetidamente e beijando a espinha dorsal abusou da próstata deliberadamente fazendo Stiles arranhar a madeira lustrada.
Hale afastou-se antes de inclinar para ver o serviço que tinha feito, rosnou no fundo da garganta porque Stiles estava todo molhado, pré-gozo fazendo seu membro brilhar... Sua entrada estava aberta, extremamente rosada e certamente receptiva quando Derek voltou a come-lo com vontade. Stiles se contorcia ao redor da língua dele enquanto irracionalmente tentou fugir porque a ação era deliciosa o bastante para fazer seu corpo agir por aí só. A barba de Derek acrescentava mais fricção e sensibilidade para o que fazia, o lobo o segurava no lugar dando tapas ao invadi-lo sem problemas. Stilinski urrava porque Derek estava disposto a fazê-lo gozar assim e conseguiu, logo o escravo estava lançando jatos aleatoriamente.
O ativo voltou a fode-lo com urgência e o endireitou pegando ele no colo ainda impalado, ambos os corpos estavam cobertos por suor quando Derek os deitou do sofá maior e colocando seu peso sobre ele, voltando a meter em Stiles o mais fundo que podia por trás. Com o seu braço envolta do pescoço dele o puxando para trás, fazia o escravo empinar o rabo para ser fodido com força. Os gemidos de Stiles cresciam um oitavo toda vez que os pêlos pubianos tocavam suas bochechas vermelhas pela marcas dos tapas. Derek dizia repetidamente em seu ouvido que, fora da li ele até poderia ter sido um nobre, mas que lá dentro ele era um pet submisso a ele. E que jamais iria a lugar nenhum porque seu único lar era o pau dele em seu rabo, uma vez propriedade do Mestre, ele sempre seria até que Derek não o quisesse mais. "Sim, Mestre".
"Por que você me faz sentir-me assim?", Derek perguntou rouco alternando entre esfregar-se até as bolas e enrabalo duramente.
"Porque é mútuo". Stiles respondeu a tempo do outro gozar dentro ao se empurrar ainda mais dentro dele.
O Alfa caiu para o lado e Stiles permaneceu imóvel deitado de barriga com a cabeça sobre o braço do outro. Um pouco da porra saiu quando Derek também, por isso, o lobo tratou de com o dedo colocar dentro novamente, Stiles mal sentiu o dígito. Ficaram assim por alguns minutos até o homem anunciar. "Saia".
O escravo levantou andando estranho sabendo o que o pior viria amanhã, pegou as vestes rasgadas no chão antes de dar meia volta com passos curtos, "Obrigado, Mestre", abriu e fechou a porta atrás de si.
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